Então a Williams anunciou a sua dupla de pilotos para o ano de 2017, quando completa redondos quarenta anos de existência.
O companheiro de Valteri Bottas é um moleque recém-chegado a maioridade, filho de milionário (o que quer dizer bem pouco...) que é sósia do cara que vira lobo na saga crepúsculo (obrigado Manu, do blog I Love It Loud por corrigir a informação e ao Victor, por ser fã dos filminhos...) e atende pelo nome de Lance Stroll.
A chegada do rapaz vem sem maiores traumas: a equipe o queria, e queria sua grana, e ele queria um cockpit.
Juntando isto com a aposentadoria voluntária de Felipe Massa e todos estão felizes.
Até este que escreve, notório torcedor do time de Grove.
Para comemorar a mudança por lá e também para suprir uma pequena falta de assunto melhor, o blog resolveu fazer um hot 5 com músicas de bandas que trocaram o vocalista e ainda fizeram trabalhos legais.
Considerando, claro, que o vocalista da Williams era o Massa (ajuda ai pô!).
Com vocês o hot 5: outras vozes.
E que a Williams volte a ser legal com seus fãs no ano que vem.
Iron Maiden – The Clansman (Virtual Eleven, 1998)
Dickinson tinha pulado fora e em seu lugar Blaze Bayley segurava o microfone.
O primeiro disco com ele (The X Factor, 1995), dizem que já estava pronto quando chegou, só tendo que pôr as vozes e sugerir pequenas mudanças, e o álbum é – no fim das contas – até legal.
Mas com o segundo o bicho pega...
Não que seja ruim, mas não é um disco digno de ter o Eddie na capa.
Repetitivo, cansativo e outros ivos, a honrosa exceção é “The Clansman”.
Uma faixa tão forte e tão bem estruturada que, quando voltou, Dickinson fez questão de registrar ao vivo no álbum duplo Rock In Rio, 2002).
Queen – C-lebrity (Cosmo Rocks, 2008)
Depois da morte de Freddie Mercury a banda ficou inativa por um bom tempo, mas o bicho carpinteiro do músico não deixou que Brian e Roger ficassem inativos com o nome e a obra do Queen.
Convidaram então Paul Rodgers, cantor do Free e do Bad Company (de quem Mercury era genuinamente fã) para uma série de shows que acabaram culminando no duplo ao vivo Return of the Champions, 2005.
A brincadeira deu tão certo que resolveram, por que não? Gravar um álbum de inéditas que veria a luz como Queen + Paul Rodgers e se chamaria Cosmo Rocks.
Não dá para esperar o Queen grandioso, pomposo, teatral dos tempos de Mercury, mas é um disco para lá de divertido e com a competência que só os nomes envolvidos tem.
Black Sabbath – Trashed (Born Again, 1983)
Ok… Ian Gilllan só gravou este disco com o Sabbath e a bolacha nem foi tão bem assim nas paradas, mas citar o Dio é covardia... Sem contar que ele é meio chatão.
O disco, que tem a pior capa de todos os tempos, é bem bacana e traz uma peculiaridade na forma como foram compostas as letras.
Gillan se interessava por um assunto aleatório qualquer e saia escrevendo.
Foi assim com “Disturbing the Priest” em que narra de forma não linear uma discussão com um padre sobre um assunto que eu não me lembro qual é.
A escolhida foi “Trashed” porque simboliza o álbum, mas podia ter sido “Zero, The Hero” ou qualquer outra.
O disco é muito bom.
Van Hallen – Dreams (5150, 1986).
Dave Lee Roth é o vocalista do VH por excelência.... Tanto que quando deixou o barco dizendo estar cansado do som que a banda fazia, gravou um disco solo com o mesmo produtor que tirou o mesmo som...
Mas a entrada de Sammy Haggar deu vida nova ao grupo. Tão nova que parece ser outra banda!
“Dreams” desta nova fase é sensacional. Ainda que lembre música de propaganda de cigarro dos anos 80/90.
Barão Vermelho, Beijos de Arame Farpado (Na Calada da Noite, 1990)
Já fazia um tempo que Cazuza havia saído da banda para uma carreira solo, Frejat tinha assumido o posto de cantor e não decepcionara ninguém.
Disco após disco, não dava para sentir falta do antigo vocalista.
O Barão começou a soar mais rock and roll e até a experimentar bastante com outros estilos.
Esta música só foi a escolhida porque eu gosto muito, muito mesmo de sua estrutura (e letra, e melodia, e ritmo e execução...), mas podia ser mais de uma centena de outras.
O companheiro de Valteri Bottas é um moleque recém-chegado a maioridade, filho de milionário (o que quer dizer bem pouco...) que é sósia do cara que vira lobo na saga crepúsculo (obrigado Manu, do blog I Love It Loud por corrigir a informação e ao Victor, por ser fã dos filminhos...) e atende pelo nome de Lance Stroll.
