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terça-feira, 22 de novembro de 2016

DIA NACIONAL DA CULTURA CIENTÍFICA

Cerimónia de atribuição do topónimo Largo José Mariano Gago 
 
Caro (a) Amigo (a),
No dia 24 de Novembro celebramos a Cultura Científica em Portugal. Este dia integra a Semana da Ciência e da Tecnologia, que decorre de 21 a 27 de Novembro, com centenas de actividades em todo o país.
 
Nesta data tão especial temos o gosto de lhe dirigir o convite para a cerimónia de atribuição do topónimo Largo José Mariano Gago, no dia 24 de Novembro, quinta-feira, às 12.30, frente ao Pavilhão do Conhecimento - Centro Ciência Viva, no Parque das Nações, em Lisboa.    
 
Será plantado um plátano oriental (Platanus orientalis), árvore que acompanha o conhecimento, no Largo José Mariano Gago, com intervenção de Paulo Farinha Marques, Director do Jardim Botânico do Porto. Tiago Carvalho, bisneto de Rómulo de Carvalho, irá ler o “Poema das Folhas Secas de Plátano” de António Gedeão.
 
Esta homenagem integra a comemoração dos 20 anos da Ciência Viva, também assinalada pela apresentação pública de uma exposição, livro e arquivo histórico que retratam duas décadas de actividade ao serviço da cultura científica.   
 
Com a presença de Eduardo Ferro Rodrigues, Presidente da Assembleia da República, António Costa, Primeiro-Ministro, Manuel Heitor, Ministro da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior, Maria Fernanda Rollo, Secretária de Estado da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior, e Fernando Medina, Presidente da Câmara Municipal de Lisboa. Contamos também consigo. 

terça-feira, 2 de agosto de 2016

Jardins do Palácio da Anunciada em PERIGO!
























Começaram as obras de demolição do Palácio da Anunciada, na Rua das Portas de Santo Antão. Os jardins em terraço, onde existem árvores notáveis como um Dragoeiro e Pimenteiras (nas fotos), estão em risco de serem danificadas ou até mesmo destruídas. A febre constructiva e de "turistificação" agressiva da nossa cidade continua a produzir vítimas na área do Património Natural e Cultural.

sábado, 25 de junho de 2016

AS ÁRVORES E OS LIVROS - António Gamoneda

EXISTIAM tuas mãos.

Um dia o mundo ficou em silêncio;
as árvores, acima, eram profundas e majestosas,
e nós sentimos sob nossa pele
...
o movimento da terra.

Tuas mãos foram suaves nas minhas
E eu senti a gravidade e a luz
E que vivias em meu coração.

Tudo era verdade sob as árvores,
tudo era verdade. Eu compreendia
todas as coisas como se compreende
um fruto com a boca, uma luz com os olhos.

António Gamoneda

Tradução: Thiago Ponce de Moraes.

Foto: Jardim Teófilo Braga, Campo de Ourique, Lisboa.

quarta-feira, 15 de junho de 2016

lançamento do livro: árvores na cidade


AS ÁRVORES E OS LIVROS - Eugénio de Andrade

Aos Jacarandás de Lisboa

São eles que anunciam o verão.
Não sei doutra glória, doutro
paraíso: à sua entrada os jacarandás
estão em flor, um de cada lado.
E um sorriso, tranquila morada,
à minha espera.
O espaço a toda a roda
multiplica os seus espelhos, abre
varandas para o mar.
É como nos sonhos mais pueris:
posso voar quase rente
às nuvens altas – irmão dos pássaros –,
perder-me no ar.

Poema de Eugénio de Andrade, In Os Sulcos da Sede, 2001

Foto: Jacarandás na Av. 5 de Outubro, Lisboa

quinta-feira, 18 de fevereiro de 2016

APAP: 40 ANOS, 40 ÁRVORES!

















