En vn lugar de la Mancha, de cuyo nombre no quiero acordarme, no ha mucho tiempo que
viuia vn hidalgo de los de lança en astillero, adarga antigua, rozin flaco y galgo corredor.
quarta-feira, dezembro 30, 2015
domingo, dezembro 27, 2015
E como sabeis o velho Abel, no seu leito de morte, lá confessou aos filhos, que da uva também se fazia vinho...
Talvez aqui:
Talvez aqui:
Picada, tal como a foto anterior, do simpático blog:http://diasquevoam.blogspot.pt/
Lembro-me bem desta senhora que nos levava as hortaliças a casa...
... e ainda melhor do fotógrafo, que ainda foi meu professor...
Se alguém tiver um livro destes disponível, seria bem vindo!
Fotografia: © Rómulo de Carvalho, Memória de Lisboa, Relógio D’Água: “Venda de hortaliça na Rua Augusta", 1976
... e ainda melhor do fotógrafo, que ainda foi meu professor...
Se alguém tiver um livro destes disponível, seria bem vindo!
Fotografia: © Rómulo de Carvalho, Memória de Lisboa, Relógio D’Água: “Venda de hortaliça na Rua Augusta", 1976
sábado, dezembro 26, 2015
Li neste período de pausa, com a tristeza e outras coisas que traz, talvez uma dezena de livros. Ver:http://www.signos.blogspot.pt/.
Muitos com ligações à cidadania, nos seus vários aspectos, seja a gastronomia, a geografia e a política, a tolerância e intolerância (o Judas de Amos Oz é excepcional), a religião, o ambiente, além de biografias que são um tema de cativação.
Todos eles são momentos. E este
que aqui trago de inveja. Por não ter Lisboa um arquitecto assim e quem lhe conte a estória, romanceada é certo, mas mesmo assim em tantos detalhes história mesmo.
Boas leituras no tempo que fica, mesmo que pareça passar.
Muitos com ligações à cidadania, nos seus vários aspectos, seja a gastronomia, a geografia e a política, a tolerância e intolerância (o Judas de Amos Oz é excepcional), a religião, o ambiente, além de biografias que são um tema de cativação.
Todos eles são momentos. E este
que aqui trago de inveja. Por não ter Lisboa um arquitecto assim e quem lhe conte a estória, romanceada é certo, mas mesmo assim em tantos detalhes história mesmo.
Boas leituras no tempo que fica, mesmo que pareça passar.
segunda-feira, dezembro 21, 2015
Estes ao menos não nos metem a mão no bolso...
e até...podem ajudar a S.S.
e até...podem ajudar a S.S.
« Le banc crée plus de ville,
plus de vie- »
Ne souriez pas, jeunes ! Avec 25%
de plus de 65 ans dans les pays d’Europe occidentale en 2030, le banc
sauvera peut-être votre sécurité sociale. « Le banc dans l’espace
urbain, c’est une question de santé publique, explique Sonia Lavadinho. Prenez
les dépenses de santé liées à la sédentarité et imaginez combien de bancs on
pourrait installer ! » Pour la sociologue, cet objet si banal et
pourtant exceptionnel, trop souvent livré aux seuls services techniques,
devrait faire partie intégrante de la conception de l’espace public. « C’est
un objet de sociabilité : le banc crée plus de ville, plus de vie,
souffle-t-elle. Si le banc ne remplit pas cette fonction, c’est seulement
que ce n’était pas le bon banc, ou qu’il n’était pas au bon endroit. »
Plutôt que d’en faire une variable d’ajustement de la peur de l’autre, espérons
que les édiles pressés y fassent une pause et lui consacrent une pensée.
Envia-me o meu estimado amigo e sr. consumidor, Mário Beja Santos, uma querida nota de leitura do:
e como nos diz André Gorz, um dos pais da ecologia política " somos falados pela linguagem", aqui fica, com convite para compra de todos os dias. Boas festas!
e como nos diz André Gorz, um dos pais da ecologia política " somos falados pela linguagem", aqui fica, com convite para compra de todos os dias. Boas festas!
Ambiente Inteiro, por António Eloy
Beja Santos
Trata-se de um livro indispensável
para formadores em educação ambiental, mas os ambientalistas experimentados ou
curiosos têm tudo a ganhar com a leitura de “Ambiente Inteiro”, por António
Eloy, Edições Colibri, 2014. António Eloy tem vastíssima experiência na
educação ambiental espelhada na sua obra prolífica. Que há de particular neste
rasgado conjunto de olhares, que justificam a sua leitura? A sua
transversalidade, que aproxima as temáticas da sustentabilidade, e o halo
poético que se encontram nas descrições. Logo a arrancar a aventura ambiental,
falam-nos das áreas protegidas, e considera-as “zonas nas quais se verifica a
ocorrência de espécies ameaçadas ou raras, caraterísticas naturais, em termos de
geologia ou vegetação, de relevante interesse, ou áreas com uma história e
ocupação humana que as marcaram e estruturaram a paisagem de forma
equilibrada”.
Falando das andorinhas, surpreende o
seu didatismo:
“Para defender a vida destas
simpáticas avezinhas, temos antes de mais que alterar a forma como exploramos a
natureza, evitando a extinção das zonas húmidas, reduzindo a utilização de
químicos nas práticas agrícolas e desenvolvendo a criação extensiva de gado.
Como as andorinhas se alimentam de insetos é necessário proteger os animais em
que estes se podem desenvolver.
