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Quinta-Feira
Depois da grande exibição em Belém, não de Israel, mas de Lisboa, eis que o Benfica joga na próxima Quinta-Feira para os meninos jogadores poderem ir de férias mais cedo, como prémio da grande época que estão a fazer, por isso mesmo e sobre o Benfica, não escrevo até ao jogo com o Estrela.
Até lá ...
Fifa Renega Taça Intercontinental
A FIFA considerou ontem que o torneio internacional realizado em 2000 no Brasil será tido como a primeira edição do Mundial de Clubes e o seu vencedor, o Corinthians, o primeiro campeão do Mundo por equipas.
Desta forma, o máximo organismo do futebol mundial faz tábua rasa da Taça Intercontinental, não reconhecendo os seus vencedores, como, por exemplo o FC Porto (conquistou o troféu em 1987 e 2004), como campeões mundiais.
“O Comité Executivo tomou esta decisão e é definitiva”, afirmou o presidente da FIFA, o suíço Joseph Blatter, presente no Japão para assistir à final da edição deste ano entre os italianos do AC Milan e os argentinos do Boca Juniors.
“O campeão do primeiro Mundial de Clubes da FIFA é o Corinthians”, declarou Blatter que, assim, não considera a Taça Intercontinental, que se realizou desde 1960 e terminou em 2004, como competição oficial.
Recorde-se que o Mundial de Clubes, organizado pela FIFA desde 2005, substituiu a outra prova, na qual participavam os campeões da Europa e da América do Sul.
Em 2000, o organismo que superintende o futebol mundial organizou o seu primeiro torneio do género em São Paulo e no Rio de Janeiro, com a presença de equipas de vários países, cuja final foi disputada entre Corinthians e Vasco da Gama, com a vitória nos penáltis da formação paulista.
A competição esteve suspensa e só recomeçou a ser disputada em 2005, de novo no Japão, com vitória dos brasileiros do São Paulo. No ano passado, o título também foi para o Brasil (Internacional de Porto Alegre).
Fonte: SerBenfiquista.com
Desilusão...
É assim que o Benfica encara a Bwin Liga depois da derrota em Belém e da vitória (mais uma) do FC Porto.
O grande objectivo do Benfica esta época tem de ser a Taça Uefa e concentrar esforços na conquista da mesma e na manutenção do 2º lugar.
A exibição de ontem foi má demais para ser verdade...
Hoje estou sem vontade alguma de comentar o jogo de ontem, e espero que as férias natalícias façam bem ao plantel de Camacho ...
Vencer e ... esperar!
Créditos: A Voz da Águia
Mais uma vez o Benfica encontra-se na pele de perseguidor do FC Porto, e mais uma vez com uma desvantagem bastante grande!
Assim, resta ao Benfica vencer os seus jogos e esperar que Jesualdo Ferreira, no apogeu da sua arrogância perca pontos, que permitam ao Benfica sonhar com algo mais do que o 2º lugar!
A ver vamos, com amanhã, no Restelo, a termos uma presa nada fácil, mas que com Cardozo e companhia a jogarem confiantes, muito poucos os podem parar!
A ver vamos ...
Equipa do Ano - by Uefa (Parte II)
Quem quiser votar na equipa do ano da Uefa pode fazê-lo carregando aqui.
Campeã do Mundo!
Lisboa, 11 Dez (Lusa) - A União Internacional de Triatlo (ITU) proclamou a triatleta olímpica portuguesa Vanessa Fernandes e o espanhol Javier Gomez como campeões da Taça do Mundo de 2007, segundo uma nota do Comité Olímpico de Portugal (COP).
Os dois triatletas terminaram o ano na liderança dos respectivos "rankings" e esta é a sua segunda vitória consecutiva, recebendo como prémio 40.000 dólares (cerca de 30.000 euros) cada um.
A ITU refere em comunicado que a "lenda de (Vanessa) Fernandes" cresceu em 2007 à medida que a triatleta, de 22 anos, "acrescentava outra fenomenal temporada a um início de carreira brilhante".
"Depois de iniciar com bronze, Vanessa Fernandes só arrecadou ouro no resto da época em nove competições consecutivas, incluindo o Campeonato do Mundo", sublinha o organismo.
Vanessa Fernandes elevou para 19 o seu total de vitórias em provas da Taça do Mundo, igualando a australiana Emma Carey como as maiores de sempre, recorda a ITU, que destaca ainda o facto de até agora a portuguesa apenas ter participado em 30 provas.
