Não que um dia baste, pois desejo ver a torre não só de longe, nem só de perto, sentar e tomar café com doçuras de onde possa ficar contemplando e quem sabe me ocorra uma poesia. Parentese para que, comer faz parte de muitos dos meus planos mundo a fora, os doces e pratos famosinhos e prosaicos, muitos itens que um dia só, nem comendo de três em três horas eu conseguiria em muitos lugares. Na Itália e em Portugal por exemplo eu teria que passar um mês...risos.
Quero além do momento Torre Eiffel, andar por lá de noite e de dia, andar de bicicleta, ir nos pontos turísticos e nos locais que andam os locais, andarilhar, fotografar. Conhecer e consumir o glam e o cult do lugar.
Tenho dito em momentos de crise e nuvens negras uma frase que li por ai e adorei: Ainda vou rir disso tudo em Paris. E eis que na programação da tv aberta, nos idos de uma madrugada sem sono e sem companhia, o filme da vez foi: Meia noite em Paris.
Amei é o que posso dizer em uma palavra e sorri daqui como se lá estivesse. O ator principal, ser o mesmo de Marley e Eu ajudou, sou fã dele e quando gosto de um ator ele pode até fazer papel de malvadão que acho o máximo. Na mesma linha, quando não gosto, pode ser um príncipe que não rola sentimento.
Amei é o que posso dizer em uma palavra e sorri daqui como se lá estivesse. O ator principal, ser o mesmo de Marley e Eu ajudou, sou fã dele e quando gosto de um ator ele pode até fazer papel de malvadão que acho o máximo. Na mesma linha, quando não gosto, pode ser um príncipe que não rola sentimento.
Recomendo o filme e inclui a meus desejos num só dia que pise na Cidade luz ou em muitos que venha a passar por lá: na chuva caminhar. Me identifiquei com o papel de escritor e com a certeza de não ser dessa época, década, de estar no filme ou no livro errado, mas: é onde estou, é o que temos para hoje, ce est la vie.