Ao mesmo tempo poupamos na
utilização de inseticidas e fertilizantes químicos pois elas são um melhor
inseticida natural que podemos utilizar. Uma família de andorinhas pode
consumir mais de 10 mil insetos por dia”. Somos mediterrânicos pela nossa
grande variedade de matos, a tentar contra esta riqueza é pôr em causa a
biodiversidade, e por isso o autor enumera o que se pode fazer para dispormos
de um turismo sustentável: conservar os espaços naturais mais valiosos,
impedindo a sua urbanização e desenvolvendo planos de ordenamento adequados;
estabelecer códigos de conduta para as instalações hoteleiras; apoiar as
administrações locais para se possam dotar de ferramentas para a melhoria ambiental.
Depois de exaltar os valores
gastronómicos no contexto da ecologia e da entidade cultural dos povos,
recorda-nos a importância da floresta. As árvores têm funções que devemos
apreciar a partir da tenra idade: proteção do solo contra o impacto da chuva, a
manutenção da humidade, que é indispensável à vida e das condições
climatológicas, bem como a regeneração do oxigénio e a produção de madeira para
a construção ou lenha. Falando da nossa floresta mediterrânea, recorda os
montados: “Embora lhe chamemos floresta, seria mais correta chamar-lhe matos,
pois são terrenos mais abertos pois são terrenos mais abertos salpicados de
azinheiras, sobreiros, oliveiras, etc, grandemente influenciados pelas
atividades humanas de aproveitamento de produtos dessas árvores (azeitona,
cortiça, frutas).
São matos que foram sendo
humanizados e que mostram o nosso papel fundamental na construção da paisagem e
no dar vida à terra onde vivemos. A mata mediterrânea é talvez o mais relevante
monumento do homem à natureza”. Na sequência destas observações, fala-nos de
políticas florestais, na degradação dos solos e desertificação e faz mesmo a
defesa da floresta tropical.
Fatalmente que um livro sobre
educação ambiental tem que pôr acento tónico nas reciclagens. Desde o século
XIX que assistimos a um caminhar onde a mobilidade, a comunicação, a imagem e o
tempo parecem ser os novos horizontes que temos pela frente, e o autor
desabafa: “Fomos transformando os recursos em capital através da nossa
atividade e fomos mergulhando no consumo. Até que, alertados por muitas vozes,
começámos a dar-nos conta que nos estávamos a encher de lixo. E exprime uma
reflexão a propósito dos lixos e do poder dos cidadãos: “Cada tonelada de papel
feita de papel velho reduz o consumo energético de um quarto a três quintos e
os poluentes atmosféricos em cerca de 75%. Alumínio produzido a partir de latas
recicladas reduz as emissões de óxido de azoto em 95% e dióxido de enxofre em
99%.
O educador ambiental está hoje
confrontado com a pegada ecológica e falando dos múltiplos resíduos (lançados
na atmosfera pela indústrias, as água residuais, os resíduos sólidos…)
recorda-nos que temos que dar passos seguros em torno da economia circular:
reduzindo ao mínimo o volume dos resíduos produzidos; reutilizar o máximo de
produtos de forma que demorem mais a transformar-se em resíduos e reciclar o
máximo de produtos e materiais para evitar a degradação da natureza e os
recuperar como recursos úteis.
Este livro é um belo guião para
preparar formadores em bases sólidas e a atuar nas escolas.
terça-feira, dezembro 15, 2015
Salvar o Jamor v1 1
É também aqui que se vé a razão do meu último livro!
As lógicas predatórias sobre o território, a usurpação dos espaçõs públicos para benefícios privados, tudo para encher os bolsos de clientes e clientezinhos, partidos e partidecos, jotas e jotinhas.
Salvar o Jamor, impedir que Oeiras continue nas mãos da corrupção ou corrupçãozinha, não bastara já um ex-presidiário que fora presidente desta... (ou vice-versa!)
Está nas nossas mãos.
quinta-feira, dezembro 10, 2015
sexta-feira, dezembro 04, 2015
Realizou-se ontem, no Estoril, a conferência anual da A.P.R.E.N.
Com sala cheia,
e excelentes intervenções, algumas pouco moderadas...., mas todas elas de qualidade.
e sobretudo falou-se do que são hoje os grandes problemas do sector, agora com o embuste de Paris a ensombrar-nos.
A questão fundamental da construção de redes europeias e o estrangulamento nos Pirinéus, a questão de uma regulamentação e resolução de conflitualidades no que toca o desenvolvimento do solar fotovoltaico de produção ou os engulhos ainda existentes no que concerne o doméstico, as questões da eficiência e o conceito e funcionalidade do negawatt, foram temas abordados, além de algumas intervenções de grande substância sobre o sistema energético.
A mudança de paradigma, fora da agenda de Paris, assim como a solidariedade global foram também focadas, essa também fora das discussões na capital francesa.
E até se falou no mitológico horizonte dos 2 graus, já completamente nú, aliás só assim ou até dentro de água é que vamos aguentá-lo...
Tema para outras conversas.
E aqui, abaixo, (carregar para ver em tamanho lisível) os dados da produção, na zona de Lisboa, no mês de Novembro, regista-se, embora não seja um mês excelente o aumento paulatino do fotovoltaico, ainda muito, muito longe dos níveis da Alemanha (com 4 vezes menos insolação que nós) e o solar térmico, ainda muito incipiente.
