Não há como gostar de F1 e não amar Monza. Impossível.
Foi nesta pista que este escriba, em 1983 (!) assistiu seu primeiro GP na integra e por vontade própria, se apaixonou pelo esporte e ainda viu uma vitória de Nelson Piquet.
Fora isto, o circuito legendário também já proporcionou outros diversos tipos de emoção.
Além, claro, de ser parte importante na trama e no desfecho do filme Grand Prix, de John Frankenheimer com suas curvas inclinadas maravilhosas.
A pista também registra outras histórias muito boas. Algumas realmente fantásticas como a chegada do GP de 1971 vencida por um tal Peter Gethin por apenas um décimo de segundo de diferença do segundo colocado: Ronnie Peterson.
Lá em 2000, Michael Schumacher se igualou a Ayrton Senna em número de vitórias – 41 naquele dia – e se emocionou durante a entrevista coletiva chorando e fazendo com que outros pilotos (incluindo Mika Hakkinen, o homem de gelo original) chorassem também.
Foi lá que anos mais tarde o alemão também revelaria ao mundo sua (primeira) aposentadoria.
Também foi em Monza que Piquet disputou seu GP de número duzentos em 1991, seu último ano de F1.
Naquela corrida Nelsão chegou em sexto e marcou um ponto.
Outra história inesquecível envolvendo Monza se deu na chegada do GP de 1993.
Christian Fittipaldi, sobrinho do bi campeão mundial Emerson, então correndo pela nanica Minardi cruzou a linha de chegada numa honrosa oitava posição (tinha largado em vigésimo quarto).
Mas foi a forma com que cruzou a linha de chegada que eternizou o feito: após tocar rodas com a outra Minardi (de Pierluiggi Martini) o carro de Christian decolou e girou no ar – um looping - e pousou, inacreditavelmente, com as rodas no asfalto para completar se arrastando a prova.
A última grande façanha em Monza – com certeza – foi a primeira vitória do então moleque alemão que era apenas uma promessa do automobilismo: Sebastian Em 2008 venceu a bordo de uma modesta Toro Rosso de forma surpreendente e incontestável a corrida italiana.
Detalhe: caia um dilúvio em boa parte da prova.
Coisa de quem não nasceu para ser cone na vida...
Alguma lembrança boa de Monza?
Foi nesta pista que este escriba, em 1983 (!) assistiu seu primeiro GP na integra e por vontade própria, se apaixonou pelo esporte e ainda viu uma vitória de Nelson Piquet.
Fora isto, o circuito legendário também já proporcionou outros diversos tipos de emoção.
Além, claro, de ser parte importante na trama e no desfecho do filme Grand Prix, de John Frankenheimer com suas curvas inclinadas maravilhosas.
A pista também registra outras histórias muito boas. Algumas realmente fantásticas como a chegada do GP de 1971 vencida por um tal Peter Gethin por apenas um décimo de segundo de diferença do segundo colocado: Ronnie Peterson.
Lá em 2000, Michael Schumacher se igualou a Ayrton Senna em número de vitórias – 41 naquele dia – e se emocionou durante a entrevista coletiva chorando e fazendo com que outros pilotos (incluindo Mika Hakkinen, o homem de gelo original) chorassem também.
Foi lá que anos mais tarde o alemão também revelaria ao mundo sua (primeira) aposentadoria.
Também foi em Monza que Piquet disputou seu GP de número duzentos em 1991, seu último ano de F1.
Naquela corrida Nelsão chegou em sexto e marcou um ponto.
Outra história inesquecível envolvendo Monza se deu na chegada do GP de 1993.
Christian Fittipaldi, sobrinho do bi campeão mundial Emerson, então correndo pela nanica Minardi cruzou a linha de chegada numa honrosa oitava posição (tinha largado em vigésimo quarto).
Mas foi a forma com que cruzou a linha de chegada que eternizou o feito: após tocar rodas com a outra Minardi (de Pierluiggi Martini) o carro de Christian decolou e girou no ar – um looping - e pousou, inacreditavelmente, com as rodas no asfalto para completar se arrastando a prova.
A última grande façanha em Monza – com certeza – foi a primeira vitória do então moleque alemão que era apenas uma promessa do automobilismo: Sebastian Em 2008 venceu a bordo de uma modesta Toro Rosso de forma surpreendente e incontestável a corrida italiana.
Detalhe: caia um dilúvio em boa parte da prova.
Coisa de quem não nasceu para ser cone na vida...
Alguma lembrança boa de Monza?
Comentários
Alain Prost abandonou por quebra de motor. Jean-Louis Schlesser foi dar passagem a Ayrton Senna nas antigas chicanes do fim da reta de chegada, mas o francês se atrapalhou e tocou no carro do brasileiro, que ficou encavalado na zebra.
A, até então, volta mais rápida (não em tempo de cronômetro, mas em média de velocidade) da Fórmula 1, em 2002, efetuada por Juan Pablo Montoya, pela Williams.
Foi em Monza - 1972 que Emerson Fittipaldi celebrou seu primeiro Mundial, aos 25 anos.
abs