Mostrando postagens com marcador Curiosidades. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador Curiosidades. Mostrar todas as postagens

domingo, 12 de janeiro de 2014

Caverna de Naica, México





 

Ao norte do México, no Estado de Chihuahua, a Caverna de Naica é conhecida como Caverna dos Cristais, que é uma das principais maravilhas geológicas do planeta.

segunda-feira, 15 de abril de 2013





A parte do México conhecida como Yucatan vem da época da conquista, quando um espanhol perguntou a um indígena como eles chamavam esse lugar, o índio respondeu "Yucatan". Mas o espanhol não sabia que ele estava informando "não sou daqui".

sexta-feira, 22 de junho de 2012

Borboletas



Existe uma pequena cidade no México que também associa as borboletas com as almas dos mortos. É para esta cidade que as Borboletas Monarca migram todos os anos, perto do feriado também conhecido como o Dia dos Mortos. Os residentes desta cidade vêem estas borboletas como o retornar das almas dos falecidos.

quarta-feira, 16 de novembro de 2011

Borboleta






















Para a civilização asteca, ela era o sopro vital que saía pela boca do morto, além de estar associada a uma divindade (Itzpapalotl, cruzamento de uma mulher com uma borboleta). Esse simbolismo está relacionado à sua metamorfose, que, metaforicamente, expressa a saída do túmulo (casulo) para o renascimento. Essa associação de seu ciclo vital – a passagem do mundo dos mortos para o dos vivos-, também é utilizada na cultura oriental.

.

sábado, 12 de novembro de 2011

Hino do México




















CORO (CHORUS)

Mexicanos al grito de guerra
El acero aprestad y el bridón,
Y retiemble en su centro la tierra
Al sonoro rugir del cañón.

I

Ciña ¡Oh Patria! tus sienes de oliva
De la paz el arcángel divino,
Que en el cielo tu eterno destino
Por el dedo de Dios se escribió.
Mas si osare un extraño enemigo
profanar con su planta tu suelo,
Piensa ¡Oh Patria querida! que el cielo
Un soldado en cada hijo te dió.

CORO

II

En sangrientos combates los viste
Por tu amor palpitando sus senos,
Arrostrar la metralla serenos,
Y la muerte o la gloria buscar.
Si el recuerdo de antiguas hazañas,
De tus hijos imflama la mente,
Los laureles del triunfo, tu frente,
Volverán inmortales a ornar.

CORO

III

Como el golpe del rayo la encina
Se derrumba hasta el hondo torrente
La discordia vencida, impotente,
A los pies del arcángel cayó.
Ya no mas de tus hijos la sangre
se derrame en contienda de hermanos;
Solo encuentre el acero en tus manos
Quien tu nombre sagrado insultó.

CORO

IV

Del guerrero inmortal de Zempoala
Te defiende la espada terrible,
Y sostiene su brazo invencible
Tu sagrado pendón tricolor.
El será del feliz mexicano
en la paz y en la guerra el caudillo,
Porque el supo sus armas de brillo
Circundar en los campos de honor.

CORO

V

¡Guerra, guerra sin tregua al que intente
De la patria manchar los blasones!
¡Guerra, guerra! Los patrios pendones
en las olas de sangre empapad.
¡Guerra, guerra! En el monte, en el valle,
los cañones horrísonos truenen,
Y los ecos sonoros resuenen
con las voces de ¡Unión! ¡Libertad!

CORO

VI

Antes, Patria, que inermes tus hijos
bajo el yugo su cuello dobleguen,
Tus campiñas con sangre se rieguen.
Sobre sangre se estampe su pie.
Y tus templos, palacios y torres
se derrumben con hórrido estruendo
Y sus ruinas existan diciendo:
De mil héroes la Patria aquí fué.

CORO

VII

Si a la lid contra hueste enemiga
Nos convoca la trompa guerrera,
De Iturbide la sacra bandera
¡Mexicanos! valientes seguid.
Y a los fieros bridones les sirvan
Las vencidas enseñas de alfombra:
Los laureles del triunfo den sombra
A la frente del bravo adalid.

CORO

VIII

Vuelva alivio a los patrios hogares
El guerrero a contar su victoria,
Ostentando las palmas de gloria
Que supiera en la lid conquistar.
Tornarásen sus lauros sangrientos
En guirnaldas de mirtos y rosas,
Que el amor de las hijas y esposas
También sabe a los bravos premiar.

CORO

IX

Y el que golpe al de ardiente metralla
De la Patria en las aras sucumba
Obtendrá en recompensa una tumba
Donde brille de gloria la luz.
Y de Iguala la enseña querida
A su esposa sangrienta enlazada,
De laurel inmortal coronada,
Formará de su fosa la cruz.