Caro Sócios e amigos,   

A APAP celebra este ano 40 anos e a abertura oficial do ano comemorativo terá lugar no próximo dia 27 de Fevereiro, Sábado, às 10h30 da manhã. A cerimónia pública consiste na plantação, em parceria com a Câmara Municipal de Lisboa, de 40 árvores e arbustos junto à ponte “Gonçalo Ribeiro Telles”, no corredor verde de Monsanto, em Lisboa.   

Segue em anexo o convite geral da cerimónia e esperamos poder contar com a sua presença.   

Será servido um porto de honra aos sócios e amigos que queiram estar presentes. A todos os participantes será ainda oferecida uma das publicações da APAP.   

Agradecemos a confirmação da V. disponibilidade até ao dia 19 de Fevereiro.   

Acompanhe o programa das comemorações em

http://apapeventos.wix.com/40anos.   

Com amizade,     

A Direcção     

ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DOS ARQUITECTOS PAISAGISTAS  PORTUGUESE ASSOCIATION OF LANDSCAPE ARCHITECTS 

Calçada Marquês de Abrantes nº 45, 2º Dto | 1200-718 Lisboa 
apoio.tecnico@apap.pt | www.apap.pt

sábado, 2 de janeiro de 2016

Porque tratamos assim as NOSSAS árvores?

















Rua Luciano Cordeiro, Freguesia de Santo António, no 1º dia do Ano Novo! As árvores não são lixeiras!

segunda-feira, 31 de agosto de 2015

ÁRVORES EM JAVA: ayem, ayom...
















Segundo a tradição da ilha de Java na Indonésia, as árvores são plantadas não apenas para sombra - mas também porque significam 'ayem' e 'ayom', isto é paz e protecção.

Foto: Ceiba pentandra, Jardim Botânico de Bogor, Java, Indonésia

quarta-feira, 27 de maio de 2015

Plataforma Em Defesa das Árvores: Carta Aberta ao Presidente da CML Dr. Fernando Medina

Exmo. Senhor Presidente da Câmara Municipal de Lisboa
Dr. Fernando Medina  

Face à onda de intervenções radicais e devastadoras que as árvores de Lisboa têm sofrido nas últimas semanas - empreitadas de poda, abate e substituição de árvores de alinhamento e de jardim um pouco por toda a cidade, de Alvalade à Estrela, das Avenidas Novas a Arroios, da Graça à Ajuda, com menor ou maior grau de intensidade e número de árvores objecto das mesmas, com mais ou menos gravidade e grau de irreversibilidade, sob esta ou aquela justificação, não poucas vezes caricata, e outras tantas por razões que a razão desconhece - considera esta Plataforma recém-constituída ser seu imperativo dirigir-se ao novo Presidente da Câmara Municipal de Lisboa, uma vez que nos parece ser tempo de se virar de página e da cidade partir para outro paradigma.  

Porque entendemos que quando estão em causa valores tão nobres e elementares como a preservação de um património que temos a obrigação de legar às gerações vindouras, o direito à informação, os afectos, o respeito por todas as formas de vida, a qualidade de vida e o bem-estar da população; ficar-se calado não serve!  

É verdade que esta insensibilidade e este menosprezo pelo indispensável contributo dado pela árvore à cidade e por aqueles que as defendem não são de agora. Todos nos lembramos da destruição massiva de jacarandás nas transversais à Avenida da República e dos 153 plátanos abatidos nem há 10 anos no Campo Pequeno porque havia que implementar determinado projecto de paisagismo. Ou do “vendaval” no Vale do Silêncio, as “desmatações” de Monsanto e a “requalificação” do Príncipe Real, só para enumerarmos algumas reconhecidas más práticas. Mas é neste preciso momento que o flagelo assume proporções inauditas, com o confluir de uma série de constatações e de procedimentos menos claros (por exemplo, ajustes directos através dos quais é diagnosticado o estado do arvoredo - que compete aos serviços municipais e após parecer do Laboratório de Patologia Vegetal Veríssimo de Almeida – e se procede aos abates e às podas, e posteriormente ainda dentro do mesmo ajuste, se vendem os espécimes de substituição - cuja determinação a competência continua na esfera do Município e não das Juntas), a que importa obviar de uma vez por todas, Senhor Presidente, a saber:  

As árvores não são podadas nem conservadas nem tratadas, quando doentes. Antes se mutilam, agridem, abatem e substituem como se fossem objectos de decoração descartáveis e sujeitos à ditadura da última moda, nem sequer respeitando a época mais propícia para as árvores e para a bio-diversidade que albergam. Há árvores de primeira (as estruturantes) e de segunda (as de alinhamento). 

