Há momentos na vida de um País que são críticos, que são desgraçadamente maléficos para a vida de nossa comunidade enquanto cidadãos cumpridores e empenhados na superação da "crise" que atravessa o nosso País. Com efeito, enquanto uns esfregam as mãos de contentes julgando-se, porventura, de volta ao Governo, dois anos após nos terem deixado a pedir, literalmente, esmola e agindo como se nada tivesse sido feito por eles,e beneficiando, quiçá, de um povo que, geneticamente, sofre de amnésia não me admirava nada, mesmo nada, que estivessem de regresso ao "poleiro". Por outro lado, o CDS-PP, mais uma vez, desilude e defrauda o seu eleitorado, actuando a reboque de um líder que pensa, apenas e só, na sua promoção pessoal e manda "às urtigas", como ele (Paulo Portas) gosta de referir, o "sentido de Estado", isto feito à velocidade de quem fuma um cigarro. Tal como no "jogo da Glória" regressamos à casa de partida, tal como em