Quando as coisas estão erradas e o momento é de crises, não pense em vão, segue.
Talvez tudo seja para melhor.
Sorria...
E experimente outra vez.
Pode ser que o seu aparente fracasso venha a ser a porta mágica que conduzirá
para uma nova felicidade que você jamais conheceu.
Você pode estar enfraquecido pela luta, mas não se considere vencido.
Isso não quer dizer derrota.
Não vale a pena gastar o seu precioso tempo em lágrimas e lamentos.
Levante-se.
Siga em frente outra vez.E, se você guardar em mente o objetivo de suas aspirações, os seus sonhos se realizarão.
Tire proveito dos seus erros.Colha experiência de suas dores.
E então, um dia você dirá:
"Eu ousei experimentar outra vez e
reencontrei a paz, o amor e a felicidade".
(Fênix Faustine).
segunda-feira, setembro 26, 2011
domingo, setembro 18, 2011
Eu curti o Hotel Pequenino na Serra Gaúcha
Em julho fui contemplada pelo twitter com duas diárias no Hotel Pequenino que fica na serra gaúcha www.hotelpequenino.com.br
No primeiro fim de semana de setembro, fui com a minha família, curtir o hotel e a bela cidade que é Canela.
O hotel é tudo de bom, é aconchegante, os funcionários tratam os hóspedes com carinho e não com a "frieza" que estamos acostumados na maioria dos hotéis. A decoração é toda diferenciada (poderão conferir nas fotos)
Lá é impossível sentir-se "só hóspedes" , a sensação que se tem é que estamos na nossa casa.
O hotel fica bem pertinho da Cascata do Caracol, do Mundo a Vapor e em frente a fábrica de chocolate Florybal.
Como gaúcha é claro que já conhecia a serra gaúcha, mas não o hotel Pequenino.
Como fiquei hospedada em Canela, percebi que tudo é mais barato que em Gramado( é muito divulgada no mundo a fora).
Recomendo o Hotel Pequenino, assim como a gastronomia e as compras.
Gramado ou Canela, são duas belas cidades, porque cada uma tem o seu encanto diferenciado , mas lembrem-se que em Canela o custo para o turista é bem melhor.
Não coloco aqui nada que não é verdade, até porque se não tivesse gostado do Hotel Pequenino, divulgaria também. E este foi o "risco" que o hotel "correu" ao contemplar alguém que recebeu o apelido de "super sincera".
Não sou de mentir, muito menos para agradar .
Visitem a Serra Gaúcha e descubram o aconchego do Hotel Pequenino.
terça-feira, setembro 13, 2011
O amor perdoa tudo
"Fotos de amor são ridículas, mas ainda mais ridículo é nunca tirar fotos de amor.
Não há como esnobar certas aparições, manter pose de intelectual e prometer que dessa máquina não beberei.
Existem fotografias obrigatórias na nossa existência, fiascos essenciais que continuaremos reproduzindo até o Juízo Final. Representam estreias, nascimento, inaugurações, onde é impossível rejeitar o clique. Guarde a reclamação e a timidez no estojo, ficará condicionado a tolerar o xis, olhar o passarinho, arrumar um lugar na barreira e aceitar as ordens de incentivo do fotógrafo.
São imagens que partilham o mistério da música brega: ninguém conhece, todos sabem a letra.
Referem-se às cenas fundamentais do ciclo da vida, espécie de cartões-postais familiares. Sem eles, a sensação é de que não nascemos, de que não tivemos família, de que não pertencemos à normalidade fotogênica do mundo.
É o mesmo que visitar o Egito e não posar na frente das pirâmides, visitar Paris e não ostentar a Torre Eiffel ao fundo do plano, passar pela China e desdenhar as curvas da Muralha.
De que flagrantes estou falando?
Daqueles que não podemos fugir, senão demonstraremos indiferença, frieza, falta de emoção.
Daqueles que debochamos ao encontrar na gaveta dos outros e que ocupam a maior parte de nossos porta-retratos.
Um deles é a troca de cálices no casamento. Quando o noivo e a noiva embaralham os braços. Apesar do desconforto tentacular, o casal tem que sorrir. Qual o menos pior: este brinde de espumante ou o corte a dois do bolo do casamento? Trata-se de uma disputadíssima concorrência para abrir o álbum.
Lembro também do clássico beijo do pai na barriga da gestante. A grávida sempre está nua, o que é involuntariamente engraçado. O homem surge agachado com roupa social diante de sua companheira pelada. Se não fosse a criança por vir, estaria na parede de uma borracharia.
Não dá para esquecer a grande angular do baile de debutantes: as adolescentes como time de futebol, posicionadas em diferentes degraus. E a nossa foto tomando o primeiro banho, usada pela mãe para nos envergonhar na adolescência. E sem os dentes da frente, e lambuzado de chocolate, e sendo lambido pelo cachorro.
Fotos ridículas e inesquecíveis, adequadas para chantagem e suborno, mas que se tornam – por vias tortas – recompensas do amor.
São justamente as fotos que vamos procurar para sentir saudade. E, ao lado dos filhos, rir e chorar ao mesmo tempo"
Fonte:Zero Hora 13/09/11
PS: Admiro os textos do Fabrício, mas discordo dele, o amor não perdoa tudo. Há sentimentos capazes de matar o amor, isto que "ele" é para mim o maior e mais sublime sentimento do coração.
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