As eólicas, embora a nossa área não seja de topo, tem uma manutenção da produção, que poderá ser melhorada com novos desenvolvimentos, seja de operacionalização , seja de aerogeradores:
Com sala cheia,
e excelentes intervenções, algumas pouco moderadas...., mas todas elas de qualidade.
e sobretudo falou-se do que são hoje os grandes problemas do sector, agora com o embuste de Paris a ensombrar-nos.
A questão fundamental da construção de redes europeias e o estrangulamento nos Pirinéus, a questão de uma regulamentação e resolução de conflitualidades no que toca o desenvolvimento do solar fotovoltaico de produção ou os engulhos ainda existentes no que concerne o doméstico, as questões da eficiência e o conceito e funcionalidade do negawatt, foram temas abordados, além de algumas intervenções de grande substância sobre o sistema energético.
A mudança de paradigma, fora da agenda de Paris, assim como a solidariedade global foram também focadas, essa também fora das discussões na capital francesa.
E até se falou no mitológico horizonte dos 2 graus, já completamente nú, aliás só assim ou até dentro de água é que vamos aguentá-lo...
Tema para outras conversas.
E aqui, abaixo, (carregar para ver em tamanho lisível) os dados da produção, na zona de Lisboa, no mês de Novembro, regista-se, embora não seja um mês excelente o aumento paulatino do fotovoltaico, ainda muito, muito longe dos níveis da Alemanha (com 4 vezes menos insolação que nós) e o solar térmico, ainda muito incipiente.
As eólicas, embora a nossa área não seja de topo, tem uma manutenção da produção, que poderá ser melhorada com novos desenvolvimentos, seja de operacionalização , seja de aerogeradores:
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APREN,
Energias renováveis,
Futuro da Energia
quarta-feira, dezembro 02, 2015
Ainda sobre a sessão de ontem:
http://www.oinstalador.com/index.php/publicacoes/livros-num-clique/2085-livro-sobre-clientelismos-nas-autarquias-apresentado-em-lisboa
http://www.oinstalador.com/index.php/publicacoes/livros-num-clique/2085-livro-sobre-clientelismos-nas-autarquias-apresentado-em-lisboa
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Clientelismo,
O Clientelismo,
Ordem dos Advogados
Não ia há algum tempo ao:http://www.solardospresuntos.com/ e ontem depois da magnifica sessão fomos lá jantar.
Sempre a conheci excelente, esta casa já histórica.
Pois melhorou.
O serviço como sempre, a comida, delícia, gostei do uso de novas tecnologias para apresentar os vinhos. E ter uma casa daquelas cheia, ainda quando saímos pelas 11 e tal... é obra, feita com esmero.
Talvez e me lanço aqui o desafio, para dar mais gosto a este blog passe a fazer uns comentários gastronómicos, ontem comemos um arroz negro que deixava o "vero" a léguas...
E já agora, porque fiquei emocionado, uma carta de uma admiradora:
carregar para aumentar.
Sempre a conheci excelente, esta casa já histórica.
Pois melhorou.
O serviço como sempre, a comida, delícia, gostei do uso de novas tecnologias para apresentar os vinhos. E ter uma casa daquelas cheia, ainda quando saímos pelas 11 e tal... é obra, feita com esmero.
Talvez e me lanço aqui o desafio, para dar mais gosto a este blog passe a fazer uns comentários gastronómicos, ontem comemos um arroz negro que deixava o "vero" a léguas...
E já agora, porque fiquei emocionado, uma carta de uma admiradora:
carregar para aumentar.
terça-feira, dezembro 01, 2015
Esteve o Salão Nobre da Ordem dos Advogados cheio, mais de 50 pessoas e mais de 40 livros vendidos:
e falou-se de sistemas autárquicos, de corrupção, de justiça e do embuste que é a COP21.
O Livro # O Clientelismo, Doença infantil da Democracia #, subtitulado "Conselhos para Qualificar as Autarquias", Eidições Colibri, será um bestseller!!!
As fotos são do Alex Gandum.
e falou-se de sistemas autárquicos, de corrupção, de justiça e do embuste que é a COP21.
O Livro # O Clientelismo, Doença infantil da Democracia #, subtitulado "Conselhos para Qualificar as Autarquias", Eidições Colibri, será um bestseller!!!
As fotos são do Alex Gandum.
domingo, novembro 29, 2015
Actualizando a posta anterior:
http://www.edi-colibri.pt/Detalhes.aspx?ItemID=1963
e apareçam na terça!
http://www.edi-colibri.pt/Detalhes.aspx?ItemID=1963
e apareçam na terça!
terça-feira, novembro 24, 2015
Amanhã, conforme indicação de posta aqui abaixo, na Bertrand do Picoas Plaza haverá um convivio para o lançamento do #Sol, Luz e Calor# e falaremos de alterações climáticas, de abelhas, da guerra devida também a essas.
Apareçam que será interessante!
E desde já para as agendas:
Apareçam que será interessante!
E desde já para as agendas:
Este livro,
subtítulado “ Conselhos para Qualificar as Autarquias” é uma estória pela sua
história, desde a sua invenção por Alexandre Herculano, até às suas origens nos
foros, passando pelo liberalismo que as afirma, mas que nelas não tem história
fácil, passa ainda pela 1ª República e Estado Novo, sempre com diferenças e
diversidade de articulações, de ordenamento, de poder, de formas de gestão do
território.
