terça-feira, 9 de setembro de 2014
quarta-feira, 31 de julho de 2013
Projectos de Loteamento de 4 Hospitais Civis de Lisboa: contributo da LAJB
Foto: Hospital de Santa Marta, fachada principal - antigo convento de Santa Marta, Armando Serôdio, 1968, Arquivo Municipal de Lisboa,
quarta-feira, 15 de maio de 2013
Núcleo principal da antiga Escola Politécnica: Monumento de Interesse Público
domingo, 14 de abril de 2013
Observatório Astronómico no Jardim Botânico!
terça-feira, 22 de novembro de 2011
quinta-feira, 28 de julho de 2011
Observatório Astronómico de Lisboa: 150 anos
domingo, 1 de maio de 2011
O exemplo de Paris: Le Jardin des Plantes
Elles sont rassemblées selon des critères scientifiques ou selon les nécessités de la diffusion des connaissances. Ainsi dans le jardin de l’Ecole de Botanique les plantes sont présentées selon la classification la plus actuelle des végétaux.
Elles souvent issues de populations végétales sauvages ou leurs parents l’ont été. Au Jardin des Plantes c’est le cas de nombreux arbres historiques qui sont arrivés sous forme de graines issues de sujets sauvages.
Un support de recherche
Certaines des collections d’un jardin botanique sont le support d’études scientifiques (classification des végétaux, recherche de molécules utiles, recherche sur la résistance au froid, à la sécheresse...)
Elles renferment parfois des plantes rares ou menacées dont la conservation ex situ, c'est-à-dire hors de leur milieu nature, est indispensable. Elle constitue ainsi des banques de la biodiversité végétale. C’est le cas des plantes malgaches des serres de Paris et de Chèvreloup.
Les plantes si elles se multiplient sont échangées (sous forme de graines, boutures, plants) gratuitement entre les jardins botaniques afin de distribuer largement des plantes rares ou peu connues. Les jardins botaniques sont en réseau et constituent une communauté concernée par la sauvegarde de la biodiversité végétale.
Un lieu de diffusion des connaissances
Les collections végétales vivantes dans les jardins botaniques servent de support et d’illustration à la diffusion des connaissances sur les plantes, les écosystèmes végétaux, les relations entre les plantes et les animaux et les plantes et les hommes. Cette diffusion s’adresse à tous les publics. Le Jardin des Plantes est parsemé de panneaux explicatifs. Des animations temporaires veinent mettre l’accent sur un thème particulier qui change chaque année.
Les jardins botaniques sont des lieux ouverts au public où les plantes sont aussi là pour le plaisir et la détente. Ceux donc des jardins aux rôles multiples et plus nombreux que ceux des jardins ornementaux habituels.
in http://www.jardindesplantes.net/
Fotos: Jardim da Escola de Botânica e o Jardim das Peónias
quinta-feira, 13 de janeiro de 2011
Curso: «Objectos em Silêncio» 2011
domingo, 9 de janeiro de 2011
ICOM: Conselho dos museus teme pelo património "de inestimável valor" dos hospitais
Avançar no processo de extinção dos hospitais da colina de Santana (São José, Santa Marta, Santo António dos Capuchos e ainda o Hospital Psiquiátrico Miguel Bombarda, este já encerrado) sem ter em conta o património a eles ligado constituiria "um intolerável acto lesivo da nossa memória colectiva", diz o ICOM Portugal, em comunicado.
domingo, 19 de setembro de 2010
Seminário: Imagens e padrões em inventários de azulejos
Certamente já ouviram falar do magnífico trabalho de levantamento e estudo da azulejaria portuguesa feito pela Rede Temática em Estudos de Azulejaria e Cerâmica João Miguel dos Santos Simões (Instituto de História da Arte, Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa): http://redeazulejo.fl.ul.pt/
terça-feira, 23 de fevereiro de 2010
Seminários Património Científico Português
quinta-feira, 3 de setembro de 2009
Vender um livro raro ou uma parte do jardim para pagar pessoal ou despesas correntes?
Tentador, sobretudo numa época de cortes nos museus... E infelizmente já aconteceu muitas vezes (até vender edifícios, veja-se o caso chocante em curso do Museu de Zoologia da Universidade de Amsterdão).
Porém, é proibido por todos os códigos deontológicos. E, a partir desta semana, é CRIME nos museus do estado de Nova Iorque - em todos os museus, incluindo universitários.
A lei vem na sequência da venda recente de colecções de arte para cobrir despesas, nomeadamente recuperar os 'endowments' das universidades largamente diminuídos com a crise financeira (e.g. Rose Museum da Brandeis University, há dois meses).
"These collections were not created as reservoirs of capital to be used for the benefits of the institution," said Mr. Brodsky, a Westchester County Democrat and a sponsor of the bill. "You keep selling paintings to keep the doors open and eventually you have open doors and no paintings."
Ler mais em:
http://www.nytimes.com/2009/03/18/arts/design/18rege.html
Faz falta uma lei destas em Portugal. Está nos códigos, é verdade, mas:
a) não tem força de lei;
b) muita gente desconhece os códigos, sobretudo nas universidades;
c) muitas colecções públicas estão fora da alçada dos museus. Quem as protege?
Marta Lourenço
sexta-feira, 7 de agosto de 2009
«Great Universities have Great Museums»
We the undersigned believe that:
Task Force on College and University Collections
Porém, como sabem, o problema vem de muito longe e não afecta apenas os EU - as colecções, museus, jardins botânicos e herbários das universidades europeias estão hoje mais vulneráveis do que nunca e uma percentagem muito significativa do que existia nos anos 80 já desapareceu, silenciosa e irreversivelmente.
quarta-feira, 1 de julho de 2009
Seminário sobre Património Científico: Sociedade de Geografia de Lisboa
segunda-feira, 27 de abril de 2009
Programa de estímulo ao desenvolvimento da História da Ciência
No âmbito do programa de estímulo ao desenvolvimento da História da Ciência em Portugal promovido pelo Ministério da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior, a Fundação para a Ciência e a Tecnologia vai abrir em 2009 concursos para financiamento de projectos de investigação e de bolsas individuais no domínio da História da Ciência.
O programa tem como objectivos promover o desenvolvimento e reforço de competências no domínio da História da Ciência em Portugal, concorrer para a valorização do património cultural e científico do País e apoiar a especialização da comunidade científica nesta área, tornando-a mais competitiva no contexto nacional e internacional.
Este programa integra uma componente específica dedicada à História da Ciência nos últimos cem anos coincidindo com a preparação da celebração do Centenário da República, 100 anos de República, 100 anos de Ciência.
Estas iniciativas dirigem-se aos investigadores, instituições científicas e universidades, assim como a todas as outras entidades relevantes e pretende estimular a constituição e reforços de redes nacionais e internacionais de cooperação em História da Ciência.
João Sentieiro
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