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domingo, 4 de outubro de 2009

BEAR 4 - Vídeo do espaço em HD

Assim como o projeto simples de estudantes que tirou fotos do espaço, com uma câmera Canon, taí um outro que filmou em HD a uma altitude máxima de 107.145 pés, ou 32.657,8 metros. Veja o vídeo:

Link do YouTube

Do lançamento, com um balão, até a volta a terra, com um paraquedas, a câmera levou 4 horas e viajou cerca de 145 km. A página do projeto, mostra seus detalhes e como foi sua montagem.

Via.

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quinta-feira, 12 de fevereiro de 2009

Novo formato de música

O MT9 é um dos formatos mais cotados e apontados para sucessor do mp3.

Esse formato foi desenvolvido pelo grupo sul-coreano Audizen e é conhecido comercialmente como "Music 2.0" divide o áudio em até seis canais (vocal, bateria, guitarra...).



Quem utilizar esse formato poderá alterar o volume de cada canal, o que pode ser bastante útil em mixagens, pelo fato de poder isolar cada instrumento de uma banda



Mas certas gravadoras representam obstáculos ao novo padrão. Segundo eles para essa mudança se tornar viável teria que ocorrer de uma maneira bastante fácil e rápida.



Segundo o grupo Audizen criador do formato, essa mudança demoraria aproximadamente um ano, pois os comerciantes de música digital demorariam apenas alguns meses para atualizar seus bancos de dados musicais sob o novo formato. Os fabricantes de players de áudio principalmente a Apple, também teriam de começar a fazer produtos que aceitassem o novo formato. Um MP3 player dura em média de oito a doze meses.



Resumindo: Se não fossem as gravadoras em um ano teríamos um novo formato de música com uma qualidade muito superior ao atual MP3.



Fonte: My Good Life

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sexta-feira, 23 de janeiro de 2009

Cientistas conseguem teletransportar um átomo inteiro

Um grupo de pesquisadores das Universidades de Maryland e Michigan, nos Estados Unidos, deu mais um importante passo no emergente campo do teletransporte. Eles conseguiram teletransportar um gordão. Um átomo gordão, melhor dizendo.

No caso específico, reportado na edição desta semana do periódico científico "Science", o grupo liderado por Steven Olmschenk usou átomos de itérbio (um elemento pouco conhecido da tabela periódica, com nada menos que 70 prótons em seu núcleo).

Eles conseguiram transferir as características de um dos átomos para outro semelhante a uma distância de um metro. O que, na prática, equivale a teletransportá-lo. Mas só na prática.

Na verdade, nenhum dos dois átomos sai do lugar. O que viaja, por rotas ainda completamente misteriosas, é a informação, ou seja, as características quânticas, como a rotação. E o que era um passa a ser o outro, como num passe de mágica -- ou, como Albert Einstein se referiu ao fenômeno, numa "ação fantasmagórica à distância".

Teletransportes quânticos, como são chamados, têm sido feitos desde 1997. O novo avanço consiste na capacidade de fazer a coisa acontecer com átomos inteiros compostos por múltiplas partículas, em vez de partículas mais simples como os fótons (componentes da luz), os candidatos mais prováveis a esse tipo de experimento, ou mesmo prótons.

O sucesso só é possível porque, na misteriosa mecânica quântica, que rege o comportamento de objetos muito pequenos, as partículas não possuem características definidas até que elas sejam observadas. Mas, apesar disso, é possível juntar duas partículas diferentes de modo que elas fiquem intrisecamente relacionadas, mesmo que separadas pelo espaço.

A esse fenômeno os cientistas dão o nome de entrelaçamento (entanglement). E aí, depois que duas partículas estão entrelaçadas, dependendo da interação que se promove com uma delas, voilà, as características são transferidas para a outra -- não importando a distância.

Claro que experimentos como esse evocam, imediatamente, imagens da série de TV "Jornada nas estrelas" ("Star trek"), em que os tripulantes da nave Enterprise desciam aos planetas usando um aparelho de teletransporte, que desmaterializava a pessoa e rematerializava-a no local desejado. (O aparelho é hoje particularmente cobiçado pelas pessoas que enfrentam o trânsito das grandes cidades para ir ao trabalho.)

Entretanto, os cientistas admitem que fazer teletransporte de objetos mais complicados, compostos por zilhões de partículas, como o capitão Kirk, é um desafio que beira totalmente a impossibilidade.