O comunicado da ITU conclui conferindo o nome da portuguesa como a principal favorita ao triunfo nos Jogos Olímpicos de 2008, depois de ter ganho três vezes seguidas a Taça do Mundo de Pequim, que se disputa no mesmo local da prova olímpica.
JFF.
Lusa/fim.
Créditos de Imagem: Vanessa Fernandes.net
Em frente!
O Benfica cumpriu o seu objectivo para esta eliminatória da taça, passar à próxima eliminatória!
Primeiro Luisão e depois Óscar Cardozo por duas vezes, fizeram os golos do Benfica, numa noite que podia ter sido de descanso, não fosse Butt ter dado uma chance à Académica de incomodar o Benfica.
De referir também, que ficaram dois penalties por marcar ainda na primeira parte, com um empurrão de Pavlovic a Nuno Assis, e posteriormente uma mão na bola de Kaká em plena área dos "estudantes".
O Benfica cumpriu bem nesta eliminatória da Taça de Portugal, onde não existiram "tomba-gigantes".
Esta semana de descanso que temos até à próxima jornada vai fazer bem, para os jogadores mais utilizados descansarem (finalmente!), tendo depois também as férias do Natal.
Venha o FC Porto na próxima eliminatória!
Olé!
Dez golos e ainda não estamos a meio da época!!
Cardozo depressa calou os profetas da desgraça e já alcançou dez golos, em menos de metade da época!
O Benfica encontrou finalmente o avançado mortífero e que marca que se farta, falta agora marcar no campeonato, porque o Lisandro já vai longe!
Mas a manter-se assim, mais de 25 golos marcará de certeza, a ver vamos!
José Veiga: "Benfica Campeão Europeu"
"O ex-director-geral do Benfica admitiu que espera «um dia» regressar e concretizar o sonho de conquistar a Liga dos Campeões. No entanto, José Veiga realçou que o seu livro («Como Fazer o Benfica Campeão») não é o prenúncio de uma possível candidatura à presidência do clube.
"Se gostaria de um dia regressar ao Benfica? Claro que sim, porque além de ter realizado o sonho de ser campeão, tenho outros sonhos. Tenho o direito de sonhar e de ser campeão europeu com o Benfica. De fazer o Benfica ganhar três campeonatos de cinco em cinco anos, porque é esse o seu passado. Caso contrário, alguma coisa está errada», afirmou José Veiga, em declarações à SIC Notícias.
O ex-dirigente encarnado revelou que está pronto para «discutir» sobre o Benfica e os seus problemas, mas não está «disponível» para discussões do foro «particular»: «O meu objectivo não é ofender ninguém. O meu objectivo é apenas acordar para realidade e debater este problema. Se as pessoas querem debater a gestão desportiva, estou cá para isso; se querem discutir sobre o Benfica, também estou disponível. Agora se querem provocar ou ofender pessoas a nível particular, não contem comigo.»
Ora esta é a minha parte da escrita: se é para fazeres do Benfica Campeão Europeu então junta-te já ao clube, ganhamos este ano a Uefa e daqui a dois a Champions! Eu posso dizê-lo, porque fui daqueles que sempre apoiei José Veiga e o seu trabalho no clube...
Lendas da Selecção (Parte VII)
GERMANO 1932-2004
Em todos os lugares do campo
Nome: Germano de Figueiredo
Data de nascimento: 13-12-1932
Naturalidade: Lisboa
Posição: defesa central
Clubes principais: Atlético e Benfica
Jogos pela Selecção Nacional: 24
Estreia: 29-11-1953, em Lisboa, frente à Áustria (0-0)
Último jogo: 16-6-1966, em Manchester, frente à Bulgária (3-0)
A vida de Germano esteve sempre mergulhada num certo fatalismo difícil de explicar. Ficou órfão muito cedo, sofreu as agruras de uma pleurisia no auge da sua carreira, depois de deixar os relvados viveu de tal modo afastado do futebol que nem entrevistas concedia, raramente sendo visto num estádio. E foi, também, o escolhido para assumir a baliza do Benfica naquela terrível final da Taça dos Campeões Europeus, disputada em S. Siro, frente ao Inter, depois da lesão de Costa Pereira. Esse episódio ficará como um exemplo da sua coragem.
