Algumas das imagens contidas neste blog foram extraídas de diversos sites da web. Outras assinadas foram feitas por mim. Se vc souber ou for o autor de alguma imagem, por favor me avise para que eu possa dar os devidos créditos

sexta-feira, 26 de junho de 2009

A Cor da Saudade

Era uma vez uma menina que tinha um pássaro encantado. Ele era encantado por duas razões: não vivia em gaiolas, vivia solto e vinha quando queria, quando sentia saudades... Sempre que voltava, suas penas tinham cores diferentes, as cores dos lugares por onde tinha voado. Certa vez, voltou com penas imaculadamente brancas e contou histórias de montanhas cobertas de neve. Outra vez, suas penas estavam vermelhas e contou histórias de desertos incendiados pelo sol. Era grande a felicidade quando eles estavam juntos. Mas, sempre chegava a hora do pássaro partir... A menina chorava e implorava: - Por favor, não vá. Terei saudades, vou chorar. - Eu também terei saudades - dizia o pássaro - mas vou lhe contar um segredo! Eu só sou encantado por causa da saudade. É ela que faz com que minhas penas fiquem bonitas... senão você deixará de me amar. E partiu. A menina, sozinha, chorava. Uma certa noite ela teve uma ideia: e se o pássaro não partir? Seremos felizes para sempre! Para ele ficar, basta que eu o prenda numa gaiola. E assim o fez. A menina comprou uma gaiola de prata, a mais linda que encontrou. Quando o pássaro voltou, eles se abraçaram, ele contou histórias e adormeceu. A menina aproveitou o seu sono e o engaiolou. Quando o pássaro acordou deu um grito de dor. - Ah ! O que você fez? Quebrou o encanto. Minhas penas ficarão feias e eu me esquecerei das histórias. Sem a saudade, o amor irá embora... A menina não acreditou... achou que ele se acostumaria. Mas, não foi isso o que aconteceu. Caíram as plumas e as penas transformaram-se em um cinzento triste. Não era mais aquele o pássaro que ela tanto amava... Até que ela não aguentou mais e abriu a porta da gaiola. - Pode ir, pássaro - disse - volte quando você quiser... - Obrigado - disse o pássaro - irei e voltarei quando ficar encantado de novo. Você sabe, ficarei encantado de novo quando a saudade voltar dentro de mim e dentro de você. Quantas vezes aprisionamos a quem amamos, pensando que estamos fazendo o melhor? Pense... deixar livre é uma forma singela de ter... Direcione o seu amor não para a prisão e sim para a conquista, sempre
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A Faxina

Estava precisando fazer uma faxina em mim... Jogar alguns pensamentos indesejáveis fora Lavar alguns tesouros que andavam meio que enferrujados... Tirei do fundo das gavetas lembranças que não uso e não quero mais. Joguei fora alguns sonhos, algumas ilusões... Papéis de presente que nunca usei, sorrisos que nunca darei... Joguei fora a raiva e o rancor das flores murchas que estavam dentro de um livro que não li... Olhei para meus sorrisos futuros e minhas alegrias pretendidas E as coloquei num cantinho, bem arrumadinhas. Fiquei sem paciência! Tirei tudo de dentro do armário e fui jogando no chão: Paixões escondidas, desejos reprimidos, palavras horríveis que nunca queria ter dito, mágoas de um amigo, lembranças de um dia triste... Mas, lá também havia outras coisas... e belas! Um passarinho cantando na minha janela Aquela lua cor de prata, o pôr-do-sol... Fui me encantando e me distraindo, olhando para cada uma daquelas lembranças... Sentei no chão, para poder fazer minhas escolhas. Joguei direto no saco de lixo os restos de um amor que me magoou. Peguei as palavras de raiva e de dor que estavam na prateleira de cima, pois quase não as uso, e também joguei fora no mesmo instante! Outras coisas que ainda me magoam, coloquei num canto para depois ver o que farei com elas, se as esqueço lá mesmo ou se mando para o lixão. Aí, fui naquele cantinho, naquela gaveta que a gente guarda tudo o que é mais importante: O amor, a alegria, os sorrisos, um dedinho de fé para os momentos que mais precisamos... Como foi bom relembrar tudo aquilo! Recolhi com carinho o amor encontrado, dobrei direitinho os desejos, coloquei perfume na esperança, passei um paninho na prateleira das minhas metas, deixei-as a mostra, para não perdê-las de vista. Coloquei nas prateleiras de baixo algumas lembranças da infância, na gaveta de cima as da minha juventude e, pendurado bem à minha frente, coloquei a minha capacidade de amar e de recomeçar!
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A Rosa e a Boneca