Depois do 25 de
Abril a história regressa, complexifica-se e re-inventa-se. Os dois autores,
envolvidos seja enquanto jurista seja enquanto activistas passaram por todos os
lugares, defensor e acusador, vereador e deputado municipal e até assessor. Com
Gonçalo Ribeiro Telles, com Helena Roseta, apoiando esta ou aquela vereação, de
Lisboa a Mértola, do Porto a Barrancos, das Caldas da Rainha à Guarda, temos
intervindo pelo país.
Agora fruto da
experiência, do conhecimento e da sua conjugação vimos aqui apresentar esta
proposta que sobre os passados constrói uma ideia de futuro.
Contra o
Clientelismo, porque como nos diz Calvino “O império está
doente e, pior ainda, tenta acomodar-se às suas chagas”.
Mas queremos que
uma coisa fique clara: somos defensores do Poder Local, mas não o confundimos
com organização administrativa do território. Esta é apenas a área de exercício
daquele, e certamente factor de fragilidade ou força do seu exercício. Por
isso, este livro, e as ideias que defende, pretendem fortalecer o Poder Local.
António
Eloy & Tomaz de Albuquerque
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politica,
politicas autárquicas
Não irei perder:
http://visao.sapo.pt/jornaldeletras/artesvisuais/2015-11-20-Grandes-Mestres-da-Pintura-Espanhola-no-MNAA
e desde já posso recomendar:
http://visao.sapo.pt/jornaldeletras/artesvisuais/2015-11-20-Grandes-Mestres-da-Pintura-Espanhola-no-MNAA
e desde já posso recomendar:
segunda-feira, novembro 23, 2015
sábado, novembro 21, 2015
Realizou-se hoje, na Junta de Freguesia de Alvalade, ao pé da creche " A Tartaruga e a Lebre" onde temos instalada uma central fotovoltaica mais uma Assembleia Geral da Cooperativa Coopérnico:
http://www.coopernico.org/
com pouco mais de 300 cooperantes, durante a manhã e parte da tarde, mais de 50 desses discutiram com calor e energia as perspectivas de desenvolver mais sustentabilidade.
A cooperativa, produtora e comercializadora de electricidade de fontes renováveis é um passo certo na direcção do futuro.
A decisão de investir mais na divulgação e educação ambiental e de passar a intervir na área da política energética foram outras decisões na direcção do melhor aproveitamento das excelentes energias humanas que estiveram presentes e muito participativas.
http://www.coopernico.org/
com pouco mais de 300 cooperantes, durante a manhã e parte da tarde, mais de 50 desses discutiram com calor e energia as perspectivas de desenvolver mais sustentabilidade.
A cooperativa, produtora e comercializadora de electricidade de fontes renováveis é um passo certo na direcção do futuro.
A decisão de investir mais na divulgação e educação ambiental e de passar a intervir na área da política energética foram outras decisões na direcção do melhor aproveitamento das excelentes energias humanas que estiveram presentes e muito participativas.
segunda-feira, novembro 16, 2015
Bem sei que falta uma semana e dois dias... mas nunca é cedo de mais para recordar que a 25 de Novembro (sem qualquer relação, a não ser coincidência, com a data e a sua efeméride!) se vai realizar, no antecipo da reunião das partes de Paris este lançamento:
não deixarei de voltar a assinalar.
E aqui:http://www.esferadocaos.pt/pt/catalogo_detalhe_Energias265.html
não deixarei de voltar a assinalar.
E aqui:http://www.esferadocaos.pt/pt/catalogo_detalhe_Energias265.html
sábado, novembro 14, 2015
Ontem na tertúlia aqui referida, que esteve composta e animada, ainda não sabia dos atentados em Paris falei, ninguém nisso fala, na relação das alterações climáticas com a guerra na Síria/Iraque, que começa após 3 anos de colheitas desastrosas devidas a situações meteorológicas extremas, com a deslocação de populações articuladas com o regime despótico que transformou tudo num barril de pólvora, com a prédica islâmica a incendiar... e os refugiados africanos idem, seca no sub-sahara, populações sem qualquer hipótese de vida... morrer a nado é a opção.
E referi o livro de Hirsi # Reformemos el Islam# como referência sobre a impossibilidade de compaginar uma religião ainda na idade média com qualquer modernidade, em qualquer das suas versões, tendo ressalvado algumas heresias como os ismaelitas, entre poucas outras.
Pois só hoje de manhã, que a tertúlia prolongou-se, soube.
Aqui:
Je suis Paris
E referi o livro de Hirsi # Reformemos el Islam# como referência sobre a impossibilidade de compaginar uma religião ainda na idade média com qualquer modernidade, em qualquer das suas versões, tendo ressalvado algumas heresias como os ismaelitas, entre poucas outras.
Pois só hoje de manhã, que a tertúlia prolongou-se, soube.
Aqui:
Je suis Paris
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terrorismo
Num restaurante em Madrid encontrei este cartaz notável:
recordando o provérbio chinês, guardai-vos de cuspir para o ar...
e aqui, no mercado de S. Anton....
numa altura em que a expirar os vinte dias dados pelo Tribunal arbitral a "mafiosa" agência de viagens Sol Trópico, depois de eu, mais uma vez, lhes ter que chamar a atenção para a sua estrangeirinha, lá devolveram o duplo pagamento que me haviam exportelado.