Aliás, se uma palavra fosse necessária para definir Germano, coragem era uma escolha inevitável. Ou serenidade. Foi com coragem e serenidade que levou a sua vida e a sua profissão. Adolescente ainda, tornou-se guarda-redes das camadas jovens do Atlético, mas rapidamente decidiu que preferia ter a bola nos pés do que nas mãos. Foi-se afirmando a pouco e pouco e seria o húngaro Janos Biri a lançá-lo no futebol maior, empurrando-o para a titularidade numa equipa que, depois de cinco anos de luta pela manutenção, acabaria por baixar à II Divisão. Só que, em Dezembro de 1955, depois de um jogo pela Selecção de Lisboa contra a Selecção de Madrid (2-5), em Chamartín, foram-lhe diagnosticados problemas pulmonares. Esse Inverno foi agreste, em Portugal e no resto da Europa. Mas Germano continuou a jogar, indiferente às intempéries, pelo Atlético e pela Selecção Nacional, na qual se estreara um ano antes. A pleurisia obrigou-o a parar e a ser internado no Hospital de Santa Maria. Voltou aos relvados até que a inspecção para o serviço militar o considerou inapto para o exercício físico, ficando toda a época de 1956-57 sem jogar e sendo obrigado a um longo período de recuperação no Sanatório do Caramulo. Um ano dramático para Germano que assistiu, impotente, à forma como o Sporting, que já tinha contactado o Atlético com vista à sua contratação, se desinteressava e abandonava o negócio.
Só aos 27 anos sairia da Tapadinha. Destino: Estádio da Luz. Estava em pleno poder de todas as suas capacidades e tinha a maturidade necessária para se impor como grande defesa central da equipa que iria conquistar a Europa. Na Selecção Nacional, que representou durante treze anos, jogou em variadas posições, tanto no seu lugar preferido, o de central, como no meio campo e até no ataque, num jogo frente à Argentina (0-2), em 1961, desempenhando a função de distribuidor de jogo, só ao alcance de quem dispunha, como ele, uma técnica apuradíssima com ambos os pés. Em Inglaterra, no Mundial de 1966, era ele o «capitão», apesar de só ter disputado um jogo, frente à Bulgária. Tinha 33 anos e o Benfica dispensou-o.
Jogaria ainda no Salgueiros, na II Divisão, foi adjunto de Otto Glória, no Benfica, no ano em que os «encarnados» perderam nova final da Taça dos Campeões, frente ao Manchester United (1-4), em Wembley, e abandonou o futebol por completo, com a leveza, educação e seriedade com que sempre jogou.
Campeões!
São uns campeões os 11 jogadores do Benfica que hoje gelaram por completo o Estádio Olímpico de Donetsk!
Frente ao Shakhtar Donetsk o Benfica entrou com a garra que tinha falado na antevisão do jogo, Cardozo foi o matador, fama pela qual foi contratado para envergar a camisola 7 do maior clube do Mundo!
Quando o defesa do Shakhtar atrasou a bola para o GR, eu gritei prontamente golo, antevendo o que se ia passar e festejando logo o golo que segundos depois se confirmava!
O golaço de cabeça, mostra que Cardozo não é fraco pelo ar, apenas precisa de jogos, cruzamentos, remates e aí surgirão os GOLOS!
Grande Benfica, grande Rui Costa, o verdadeiro maestro no dia de hoje, grande Katsos e Petit a fechar o meio campo!
Pequenos, só duas personagens Kyros Vassaras ao assinalar um penaltie inexistente, e Luís Filipe que perdeu todas as bolas que disputou!
O Benfica segue para a Taça Uefa, mantendo a carreira na Europa imaculada, e mantendo assim os Benfiquistas a sonhar numa conquista europeia!
Créditos de imagem e grafismo: UEFA
O Rei!
O goleador italiano Phillipo Inzaghi, do AC Milan, ao marcar esta noite frente ao Celtic (1-0) passou a ser o melhor marcador de todos dos tempos das Taças Europeias.
Gerd Muller detinha o recorde com 62 golos, mas, esta noite, Inzaghi inaugurou o marcador, em San Siro, diante os escoceses do Celtic e acabou por conseguir quebrar a marca. O avançado italiano conta agora com 63 golos em 98 jogos em competições europeias.
Indiferente!
Muito Frio!