Eu me apressei dentro de uma loja de departamentos local para pegar alguns presentes de natal de última hora. Olhei para todas aquelas pessoas e queixei-me comigo mesmo: "Eu ficarei aqui para sempre e ainda tenho muito o que fazer". O Natal estava começando a se tornar uma maçada. Eu tipo que desejei passar o Natal dormindo. Mas me apressei o melhor que pude no meio de todas as pessoas em direção ao departamento de brinquedos. Mais uma vez resmunguei comigo mesmo sobre os preços de todos aqueles brinquedos. E imaginei se os netos iriam sequer brincar com eles. Eu me encontrava no corredor das bonecas. Pelo canto do olho vi um garotinho, lá pelos seus 5 aninhos, segurando uma adorável boneca. Ele continuou tocando os cabelos dela e a segurava com tanta suavidade. Eu não me continha. Eu apenas continuei olhando para garoto e imaginei para quem seria aquela boneca. Eu vi o menino se virando em direção a uma mulher, chamar sua tia pelo nome e dizer: "Você tem certeza de que não tenho o dinheiro suficiente?" Ela respondeu um pouco impaciente: "Você sabe que não tem o dinheiro suficiente para isso." A tia disse ao garotinho para não ir em nenhum lugar onde ela teria que pegar algumas outras coisas e que estaria de volta em alguns minutos. Então, ela deixou o corredor. O garoto continuou a segurar a boneca. Após um tempo eu perguntei ao menino para quem seria a boneca e ele disse: "É a boneca que minha irmã tanto queria para o Natal. Ela sabia que o Papai Noel a traria." Eu disse a ele que talvez o Papai Noel pudesse levá-la. Ele disse "Não, o Papai Noel não pode ir onde minha irmã está... Eu tenho que dar a boneca para minha mãe levá-la." Eu perguntei a ele onde a irmã dele estava. Ele olhou para mim com os olhos mais tristes e disse: "Ela se foi para estar com Jesus. Meu pai disse que mamãe tem que ir estar com ela. Meu coração quase parou de bater. Então o garoto olhou para mim novamente e disse, "Eu disse ao meu pai para dizer a mamãe para não ir ainda. Eu disse a ele para dizê-la para me esperar voltar do mercado." Então ele me perguntou se eu queria ver a foto dela. Eu disse a ele que adoraria. Ele pegou algumas fotos que ele tinha tirado em frente da loja. Ele disse: "Eu quero que minha mãe leve isto com ela então ela jamais se esquecerá de mim. Eu amo muito a minha mãe e desejo que ela não tenha que me deixar. Mas papai disse que ela precisa estar com minha irmã." Eu vi que o garotinho tinha baixado sua cabeça e tinha ficado muito quieto. Enquanto ele não estava olhando eu peguei minha bolsa e tirei um monte de notas. Eu perguntei ao garoto: "Vamos contar aquele dinheiro mais uma vez?" Ele ficou agitado e disse "Sim, eu sei que isso tem que ser o suficiente". Então eu juntei meu dinheiro ao dele e começamos a contá-lo. Claro que era mais do que suficiente para a boneca. Ele gentilmente disse: "Obrigado Jesus por me dar o dinheiro suficiente." Então o garoto disse: "Eu tinha pedido a Jesus para me dar o dinheiro suficiente para comprar esta boneca e então mamãe pode levá-la com ela para dar a minha irmã. E ele ouviu minhas preces. Eu queria pedi-lo o suficiente para comprar para minha mamãe uma rosa branca, mas não pedi, mas ele me deu o suficiente para comprar a boneca e a rosa para minha mamãe. Ela ama tanto rosas brancas, mas tanto, mas tanto. Em alguns minutos a tia dele voltou e eu afastei meu carrinho. Não pude evitar de pensar sobre o garotinho quando terminei minhas compras em um espírito totalmente diferente daquele de quando comecei. E continuo lembrando uma estória que tinha visto no jornal alguns dias antes sobre um motorista bêbado batendo o carro e matando uma garotinha e deixando em estado grave sua mãe. A família estava decidindo quando remover os aparelhos que a mantinham viva. Mas certamente esse garotinho não pertencia àquela mesma estória. Dois dias depois eu li num jornal que a família tinha desconectado os aparelhos e a jovem mulher havia morrido. Não pude esquecer o garotinho e fiquei imaginando se as estórias estavam de alguma forma conectadas. Mais tarde naquele dia, não pude me conter e sai para comprar algumas rosas brancas e levá-las para a funerária onde a jovem mulher estava. Lá, ela estava segurando uma amável rosa branca, uma linda boneca e uma foto do garotinho na loja. Eu sai de lá em lágrimas, minha vida mudara para sempre. O amor daquele garotinho por sua irmã e sua mãe era irresistível. E em um segundo um motorista bêbado tinha rasgado a vida daquele garotinho em pedaços.
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A Borboleta e o Cavalinho