"O teleporte quântico ocorre quando dois estados entrelaçados de duas partículas estão altamente correlacionados, de modo que é possível usar a interação com uma partícula para afetar a outra", explica o físico Lawrence Krauss, da Universidade Estadual do Arizona. "Mas essa correlação quântica é muito frágil. É por isso que pessoas e outros objetos macroscópicos agem de forma clássica, e não como na mecânica quântica."

Na verdade, o grande objetivo dos pesquisadores é usar o teletransporte quântico -- que, na verdade, se resume a transportar informações de uma partícula a outra -- em novas tecnologias de computação.

O sonho do computador quântico, que usaria as propriedades malucas das partículas para processar dados, é um que os cientistas de fato têm esperança de converter em realidade num futuro próximo. Essas máquinas permitiriam a realização de alguns cálculos hoje impossíveis e também aumentariam dramaticamente a segurança na transmissão de dados.

Para o processamento de dados quânticos, a partícula favorita é mesmo o fóton, mais fácil de entrelaçar. Mas computadores também precisam de memória física, e para isso é bem melhor usar partículas com massa -- daí a importância do avanço recém-produzido pela equipe de Olmschenk.

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terça-feira, 6 de janeiro de 2009

Cientistas criam material que não molha nunca

Imagine uma roupa que se lava sozinha. Ou a capa de chuva que não deixa entrar nem uma gotinha. Ou a camisa branca imune a manchas de vinho tinto. Feitos com um material que resiste não só à água mas também não admite ser manchado com óleo ou com gasolina. Pois os primeiros protótipos deste tipo de material já foram produzidos nos EUA e na Europa.

Os pesquisadores conseguiram um feito raro, melhorar o que existe na natureza. Há folhas de plantas com superfícies hidrofóbicas, isto é, repelem a água, que em vez de penetrá-las forma gotas na sua superfície. As penas das aves também têm essa propriedade --mas podem ser maculadas por óleo, como os derramamentos de petróleo demonstram tristemente.

A equipe de Robert Cohen, do Instituto de Tecnologia de Massachusetts, EUA, criou superfícies igualmente hidrofóbicas e oleofóbicas. As propriedades "anti-sociais" do material são tão fortes que os pesquisadores criaram uma nova palavra para descrevê-lo: "omnifóbico", o que repele tudo.

Uma das maneiras de obter a propriedade envolveu produzir uma textura microscópica na superfície capaz de repelir o líquido em contato graças a minúsculos bolsões de ar. A textura tem estruturas que lembram a forma de um cogumelo. O conceito essencial é o de "tensão superficial", o efeito que faz a superfície de um líquido se comportar como uma membrana elástica. Ela é causada pela atração entre as moléculas no interior do líquido. Os líquidos procuram adotar uma forma que minimize a superfície, o que explica por que as gotas tendem a ser esferas (a forma com a menor relação entre superfície e volume).

Além da superfície com a forma correta, Cohen e colegas também usaram uma camada de um composto químico hidrofóbico, o fluorodecil-POSS, para criar um material verdadeiramente omnifóbico, como descreveram em artigo publicado no periódico "PNAS". O efeito pôde ser observado até em uma pena de pato, que passou a repelir óleo depois de mergulhada no composto.

Já a equipe de Stefan Seeger, da Universidade de Zurique, Suíça, conseguiu um tecido com propriedades super-hidrofóbicas ao revestir fibras de poliéster com microscópicos filamentos de silicone.

O tecido impede a entrada de água, que se mantém na forma de gotas esféricas, mantendo o mínimo contato com a superfície. Segundo Seeger, é também a combinação da estrutura microscópica com a camada química que produz o efeito.

Mesmo debaixo d'água o tecido mantém a propriedade. Retirado em seguida, ele está seco. Seeger descreveu o material na revista científica "Advanced Functional Materials".

As aplicações da tecnologia não se limitam a tecidos. O estudo de Cohen e Tuteja teve financiamento da Força Aérea dos EUA, interessada em obter membranas e vedações à prova de óleo e combustível de avião. Mas a descoberta despertou interesse até de fabricantes de aparelhos auditivos, que querem evitar o acúmulo de cera do ouvido nos seus produtos.