Vai ser um jogo de muito sofrimento, com apenas um Benfica muito forte a conseguir ultrapassar todos os factores que amanhã estarão contra o Benfica!
Rumo à Uefa!
A garra e a vontade vão ter que ser 10 vezes superiores ao que o Benfica apresentou no último Sábado e o frio da Ucrânia não vai ajudar!
Daí o Benfica ter que entrar destemido e com vontade de superar o adversário de amanhã!
Sabor amargo...
Muitos tentam dizer que na segunda parte o Porto não atacou, que foi azar, que isto e que aquilo, mas eu não vi na equipa do Benfica a atitude vencedora que teve por exemplo contra o Milan, ou que teve contra a Académica quando estava a perder por 1-0. Vi um Rui Costa desgastado, um Nuno Gomes trabalhão, um David Luiz a ser comido por um Quaresma como se não fosse nada, um Léo ... (o Léo jogou?), e o Luís Filipe a fazer o que já nos habituou (nada!).
Na segunda parte o Porto recuou e deu o domínio do jogo ao Benfica, que não teve qualidade nem vontade para dar a volta ao jogo.
Nuno Gomes teve a oportunidade do jogo aos 50 segundos, e acredito se ele não tem rematado a bola para a linha lateral (entretanto apareceu Pedro Emanuel a evitar que para lá fosse), o jogo tinha sido diferente, mas não foi, porque Cardozo é o matador do Benfica e ali de certeza que não falhava.
Meter Adu a 10 minutos do fim como se de oxigénio se tratasse, não chega, e o americano é muito bom, mas tem que jogar muito mais, entrou e ia fazendo golo, se a bola entrasse Camacho seria um visionário, mas a verdade é que Freddy Adu já demonstrou que tem qualidade, finaliza bem e merece jogar mais. Ainda espero ver Adu entrar a titular esta época na Liga, mas já nem digo nada em respeito a isso.
Parabéns ao Porto, ao Quaresma, aos meus amigos portistas que ficaram todos contentes!
PS: Jesualdo Ferreira mostrou mais uma vez a falta de carácter que tem demonstrado desde que assinou pelo clube de Pinto da Costa.
PS2: Jorge Sousa é muito fraquinho, mas depois do que vi neste fim-de-semana, numa arbitragem pelas distritais alentejanas, posso dizer que a arbitragem portuguesa é uma vergonha (e sim, um jogador levou vermelho directo por dizer "isto é uma vergonha!").
Ficha do Jogo:
12ª Jornada da Liga BWin
Estádio da Luz, em Lisboa
Árbitro: Jorge Sousa (AF Porto)
SL BENFICA: Quim; Luís Filipe, Luisão, David Luiz e Léo; Petit e Katsouranis (Cardozo, 64 m); Maxi Pereira (Di María, 70 m), Rui Costa e Cristián Rodríguez; Nuno Gomes (Freddy Adu, 78 m).
FC PORTO: Hélton; Bosingwa, Bruno Alves, Pedro Emanuel e Fucile; Lucho Gonzalez, Paulo Assunção e Raúl Meireles (Bollati, 80 m); Tarik Sektioui (Hélder Postiga, 60 m), Lisandro López e Ricardo Quaresma (Mariano González 68 m).
Disciplina: Amarelos a Fucile (43 m), Tarik (52 m), Katsouranis (62 m), Di María (75 m) e Helton (86 m).
Golos: 0-1, Quaresma (42 m).
Clássico!
Depois da exibição de Quarta-Feira frente ao Milan, nada se espera senão uma vitória dos pupilos de José António Camacho, frente a uma equipa de Jesualdo Ferreira que tem vindo a decair com o decorrer da época!
O Benfica encontra-se na máxima força, não tem lesões nem castigos, e pela primeira vez esta época vai poder alinhar com o melhor 11 que o Benfica dispõe.
Curiosidade também para a possibilidade de Petit, Katsouranis e Binya estarem aptos a jogar, o que fará com que pela primeira vez Camacho ter de deixar um destes jogadores no banco de suplentes, e Binya será sempre o elo mais fraco deste triângulo.
O meu onze ideal para amanhã seria:
Quim, Maxi, Léo, Luisão e David Luiz; Petit, Katsouranis, Rui Costa e Rodriguez; Nuno Gomes e Cardozo.
A ver vamos o que Camacho entenderá ser o melhor para o jogo que colocará o Benfica a um ponto do primeiro lugar!
