Contexto SAGRADAS ESCRITURAS, março, 2020


ICorinthios 10

E não tentemos a CHRISTO
E não murmureis, como tambem alguns delles murmurarão, e perecerão pelo destruidor.
E todas estas cousas lhes sobreviérão em figura, e estão escritas para nosso aviso, em quem ja os fins dos seculos são chegados.
O que pois cuida que está em pé, olhe que não caia.
[Almeida, 1850]

[62725]


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O FILHO de DEUS não nasceu em 25 de dezembro.
Então, entenda!!

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[Em compilação com o amado irmão Edward Burke Junior]

Sigamos a exortação de Efésios 5:

"Portanto, vede diligentemente como andais, não como néscios, mas como sábios, 
usando bem cada oportunidade, porquanto os dias são maus."

Quando chegamos, principalmente nesta época do ano, há várias manifestações quanto à comemoração do natal; uns de repúdio, outros de desprezo e outros que se conformam.

Definitivamente JESUS não nasceu em 25 de dezembro.

E podemos fazer as contas de duas formas:

- A primeira, temos em Lucas, capítulo 1, quando nos fala de Zacarias, pai de João Batista; e a Palavra nos mostra que ele ia cumprir a sua função sacerdotal e era da turma de Abias;
em 1Crônicas 24.1-19 nos mostra que esta era a oitava turma a servir no templo; o primeiro mês a contar é o de Abibe [Êxodo 12.1-2] que para nós corresponde ao mês de março;
pelas contas Zacarias entrou no templo no mês de Tamuz, que corresponde a junho, quando Izabel ficou grávida; sabemos que Maria concebeu (engravidou) a JESUS seis meses depois [Lucas 1.26-38], isto é em dezembro;
portanto, JESUS  nasceu no final de setembro, começo de outubro!!

- Uma outra conta que podemos fazer é que JESUS morreu na Páscoa dos judeus, que era comemorado no dia 14 do mês de Nisã, isto é, cerca de 1 de abril; ELE tinha cerca de 33 anos e meio, então isto confirma seu nascimento próximo de outubro!!

Bem, o que fazer então?
Vamos comemorar neste 25 de dezembro o nascimento de JESUS??
Isto seria uma brincadeira uma vez que temos conhecimento da verdade!!
Vamos usar de repúdio neste dia, manifestar desprezo ou nos conformar? Temos que ser sábios.
Devemos usar bem cada oportunidade, e esta é uma para falar de JESUS , o Autor e Consumador da nossa fé; que só nELE há salvação, e que ELE é o único mediador entre DEUS e os homens.
Não se torne uma pessoa intransigente, carrancuda, mesmo um néscio, mas um instrumento do SENHOR para corrigir com mansidão os que resistem, na esperança que DEUS lhes conceda o arrependimento para conhecerem plenamente a verdade.
Lembre-se da misericórdia que o SENHOR teve do seu tempo de ignorância.
É misericórdia que o SENHOR quer, e não sacrifício!!


"Porque eu quero a misericórdia, e não o sacrifício;
e o conhecimento de DEUS, mais do que os holocaustos."

[Oséias 6]


Porque dELE e por ELE, e para ELE, são todas as coisas; glória pois, a DEUS eternamente;
Nos interesses da Igreja que CRISTO edificou. Amém.


Requisitos de uma verídica Igreja

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Muito se tem falado sobre a veracidade das igrejas, tanto evangélicas quanto católica, das comunidades e locais religiosos, do ajuntamento de pessoas em prédios com placas religiosas (instituições religiosas com base no poder público, ou, Código Civil).

Firmados, então, na Palavra de DEUS [contida na Bíblia] que é cristalina e objetiva, a expressão da verdade (contando em nos precaver das adulterações promovidas pela igreja católica e das versões protestantes), busquemos entendimento pelo ESPÍRITO SANTO do que manifesta os sentimentos divinos, as Suas expressões por palavras do que ensejou o FILHO de DEUS acerca da Sua Igreja:

Pois, "também eu te digo que tu és Pedro, e sobre esta pedra edificarei a minha igreja, e as portas do inferno não prevalecerão contra ela" [Mateus 16].