Esta é a história de duas criaturas de Deus que viviam numa floresta distante há muitos anos atrás. Eram elas, um cavalinho e uma borboleta Na verdade, não tinham praticamente nada em comum, mas em certo momento de suas vidas se aproximaram e criaram um elo. A borboleta era livre, voava por todos os cantos da floresta enfeitando a paisagem. Já o cavalinho, tinha grandes limitações, não era bicho solto que pudesse viver entregue à natureza. Nele, certa vez, foi colocado um cabresto por alguém que visitou a floresta e a partir daí sua liberdade foi cerceada. A borboleta, no entanto, embora tivesse a amizade de muitos outros animais e a liberdade de voar por toda a floresta.

Gostava de fazer companhia ao cavalinho, agradava-lhe ficar ao seu lado e não era por pena, era por companheirismo, afeição, dedicação e carinho. Assim, todos os dias, ia visitá-lo e lá chegando levava sempre um coice, depois então um sorriso. Entre um e outro ela optava por esquecer o coice e guardar dentro do seu coração o sorriso. Sempre o cavalinho insistia com a borboleta que lhe ajudasse a carregar o seu cabresto por causa do seu enorme peso. Ela, muito carinhosamente, tentava de todas as formas ajudá-lo, mas isso nem sempre era possível por ser ela uma criaturinha tão frágil. Os anos se passaram e numa manhã de verão a borboleta não apareceu para visitar o seu companheiro. Ele nem percebeu, preocupado que ainda estava em se livrar do cabresto. E vieram outras manhãs e mais outras e milhares de outras, até que chegou o inverno e o cavalinho sentiu-se só e finalmente percebeu a ausência da borboleta. Resolveu então sair do seu canto e procurar por ela. Caminhou por toda a floresta a observar cada cantinho onde ela poderia ter se escondido e não a encontrou. Cansado se deitou embaixo de uma árvoreLogo em seguida um elefante se aproximou e lhe perguntou quem era ele e o que fazia por ali. -Eu sou o cavalinho do cabresto e estou a procura de uma borboleta que sumiu. - Ah, é você então o famoso cavalinho? - Famoso, eu? .

É que eu tive uma grande amiga que me disse que também era sua amiga e falava muito bem de você. Mas afinal, qual borboleta que você está procurando? - É uma borboleta colorida, alegre, que sobrevoa a floresta todos os dias visitando todos os animais amigos. - Nossa, mas era justamente dela que eu estava falando. Não ficou sabendo? Ela morreu e já faz muito tempo. - Morreu? Como foi isso? - Dizem que ela conhecia, aqui na floresta, um cavalinho, assim como você e todos os dias quando ela ia visitá-lo, ele dava-lhe um coice. Ela sempre voltava com marcas horríveis e todos perguntavam a ela quem havia feito aquilo, mas ela jamais contou a ninguém. Insistíamos muito para saber quem era o autor daquela malvadeza e ela respondia que só ia falar das visitas boas que tinha feito naquela manhã e era aí que ela falava com a maior alegria de você. Nesse momento o cavalinho já estava derramando muitas lágrimas de tristeza e de arrependimento. - Não chore meu amigo, sei o quanto você deve estar sofrendo. Ela sempre me disse que você era um grande amigo, mas entenda, foram tantos os coices que ela recebeu desse outro cavalinho, que ela acabou perdendo as asinhas, depois ficou muito doente, triste e sucumbiu e morreu. - E ela não mandou me chamar nos seus últimos dias? - Não, todos os animais da floresta quiseram lhe avisar, mas ela disse o seguinte: "Não perturbem meu amigo com coisas pequenas, ele tem um grande problema que eu nunca pude ajudá-lo a resolver. Carrega no seu dorso um cabresto, então será cansativo demais pra ele vir até aqui." Você pode até aceitar os coices que lhe derem quando eles vierem acompanhados de beijos, mas em algum momento da sua vida, as feridas que eles vão lhe causar, não serão mais possíveis de serem cicatrizadas. Quanto ao cabresto que você tiver que carregar durante a sua existência, não culpe ninguém por isso, afinal muitas vezes, foi você mesmo que o colocou no seu dorso, OU PERMITIU QUE FOSSE COLOCADO.

