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Destaques

Zero Day: Minissérie de thriller sobre ataque cibernético nos EUA

Zero Day (Dia Zero) é uma minissérie thriller de seis episódios da Netflix sobre o dia em que os Estados Unidos parou devido a uma série de ataques cibernéticos, causando acidentes, apagões e afetando a saúde pública, entre outras coisas. Para evitar que o cenário caótico se repita, um ex-presidente dos Estados Unidos acaba formando um comitê para lidar com a questão, correndo contra o tempo para descobrir quem foram os responsáveis pelo que aconteceu. Como em muitas narrativas do gênero, à primeira vista, acham que o ataque foi comandado da Rússia, até descobrirem que pode ter sido orquestrado por terroristas domésticos, mudando as visões que o governo e o público têm sobre o episódio catastrófico. Antes e depois das investigações apontarem para um inimigo dentro do próprio país, parte da população fica revoltada. A série tinha potencial de ser mais violenta, mas acaba se focando no drama das investigações e na figura do presidente da comissão e seus próprios conflitos internos e ex...

Acadêmicos da UCDB experimentam o jornalismo Gonzo

Substituir a observação dos fatos e da realidade, pela experimentação e tornar-se agente principal da história. Com este objetivo, os acadêmicos do 8º semestre de jornalismo da Universidade Católica Dom Bosco, de Campo Grande (MS), produziram o jornal laboratório 'Em Foco', com o gênero Jornalismo Gonzo, publicado na edição nº 143, de agosto de 2011.

De acordo com o editorial do Em Foco, o termo ?Jornalismo Gonzo foi cunhado por Hunter S. Thompson, na década de 60 nos Estados Unidos, época em que a contracultura estava efervescente e tem como características básicas ao fazer jornalístico 'a captação participativa das informações ao extremo, onde o repórter é personagem principal da história; sarcamos e ironia apimetando o texto'.

O editorialista comenta sobre a diferença deste gênero jornalístico e sobre a possibilidade do leitor estranhar o texto, devido a subjetividade e fuga de que se está acostumado a ver nos jornais diários, em que a impessoalidade e objetividade reinam. Sem mencionar a falsa crença na imparcialidade do jornalismo. "Os jornalistas são humanos e têm suas preferências", ressalta o texto do editorial.

Algumas experiências marcaram a vida dos repórteres, como o estudante Elverson Cardoso que voluntariou-se no asilo e aprendeu a importância de doar a atenção aos idiosos; a jovem Jéssica Keli que vivenciou por uma hora a experiência de pedir dinheiro na rua e sentiu na pele como os mendigos são tratados; a estudante Laís Camargo que experimentou sensações ao participar de um ritual de Santo Daime e beber o chá indígena ayahuasca; Sidney Albuquerque que conheceu a realidade dos catadores de hortifrutis jogados no lixo; entre outras histórias em que os repórteres tiveram que enfrentar seus limites, ora físicos, ora psicológicos.

Comentários

  1. Oi Ben Hur,
    Também adorei esta edição. Dá gosto de ler. Aliás, seu blog também!
    bjo,
    Parabéns!
    Inara

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