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sexta-feira, 19 de outubro de 2012

Lusofonias - 20 de Outubro de 2012


Pequena nota

É com todo o gosto que o A.L. publica a realização deste evento na cidade de OLIVENÇA.

JV

 
No próximo sábado, 20 de outubro, no Espacio para la Creación Joven, celebrar-se-ão as “Lusofonias 2012”, espaço cultural dedicado ao âmbito da língua e cultura portuguesas. O ato é organizado pela associação cultural oliventina “Além Guadiana”, em colaboração com a associação “Do Imaginário”, de Évora, e tem o apoio do Gabinete de Iniciativas Transfronteiriças - Euroace e da Câmara Municipal de Olivença.

Com esta nova edição das “Lusofonias”, que vai ter um especial significado e simbolismo, a associação Além Guadiana continua a aprofundar na aproximação cultural entre Olivença e Portugal, e os outros países lusófonos, bem como na valorização da herança linguística, histórica e etnográfica portuguesa desta singular localidade.

Para além das actividades descritas no programa, depois da inauguração Além Guadiana vai ler um comunicado público relativo à possibilidade de os oliventinos e oliventinas adquirirem a nacionalidade portuguesa.

Para informação adicional

Eduardo Naharro-Macías Machado: 0034-667764470
Joaquín Fuentes Becerra: 0034-626566469

http://alemguadiana.blogs.sapo.pt/153012.html#cutid1

sábado, 19 de maio de 2012

Banco de Terras

Pequena nota

Recebemos do Sr. Mário Nunes com pedido de publicação, o seguinte texto que gostosamente satisfazemos.

Os textos aqui publicados sobre esta matéria têm sido muito procurados pelos nossos visitantes / leitores, nomeadamente o que o foi em 14.10.2011 e que tem por título – APROFIP – Associação de Produtores do Figo da Índia de Portugal.

Este espaço está sempre ao dispor de colaborações deste tipo.

Disponha sempre, Caro Sr. Mário Nunes.

JV

(...) José Varzeano,

Como grande amigo que é do concelho de Alcoutim e suas gentes, venho pedir-lhe a publicação do projecto "Banco de Terras" que a APROFIP - associação de produtores e profissionais de figo da india portugueses, já iniciou, através da sua página no facebook http://www.facebook.com/APROFIP e outros meios da C. Social .


O objectivo desta Associação é servir de mediador entre o futuro Produtor de figo-da-india (sem terras) e o Proprietário de terras pouco férteis e semi-abandonadas, que não pode ou quer explorá-las e por isso não usufruindo delas qualquer rendimento, mas se optar pelo arrendamento a tempo limitado, poderá rentabilizá-las no imediato e, ao mesmo tempo, proporcionar-lhe-á no final do contrato, uma fonte de rendimento significativo.

Outras informações acerca desta exploração agrícola de interesse comum e a respectiva minuta do contrato, poderão ser solicitadas pelo e-mail : adm.aprofip@gmail.com

Gostaria de aproveitar a oportunidade para informar os responsáveis das Reservas de Caça Associativa que a plantação ordenada de Figueira da índia poderá representar um investimento a curto e médio prazo de relevante importância financeira possibilitando, além dos benefícios à protecção e alimentação das espécies cinegéticas, um rendimento da planta a partir do 2º ano de vida e ao 5º / 6º ano uma rentabilização, por hectare, na ordem de 5.000 euros, através da colheita dos frutos, na venda dos cladóides para replantação ou para o fabrico de farelo biológico para ração animal.

Também a Apicultura será grandemente beneficiada pelas Figueiras da Índia que, num futuro próximo, venham a ser plantadas no concelho de Alcoutim, além da forte possibilidade de ser criado um pólo de atracção turística, durante o período de floração (maio/junho)  e na apanha do fruto (agosto/setembro) .

O concelho de Alcoutim, já antes o disse e volto a repetir, possui largos milhares de hectares de terrenos sem qualquer aproveitamento agrícola ou outro rendimento pecuniário relevante, mas que poderão ser aproveitadas para a exploração agro-industrial da fileira figo-da-índia, considerando que a maioria dos terrenos existentes na região possuem extraordinárias aptidões para o desenvolvimento desta planta secular no concelho, podendo contribuir fortemente para o seu desenvolvimento económico e social.

Apesar da acentuada desertificação, recuso-me aceitar, como alcoutenejo de alma e coração, que o concelho de Alcoutim seja uma aberração da natureza. Também nós possuímos algumas potencialidades relevantes, as quais devemos urgentemente identificar e explorar com responsabilidade, ordenamento e sustentabilidade, para que as gerações presentes e vindouras aqui se fixem e vivam em perfeita harmonia com a paisagem que a natureza nos quis favorecer.

Respeitosamente,

Mário Nunes

sábado, 3 de dezembro de 2011

Banco Alimentar contra a FOME do Algarve recolhe 170 toneladas

Pequena nota
Atendendo a que o Banco Alimentar Contra a Fome do Algarve teve a amabilidade de nos fornecer os resultados alcançadas na acção desenvolvida e de que fizemos eco neste pequeno espaço, vamos partilhá-los com os nossos visitantes / leitores, alguns dos quais certamente prestaram a sua colaboração.
JV



O Banco Alimentar Contra a Fome do Algarve angariou, no passado fim-de-semana, em mais de 140 locais distribuídos por todo o distrito, cerca de 170 toneladas de alimentos.

Atualmente, o BACFAlg presta assistência a 73 Instituições locais de Solidariedade Social que, por sua vez, distribuem os alimentos a cerca de 15.500 pessoas carenciadas em toda a região Algarvia, sob a forma de cabazes ou de refeições confeccionadas.