Folha Online

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segunda-feira, 5 de janeiro de 2009

USB sem fio

Um artigo do Gizmodo:

"O Wireless USB, desenvolvido pelo mesmo consórcio que nos brindou com o USB (existe desde 2005), prega a revolução das paridades sem fio, o que não chega a ser nenhuma novidade, já que o bluetooth está aí faz um tempo. Qual é a diferença? O princípio é o mesmo, mas a velocidade... Enquanto o Bluetooth chega ao máximo de 3 Mbps – ok, na verdade, flutua mesmo em 1 Mbps - o WUSB diz que chega até em torno de 480 Mbps à uma distância de 3 metros (!!!!), podendo até chegar à 10 metros de distância, logicamente com perda de velocidade (pelas especificações, cai para 100mbps).

Esse padrão também seria muito melhorl do que WiFi, porque teoricamente é muito mais fácil de configurar. Talvez o WiFi não seja exatamente a coisa mais complicada do mundo (não é mesmo), mas não deixa de ser um pouco burocrático. Ele vai longe, chegando até 100 metros em espaços abertos, a velocidade é bem abaixo que o WUSB pode oferecer.


Vocês devem estar se perguntando; "tá bom, como é que isso vai ser útil para mim?" Bem fácil. Imagine assim, você coloca sua impressora, scanner, HD externo e etc em um Wireless USB hub e coloca no seu laptop um receptor. Assim quando você chega em casa, não precisa se preocupar, é só plugar o receptor e ter acesso à todos os periféricos. A Kensington já está vendendo um desses hubs que foi lançado agora neste agosto último(US$ 230,00). A idéia é que no futuro os periféricos já venham com os receptores embutidos. Se bem que a idéia do hub é bem legal, pois daria para usar todos os periféricos que você já tem, sem ter que comprar tudo de novo. E alguns lançamentos de laptop da Dell e Toshiba já com WUSB embutidos, e a NEC também deve entrar no jogo em 2009. De qualquer maneira, não achem vocês que os cabos estão mortos. Este ano saiu a especificação 1.0 do USB 3.0, que promete velocidades absurdas (4.8Gbps). Ou seja, para os geeks extremistas e caras que mexem com arquivos gigantes ainda terão aquela famosa zona de cabos em cima da mesa por um bom tempo."

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terça-feira, 23 de dezembro de 2008

Existe um ambiente capaz de sustentar vida em Marte



A sonda espacial Mars Reconnaissance Orbiter, da Nasa, descobriu em Marte um ambiente capaz de sustentar algum tipo de vida, com depósitos de um mineral que comprovam esta possibilidade, segundo divulgaram cientistas em uma reunião da União Geofísica Americana, em San Francisco, Estados Unidos.

O carbonato se forma quando a água e o dióxido de carbono se misturam com cálcio, ferro ou magnésio. O jornal português Diário de Notícias informou que os carbonetos encontrados indicam que Marte teve águas neutras que passaram a alcalinas, quando os minerais se formaram há mais de 3,6 milhões de anos. Segundo o diário, como os carbonetos se dissolvem rapidamente nos ácidos, os cientistas acreditam que alguns ambientes se mantiveram imunes aos efeitos dessa substância.

O achado estava na base de uma cratera com 1.490 km de largura. "Isto é muito excitante. É um material branco, bulboso e quebradiço", afirmou John Mustard, da Universidade Brown, em Rhode Island. Para Bethany Ehlmann, estudante graduada da Universidade de Brown que liderou o estudo publicado na revista Science, "era um ambiente bastante brando, bom para uma vida marciana desde cedo".

Na Terra, os carbonatos como a pedra calcária e o cal, as vezes preservam material orgânico. No entanto, os pesquisadores não encontraram tal evidência em Marte.


Anteriormente, a sonda espacial Phoenix também detectou quantidades pequenas da substância em amostras de solo. Apesar disso, esta é a primeira vez que os cientistas encontram um local de formação. Os depósitos possuem o tamanho de campos de futebol americano e ficaram visíveis nas imagens captadas pela Mars Reconnaissance Orbiter.

Os filosilicatos, que se formam em baixas condições semelhantes às do carbonato - mas que não se dissolvem em ambientes acidificados -, também são abundantes no planeta vermelho. "Existiam estes distintos ambientes de água na história antiga de Marte, aumentando as possibilidades de que tenha existido vida", analisou Richard Zurek, do Laboratório de Propulsão a Jato, da Nasa.