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Lição de vida: doentes no hospital

Dois homens, ambos gravemente doentes, com muitas dores, sofrendo muito, estavam no mesmo quarto de hospital. Um deles, podia sentar-se na sua cama durante uma hora, todas as tardes, para que os fluidos circulassem nos seus pulmões. A sua cama estava junto à única janela do quarto. O outro homem tinha de ficar sempre deitado de costas. Os homens conversavam horas a fio. Falavam das suas mulheres e famílias, das suas casas, dos seus empregos, onde tinham passado as férias... Todas as tardes, quando o homem da cama perto da janela se sentava, ele passava o tempo a descrever ao seu companheiro de quarto, todas as coisas que ele conseguia ver do lado de fora da janela. “A glória da vida é amar, não ser amado; dar, não receber; servir, não ser servido.” ( H. W. Bieber) O homem da cama do lado, aquele que não podia se mover, começou a viver à espera desses períodos de uma hora, em que o seu mundo era alargado e animado por toda a atividade e cor do mundo do lado de fora da janela. A janela dava para um parque com um lindo lago. Patos e cisnes chapinhavam na água enquanto as crianças brincavam com os seus barquinhos. Jovens namorados caminhavam de braços dados por entre as flores de todas as cores do arco-íris. Árvores velhas e enormes acariciavam a paisagem, e uma tênue vista da silhueta da cidade podia ser vista no horizonte. Enquanto o homem da cama perto da janela descrevia isto tudo com extraordinário pormenor, amor e carinho, o homem no outro lado do quarto fechava os seus olhos e imaginava a pitoresca cena; viajava e sonhava com o mundo lindo visto da janela. “O que temos feito por nós mesmos morre conosco; o que temos feito pelos outros e pelo mundo permanece e é imortal.” (Alberto Pike) Um dia, o homem perto da janela descreveu um desfile que ia a passar. Embora o outro homem não conseguisse ouvir a banda, ele conseguia vê-la e ouvi-la na sua mente, enquanto o outro senhor a refratava através de palavras bastante descritivas. Dias e semanas passaram com este lindo ato de amor. Uma manhã, a enfermeira chegou ao quarto trazendo água para os seus banhos, e encontrou o corpo sem vida do homem perto da janela, que tinha falecido calmamente enquanto dormia. Ela ficou muito triste e chamou os funcionários do hospital para que levassem o corpo. “É quando esquecemos de nós mesmos que fazemos coisas que serão sempre relembradas.” (Eugene P. Bertin) Logo que lhe pareceu apropriado, o outro homem perguntou se podia ser colocado na cama perto da janela. A enfermeira disse logo que sim e fez a troca. Lentamente, e cheio de dores, o homem ergueu-se, apoiado no cotovelo, para contemplar o mundo lá fora. Fez um grande esforço e calmamente olhou para o lado de fora da janela... que dava, afinal, para uma parede de tijolo! Que surpresa... O homem perguntou à enfermeira o que teria feito com que o seu falecido companheiro de quarto, lhe tivesse descrito coisas tão maravilhosas do lado de fora da janela. A enfermeira respondeu que o homem era cego e estava muito doente, sabia que estava no fim da vida e nem sequer conseguia ver a parede: “Talvez ele quisesse apenas dar-lhe coragem para que você pudesse suportar tantas dores e sofrimentos...”. (disse a enfermeira) MORAL DA HISTÓRIA Há uma felicidade tremenda em fazer os outros felizes, apesar dos nossos próprios problemas. A dor partilhada é metade da tristeza, mas a felicidade, quando partilhada, é o dobro de alegria. “O dia de hoje é uma dádiva, por isso é que lhe chamam presente.”
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Parabéns Ritinha!!!!!!!!!!!!

Photobucket RITINHA Que neste dia tão especial o Senhor esteja na tua frente para te mostrar o caminho certo... Que o Senhor esteja ao teu lado, para te abraçar e proteger... Que o Senhor esteja atrás de ti, para te salvar de pessoas falsas... Que o Senhor esteja debaixo de ti, para te amparar quando caíres e que te tire das armadilhas... Que o Senhor esteja dentro de ti, para te consolar quando estiveres triste... Que o Senhor esteja ao redor de ti, para te defender quando outros te atacarem... Que o senhor esteja sobre ti abençoando-te sempre... Que seus caminhos permaneçam sempre iluminados, para que você possa continuar a iluminar também aqueles que têm a oportunidade de trilhar com você, um pedacinho desta longa jornada! Muita saúde, paz , felicidade e alegria... Tudo de melhor para você... neste dia tão especial ! Feliz Aniversário!!!

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Mimos para 2 amigas muito especiais!

Fiz esses mimos para 2 amigas muito especiais. Photobucket

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