quarta-feira, novembro 25, 2020

Estas últimas alterações do blogger acabam com este. É impossível formatar em condições e não há possibilidade de colocar links. As fotos não tem formatação e é muito mais dificil dar continuidade aos textos. Tenho mantido este blog como serviço social, mas aqui acaba a minha contribuição. Continuo neste http://signos.blogspot.com/, que agora não é possível colocar vivo, mas já conhecem. Aqui irei, não só continuar (também com as deficiências que estes imbecis do blogger agora colocam como entraves) a postar sobre tudo e sobre nada, e sobre Lisboa, para onde deslocarei os comentários. "http://signos.blogspot.com/" bons sonhos ou pesadelos.
Não me passaria pela cabeça colocar aqui este cartaz, independentemente de achar piada, e entender, e estar de acordo com o fundo. Votamos nums desgraçados que enchem os bolsos e espoliam os valores públicos e do público (dos cidadãos)
mas o facto do mesmo ter sido retirado, ou melhor censurado, o que desde logo mostra a imbecilidade de quem teve essa peregrina ideia, além da ilegalidade, leva-me a dar-lhe aqui difusão. Para quem não identifique o personagem é Isaltino Morais, re-eleito Presidente de Oeiras, após ser condenado por meter a mão no pote.

terça-feira, novembro 24, 2020

Aqui para ver melhor e com as ligações a posta anterior. E inscrevam-se!

https://obseribericoenergia.pt/index.php/arquivo/ultimo-envio  

Cidades Hoje, um livro Aqui: http://www.gillesclement.com/fichiers/_tierspaypublications_92045_manifeste_du_tiers_paysage.pdf porque as cidades também têm que ser jardins! E aqui, nessa linha: https://www.repubblica.it/green-and-blue/2020/11/21/news/le_foreste_invadono_le_citta_-275140466/ Alimentação Gado e outras coisas Esta situação é absolutamente escandalosa. Para os animais e também para os consumidores, dado que a carne destes não terá o mínimo de qualidade ou garantias sanitárias. Defender transportes de qualidade e criticar a criação intensiva, em condições de total degradação de galinhas, vacas, porcos ou seja que animal seja é um ponto, consensual. https://www.theguardian.com/environment/2020/nov/20/suffocating-closeness-us-judge-condemns-appalling-conditions-on-industrial-farms diferente é querer acabar com a criação de porcos em montanheira (ou do porco familiar!), querer acabar com o bravo (porque as lógicas socio-culturais não são percebidas, como aliás as matanças de porco que este ano terão que ser ainda mais familiares!), o apuramento de diversas espécies de bovinos em extensão, ou a criação, com lógicas também culturais e artesanais importantes que alguns querem banir, de ovelhas e cabras. A manutenção do espaço rural, a luta contra o intensivismo, seja na criação de animais seja no regadio (que deveria ser claramente limitado em vez da aposta do governo em "regar" por todo o lado.... e não poupar e rentabilizar a água em lado nenhum) e passa pela defesa de lógicas de pastorícia milenares (o inventado Viriato foi-o como pastor!) e de articulação com outras culturas. E claro também pela alteração dos nossos hábitos alimentares e defesa de consumos de qualidade, de carne de origem controlada (como a do bravo ou porco pata negra), e também lutar contra absurdas lógicas de certificação ( por exemplo certificar cachenas no solar da mertolenga!) e outros casos, de que não quero secar os leitores. Ecologia Política ecologia política Hoje temos menos notícias, tive um dia intenso, com outras coisas e pouco tempo para leituras e os nossos colaboradores também fizeram pausa,mas chamaram-me a atenção para um artigo do Público, sobre o qual tive aliás uma longa conversa, sobre o que já foi (e não voltará) uma organização importante na história da política de ambiente. Referi nessa conversa que as organizações nascem, crescem e ...morrem como a vida e consoante quem lhes dá corpo. Muitas já morreram e outras já deveriam ter dado a alma ao criador, algumas de que eu próprio fui fundador, e que de facto estão há muito mortas. Este artigo está pejado de mentirolas grosseiras, de invenções sem sentido e é um mero lavar de roupa suja, interior e muito usada. Não vale a pena continuar a contribuir para este e outros peditórios. A gente capaz que anda a gastar o seu tempo, latim se o houver e juízo, ou juízos, melhor faria (e a Zero, valha-o deus, assim fez) criar algo novo. E haveria muita gente....

quinta-feira, novembro 19, 2020

 É uma pena que o LEFFEST esteja a ser atropelado por as idiotices pandémicas, sem sentido nem lógica sanitária.