Os 25 euros irão para apoio à campanha de salvação das abelhas (dizia Einstein quando deixar de haver abelhas a humanidade estará condenada!).
Uma agência que até poderia ter um papel importante nas mãos de uns gangsters, e o que é mais incrivel é que eles próprios o reconhecem. Sol Trópico nunca, nunca mais!
recordando o provérbio chinês, guardai-vos de cuspir para o ar...
numa altura em que a expirar os vinte dias dados pelo Tribunal arbitral a "mafiosa" agência de viagens Sol Trópico, depois de eu, mais uma vez, lhes ter que chamar a atenção para a sua estrangeirinha, lá devolveram o duplo pagamento que me haviam exportelado.
Os 25 euros irão para apoio à campanha de salvação das abelhas (dizia Einstein quando deixar de haver abelhas a humanidade estará condenada!).
Uma agência que até poderia ter um papel importante nas mãos de uns gangsters, e o que é mais incrivel é que eles próprios o reconhecem. Sol Trópico nunca, nunca mais!
do blog:http://www.otrosmundos.cc/
só com a menção que a minha confiança na tecnologia é nos homens e na sua capacidade de invenção e superação dos seus constrangimentos, com estudo, empatia e invenção.
só com a menção que a minha confiança na tecnologia é nos homens e na sua capacidade de invenção e superação dos seus constrangimentos, com estudo, empatia e invenção.
sexta-feira, novembro 13, 2015
Esquerda, direita, a passo, a trote e galope, esperamos que a cavalgadura perceba as indicações que lhe vão sendo dadas e não nos espalhe..., estou a falar claro do animal, ora festejado na Golegã.
a dois passos de Lisboa, de que hoje, ver anúncio em posta abaixo, serão contadas muitas estórias na tertúlia. Onde se falará de ecologia política, de alterações climáticas e de animalismo.
Depois ttles, tltle, arre, e pernas para que vos quero, passo, trote, galope...
a dois passos de Lisboa, de que hoje, ver anúncio em posta abaixo, serão contadas muitas estórias na tertúlia. Onde se falará de ecologia política, de alterações climáticas e de animalismo.
Depois ttles, tltle, arre, e pernas para que vos quero, passo, trote, galope...
quinta-feira, novembro 12, 2015
quarta-feira, novembro 11, 2015
Esta revista é do melhor que temos na Ibéria:
neste número a monumental pintura de Goya, de que volto a recordar a capa do Grão de Areia....
e por Madrid demos a volta por alguns conselhos deste ou de anteriores números.
Desde logo Munch, numa magnífica mostra no Thyssen-Bornemisza, uma exposição para nos mergulhar nos recôndidos da alma e descobrir a humanidade nessa.
Seguimos por uma interessante exibição sobre a obra de Alvar Aalto e outra, mais sedutora sobre as Mujeres de Roma, na Caixa/Forum.
Surpresa foi a de Pierre Bonnard, na Mapfre, fantástica e uma revelação. Vários estilos, partindo do impressionismo, e uma execução cromática do outro mundo.
Também notável a exposição de fotografia de Koudelka, seja as extraordinárias fotos dos ciganos, seja as inacreditáveis fotos do esmagamento da democracia em Praga, em 1968, pelos tanques soviéticos...
E Madrid toda que está cheia de gentes das mais loucas e desvairadas origens....
neste número a monumental pintura de Goya, de que volto a recordar a capa do Grão de Areia....
e por Madrid demos a volta por alguns conselhos deste ou de anteriores números.
Desde logo Munch, numa magnífica mostra no Thyssen-Bornemisza, uma exposição para nos mergulhar nos recôndidos da alma e descobrir a humanidade nessa.
Seguimos por uma interessante exibição sobre a obra de Alvar Aalto e outra, mais sedutora sobre as Mujeres de Roma, na Caixa/Forum.
Surpresa foi a de Pierre Bonnard, na Mapfre, fantástica e uma revelação. Vários estilos, partindo do impressionismo, e uma execução cromática do outro mundo.
Também notável a exposição de fotografia de Koudelka, seja as extraordinárias fotos dos ciganos, seja as inacreditáveis fotos do esmagamento da democracia em Praga, em 1968, pelos tanques soviéticos...
E Madrid toda que está cheia de gentes das mais loucas e desvairadas origens....
terça-feira, novembro 10, 2015
terça-feira, novembro 03, 2015
segunda-feira, novembro 02, 2015
No meu tempo de escola o francês era obrigatório e julgo que por este blog todos o sabem, mais ou menos...
la première déclaration islamique sur les changements climatiques. Le texte, signé par plusieurs grands muftis, comme ceux du Liban et d’Ouganda, condamne « la cupidité de l’être humain » vis-à-vis des ressources naturelles et rappelle son « obligation morale » de conservation du « parfait équilibre » de la nature. Cette prise de position est au moins aussi importante celle du pape François.
e ainda....
Le texte reconnaît que « notre utilisation déraisonnable et court-termiste des ressources fossiles entraîne la destruction des conditions mêmes qui ont rendu la vie sur terre possible ». Les pays cités sont explicitement dans le viseur. « Nous appelons tout particulièrement les nations riches et les pays pétroliers à ouvrir la voie à la suppression progressive des gaz à effet de serre, à apporter leur soutien technique et financier aux pays les moins riches, (…) à investir massivement dans une économie verte », clament les auteurs.
