Song stuck in my head

Camila, sempre mandando bem nas porcarias da internet.

Sonho de bacana

Nas palavras do Jon Oliva e na voz do Zak Stevens,

Watching in silence, I hesitate: It was not in the plans
All of our lives we could only wait: It was out of our hands
And every war where we took the day, it was all in our heads
And though in the dark we dream at night, they were better unsaid

But this is the time and this is the place
And these are the signs that we must embrace
The moment is now, in all history
The time has arrived and this is the one place to be

A fota é de junho de 2007, quando eu tava começando o namoro com a musa e ela me levou pra um frio do cacete na serra do Rio do Rastro. Ainda temos que voltar lá.

The Cult, Curitiba, Out'08

Enquanto a preguiça não me deixa postar as fotos que tirei do show do Lenine, em dezembro, vai do primeiro show bacana que assisti como morador curitibano. Foi legal, o som tava alto e bem equalizado, mas o metaleiro aqui preferia um set com menos bronha dos anos 90 e mais metaleira do século 21. A foto é medonha porque foi tirada de celular, mas faz o seu serviço, né? Valeu, Cris!

Nós e os livros

Anapaula não apenas virou blogueira como virou blogueira *uuuuuuuuber* bem-relacionada e faz coisas da moda do ciberespaço. Aí me chamou na xinxa (Regininha, é "xinxa" ou "chincha"?) pra preencher o questionário. Ok, é bacana, eu que sou rabugento, portanto vamo lá (na trilha dos nobres Rogério e Maurício, é claro).

1. Livro que marcou sua infância: Cara... admito que tive que pensar. Eu sou quadrinheiro desde sempre, alfabetizado com Turma da Mônica e depois descambado para o universo da Marvel. (Não, não tenho vergonha disso -- quadrinho de super-herói é bem mais bacana que novela, digo, que seriado de TV). Mas enfim, a resposta é óbvia: eu sou da época do Ziraldo e seu Menino Maluquinho. :)

2. Livro que marcou sua adolescência: Minha memória é uma merda e meus livros estão em Floripa, o que impossibilita a cola nesse momento. Mas veio à cabeça o Porcos com Asas/Diário Sexo-político de Dois Adolescentes, dos italianos Marco L. Radice e Lidia Ravera (santo Google me fez achar o nome dos caras). Ganhei do tio Beto há sei lá quantos anos.

3. Autor que mais admira: Além dos créssicos da ficção, gosto desses caras com o pé na reportagem. Caco Barcellos, Hunter Thompson, até do José Louzeiro eu gosto. Ah, na real eu admiro até o porcão do Bukowski. Pô, sou fanzaço do Robert E. Howard, criador dos contos do Conan. Vê se pode.

4. Autor contemporâneo: Barcellos, né?

5. Leu e não gostou: esse blog é meu e não quero ninguém me xingando, mas eu tenho um problema com o In Cold Blood. Encosto nele e me dá sono, desde a época da faculdade. Fenômeno.

6. Lê e relê: Acho que reli poucos, mas entre eles está o Hell's Angels do Hunter Thompson e o Corações Sujos do Fernando Morais. Sei que tem outro que não lembro.

7. Mania: De esquecer tudo o que eu li, o que faço, o que digo e o que como. Que bom que eu minto muito pouco, senão teria sérios problemas. Sobre os livros, pelo menos, esse post vai ter alguma atualização -- quando eu lembrar.

Cinco meses e contando

É... hoje completo cinco meses de Curitiba. Nesse tempo já descobri como se lava roupas (e como seca sem precisar passar), descobri que talco pra tênis é caro pra caralho, conheci uma menina muito fofa e, finalmente, voltei pra vida de reportagem. A notícia legal de ontem é que fui o recordista de manchetes na redação em dezembro, emplacando quatro materinhas na capa. Quem é da área sabe que isso não significa muita coisa, só reflete que a editoria tá me colocando nas matérias quentes. Mas só o fato de que estou trabalhando num jornal que olha sua produção e contabiliza as próprias manchetes já é uma coisa legal, né não?

A fotinha cretina aí em cima foi tirada na saideira de um pôr-do-sol em um dos inúmeros parques de Curitiba -- "O Lerner fez um em cada bairro pra tigrada não se misturar", explica minha anfitriã.