Hoje vi um filme do ciclo dedicado ao Paul Thomas Anderson:

https://www.imdb.com/title/tt1560747/ 

The Master, um filme que encaixa que nem uma luva nas novas ideologias o coronavirismo, o vacinismo, o confinismo, e as ideias que sem substracto vão alimentando a massa. E que vão dando cabo da empatia base das nossas sociedades civilizadas, ou da cidadania.

terça-feira, novembro 17, 2020

 Escrevi a pedido de um velho amigo, suponho que para ser publicado na Gazeta de Caldas, este texto:

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Continuamos a caminhar, amigo Gonçalo

 

Ainda com os olhos húmidos penso, penso nos vários momentos que passámos. Quando depois de testemunhares sobre as desgraças que se estavam a fazer em Caldas, no nosso julgamento me agarras no braço e me dizes à orelha, “António, não sei se menti”, eu disse-lhe “então Gonçalo? “ “Pois disse que te conhecia de sempre...” pois... e era verdade, o sempre é a idade do conhecimento, lembro-me bem na Gulbenkian, em 1979 quando o Luís Coimbra nos apresentou, a propósito da nuclear e do Alqueva, duas das muitas, muitas lutas que nos uniriam para sempre.

Depois quando te assessorei no Parlamento onde apresentámos vários requerimentos, ou te substituía na Vereação, e recordo, a propósito outra tua  quando me contas: ”ontem o Rui Godinho (da vereação do PCP) veio fazer-me queixa tua, -disse-me que bastou uma substituição e já apoiamos o Abecassis”, depois dele me explicar disse-lhe –“ O António fez muito bem, eu teria feito o mesmo!” Era a propósito da limpeza das paredes de Lisboa! das pintadas revolucionárias).

A penúltima vez que nos vimos foi no Parque de Caldas, onde te trouxe várias vezes, e onde temos  testemunhos  teus inolvidáveis sobre a construção da cidade e da sua lógica e aí falámos dos nossos, da nossa velha guarda, alguns já em memória, outros a continuar a tua, as nossas lutas.

Ainda estivemos juntos num almoço há 3 anos, no teu aniversário (o 95?) onde recordo o teu olho sempre vivo e a atenção que nos dedicaste e a amizade do fundo da alma. Despedimo-nos com dois ósculos que nos tinham passado a ser habituais.

Escrevo e os olhos voltam a estar húmidos, a alma grata pelos momentos e até as zangas, poucas que tivemos e até escrevemos (no Diário de Notícias) na mesma página, em colunas opostas, opostos também no tema, mas irmanados na civilidade, tu contra a Interrupção Voluntária da Gravidez.... eu a favor ou quando em tua casa me pedes para apreciar o prefácio que escreveste para o meu livro “Planetas Vivos são Difíceis de Encontrar” e eu algo temeroso, desse, pois embora em tudo o resto o nosso acordo fosse total, tinha um capítulo a defender a regulamentação de todas as drogas.... que nem sequer te preocupou, mas pois não os outros, todos os outros.

O teu pensamento querido “tio” e amigo Gonçalo vinha de traz, vinha do fundo do conhecimento da natureza e do tempo desta e do que o homem com eles faz.

A memória são os momentos em que o pensamento se continua. Vamos continuar.

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que como facilmente se entende foi escrito na comoção e na hora.

 

segunda-feira, novembro 16, 2020

 A legalização da Maria está iminente. Quase todos os Estados da União tem legislação que autoriza de alguma forma esta.

https://www.theguardian.com/us-news/2020/nov/14/marijuana-legalization-us-elections-2020

o passo seguinte é federal.



sexta-feira, novembro 13, 2020

não há a mínima sobre a estratégia de comunicação do governo. Errática, medíocre, contraditória, errada mesmo. Não há dúvidas sobre a necessidade de mudar as caras da DGS que protagonizam a comunicação. Não há dúvida sobre o estado mental dos portugueses. Tudo o que se disse antes se aplica à generalidade dos outros países. Os políticos parem elefantes numa loja de porcelanas antigas e raras. A comunicação social e sobretudo as televisões estão ao nível do pior disso tudo, sobretudo os locutores dos principais telejornais, uns demagogos, aliás bem retratados acima, aliás a formatação da comunicação, certamente com lógica ideológica tende a reduzir as nossas capacidades e resistências, que encontra nas redes sociais os melhores propagadores de vírus e anestesiantes.

O vírus existe, mas foi mal tratado desde o inicio e agora voltamos à consequências sem diagnóstico. O vacinismo, nova trave da ideologia que nos vendem não irá resolver nada, só dará mais milhões ás multinacionais  e seus arautos. A sequênciação genómica do vírus  teria sido onde se deveria ter investido mas como essa não dá lucros astronómicos ficou marginal. Este é um vírus que como outros ataca organismos debilitados ou com falhas no sistema e o reforço das valências destes isso sim seria terapêutico, mas outra vez, nada. E olhar para fora do sistema é coisa que também não chega aos telejornais, onde as vozes alternativas são abafadas.