Porquanto, pela expressão da verdade, a Igreja [a Ekklēsia] verídica, verdadeira, apresentar-se-á três requisitos ao Seu Edificador, Aquele que induziu-se ao bem e à virtude, que por assim dizer, fundou o edifício [1Coríntios 3.9] firmado em DEUS:
1 - Nascer de uma virgem [Lucas 1.27];
2 - Ter morte de cruz [Felipenses 2.8];
3 - Ressuscitar ao terceiro dia [1Coríntios 15.4].
Então, vem-nos a pergunta:
O lugar que você frequenta, chama de 'igreja' e foi fundado, criado por um "homem", possui os requisitos acima??
Certamente não!!
O que, ao analisarmos e refletimos a luz da Palavra divina, entenderemos que ser frequentador ou membro destes lugares apelidados de 'igrejas' fundados por homens ou ser evangélico ou católico ou seguir alguma das religiões, em nada há na Palavra de DEUS que faz esta ou aquela pessoa ser possuidora do ESPÍRITO de DEUS; por que a verdade destas pessoas distorce a visão da Igreja, pois sim, acreditam que a chamada 'Igreja' seja um salão cheio de pessoas...

Entretanto, os crentes, respaldados pela imagem da Palavra de DEUS quanto a Igreja, a Família de DEUS, da qual, bem ajustada e comprometida com os argumentos divinos, unida, entendem que a Igreja são pessoas contempladas a buscar e adorar a DEUS, em espírito e em verdade, partindo a pão entre si, compartilhando de suas dádivas com os menos favorecidos, e estas têm DEUS, DEUS está presente em seus corações, e não por que frequentam um lugar com nome religioso.

O exemplo clássico, próprio para servir ao entendimento e conhecimento da verdadeira Igreja, a Família de DEUS, pela Palavra de DEUS [contida na Bíblia] está em Atos 4, onde “era um o coração e a alma da multidão dos que criam, e ninguém dizia que coisa alguma do que possuía era sua própria, mas todas as coisas lhes eram comuns”...

Em contrapartida, em troca a Atos 4, pessoas têm buscado as 'igrejas' e dizem querer comunhão, todavia, querem é na verdade as patéticas e supostas cobertura de autoridades espirituais de homens religiosos [pastores, bispos, missionários, padres, médiuns, apóstolos] que são tão pecadores quanto elas, outras que vão atrás é de resolver seus problemas terrenos e não buscar a DEUS, e outras que querem a mediação entre si e DEUS de supostos "santos" e logo, por consequência, não possuem a confiança na fé que há em CRISTO JESUS, nosso SENHOR e SALVADOR, MEDIADOR entre DEUS e os homens [1Timóteo 2.5].

... enfim, se o lugar que você frequenta e chama de 'igreja' foi criado ou fundado por um homem que não nasceu de uma virgem, não teve morte de cruz e não ressuscitou ao terceiro dia, sinto em dizer-lhe que, na verdade, você frequenta um lugar inventado por homem, chamado erroneamente de 'igreja' e na grande maioria destes, o intuito é em enganar, ter proveito sobre outrem, na usura de a fé alheia.

Afinal, pelo contexto da Palavra de DEUS, a Igreja de CRISTO não é um lugar, mas é santa, orgânica, pura, não se limita entre paredes, a Igreja de CRISTO são pessoas [Efésios 2].

De modo infeliz, muitos frequentadores de lugares apelidados de 'igrejas' fundados por homens, afirmam que sabem que a Igreja são pessoas, porém, não se afastam destes, antes, os defendem e agradecem por eles. Vai entender!!


Porque dELE e por ELE, e para ELE, são todas as coisas; glória pois, a DEUS eternamente;
Nos interesses da Igreja que CRISTO edificou. Amém.


Como Cristo foi crucificado. E você, como carrega a sua cruz??

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A morte de Jesus teve início bem antes de ele ser pregado na cruz. Primeiro, Jesus foi submetido a um açoitamento, apenas um dos vários castigos que o enfraqueceriam mortalmente. Preso a uma coluna, Jesus teria sido golpeado nas costas com o flagrum, um chicote com várias tiras de couro e com bolinhas de metal ou lascas de ossos nas pontas... 