Não existem jardineiros, mas abundam os curiosos e os madeireiros de serra em punho, cujas intervenções deveriam ser adjudicadas com transparência, critério e sem conflitos de interesse, tantas vezes ao arrepio dos pareceres fitossanitários de entidade idónea e, ultimamente, ao abrigo do não exercício da prorrogativa de declarar esta temática como estruturante, delegando nas Juntas de Freguesia de forma a nosso ver errada e contraproducente, transferindo direitos a nível da gestão do arvoredo, mas esquecendo-se de transferir as boas práticas já regulamentadas, logo agora que aquelas ainda estão numa fase de auto-afirmação e de delimitação de território.  Continuam a não ser aplicados e cumpridos o Regulamento aprovado pela AML (51/AM/2012), que resultou da deliberação 102/CM/2009, nem o Despacho do 60/P/2012 do Senhor Presidente de CML de então, mas quando há um parecer sério que indica a necessidade de abater determinada árvore, logo esse mesmo parecer serve para uma dúzia de outras sãs.  

Perdeu-se a boa-prática de consulta preferencial ao LPVVA, preferindo-se o parecer de empresas que depois procedem elas próprias à poda e ao abate no que se configura como procedimento a carecer de sindicância.  Cultiva-se a ignorância, acenando com pragas e alergias, velhice excessiva das árvores (quando árvores com 60 anos devem ser consideradas jovens), cataclismas inevitáveis e a corrosão da chapa. Alimenta-se o ódio instalado ao choupo, cipreste, plátano, freixo e, quiçá a breve trecho, à tília, à tipuana e ao jacarandá! Não se percebe de onde vêm os novos espécimenes que se plantam, mirrados e sem copa frondosa previsível que não por várias décadas, nem para onde vai a lenha que resulta de tudo isto. De uma assentada, como no caso recente da Av. Guerra Junqueiro, destrói-se a imagem até agora inalterável de um arruamento histórico com 60 anos.  

Por isso esta nossa carta dirigida a V. Exa., Senhor Presidente, porque temos esperança que a sua juventude signifique irreverência, sensibilidade e vontade indómita em querer mudar o status quo que muitos presidentes antes não conseguiram mudar, pelas razões que cada qual saberá.  

Os regulamentos existem e bastará cumpri-los, pois têm matéria suficiente para que os procedimentos de poda, abate e substituição de arvoredo se traduzam em boas práticas de arboricultura, motivo de orgulho para esta cidade, em contraponto com tantas outras onde continuam a aceitar práticas retrógradas, baseadas em mitos e inverdades. Não aceitamos que Lisboa possa ser referida como um dos piores exemplos de gestão do arvoredo do país, quando tem todas as condições para ser exactamente o oposto, desde que corrija o que é preciso corrigir.  Estamos, como sempre estivemos, disponíveis e empenhados em colaborar com a CML e com o seu Presidente e os seus Serviços para que consigamos esse desiderato.  Conte connosco!  

