Queria apenas uma história
que a descrevesse .
Nem que fosse apenas para
ter 'aparições de relance'.
Em que pudesse se perder e se achar
em hora exata,
queria algo certo.
Queria saber como é olhar de fora.
Querer saber de forma clara
o que se passa na parte dela
e na dos outros.
Queria corrigir o incerto,
por não ser adepta a erros constantes
Por não querer mais sentir-se perdida
em meio à indecisões rotineiras.
E como já era de costume
A indecisão veio pela manhã
Leva-la para passear.
Pra perguntar dos dias,
das horas.
(Como vai?)
De perguntas simples,
sem muitas palavras
elas sempre vem.
Indaga-la
Dizer um monte de asneiras
Deixa-la ao 'modo da casa'
(confusa)
Elas a deixam à vontade
insistem
Não tem rodeios
Nem ,mais detalhes.
O resto é conversa.
♥ essa é uma junçao das nossas palavras
ResponderExcluirAmo palavriar contigo, acho apropriadíssimo*
uuaaaalll q profundo isso gatchinha.. essa tua poesia eh profundaaa, como a merda bate na bunda!! HA! (by chaves) brincadeiraaaaa uhahauhauauuahuhauahhauhuahu.. eh soh pra não perder a piada auhauhau..
ResponderExcluirbeejão gatchinha =**
eu valorizo muito o modo como os autores distribuem as palavras pelo texto.
ResponderExcluirelas criam melodia, e o diálogo mais simples transforma-se em poesia. mesmo que não rime, poesia é bem mais que saber rimar. e ela corre na tua veia, menina!
gostei de verdade daqui! inclusive da cor e da foto no titulo.
tudo muito bonito!
vou seguir, voltarei sempre, com toda a certeza!
;*