Essas pontas penetravam e esfolavam a pele, causando grande hemorragia e atingindo até músculos e ossos. Citada na Bíblia [Mateus 27.29; Marcos 15.17; João 19.2,5], uma coroa de espinhos colocada em Jesus - provocação dos soldados romanos ao "Rei dos Judeus" - aumentaria a hemorragia.

Para ficar mais firme, ela poderia ter sido fixada a paulada, penetrando veias, artérias e nervos espalhados pela cabeça. Os historiadores que estudam a morte de Jesus acreditam que, ao carregar a cruz, ele tenha levado "só" o patibulum - a parte horizontal, com peso de até 27 kg. O mais provável é que ele tenha arrastado a peça. Se estivesse amarrado a ela, cairia com o rosto no chão num tombo.

De acordo com as crucificações da época, o mais comum seria Jesus ter sido pregado no patibulum por três soldados. Um ficava sentado sobre o peito do condenado para imobilizá-lo; outro segurava as pernas e o terceiro era responsável por pregar as mãos. Alguns historiadores defendem que Jesus foi pregado pelos pulsos, ao contrário do que indica a Bíblia [João 20.27]. Mas o médico-legista americano Frederick Zugibe fez testes provando que daria para sustentar o peso do corpo com pregos fixados na palma das mãos.

A cruz dos romanos era um T, sem "ponta" no alto cruzando a parte horizontal. A base dela já ficava enterrada no chão. O encaixe do patibulum era feito com dois soldados erguendo suas pontas, enquanto o terceiro segurava o corpo da pessoa crucificada.

A maneira como foram pregados os pés de Jesus também é polêmica. Zugibe defende que eles foram presos lado a lado, com os pregos cravados entre os ossos metatarsais e as solas encostadas na cruz. Isso teria sido muito mais prático para os soldados romanos. Em várias pinturas, Jesus tem os pés pregados sobre um apoio de madeira. Mas tais quadros só surgiram no século 9.

Existem várias teorias sobre do coração perfurado a derradeira causa da morte. Segundo Zugibe, que pesquisa o assunto há mais de 30 anos, Jesus teria sofrido uma parada cardiorrespiratória, em função de choques causados por hemorragia, dores agonizantes e desidratação. A Bíblia diz que um soldado enfiou uma lança no peito de Jesus para confirmar sua morte. Do corte teria escorrido água e sangue. A água pode ter saído da pleura, membrana em volta do pulmão, que teria acumulado fluidos durante o açoitamento. O sangue viria do coração perfurado.

A imagem clássica da cruz - com ela não na forma de um T - teria surgido por causa de uma placa pregada no alto da estaca horizontal. Nela estava escrito, em hebraico, grego e latim, "Jesus de Nazaré, Rei dos Judeus" - ou INRI, na abreviação em latim.


Por Cristo. Em Cristo. Para Cristo. Nos interesses da Igreja que Cristo edificou.


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Será que Jesus morreu com 42 anos? Livro questiona vida e morte de Cristo

Os evangelhos oficiais de Marcos, Lucas, Mateus e João, os evangelhos apócrifos, as cartas de São Paulo - cronologicamente, o primeiro documento sobre a vida de Jesus -, o trabalho do historiador coetâneo Flávio Josefo e os papiros do Mar Morto são alguns dos textos que podem ser pesquisados para compor esse quebra-cabeças entre o mito e a história que forma a vida de Cristo.

O catedrático de Filologia Grega da UCM, Antonio Piñero, que escreveu o livro "Cidadão Jesus" tenta juntar essas peças e considera o messias do Cristianismo "um homem normal, embora tivesse talha de herói". E, por outro lado, o psiquiatra legista José Cabrera publicou "CSI: Jesus Cristo", no qual analisa com visão científica a morte na cruz.

Com qual idade morreu Jesus Cristo?

Apesar de sempre ter se aceitado que Jesus foi crucificado com 33 anos, historicamente se sabe que não é assim. O primeiro paradoxo se estabelece no fato de que Jesus Cristo nasceu, curiosamente, no ano 6 anterior a sua própria era, já que Herodes, o Grande - rei da Judeia durante o nascimento de Cristo - morreu em 4 a.C.