Lisboa, 26 de Maio de 2015   

A recém-formada "Plataforma em Defesa das Árvores": Associação Árvores de Portugal, Associação Lisboa Verde, Fórum Cidadania Lx, GEOTA-Grupo de Estudos de Ordenamento do Território e Ambiente, Grupo de Amigos do Príncipe Real, Grupo dos Amigos da Tapada das Necessidades, Grupo Ecológico de Cascais, Liga dos Amigos do Jardim Botânico, Plataforma por Monsanto, Quercus

sexta-feira, 20 de março de 2015

HOJE: Plantação de Árvore na Travessa de Santa Catarina







Imagens da plantação da primeira Bauhinia variegata na Travessa de Santa Catarina pelos alunos da Escola Padre Abel Varzim. Primeiro discursou a Presidente da Junta de Freguesia da Misericórdia, Carla Madeira, seguida pela Presidente da Liga dos Amigos do Jardim Botânico, Manuela Correia. Houve uma pequena sessão de perguntas & respostas sobre a importância das árvores, em particular as existentes em meio urbano.

quarta-feira, 3 de dezembro de 2014

Lisboa, capital de caldeiras vazias

Rua Bartolomeu de Gusmão, 2 caldeiras vazias, entre muitas da nossa cidade. Se tem conhecimento de caldeiras vazias, ou com cepos/árvores mortas, escreva ao executivo da Junta de Freguesia alertando para o facto e solicitando a plantação de novas árvores. Lisboa capital, agradece!

segunda-feira, 25 de agosto de 2014

«No healthy city is complete without trees»















BANGKOK: battle to save the 'big trees'
No healthy city is complete without trees. Planting lots of large trees in urban areas can benefit not only the environment but also the people. That was the main reason behind the launch of the “Urban Tree Care” project.
 
A collaboration between Chulalongkorn University’s faculty of architecture, Somdet Chaopraya Institute of Psychiatry, PTT Plc and Big Trees Project Group, Urban Tree Care is designed to educate urbanites about the knowledge and skills needed to take care of big trees in their urban areas.
 
The first course, which started yesterday, was pitched at managers and high-ranking officials whose work relates to big trees in the city, with the aim of enhancing the beauty of the cityscape.  After campaigning to raise public awareness about the priceless value of big trees in the city for the past four years, Oraya Sutabutr, from Big Trees Project Group, said the group has received many complaints about tree felling in many areas.
 
Trees are also cut down to a smaller size instead of being trimmed, while others that are decades-old are felled completely for business purposes, she said.  “The complaints reflect the fact that city dwellers are now more active in tree conservation. That encouraged us to work together to come up with a project that can give them knowledge and important skills to take care of big trees in the city,” Ms Oraya said, adding that the skills people learn from the training can even lead to a new occupation such as arborist, which is new to Thai people.
 
After lengthy discussions, a plan was formed. Chulalongkorn University’s faculty of architecture would be responsible for developing a training programme; Big Trees Project Group would coordinate the parties concerned; Somdet Chaopraya Institute of Psychiatry would provide the room for the training programme, while PTT Plc agreed to be the sponsor.
 
Topics of discussion in the programme include the life of big trees, the unique characteristics and benefits of urban forestry; basic tools for gardening and tree maintenance; possible dangers posed by big trees as well as how to handle dead trees. Course attendees also learn how to trim branches and deal with root problems, how to maintain big trees on a construction site, how to assess the value of trees and manage tree maintenance.
 
The programme typically takes 150 hours and includes coursework and a workshop.  A field trip is also an important requirement to complete the programme. Taradon Tunduan, an experienced arborist and guest speaker for the programme, said there are two main problems with big trees in urban environments — the tree itself and the effects of the tree on the city’s environment.  He has been working with big city trees for many years. Mr Taradon said Thais lack knowledge of big trees. There are only a few people working in this field. “Many don’t realise that some trees are sick and need special care,” he said.  He cited the failure to recognise the importance of big trees in the city. When a big tree branches out and gets entangled in electrical wires, the first choice is to keep the wires and cut the tree.
 
Often they are cut short rather than being trimmed, he added. Trimming a tree makes it pleasing to the eye while helping to reduce possible dangers.  However, some trees can be too big and may cause structural damage when dried branches fall on houses, cars and roads during a heavy storm, he warned.  Mr Taradon, who has more than two decades of experience, said officers at the Bangkok Metropolitan Administration (BMA) and the Treasury Department and staff at real estate companies don’t fully understand the concept of “big trees in the city”.
 
