Imagem do tempo perdido num local aprazível, de grande potencial turístico, com uma fascinante e ímpar vista sobre Lisboa, que já foi atracção e motivo para muitos alfacinhas se deslocarem até à margem esquerda do do Rio Tejo, degustarem boa comida e apreciarem todo o encanto de uma travessia do rio em qualquer época do ano.
Rio Tejo cujas travessias poderiam beneficiar turisticamente com embarcações mais cómodas e abertas à paisagem.
Incompreensível o estado a que a autarquia por défice de saber gerir no interesse da comunidade, deixou chegar esta zona ribeirinha do nosso concelho e local querido dos cacilhenses.
Que tristeza olhar para o estado a que chegaram os edifícios que já tiveram muita vida dentro de si, dado aí terem estado instaladas várias empresas geradoras de mais valia pela mão de obra daqueles que lá laboravam e do espirito empreendedor de seus proprietários.
É urgente salvar o Ginjal, devolvê-lo com um rosto limpo a Cacilhas e ao Concelho de Almada, sem apagar traços do passado, desanexando-o da incompetência e do desejo desenfreado da especulação imobiliária e do imobilismo de quem gere o município.
É urgente que almadenses e os cacilhenses em especial se unam, se empenhem e sejam parte interessada na recuperação do que constitui seu património precioso, libertando-o do garrote municipal.
1 comentário:
Bom blogue,parabéns.
Não é só o Ginjal que está sob o garrote da câmara. Toda a população almadense está.
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