Bom vamos continuar, agora mais controlados (nunca vi tantas operações stop.... e outras coisas...)agora com menos vida.... na vida. É a bio-política que nos confina.
 

quarta-feira, novembro 11, 2020


 

terça-feira, novembro 10, 2020

 Não estava pedrado mas hoje ouvi mais uns médicos ou especialistas disso referir que havia que acrescentar meia dúzia de sintomas aos que no post anterior referi: unhas encravadas, prisão de ventre, dor de cabeça (novamente?) comichão (em geral) e toca de meter o pauzinho (no nariz). A loucura desenvolve-se.....à velocidade da expansão do inútil vacinismo.

Hoje fumei umas brocas( e tive umas tosses....) e li a sempre excelente:

adquirida em Zafra, onde fiz compras em várias lojas, bebi umas cañas acompanhadas com tapas.

O mundo pode continuar (como dizia o Rúben) à minha procura....

segunda-feira, novembro 09, 2020

 Hoje a D.G.S., que cada vez mais faz lembrar outra de sinistra memória, além de insistir em nos amolar as cabeças com conferências de imprensa ( ao menos deixam os jornalistas fazer perguntas!) onde uma senhora que já há muito deveria ter deixado, por completa falta de credibilidade a função, a sra Graça Freitas, que deveria ser substituida por alguém com empatia e dotes de envolvência na comunicação, pois hoje a D.G.S. divulgou (amanhã será substituida por outro, não tenham a menos dúvida) um manual como ver se estamos com Covid.

É de morrer, a rir, a rir mesmo. Onde foram buscar uma tolice daquelas?

Vejam bem este naco:

#A DGS atualizou a definição de caso de infeção por SARS-CoV2/COVID-19:
Critérios clínicos -  Qualquer pessoa que apresente, pelo menos, um dos seguintes critérios:
- Tosse de novo ou agravamento do padrão habitual;
- Febre (temperatura corporal ≥ 38,0ºC) sem outra causa atribuível;
-  Dispneia / dificuldade respiratória sem outra causa atribuível;
- Anosmia de início súbito;
- Disgeusia ou ageusia de início súbito (distorção transitória ou permanente do paladar).#

 não sei se tossa, outra vez, se inspire, se deguste, se vá à casinha... 

estamos cercados por bandos de idiotas e  locutores que também o são... as televisões, os noticiários são as principais fontes do anedotário. Infelizmente não há ninguém que desmascare estes trumps de pacotilha.

sábado, novembro 07, 2020

 O mundo respira um bocadinho melhor!

esta flor linda que Raimundo Quintal me envia dedico-a a Joe Biden/ Kamala Harris

sexta-feira, novembro 06, 2020

quarta-feira, novembro 04, 2020

 Além da derrota, agora penso que inevitável, de trump foi uma grande noite para a Maria!

https://www.commondreams.org/news/2020/11/04/taking-sledgehammer-failed-us-drug-war-oregon-votes-decriminalize-narcotics-five



segunda-feira, novembro 02, 2020

 Mais umas burocracias a tratar e mais uns textos a cuidar:

https://obseribericoenergia.pt/index.php 

e outra leitura iniciada:

um livro relativamente simples, nada de novo a não ser a leveza e humor com que conta algumas estórias, por vezes pesadas, e nos descobre algumas curiosidades.

domingo, novembro 01, 2020

 É um livro excelente, que me fez pensar no Jeremias, sendo também um professor que explica a vida mas neste caso a um escritor que faz de ingénuo.

Lembrou-me os ignorantes do Ministério da Educação que não sabiam que tínhamos domesticado as plantas, e muito, muito mais boçalidade naquelas cabeças tinham....

Millás é um escritor correctissimo e Arsuaga é um dos mais notáveis paleontologos do nosso tempo.

Seria um livro a merecer tradução e difusão nas escolas, tal como o Jeremias, que o M.E. devia adquirir.

O livro, para mim, não tem nada de novo, assim como o Jeremias, a não ser a pedagogia e o carácter simples e informal como está escrito.

Este não irei oferecer de prendas!!!!

no meu C.V., que volto a fazer circular, dado que estou completamente desempregado! menciono que sou coleccionador de paisagens, que Arsuaga também refere que têm que ser lidas.... como o corpo humano.

E também é uma velha discussão, que se deve ter no quadro do equílibrio alimentar, mas sem iludirmos o passado e sem ignorar que há povos que necessitam de comer carne para a manutenção dos ecossistemas, e a sua produtividade. Outra coisa, claro, é a produção industrial de carne, peixe, legumes, fruta, etc....

para bom entendedor.... e isto sem mencionar os rituais ligados à ruralidade, que são essenciais para a sua manutenção e continuidade.