Um casal de abumdabenses (cidadão natural de Abu Dhabi) resolveram que seu único filho teria uma educação totalmente ocidental.
Que não seria criado sob as leis islâmicas e muito menos seria atrasado das ideias, apesar da quantidade de dinheiro absurda que os cidadãos abastados daquele lugar são capazes de gerar e ganhar.
Resolvem então que, ao completar quatro anos de idade, mandariam o pimpolho estudar na Europa.
Vinte anos se passaram e a família, que mantinha contato por carta, e-mail, e mais tarde por vídeo conferencia decide que já era hora de se juntarem novamente, que o menino, já então um homem feito, deveria voltar para casa.
Contrafeito, o rapaz aceita, mas apenas se puder voltar para casa em um navio de cruzeiro, com festas, luxo e toda a mordomia que o dinheiro (farto) pudesse pagar.
Assim, segundo ele e com o consentimento dos pais, iria se despedindo da vida boa que levara até ali e se prepararia psicologicamente para as dificuldades vindouras.
Assim embarcou em um navio em um porto inglês e alguns dias depois viria a atracar no porto de Yas Marina.
A família foi toda ao cais para receber o filho pródigo e com muita alegria e festa esperavam que aparecesse no convés.
Assim que o navio atracou a expectativa aumentou.
Cinco, dez, quinze, vinte minutos.
Uma hora e nada do rapaz aparecer e todos já estavam preocupados quando ouviram um assobio e se puseram a procurar de onde havia vindo.
-Aqui! Aqui em cima! – gritou o rapaz que colocava a cabeça por uma das escotilhas nas cabines de passageiros.
Houve mais festa, mais sorrisos, lágrimas de contentamento.
Porém, os pais do rapaz ficaram intrigados de uma maneira insólita: após anos pagando para que o filho tivesse uma educação ocidental de primeira, para que não precisasse nunca mais fazer serviços braçais ou que envolvessem algum tipo de esforço físico e quando o menino volta para casa trazendo o navio em volta do pescoço?
Que não seria criado sob as leis islâmicas e muito menos seria atrasado das ideias, apesar da quantidade de dinheiro absurda que os cidadãos abastados daquele lugar são capazes de gerar e ganhar.
Resolvem então que, ao completar quatro anos de idade, mandariam o pimpolho estudar na Europa.
Vinte anos se passaram e a família, que mantinha contato por carta, e-mail, e mais tarde por vídeo conferencia decide que já era hora de se juntarem novamente, que o menino, já então um homem feito, deveria voltar para casa.
Contrafeito, o rapaz aceita, mas apenas se puder voltar para casa em um navio de cruzeiro, com festas, luxo e toda a mordomia que o dinheiro (farto) pudesse pagar.
Assim, segundo ele e com o consentimento dos pais, iria se despedindo da vida boa que levara até ali e se prepararia psicologicamente para as dificuldades vindouras.
Assim embarcou em um navio em um porto inglês e alguns dias depois viria a atracar no porto de Yas Marina.
A família foi toda ao cais para receber o filho pródigo e com muita alegria e festa esperavam que aparecesse no convés.
Assim que o navio atracou a expectativa aumentou.
Cinco, dez, quinze, vinte minutos.
Uma hora e nada do rapaz aparecer e todos já estavam preocupados quando ouviram um assobio e se puseram a procurar de onde havia vindo.
-Aqui! Aqui em cima! – gritou o rapaz que colocava a cabeça por uma das escotilhas nas cabines de passageiros.
Houve mais festa, mais sorrisos, lágrimas de contentamento.
Porém, os pais do rapaz ficaram intrigados de uma maneira insólita: após anos pagando para que o filho tivesse uma educação ocidental de primeira, para que não precisasse nunca mais fazer serviços braçais ou que envolvessem algum tipo de esforço físico e quando o menino volta para casa trazendo o navio em volta do pescoço?
Comentários
Essa corrida não merecia nem lado z. Ainda que seja bonito o local, não dá pra fazer corrida boa com F-1 naquele traçado sem graça.
abs
Aliás, acabei de perguntar prum aluno aqui e ficar horrorizado que a repetição dum evento esportivo ainda é chamada de "vt"!!!