Créditos do display de antevisão do clássico para A Voz da Águia!
Infeliz!
Infelicidade foi o que o Benfica teve ao longo dos 5 jogos que efectou até agora na Liga dos Campeões!
Ora foram bolas no poste, na trave, no Guarda-Redes, situações que com um bocadinho mais de sorte fariam o destino do Benfica ser outro.
Na Champions esta época apenas faz mais um jogo, se ganhar na Ucrânia irá para a Taça Uefa, onde poderá discutir o troféu com mais algumas equipas de nível médio/alto da Europa do futebol.
No jogo de hoje contra o Campeão Europeu, o Benfica entrou receoso no jogo, sofrendo novamente cedo frente ao Milan, depois viu que podia encostar o Milan às cordas, e assim o fez durante quase todo o jogo que restava. Maxi Pereira teve um rasgo de magia e marcou um dos "golos" desta fase de grupo da Champions.
Resta agora aos pupilos de José António Camacho vencer o Shaktar e seguir para a Taça Uefa onde o ano passado boa conta de si deu.
Sai de cabeça erguida este Benfica de Rui Costa e companhia!
Façam o Inferno!
Como diz o site oficial do Benfica, Façam o Inferno!
Casa praticamente cheia, um jogo grande e decisões, muitas decisões.
Trata-se de uma noite daquelas em que se contam os minutos e se roem as unhas antes do apito inicial.
Frente a frente, Benfica e Milan defrontam-se na 5.ª jornada do Grupo D da Champions e só os três pontos interessam ao Glorioso.
Perante uma casa que se prevê praticamente cheia, o Benfica terá na força dos seus adeptos o incentivo que complementa um bom momento de forma e que se reflecte na carreira recente na Liga portuguesa.
Champions!
Jogamos amanhã a cartada final (em caso de não vitória) na Liga dos Campeões, daí que o resultado a alcançar seja no mínimo uma vitória! Vamos ter que ganhar ao Campeão da Europa, por isso mesmo, amanhã quem entrar em campo envergando a camisola do Benfica, tem que dar tudo em campo, para que no final do jogo, apenas estejamos dependentes de nós próprios para passar (para a Taça Uefa no mínimo).
Vai ser um jogo de Campeões, e vamos ter que vestir o fato de gala para vencer o jogo!
Força Benfica!
Renova Léo!
Estrelinha de Campeão!
Mais uma vez em Coimbra o Benfica mostrou que luta até ao fim pelos seus objectivos e os resultados desse querer e dedicação estão à vista, com vitórias muito suadas, mas muito saborosas.
Freddy Adu mais uma mostrou que precisa de jogar mais, tem um potencial enorme e vai dar ainda mais alegrias aos benfiquistas, precisa para isso é de mais jogos, mais bola no pé e depois mais bolas nas redes, como consequência natural...
Vem aí uma semana escaldante, com o Benfica-Milan e o Benfica-Porto com distância de 3 dias, Inferno da Luz que esteja à altura para as duas ocasiões ...
Bwin Liga!
Nada melhor do que encurtar distâncias para o Porto, para chegar à próxima jornada com possibilidade de passar, já, para primeiro!
Uma deslocação sempre difícil a Coimbra, mas que o Benfica costuma passar no teste, desta vez espera-se com distinção!
A ver vamos ...
Estamos lá!
Lendas da Selecção (Parte VI)
Como sempre retirado do site da FPF:
JOSÉ TORRES 1938-…
Os sonhos de «Lagardére», o «Bom Gigante»
Nome: José Augusto da Costa Sénica Torres
Data de nascimento: 8-9-1938
Naturalidade: Torres Novas
Posição: avançado centro
Clubes principais: Benfica, V. Setúbal e Estoril
Jogos pela Selecção Nacional: 33/14 golos
Estreia: 23-1-1963, em Roma, frente à Bulgária (0-1)
Último jogo: 13-10-1973, em Lisboa, frente à Bulgária (2-2)
Talvez seja esse o destino dos jogadores grandes, desengonçados. Um destino de críticas, de dúvidas, de relações constantes de amor-ódio com os adeptos. José Torres, o «Bom Gigante», chegou ao Benfica vindo do Torres Novas onde dava nas vistas pelo seu bom jogo de cabeça e pela facilidade que tinha em marcar golos. Estávamos em 1959, e a sombra de José Águas tapava o sol do jovem José Torres. Como taparia sempre, mesmo depois do abandono do velho «capitão» do Benfica, tão inevitáveis foram sempre as comparações entre o estilo clássico e elegante do primeiro e o jeito meio trapalhão do segundo. Durante as primeiras três épocas de águia ao peito, José Torres ficou reduzido às reservas e a esporádicas presenças na equipa principal: ao todo 6 jogos e 6 golos marcados. Eficácia não lhe faltava. Tanto assim, que no primeiro ano de titular, foi o melhor marcador do Campeonato Nacional com 26 golos em 21 jogos. Mas o público continuava sem perceber como era possível jogar Torres e Águas ficar no banco. Fernando Riera, o treinador, sabia a resposta.
