vilipêndio e crime perfeito.
e de tanto se ver, tanto se perde.
tenho admirado o silêncio cada vez mais.e descoberto que sou um ser humano em sumo. um homem, talvez. sim, do sexo masculino. tenho reações e atitudes que se explicam bem pelo gênero. mas a admiração por silêncio se torna, por vezes, necessidade de estar em companhia do mesmo. e só dele. chamaria de claustrofobia mental o que me circunda e começa a apagar cada vestígio da lógica que eu nunca tive - mas que fazia se presente pela simples ânsia, que está sumindo também. são percepções que se fazem necessariamente admitíveis. tal como o subjetivismo ao qual me acometi inevitavelmente. ainda situada num vão parecido com o de sempre, mas um vão particular.
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