Face a mais um episódio meteorológico extrema, como o que se verificou no Algarve, e quando já não há ninguém sério que ponha em causa a relação entre o CO2 e as perturbações climáticas.
la première déclaration islamique sur les changements climatiques. Le texte, signé par plusieurs grands muftis, comme ceux du Liban et d’Ouganda, condamne « la cupidité de l’être humain » vis-à-vis des ressources naturelles et rappelle son « obligation morale » de conservation du « parfait équilibre » de la nature. Cette prise de position est au moins aussi importante celle du pape François.
e ainda....
Le texte reconnaît que « notre utilisation déraisonnable et court-termiste des ressources fossiles entraîne la destruction des conditions mêmes qui ont rendu la vie sur terre possible ». Les pays cités sont explicitement dans le viseur. « Nous appelons tout particulièrement les nations riches et les pays pétroliers à ouvrir la voie à la suppression progressive des gaz à effet de serre, à apporter leur soutien technique et financier aux pays les moins riches, (…) à investir massivement dans une économie verte », clament les auteurs.
Face a mais um episódio meteorológico extrema, como o que se verificou no Algarve, e quando já não há ninguém sério que ponha em causa a relação entre o CO2 e as perturbações climáticas.
Energia Fotovoltaica
Geral: Durante o último mês, 90% das
necessidades de electricidade de uma família típica na região de Lisboa foram
cobertas/satisfeitas por uma instalação padrão de painéis solares
fotovoltaicos.
Detalhe: A produção doméstica de
electricidade a partir de painéis fotovoltaicos correspondeu a 283,0 kWh, o que
permitiu abastecer os electrodomésticos da cozinha, os pequenos
electrodomésticos e a iluminação .
Energia Solar Térmica
Geral: Uma instalação média de
painéis solares térmicos na região de Lisboa permitiu cobrir 100% das
necessidades de aquecimento de águas de uma família padrão durante o mês
anterior.
Detalhe: O aquecimento de águas a
partir de painéis solares térmicos em Lisboa permitiu a uma família poupar, por
exemplo, 18,36 m3 de gás natural, durante o último mês.
Energia Eólica
Geral: Durante a último mês o vento
permitiu gerar, em média, electricidade suficiente para abastecer 275 000
habitações, graças à produção de todos os parques eólicos em funcionamento na
região de Lisboa.
Detalhe: A produção de electricidade
de origem eólica no mês passado permitiu abastecer 25 % das habitações de
Lisboa.
Cá vimos, como todos os meses, dar conta que há
alternativas, além da eficiência e as poupanças energéticas.
As energias do Sol, dos ventos, a biomassa e a
geotermia são com outras micro-energias um caminho, não só para as nossas
economias, mas sobretudo para a sobrevivência do planeta.
É que não haverá papiro que impeça o céu de
nos cair sobre a cabeça....
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Energias renováveis
sexta-feira, outubro 30, 2015
Deviam pintar a cara de preto, mas devem ser inocentes, as senhoras:
Angela Gomes do Turismo e Portugal
Patricia Rocha da APAVT
Isabel Costa da DGC
Ana Martins da DECO e ainda
a sra
Teresa Soares do Turismo,
depois de 10 dias de deliberações, certamente sempre a facturar, decidiram que o pagamento que fiz em duplicado me deve ser devolvido. Hurrah, hurrah. 25 euros!!!
Num acordão em 6, seis, repito seis páginas!
UM processo que em contas por alto deve ter ficado em cerca de 5 mil euros, cinco mil!, foi decidido uma coisa tão simples, em que até o agente de viagens Nuno Anjos, acordou!, que devia ser ressarcido de um pagamento em duplicado. da responsabilidade da Sol Trópico.
Depois de um tal Vera Jardim, avençado das agências de viagens, se ter declarado incompetente, sim incompetente, para analisar esta situação.
Isto é notável. E mais notável ainda é que esta decisão tenha tido o voto contra da APAVT e... pasme-se da DGC.
Dá vontade de usar aquela palavra divertida tão usada pelo Arnaldo de Matos, mas sou bem educado.
Angela Gomes do Turismo e Portugal
Patricia Rocha da APAVT
Isabel Costa da DGC
Ana Martins da DECO e ainda
a sra
Teresa Soares do Turismo,
depois de 10 dias de deliberações, certamente sempre a facturar, decidiram que o pagamento que fiz em duplicado me deve ser devolvido. Hurrah, hurrah. 25 euros!!!
Num acordão em 6, seis, repito seis páginas!
UM processo que em contas por alto deve ter ficado em cerca de 5 mil euros, cinco mil!, foi decidido uma coisa tão simples, em que até o agente de viagens Nuno Anjos, acordou!, que devia ser ressarcido de um pagamento em duplicado. da responsabilidade da Sol Trópico.
Depois de um tal Vera Jardim, avençado das agências de viagens, se ter declarado incompetente, sim incompetente, para analisar esta situação.
Isto é notável. E mais notável ainda é que esta decisão tenha tido o voto contra da APAVT e... pasme-se da DGC.
Dá vontade de usar aquela palavra divertida tão usada pelo Arnaldo de Matos, mas sou bem educado.
Este ano a percentagem de filmes descabelados, sem montagem, sem ideias, sem método que vi no DocLisboa foram em número demasiado. Já há muito tempo que não saía de tantos filmes, e um logo aos 10 minutos, uma inenarrável sequência de planos fixos com uma voz cavernosa a ler uns textos, filme pago com o meu dinheiro, sobre uma estação de comboios # Setil #, tal como um do Canijo, sem estrutura, sem montagem, completamente nulo, onde só os casos humanos são registo, mal alinhavados.