Ah! Ontem, terça, fez um dia de inverno delicioso nessa cidade!

Licença -- If

Vou abrir uma exceção e fazer um post de 'menas fotas e mais palavras'.
A letra, tão simplória quanto a melodia, é do Pink Floyd. Sim, daquela época deles magrelos.
Se fosse pra dedicar pra alguém, vejamos, dedicaria aos amigos e amigas, de longe e de perto.
*
IF

If I were a swan, I'd be gone.
If I were a train, I'd be late.
And if I were a good man,
I'd talk with you
More often than I do.

If I were to sleep, I could dream.
If I were afraid, I could hide.
If I go insane, please don't put
Your wires in my brain.

If I were the moon, I'd be cool.
If I were a rule, I would bend.
If I were a good man, I'd understand
The spaces between friends.

If I were alone, I would cry.
And if I were with you, I'd be home and dry.
And if I go insane,
Will you still let me join in with the game?

If I were a swan, I'd be gone.
If I were a train, I'd be late again.
If I were a good man,
I'd talk with you
More often than I do.

"Pfãh!!"

A servidora pública APL teve aqui em Curitiba e ficamos rindo, bebendo umas cervas, rindo e passeando e rindo. Deixo registrado um abraço pra múmia do Ramsés e um beijo de saudade da dona Conceiçã.

Hercílio Luz, Colombo Salles e Pedro Ivo, dez'07

Nem sei quem são os tios que foram homenageados com os nomes das pontes, mas sei que bati essa foto num dia de festinha no apê do Rômulo e da Lydi.

Schenker

O cara é um bêbado, cancela turnê, briga com a banda, fala inglês mal pra caramba e é super simplório nas letras que escreve. Mas é um dos poucos guitarristas pra quem pago pau descaradamente. Esse post é só pra comemorar que ele deu um tempo com a mania feia de subir no palco de bermuda e boné. Long live Michael Schenker.
Ah, a foto obviamente não é minha, mas o crédito talí.

Mais um se foi

Esse ripongo magrelo chamado Rick Wright fundou o Pink Floyd e morreu aos 65, hoje, no aniversário da AnaPaula. Eu culpo essa banda (e o tio Beto) por ter começado a gostar de rock. Eles têm diversas épocas, todas bem distintas, e eu gosto demais da fase em que eles eram apenas ripongos magrelos. Mas não posso negar que o show que ele fez com o Gilmour em 2006 arrepia. Tocaram Echoes inteirinha. Recomendo pra cacete. A foto é de 70 e bem pouquinhos, época do Live at Pompeii. Cheers up, Rick!

Trilha em família (6)

Sabe por que eu tenho um monte de fotos assim parecidas? Porque esse é o objetivo de toda trilha, sentar e tomar uma cerveja. Vale a pena, né? Ainda mais porque o Miúdo se dispôs a sair de casa, comer um camarão e resgatar a gente de barquinho. Continuou tudo em família.

Trilha em família (5)

Nunca faltou tão pouco...

Trilha em família (4)

Mais uma paradinha pra foto oficial do alto da trilha...

Trilha em família (3)

Às vezes eu me acho muito neandertal.

Trilha em família (2)

Que bom que eu tirei a máquina da bolsa, né?

Trilha em família (1)

Aí teve um dia em que a gente foi fazer uma trilha, eu, a mana e a véia (as known as 'Toyota'). Foi um dia de manhã, eu tava meio dormindo e toda aquela coisa, mas um bode tomando sol deitado em cima de uma pedra me motivou a tirar a máquina fotográfica da bolsa. Digam 'oi' pro bode.

Falem o que quiserem...

...mas eu não acho Curitiba assim, tããããão feia. Esse, por exemplo, é o visu do meu quarto. Aquele miolo ali, de dia, é verde - é o Passeio Público.

Instalado em Coracheeba

Uns dias depois de eu trazer roupas e o computador, a Ana Paula (que agora tem blog) e a Tati vieram trazer outras coisinhas essenciais à sobrevivência: a bateria, a cadeira do computador e um rombo no cartão de crédito. Brigado, xuxus.