José Torres foi sempre um homem calmo, paciente. Não foi por acaso que ganhou a alcunha de «Bom Gigante», adaptada de uma figura famosa dos circos e feiras da América, um homem de poucas falas que tinha dois metros e muito de altura. O nome «Largardére» ser-lhe-ia posto no V. Setúbal, por José Maria Pedroto, numa altura da carreira em que saía do banco de suplentes para resolver jogos complicados à maneira de um mosqueteiro que chegasse atrasado à refrega com os soldados do cardeal.
«Largardére», o «Bom Gigante», alimentou sempre uma tristeza na vida: a de não ter sido campeão europeu pelo Benfica, a despeito de ter jogado três finais da Taça dos Campeões, coisa de que poucos jogadores se podem orgulhar. Fica-lhe como consolo um jogo lendário na final do Torneio Ramon Carranza, em Cádis, no tempo em que nele participavam sempre, além da equipa da casa, três das melhores equipas do Mundo. Nesse ano, depois de afastar o Real Madrid, o Benfica jogou a final com o Cádis. Torres saiu do banco quando a sua equipa perdia por 0-1; no final dos 90 minutos, havia 3-3; no final do prolongamento, 7-3: quatro golos do «Bom Gigante». «À fé de Largardére!»
Foi em Janeiro de 1963 que se estreou pela Selecção Nacional, num jogo de desempate para a fase de qualificação do Campeonato da Europa, frente à Bulgária. Portugal perdeu por 0-1, mas Torres ganhou o seu espaço. Na qualificação para o Mundial de 1966, já era membro de pleno direito desse grupo que ficaria, em Inglaterra, conhecido como «Os Magriços». Na fase de preparação para esse Mundial, José Torres tem a fase mais profícua da sua presença na equipa nacional. Em quatro jogos consecutivos marca 7 golos – 1 em Glasgow à Escócia (1-0); 2 em Esbjerg, à Dinamarca (3-1); 3 em Lisboa, ao Uruguai (3-0); 1 no Porto, à Roménia (1-0) – somando mais dois contra a Hungria (3-1) e contra a Bulgária (3-0), já na fase de grupos, em Manchester. No jogo para os terceiro e quarto lugares, em Wembley, marca o golo mais significativo da história da Selecção Nacional até então: o segundo, que garantia a vitória (2-1) frente à URSS, e a melhor classificação de sempre de Portugal num Campeonato do Mundo.
José Torres teve uma carreira longa. Ao fim de doze anos na Luz, é envolvido no negócio Vítor Baptista, e transfere-se para Setúbal e para o Vitória de José Maria Pedroto. Terá três épocas excepcionais. O V. Setúbal luta pelo título, termina duas vezes em 3º lugar e uma em 2º, dá cartas na Taça UEFA eliminando equipas como o Liverpool, o Leeds ou o Inter. Aos 37 anos ainda se sente em condições para jogar no Estoril-Praia e faz cinco épocas, duas delas como treinador-jogador. Abandonou os relvados aos 42 anos. Foi treinador do Estrela da Amadora e do Varzim e assumiu, em 1984, o cargo de Seleccionador Nacional. Na véspera do encontro decisivo, em Estugarda, contra a RFA, que Portugal precisava de vencer, pediu: «Deixem-me sonhar…» O sonho tornou-se realidade: Portugal venceu por 1-0 e, 20 anos depois, atingia nova fase final de um Campeonato do Mundo.