Por outro lado, Pôncio Pilatos, que ordenou sua execução, era governador regional da Judeia entre 29 d.C. e 37 d.C., anos nos quais a única sexta-feira de Páscoa com lua cheia foi a do dia 7 de abril do ano 30 - por isso que ele teria morrido com 36 anos - ou 7 de abril do ano 33 - com 39. “Em qualquer caso, um homem nessa idade era maduro, com 40 anos já era um avô", explica Cabrera, por isso que é preciso desprezar o aspecto juvenil de Jesus que mostra a iconografia cristã.

Jesus morreu numa sexta-feira?

A festividade da morte de Jesus Cristo é desde sempre a Sexta-Feira Santa, mas Piñero discorda. "É mais provável que Jesus tenha sido crucificado na quinta-feira, pela simples razão de que se foi crucificado às 3 da tarde da sexta-feira, teria morrido já no final da tarde. Isso para os judeus é o novo dia, ou seja, sábado (Shabbat), dia de descanso, no qual não se pode realizar uma crucificação", argumenta Piñero.

Jesus carregou a cruz até o Gólgota?

"No suplício da cruz, a lei romana obrigava que se carregasse o travessão até o cadafalso. O poste vertical já ficava cravado no local, porque uma cruz inteira podia pesar mais de cem quilos, impossível de se levar por uma só pessoa", explica Cabrera.

Apesar da iconografia tradicional, Cristo não carregou a cruz completa até o monte Gólgota, mas apenas o travessão …

A coroa de espinhos, prossegue o legista, não era como se diz, mas um capacete completo. O que sim é real são as vestimentas. "Como qualquer outro crucificado, Cristo não usava nada de roupa, salvo uma espécie de lenço que cobria seu órgão sexual por pudor. As roupas tornam mais difícil a crucifixão, mas não tem nada a ver com nenhuma tradição"

Vala comum ou sepulcro?

Segundo Piñero, "Mateus, Marcos e Lucas dizem que Jesus é descido da cruz por um personagem que aparece nesse momento", José de Arimateia, um dos anciãos do Sinédrio (o conselho que o julgou) discípulo oculto de Jesus, que lhe compra um sepulcro de pedra nos arredores de Jerusalém".

A História, por outro lado, mostra outra versão. "Jesus morreu no dia anterior à celebração da Páscoa, por isso que as autoridades judias não queriam de nenhuma maneira que os cadáveres ficassem ali, e por isso foram eles mesmos que o desceram da cruz e o enterraram em uma vala comum".

Por que mataram Jesus?

"A versão tradicional (a dos Evangelhos) consiste em eliminar de toda culpabilidade Roma por esta morte e tachá-la a problemas internos e religiosos dentro do Judaísmo", assegura Piñero em seu livro. Mas há outra versão que "entende que Jesus foi condenado à morte pelos romanos como pretendente messiânico, como indivíduo politicamente perigoso ao se proclamar messias-rei, pois poderia provocar imediatamente um motim contra as forças de ocupação romanas".

Historiadores não pretendem demonstrar a ressurreição de Jesus Cristo por considerá-la uma questão de fé "Era um homem muito perigoso para muita gente", explica Cabrera. "Tanto o julgamento do Sinédrio como a condenação do próprio Pilatos pularam todas as leis tanto judias quanto romanas", acrescenta Cabrera.

Jesus ressuscitou?

Tanto uns como outros lavam as mãos, como o próprio Pilatos. O médico legista revela na "autópsia" que "a causa última de sua morte foi uma falha cardiorrespiratória por perda de sangue, já que o coração não consegue bater por falta de sangue e se produz asfixia por estar pendurado".

E Piñero, com a História e os fatos na mão reconhece que não se pode "demonstrar se Jesus ressuscitou ou não, é uma questão que obedece à fé". "Nós estudamos cada um dos elementos da morte e da tortura de Jesus, as injustiças e o ambiente que acabou matando-o", esclarece.

Notícias Cristãs com informações da EFE