Vi no Ets e Ovnis.

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sábado, 13 de dezembro de 2008

Novo disco é capaz de armazenar mais que 100 DVDs!!

A empresa Pioneer apresentou no Japão, nesta quinta-feira, um disco transparente capaz de armazenar até 500 GB de memória, o mesmo que 100 DVDs juntos!




O protótipo do disco de multicamadas é equivalente a 714
CDs (700 MB cada), 106 DVDs (4,7 GB cada) ou 20 discos Blu-ray de (25 GB cada).

O disco foi apresentado em Tóquio durante a Eco-Products Exhibition 2008, que é uma feira de produtos e tecnologias não agressivas ao meio ambiente.



Deskmundo

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terça-feira, 12 de agosto de 2008

Notebooks decorados

Aqui estão alguns notebooks com decorações bem maneira:


Eu vou querer esse aí de cima!




Veja mais clicando aqui.

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segunda-feira, 11 de agosto de 2008

As loucuras de Dubai


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quarta-feira, 6 de agosto de 2008

ScreenSmasher


O Screen Smasher é um software criado pela Monkeysoft, paródia da Microsoft, que simula machadadas em seu computador. Foi criado praquelas vezes que você se estressa com o PC e fica com aquela vontade de bater nele. O kit vem com software, machadinha e um sensor de movimentos, para identificar os golpes, que se conecta ao PC via porta USB. Veja o programa em uso:



Eu quero um!

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Sandálias Muito legais

Muito legal a Krispy Kreme Grass Flip Flops, uma sandália com grama que leva até três semanas para crescer. Cada sandália tem cerca de 5.000 folhas de grama. Foi criada para pessoas que ficam trabalhando o dia todo, por exemplo, se sentirem pisando na grama.




E essa é a Topless Sandal, sem tiras, apenas sola. Com uma nova cola, que não deixa resíduos na pele e não deixa a sandália sair dos pés de quem usa. Lavando, as partículas que grudarem na sandália são retiradas, e a superfície se mantém aderente.


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quarta-feira, 4 de junho de 2008

Cientistas usam vírus para fazer minibaterias

Estudiosos dos EUA alteraram código genético viral para criação de bateria biológica do tamanho de um grão de arroz.

Cientistas do Instituto de Tecnologia de Massachusetts (MIT), nos Estados Unidos, descobriram uma forma de usar vírus para a fabricação de baterias de lítio ultrafinas com capacidade de armazenamento três vezes superior a de uma bateria normal, considerando o mesmo tamanho e peso.


Manipulando o seu código genético, os cientistas “persuadiram” os vírus a se recobrirem com moléculas de óxido de cobalto e partículas do elemento químico Ouro. A mutação também afeta a forma. Os vírus ganham aparência alongada, como minifios, e passam a funcionar como os pólos elétricos de uma bateria.

Cada “fio viral” tem diâmetro de seis nanômetros, equivalente a seis bilhões de vezes menor que um metro, e 880 nanômetros de comprimento. Uma vez que os genes foram alterados, os vírus podem ser clonados milhões de vezes para produzir baterias tão pequenas quanto um grão de arroz ou tão grandes quanto uma bateria para aparelhos auditivos.

Os “nanofios” podem ser feitos a condições ambientes de temperatura e pressão, o que implica em custos não muito elevados para a produção. Mas o trabalho é delicado na medida em que exige extrema precisão na quantidade de óxido de cobalto e partículas de ouro a serem produzidas.

O grupo de oito estudiosos responsáveis pelo projeto é liderado pelos professores Angela Belcher, Paula Hammond e Yet-Ming Chiang. O trabalho é detalhado na última edição da publicação especializada Science.

Segundo os cientistas a descoberta poderá facilitar o desenvolvimento de baterias mais potentes e usuais para os carros, já que as atuais são muito pesadas e fracas para competir com o petróleo.

Em 2003, Belcher fundou a empresa Cambrios Technologies, na Califórina, cuja proposta é comercializar tecnologias biológicas. Segundo o site da empresa, a Cambrios detém “licensa exclusiva” das tecnlogias desenvolvidas por Belcher.

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terça-feira, 3 de junho de 2008

Micro-ondas

Veja o que esse sujeito fez com seu micro-ondas:




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