José Torres teve tudo para ser personagem de romance. E foi-o, de certa forma. Basta ler estas linhas de «A Cabeça Perdida de Damasceno Monteiro», de António Tabucchi : « Desejou bons dias e pôs-se a andar. Firmino ficou a vê-lo afastar-se. Era baixinho, com um tronco grande de mais para umas pernas muito curtas. Curiosamente lembrou-se de um outro Torres. Mas a esse, nunca o conhecera, só o vira em imagens da época, na televisão. Era um Torres muito alto, que fora o ídolo do seu pai, o Torres que jogava como avançado-centro no Benfica dos anos-Sessenta. Não sabia jogar, dizia-lhe o pai, mas bastava-lhe esticar a cabeça e zás, a bola entrava na baliza sozinha»
Rumo ao Euro 2008!
Nuno Gomes está de regresso à equipa e vai concerteza fazer o gosto ao pé, para jubilo de todos os portugueses!!
Empate Amargo!
A nossa Selecção apresentou algumas novidades no "onze" inicial, com Vasco Fernandes a ocupar o lado direito da defesa, enquanto Saleiro, jogador que alinha no Fátima, foi titular na frente de ataque. Destaque ainda para a presença de João Moutinho, que recuperou de um pequeno problema físico. Do lado inglês, Gabriel Agbonlahor ficou mesmo de fora, devido a lesão.
A Inglaterra, que tinha vencido os seus primeiros cinco jogos, marcando 11 golos e não sofrendo nenhum, certamente não contava entrar praticamente a perder na partida disputada no Estádio Municipal de Águeda. Estavam decorridos apenas três minutos quando Vieirinha se esgueirou pela esquerda e entrou na área inglesa, antes de ser derrubado por Craig Gardner. Chamado a converter a correspondente grande penalidade, o próprio Vieirinha não perdoou e fez o 1-0.
Portugal teve uma excelente oportunidade para ampliar a vantagem aos 23 minutos, altura em que o guarda-redes inglês Joe Hart fez um mau alívio e colocou a bola nos pés de João Moutinho, mas o remate do médio português não saiu com a força suficiente, o que permitiu que Hart recuperasse a sua posição entre os postes. No entanto, o reconhecido poderio atacante dos visitantes fez a sua aparição no encontro aos 36 minutos, quando Theo Walcott se isolou, valendo a fantástica defesa de Ricardo Baptista.
A Inglaterra continuou a revelar-se perigosa e o central David Wheater cabeceou ligeiramente por cima da barra a cinco minutos do intervalo, mas Portugal aguentou firme e abordou a etapa complementar em vantagem. Contudo, um erro defensivo custou caro à equipa de Rui Caçador, permitindo à Inglaterra chegar ao empate no minuto 49. Um longo lançamento lateral da direita fez a bola passar por toda a defesa portuguesa, com Johnson a aparecer completamente solto ao segundo poste e a rematar sem hipóteses de defesa para Ricardo Baptista.
O golo quebrou um pouco o rendimento da Equipa das Quinas, ao mesmo tempo que proporcionou aos ingleses uma maior tranquilidade, traduzida em vários lances de perigo para a baliza dos anfitriões. Huddlestone apareceu por três vezes em posição de alvejar com êxito o alvo, mas foi o talentoso Walcott quem ficou mais perto de operar a reviravolta no marcador, mais precisamente aos 64 minutos. O explosivo avançado do Arsenal passou por vários adversários no lado esquerdo, antes de flectir para o meio e desferir um remate que parecia destinado a parar no fundo das redes, não tivesse Ricardo Baptista respondido com uma soberba defesa para canto.
A Selecção Portuguesa ainda tentou um último esforço na procura do tento da vitória, mas a Inglaterra aguentou firme o precioso resultado. A equipa de Stuart Pearce segue no primeiro posto do grupo, somando agora 16 pontos em 6 jogos, enquanto Portugal é segundo, fruto de 10 pontos em 5 encontros. O próximo compromisso do conjunto de Rui Caçador terá lugar apenas a 26 de Março de 2008, por ocasião da recepção à Bulgária.
©UEFA
Quem Somos
Benfiquista, Socialista, Economista. Não necessariamente sempre por esta ordem. Aqui falarei apenas de futebol, do Benfica em particular, mas nunca esquecendo particularidades interessantes que vão acontecendo.
João Guerra
Benfiquista dos sete costados. Acima de tudo racional nas declarações proferidas. Venho falar do quotidiano do meu Benfica e de tudo o que de relevante se relacione com o Desporto Rei. Benfiquista ao nascer, Benfiquista até morrer!!
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