A nível nacional, quer as quantidades de alimentos recolhidas como o número de voluntários envolvidos, ultrapassaram todas as expectativas. Cerca de 36.000 voluntários ajudaram a recolher 2.950 toneladas de géneros alimentares. Um resultado que permitirá ajudar 2.047 Instituições de Solidariedade Social e 329 mil pessoas com carências alimentares comprovadas.

Ao longo da próxima semana, até 4 de Dezembro, haverá ainda a possibilidade de contribuir para os Bancos Alimentares Contra a Fome via online, a partir do site www.alimentestaideia.net. A nova plataforma, que se caracteriza por uma grande simplicidade, permite comprar por multibanco ou visa, ao mais baixo preço do mercado, um conjunto de 6 produtos alimentares essenciais para ajuda às famílias.

Também até 4 de Dezembro, prossegue a Campanha “Ajuda Vale”, nas lojas Pingo Doce/Feira Nova, Dia/Minipreço, El Corte Ingles, Jumbo/Pão de Açúcar, Lidl e Modelo/Continente, onde serão disponibilizados, em suportes próprios, cupões-vale de produtos selecionados (azeite, óleo, leite, salsichas, atum e esparguete).

O Banco Alimentar Contra a Fome do Algarve agradece a generosidade de todos quantos participaram em mais uma campanha de recolha de alimentos, quer através da doação de alimentos quer pelo seu trabalho voluntário, fazendo a diferença num cenário de grave crise económica e social.

segunda-feira, 21 de novembro de 2011

Passeio pedestre - Quinta-feira, 8 de Dezembro de 2011



A Associação Amigos do Zambujal e Organizações Talefe vão organizar no próximo dia 8 de Dezembro, Feriado Nacional um passeio que tem por título “Por trilhos de outrora, passadas largas, na companhia das histórias do contrabandista e dos guardas-fiscais...”

Com encontro no Balurco de Baixo, EN 122, CAFÉ NIKO pelas 9 horas o percurso é de 15 km (com possibilidades variantes de 5 e 8). Estórias e Realidades. Locais emblemáticos. Um reviver o passado.

Almoço para associados – 5 €, não associados – 10 €.

Inscrições - aamigoszambujal@gmail.com ou TM 962194 394.

APROVEITE PARA CONHECER A REALIDADE DE OUTROS TEMPOS E PASSAR UM DIA INESQUECÍVEL.

sábado, 19 de novembro de 2011

Algarve volta a mobilizar-se contra a fome

Pequena nota
É com todo o interesse que o ALCOUTIM LIVRE aceitou o pedido de divulgação do Banco Alimentar Contra a Fome (BACF).
Este pequeno espaço estará sempre ao dispor para divulgação da realização de actividades deste tipo.
Apesar das dificuldades que a grande maioria do povo português passa, é sempre possivel partilhar algo com alguém que mais precisa.


JV



A última recolha de alimentos deste ano do Banco Alimentar Contra a Fome (BACF) vai realizar-se nos próximos dias 26 e 27 de Novembro.

A fome é uma realidade que tem crescido um pouco por todo o nosso país e à qual os Portugueses não têm ficado indiferentes. O Banco Alimentar Contra a Fome é uma grande prova de que temos uma sociedade generosa e solidária que se supera mesmo nos momentos mais difíceis como aquele que agora atravessamos. Lembre-se que apenas na zona do Algarve foram mobilizados 2.000 voluntários e angariadas 189 toneladas de produtos alimentares na última campanha de recolha. Bens que foram distribuídos sob a forma de refeições e cabazes a cerca de 16.000 pessoas com carências alimentares comprovadas e através de 75 Instituições de Solidariedade Social previamente selecionadas para o efeito e supervisionadas pelo BACF.

“Graças à sua ajuda há cada vez mais sorrisos” é o lema e a mensagem da campanha nacional deste ano, que traduz, de uma forma simples, o sentido mais puro deste apelo à solidariedade dos Portugueses. Para participar nesta campanha, basta aceitar um saco do Banco Alimentar e nele colocar bens alimentares, essencialmente não perecíveis, tais como leite, conservas, azeite, açúcar, farinha, bolachas, massas e óleo e entregá-lo a um dos voluntários presentes nas cadeias de supermercados aderentes à recolha ou, em alternativa, efectuar uma doação online através do sítio: http://www.alimenteestaideia.net

Outra forma de estar presente nesta campanha é ajudando na recolha das contribuições feitas nos supermercados. Para ser voluntário poderá contactar o Banco pelo endereço ba.algarve@bancoalimentar.pt; voluntariosba@gmail.com ou pelos telm. 916526884 ou telf. 289 872 426.

Sobre a Atividade do Banco Alimentar Contra Fome

A atividade dos Bancos Alimentares Contra a Fome prolonga-se ao longo de todo o ano. Para além das campanhas de recolha em supermercados, organizadas duas vezes por ano, os Bancos Alimentares Contra a Fome recebem diariamente excedentes alimentares doados pela indústria agro-alimentar, agricultores, cadeias de distribuição e operadores dos mercados abastecedores. São assim recuperados produtos alimentares que, de outro modo, teriam como destino provável a destruição. Estes excedentes são recolhidos localmente e a nível nacional no estrito respeito pelas normas de higiene e de segurança alimentar. Deste modo, para além de combaterem de forma eficaz as carências alimentares, os Bancos Alimentares Contra a Fome lutam contra uma lógica de desperdício e de consumismo, apanágio das sociedades atuais.

Para mais informações contactar

Sede: escritório.ba@gmail.com
Urb. Stº António do Alto Lote 72 C/V 8005-101
Tel. 289 872426

Relações Públicas: Susana Guerreiro/email rpbacfalg@gmail.com / telm. 919574921