“When the idea is mentioned, most of them think of small trees and bushes in a garden,” he said.  Singapore is widely recognised for its green space, with a large number of big trees in the urban environment. Mr Taradon said the Singapore government realises the importance of big trees in the city to make it a sustainable green city.  Big trees need very good care when they are first planted. They have big roots that can store a quantity of water. They may need occasional care and maintenance when they branch out and threaten structural damage to properties.
 
Garden trees and ornamental plants are hugely popular in Thailand and they tend to get daily care — watering and trimming. When they are not well taken care of, they dry out and die. “The planting of big trees was a good move for Singapore to achieve the goal of becoming a sustainable green city,” Mr Taradon said, adding that Thailand needs to take the green city concept very seriously before it’s too late.  In his view, individuals whose houses have big trees should have priority to acquire knowledge and skills in big tree maintenance. “I’ve learned many families sell their houses which have big trees to real estate companies which want to develop a condominium — and the trees that have been kept for decades are cut down. That’s very regrettable,” Mr Taradon said.
 
Somneuk Janthanaporn, a Khlongsan district officer and who is attending the training programme, said staff at all Bangkok district offices who are responsible for the cutting down of trees are required to undergo training concerning tree maintenance.  However, the knowledge and skills they learn are not applied because of work overload.  “Every day we have to work with hundreds of trees, particularly those that branch out and get entangled with wires, as we need to protect people from fires that might occur. You can imagine how much work we handle. If we have to do every step of the job, we are not able to get our tasks done in time,” Mr Somneuk said.  Ms Oraya said Big Trees Project Group is using Somdet Chaopraya Institute of Psychiatry for the next operative training programme. “One important thing that we want to see is executives of the BMA and other government officers responsible for maintenance of trees getting the chance to take part in governmental policy covering the green city project,” she said.
 
The programme began on Tuesday with a lecture on “The life of a big tree”, delivered by national artist emeritus Prof Decha Boonkham, who has frequently castigates the BMA and the Metropolitan Electricity Authority for cutting down trees.  The first programme kicked off yesterday and runs to June 11. It is limited to 15 people and the fee is 3,000 baht.
 
in Bangkok Post, 10/05/2014 Supoj Wancharoen

http://m.bangkokpost.com/latestnews/409027

quinta-feira, 21 de novembro de 2013

Plantar árvores: Hô Chí Minh

«Para o bem da próxima década, plantar árvores. Para o bem do próximo século, educar crianças.»
 
Hô Chí Minh (1890-1969)
 
Foto: cartaz de propaganda política do Vietname (2010)

quarta-feira, 6 de fevereiro de 2013

TREES ARE GOOD: International Society of Arboriculture

 
Why Topping Hurts Trees
 
Topping is perhaps the most harmful tree pruning practice known. Yet, despite more than 25 years of literature and seminars explaining its harmful effects, topping remains a common practice. This brochure explains why topping is not an acceptable pruning technique and offers better alternatives.
 
What is Topping?
 
Topping is the indiscriminate cutting of tree branches to stubs or lateral branches that are not large enough to assume the terminal role. Other names for topping include “heading,” “tipping,” “hat-racking,” and “rounding over.”
The most common reason given for topping is to reduce the size of a tree. Home owners often feel that their trees have become too large for their property. People fear that tall trees may pose a hazard. Topping, however, is not a viable method of height reduction and certainly does not reduce the hazard. In fact, topping will make a tree more hazardous in the long term. This brochure is one in a series published by the International Society of Arboriculture as part of its Consumer Information Program.                               
 
Developed by the International Society of Arboriculture (ISA), a non-profit organization supporting tree care research around the world and is dedicated to the care and preservation of shade and ornamental trees. For further information, contact:
ISA, P.O. Box 3129, Champaign, IL 61826-3129, USA
 
E-mail inquires: isa@isa-arbor.com
 
FOTO: plátano decepado no logradouro da entrada lateral da Igreja de S. Domingos (MN) em Lisboa