Mas hoje vi um documentário fabuloso, de Frederick Wiseman's #IN JACKSON HEIGHTS #.
a estória de um bairro de Queens, New York, múltiplas pequenas estórias que se articulam numa montagem suave e nos contam os problemas da construção de comunidade, da vida de bairro, das contradições, problemas e esperanças.
Há filmes e outras coisas num Doc que não é inocente de tantos disparates.
Mas hoje vi um documentário fabuloso, de Frederick Wiseman's #IN JACKSON HEIGHTS #.
a estória de um bairro de Queens, New York, múltiplas pequenas estórias que se articulam numa montagem suave e nos contam os problemas da construção de comunidade, da vida de bairro, das contradições, problemas e esperanças.
Há filmes e outras coisas num Doc que não é inocente de tantos disparates.
quarta-feira, outubro 28, 2015
Hoje temos a telepizza e outras empresas de distribuição de alimentos químicos e industriais, mas a entrega de comida, neste tempo de verdadeira comida, ao domicílio já tem mais de um século...
uma verdadeira empreza culinaria, que accrescia os preços para fora da 1ª circular, pois claro, os cavalos tinham que comer mais ração...
Dizem-me que este anúncio é de 1904!
uma verdadeira empreza culinaria, que accrescia os preços para fora da 1ª circular, pois claro, os cavalos tinham que comer mais ração...
Dizem-me que este anúncio é de 1904!
segunda-feira, outubro 26, 2015
Mesmo que venha de mãos a abanar, que o guito está caro, virá com os olhos cheios:
aqui:http://www.amadorabd.com/
e boas leituras e visões.
aqui:http://www.amadorabd.com/
e boas leituras e visões.
sábado, outubro 24, 2015
Já aí está, com toda a trepidação, com excelentes documentários, outros nem tanto, mas é assim que tem que ser.
Vi um fabuloso sobre o terrorismo das Brigadas Vermelhas em Itália. Faz pensar, como o pensamento religioso pode dominar os cérebros e os sentidos, e chamo a atenção, sendo que só tem valor de paródia e talvez na linha desta sociologia do pensamento religioso e dos seus ícones, na tomada de poder (qual?) do venerando (já deve ter 80 e tal anos) Arnaldo de Matos, numa seita que quer a morte aos traidores, contra o, pasme-se, anti-comunista Garcia Pereira. Eu que assisti ao "escorraçar" da última pessoa com qualidade dessa, Saldanha Sanches, de boas memórias, revejo o filme (linha vermelha/linha negra, um triste espectáculo...). Digno dessas Brigadas...
E ontem um razoável panegírico de Celeste Rodrigues, que esteve presente, grande senhora do Fado, e um filme curioso sobre a recolha de "expressões" populares e para percebermos como o Pedro Homen de Melo inventou tudo, ou quase tudo das ditas tradições populares, hoje ritualizadas em espectáculo. Das Marchas Populares às saias de Miranda, do vira Minhoto ao corridinho Algarvio nada é real. Tudo inventado, tudo!
Todos os dias, façam escolhas cuidadosas:
Vi um fabuloso sobre o terrorismo das Brigadas Vermelhas em Itália. Faz pensar, como o pensamento religioso pode dominar os cérebros e os sentidos, e chamo a atenção, sendo que só tem valor de paródia e talvez na linha desta sociologia do pensamento religioso e dos seus ícones, na tomada de poder (qual?) do venerando (já deve ter 80 e tal anos) Arnaldo de Matos, numa seita que quer a morte aos traidores, contra o, pasme-se, anti-comunista Garcia Pereira. Eu que assisti ao "escorraçar" da última pessoa com qualidade dessa, Saldanha Sanches, de boas memórias, revejo o filme (linha vermelha/linha negra, um triste espectáculo...). Digno dessas Brigadas...
E ontem um razoável panegírico de Celeste Rodrigues, que esteve presente, grande senhora do Fado, e um filme curioso sobre a recolha de "expressões" populares e para percebermos como o Pedro Homen de Melo inventou tudo, ou quase tudo das ditas tradições populares, hoje ritualizadas em espectáculo. Das Marchas Populares às saias de Miranda, do vira Minhoto ao corridinho Algarvio nada é real. Tudo inventado, tudo!
Todos os dias, façam escolhas cuidadosas:
sexta-feira, outubro 23, 2015
Ontem andei pela Mouraria, concretamente pela rua do Bemformoso e rua da Palma.
Fui a uma simpática conferência sobre agricultura na Casa dos Amigos do Minho, edificio que já terá sido excelente e onde hoje se mantém esta simpática colectividade.
O ambiente das ruas era optimo, ainda me recordo do que era noutros tempos...
Muitos bengalis, indianos, gente de muitas e desvairadas raças e credos. Muitos talhos hallal, muitos restaurantes e bares indianos, e total segurança e simpatia.
Hoje leio:
http://www.dn.pt/portugal/interior/camara-quer-nova-mesquita-na-mouraria-ate-2017-4850886.html
e saúdo esta iniciativa que vai valorizar a cidade, o bairro e dar sentido aos seus, a muitos dos seus, habitantes e passeantes.
Seria também de recuperar e valorizar alguns edifícios de referência que há por esta zona!