A chegada do rapaz vem sem maiores traumas: a equipe o queria, e queria sua grana, e ele queria um cockpit.
Juntando isto com a aposentadoria voluntária de Felipe Massa e todos estão felizes.
Até este que escreve, notório torcedor do time de Grove.
Para comemorar a mudança por lá e também para suprir uma pequena falta de assunto melhor, o blog resolveu fazer um hot 5 com músicas de bandas que trocaram o vocalista e ainda fizeram trabalhos legais.
Considerando, claro, que o vocalista da Williams era o Massa (ajuda ai pô!).
Com vocês o hot 5: outras vozes.
E que a Williams volte a ser legal com seus fãs no ano que vem.
Iron Maiden – The Clansman (Virtual Eleven, 1998)
Dickinson tinha pulado fora e em seu lugar Blaze Bayley segurava o microfone.
O primeiro disco com ele (The X Factor, 1995), dizem que já estava pronto quando chegou, só tendo que pôr as vozes e sugerir pequenas mudanças, e o álbum é – no fim das contas – até legal.
Mas com o segundo o bicho pega...
Não que seja ruim, mas não é um disco digno de ter o Eddie na capa.
Repetitivo, cansativo e outros ivos, a honrosa exceção é “The Clansman”.
Uma faixa tão forte e tão bem estruturada que, quando voltou, Dickinson fez questão de registrar ao vivo no álbum duplo Rock In Rio, 2002).
Queen – C-lebrity (Cosmo Rocks, 2008)
Depois da morte de Freddie Mercury a banda ficou inativa por um bom tempo, mas o bicho carpinteiro do músico não deixou que Brian e Roger ficassem inativos com o nome e a obra do Queen.
Convidaram então Paul Rodgers, cantor do Free e do Bad Company (de quem Mercury era genuinamente fã) para uma série de shows que acabaram culminando no duplo ao vivo Return of the Champions, 2005.
A brincadeira deu tão certo que resolveram, por que não? Gravar um álbum de inéditas que veria a luz como Queen + Paul Rodgers e se chamaria Cosmo Rocks.
Não dá para esperar o Queen grandioso, pomposo, teatral dos tempos de Mercury, mas é um disco para lá de divertido e com a competência que só os nomes envolvidos tem.
Black Sabbath – Trashed (Born Again, 1983)
Ok… Ian Gilllan só gravou este disco com o Sabbath e a bolacha nem foi tão bem assim nas paradas, mas citar o Dio é covardia... Sem contar que ele é meio chatão.
O disco, que tem a pior capa de todos os tempos, é bem bacana e traz uma peculiaridade na forma como foram compostas as letras.
Gillan se interessava por um assunto aleatório qualquer e saia escrevendo.
Foi assim com “Disturbing the Priest” em que narra de forma não linear uma discussão com um padre sobre um assunto que eu não me lembro qual é.
A escolhida foi “Trashed” porque simboliza o álbum, mas podia ter sido “Zero, The Hero” ou qualquer outra.
O disco é muito bom.
Van Hallen – Dreams (5150, 1986).
Dave Lee Roth é o vocalista do VH por excelência.... Tanto que quando deixou o barco dizendo estar cansado do som que a banda fazia, gravou um disco solo com o mesmo produtor que tirou o mesmo som...
Mas a entrada de Sammy Haggar deu vida nova ao grupo. Tão nova que parece ser outra banda!
“Dreams” desta nova fase é sensacional. Ainda que lembre música de propaganda de cigarro dos anos 80/90.
Barão Vermelho, Beijos de Arame Farpado (Na Calada da Noite, 1990)
Já fazia um tempo que Cazuza havia saído da banda para uma carreira solo, Frejat tinha assumido o posto de cantor e não decepcionara ninguém.
Disco após disco, não dava para sentir falta do antigo vocalista.
O Barão começou a soar mais rock and roll e até a experimentar bastante com outros estilos.
Esta música só foi a escolhida porque eu gosto muito, muito mesmo de sua estrutura (e letra, e melodia, e ritmo e execução...), mas podia ser mais de uma centena de outras.
Comentários
Eu tenho um fato engraçado com Virtual XI. Ainda adolescente, uma pessoa me ligou e disse que tinha comprado um disco do Maiden pra mim. Minha cara de decepção ao abrir o embrulho e dar de cara com o disco não deve ter sido agradável para a pessoa, que mal sabia que era um dos discos mais criticados da banda.
Sorte que eu ouvi e pude dizer que não é tão ruim assim. Perto dos outros da banda, sim, mas... toda banda tem um álbum de ser a escolha do que menos gosta.
Abs!
Mas a qualidade dos áudios tão parecendo que são de fita k7 gravadas na própria época das músicas! E de rádio mono.. Aff...
Quando for procurar música no Youtube acrescente a expressão "hq" e/ou "hd" no final do nome...
https://www.youtube.com/watch?v=HAOvONiMdY4