CORO

X

¡Patria! ¡Patria! tus hijos te juran
exhalar en tus aras su aliento,
Si el clarín con su bélico asento
Los convoca a lidiar con valor.
¡Para tí las guirnaldas de oliva;
Un recuerdo para ellos de gloria!
¡Un laurel para tí de victoria;
Un sepulcro para ellos de honor!

.

domingo, 14 de novembro de 2010

Alimentos e outras tradições para celebrar o Natal no México





















No México, o Natal exige três bebidas, eles são "Atole" chocolate quente, e "Ponche Navideño". O famoso "Atole" é uma bebida feita com massa de pão, milho, leite, água, açúcar, canela e baunilha, morango, ou sabor do chocolate.
O "chocolate caliente" vai perfeitamente com "buñuelos" ou fritos e com "rosca de reyes".

A ceia de Natal pode incluir "bacalao a la Vizcaína" ou bacalhau biscainho, caseiro "tamales", ou "revoltijo de romeritos" um verduras silvestres ao molho de mole. presunto e porco assado são outros itens de menu popular.

Quando é hora de brindar, os mexicanos bebem cidra espumante ou "El Ponche Navideño" um ponche de fruta quente que inclui "tejocotes", nozes, suco de laranja, goiaba, cana de açúcar, ameixa, canela, açúcar e aguardente.


quarta-feira, 3 de novembro de 2010

Sombrero






















Sombrero significa chapéu em espanhol. Entretanto, o nome tornou-se consagrado, em todo o mundo, como o chapéu de abas enormes, típico do México.

Os sombreros têm normalmente um cone comprido e largas abas, usadas para a proteção contra o sol escaldante do México. Os camponeses geralmente confeccionam seus sombreros com palha, enquanto os mais abastados têm-nos feitos em feltro.

O termo deriva de sombra, que em espanhol tem o mesmo significado no português.

Poinsétia













A poinsétia, também designada pelos nomes de bico-de-papagaio, rabo-de-arara e papagaio (no Brasil), cardeal, flor-do-natal, ou estrela-do-natal é uma planta originária do México, onde é espontânea. O seu nome científico é Euphorbia pulcherrima, que significa “a mais bela (pulcherrima) das eufórbias”.

Vinda da América Central, mais especificamente da região de Taxco del Alarcon, a planta era denominada pelos astecas de “cuetlaxochitl”. A planta era utilizada por este povo para a produção de tintas usadas na cosmética e tingimento de tecidos, além de usarem a sua seiva na produção de medicamentos contra a febre.

quarta-feira, 18 de novembro de 2009



























Para os mexicanos, os guerreiros mortos acompanham o Sol na primeira metade do seu curto visível, até o meio-dia. Depois os guerreiros descem à terra sob a forma de borboletas ou colibris. Essa associação se deve ao fato da analogia da borboleta com a chama. O deus do fogo asteca (HUEHUETEOTL) levava como emblema um peitoral chamado borboleta de obsidiana. Também é o símbolo do sol negro, pois atravessa o mundo subterrâneo durante seu curso. É o fogo oculto, ligado à noção de sacrifício, morte e ressurreição.


quarta-feira, 4 de novembro de 2009

Lo Único Seguro es la Muerte




La muerte es una presencia constante en la vida cotidiana del mexicano y la manera de celebrarla –aunque adquiere ciertas particularidades según la región o el pueblo, como Janitzio en Michoacán o Mixquic en la capital del país–, conserva la misma esencia: los seres queridos ya fallecidos regresan a convivir con sus familiares y amigos.



Sin importar la clase social o lugar de residencia, no pueden faltar entre los mexicanos las calaveritas de dulce, de chocolate o de semillas de amaranto que, junto con las calaveras impresas, los altares y las visitas al panteón, forman parte del ritual con el que se recuerda, se acepta y sobre todo se celebra que llegará el día y la hora en que, sin remedio, se cambiará de barrio.

sexta-feira, 11 de setembro de 2009

Crisântemo























No México, presentear com flores crisântemo
representa uma declaração explícita de amor.

quinta-feira, 27 de agosto de 2009

Sombrero






















Sombrero significa chapéu em espanhol. Entretanto, o nome tornou-se consagrado, em todo o mundo, como o chapéu de abas enormes, típico do México.
Os sombreros têm normalmente um cone comprido e largas abas, usadas para a proteção contra o sol escaldante do México.
O uso do sombrero, atualmente, é bastante raro, fazendo parte apenas das apresentações folclóricas do país, sobretudo na música.