Fui a uma simpática conferência sobre agricultura na Casa dos Amigos do Minho, edificio que já terá sido excelente e onde hoje se mantém esta simpática colectividade.
O ambiente das ruas era optimo, ainda me recordo do que era noutros tempos...
Muitos bengalis, indianos, gente de muitas e desvairadas raças e credos. Muitos talhos hallal, muitos restaurantes e bares indianos, e total segurança e simpatia.
Hoje leio:
http://www.dn.pt/portugal/interior/camara-quer-nova-mesquita-na-mouraria-ate-2017-4850886.html
e saúdo esta iniciativa que vai valorizar a cidade, o bairro e dar sentido aos seus, a muitos dos seus, habitantes e passeantes.
Seria também de recuperar e valorizar alguns edifícios de referência que há por esta zona!
Etiquetas:
Amigos do Minho,
Mesquita em Lisboa,
mouraria
segunda-feira, outubro 19, 2015
Os extremos climáticos, com cada vez maior intensidade, estão para ficar.
Andamos a brincar com o fogo.
Aqui, download gratuito e posso ir a escolas também sem custos, falar do tema e explicar mais o apps...
Andamos a brincar com o fogo.
Aqui, download gratuito e posso ir a escolas também sem custos, falar do tema e explicar mais o apps...
Alterações
Climáticas - Verdade Incontornável
versão IOS
https://goo.gl/8X5UZR
versão Android
https://goo.gl/3xxMna
domingo, outubro 18, 2015
quarta-feira, outubro 14, 2015
Trago aqui uma estória que tenho divulgado em várias listas. Tem moral e propostas políticas!
O boneco é uma "charge" sobre o bom consumo, seja lá isso o que seja....
#
O boneco é uma "charge" sobre o bom consumo, seja lá isso o que seja....
#
Tenho, por experiência directa, a pior das
impressões pelas arbitragens de consumo.
Em Lisboa tem técnicos capazes e um traficante
a fazer justiça. Um personagem, que me disseram ser juiz reformado e que está
manifestamente na mãos das empresas que chegam a julgamento. Basta referir que
deu por inocente um banco por uma traficância que posteriormente até, até o
Banco de Portugal condenou, mas ele foi certamente abonado e noutro caso, inenarrável
deu por inocente uma empresa a 5 à Sec que tem chusmas de queixas de clientes!,
pois não é que não podiam saber, segundo esse cómico, que não podiam usar
lixívia num fato de linho! Inocentes e roupa lavada para o dito, certamente.
Bom isso foi no Tribunal de consumo do Centro
de Arbitragem do mesmo.
Ainda tentei que a CML, quando estive de
vereador, se visse livre desse incomodo, mas sem sucesso, continuamos a dar de
comer ao dito.
Agora o caso, já aqui o referi, meteu o Sr.
Vera Jardim, na qualidade de funcionário pago das Agências de Viagens *, com o
título de provedor do cliente, ou seja fazer de conta que responde a estes sendo pago por aquelas. Tenho
estima pelo Sr. que não deve saber as inutilidades, pagas, que tem ao seu
serviço, é um verbo de encher.
Pois achou que um duplo pagamento não era da
sua competência, porque um profissional (não o somos todos os consumidores que
não estão desempregados?) não era um cliente das mesmas (quando a viagem foi
particular e paga do meu bolso!).
Faça boas viagens, pagas, pelas agencias que o
empregam.
Pois hoje estive na comissão arbitral do
Instituto do Turismo. É notável e assustador.
Por um duplo pagamento de 25 euros, que a Sol
Trópico, finalmente reconheceu e se dispôs, finalmente é certo, a devolver, mas
não só, reúne uma comissão, que já tinha perdido muito tempo tanto quanto me
apercebi, antes a discutir este caso*, durante quase uma hora com este caso,
não vá a indemnização aos cidadãos exportelados criar algum mau precedente!.
Paga pelo meu bolso e de todos nós a Sra.
Ângela Gomes do Instituto de Turismo, outra técnica do mesmo com problemas de
audição, uma funcionária do Instituto do Consumidor, uma agente da
multinacional de venda de tablets DECO e a patroa do Sr. Vera Jardim (5, 5,
funcionárias) perderam (ganharam as ajudas de custo!) e fizeram-me perder o
mesmo, assim como ao director da Sol Trópico, para não decidirem nada 1 hora
mais outras tantas com o caso (estamos a falar de 25 euros e o castigo que
entenderem à Sol Trópico pelo tempo perdido, sendo que o simpático director da
dita me referiu que iria investigar quem tinha borregado nessa e gerido este
assunto, dos 25, com os pés e devolver os tais).
Bom já passei um bom tempo e diverti-me q.b.,
confirmei a ignorância brontosaúrica que nos governa e a incapacidade de
resolver celeremente um caso absolutamente trivial. Já ganhei para o meu tempo
perdido.
* Inacreditável que toda a correspondência
trocada com o tal funcionário ( do Vera Jardim) das Agencias de Viagens era do
conhecimento de todos os membros desta comissão!!
Nota
Gosto de apresentar alternativas quando
discordo de situações....
1-
Acabar com estas mordomias e
traficâncias de $ e interesses.
2-
Criar e simplificar uma pequena comissão, verdadeiramente
independente para resolver estas situações e ou
3-
Pôr fim a estas comissões (sem criar + um grupo de estudo) e
integrar estes casos nos “tribunais” de paz (esses totalmente independentes!)
#
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turismo
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