segunda-feira, 19 de fevereiro de 2024

um poema é uma espécie de máquina

 



Meu novo livro, Um poema é uma espécie de máquina, é uma coletânea de estudos comentados em poesia visual, e está em pré-venda até 15/03 aqui. Lançamento 16/03 na Banca Tatuí (SP).


quinta-feira, 16 de março de 2023

poemógrafo em brasília

 


lançamento do livro poemógrafo em brasília
21/3, 19h, livraria circulares (113 norte), câmbio.

segunda-feira, 31 de outubro de 2022

miolos 2022

A feira de publicações Miolos acontece neste fim de semana, dias 5 e 6 de novembro, na Biblioteca Mário de Andrade, em São Paulo. Estarei participando com cartazes e livros — dentre eles, os recém-lançados "Poemógrafo" e "Passeata contra o algoritmo elétrico". A entrada é livre!





segunda-feira, 5 de setembro de 2022

poemógrafo

 


Novo livro em pré-venda até 15/10: "Poemógrafo" traz uma seleção de 72 poemas visuais criados a partir de experimentos de restrição. Escrevi um texto sobre o processo no Medium

Compre aqui, e se quiser, leia no Excel.

sexta-feira, 10 de junho de 2022

passeata contra o algoritmo elétrico

 


Estou lançando um livro de poemas chamado PASSEATA CONTRA O ALGORITMO ELÉTRICO, em tiragem independente pequeníssima de 100 exemplares. A pré-venda vai até o dia 04/07, com preço promocional e pôster em risografia de brinde.

O livro aborda temas que vão das relações afetivas aos preços do supermercado, do transporte público aos hábitos dos bilionários — sem esquecer do universo de influencers, anúncios e algoritmos que ditam o ritmo dos nossos dias. Mas vale lembrar que esta seleção não pretende, nem de longe, esgotar todos os tópicos pertinentes aos tempos atuais. Afinal, as redes sociais já estão aí para isso.


🏴🤖⚡📖


terça-feira, 8 de fevereiro de 2022

sexta-feira, 5 de junho de 2020

isso parece uma canção

quarta-feira, 23 de outubro de 2019

antimanual


Passei um bom tempo sem fazer quadrinhos, depois de anos produzindo e editando títulos para a Beleléu, criando projetos coletivos e participando de inúmeros eventos da área (sem nunca ter sido convidado). Desde o lançamento de Aparecida Blues — com roteiro de Biu, em 2011 —, não tinha tido nenhum estímulo significativo que me levasse a encarar essa jornada ingrata de produzir uma HQ de mais de 16 páginas, mas no último ano uma ideiazinha interessante andou martelando a minha cabeça. Não lembro exatamente quando esbarrei com o ISO 7000, provavelmente procurando referências para outro trabalho, mas ver todos aqueles pictogramas reunidos de uma só vez imediatamente me pôs a criar associações e narrativas — algo que o nosso cérebro está programado para fazer — e iniciou a vontade de um dia fazer algo com isso. Comecei a apreciar e colecionar as figurinhas e, meses depois, ensaiei os primeiros testes em forma de "quadrinhos", com 6 imagens em uma página e 6 blocos de texto correspondentes na página ao lado. Ainda não era nada, mas achei melhor consultar os especialistas para averiguar melhor. André Valente e Maria Clara Carneiro me asseguraram de que sim, eram quadrinhos, mesmo que ruins, e o melhor mesmo era continuar fazendo, por que não? A chamada de publicações da Desgráfica caiu como uma luva: eram quadrinhos experimentais, afinal, e a feira publicaria gloriosos 50 exemplares em capa dura sem que eu tivesse que gastar um tostão. Mais do que isso, agora havia um prazo para me obrigar a terminar a brincadeira. E foi mesmo uma espécie de jogo: para conseguir visualizar as mais de 200 imagens já devidamente extraviadas, acabei imprimindo tudo em formato pequeno, recortando e colando em folhas de chamequinho, com o desafio de inventar alguma narrativa para cada combinação, sem pensar demais e sem repetir quadros. Ao longo do processo, como geralmente acontece, o tema foi ficando claro. A formatação do texto passou de diálogos para regras e instruções de um manual imaginário, em referência direta à frieza das imagens técnicas, e, à medida em que fui passando para a montagem do livro em si, as sequências e capítulos foram se formando. Para minha surpresa, o projeto foi selecionado.


Desde o início, havia considerado o risco de enviar um material reapropriado para um concurso, mesmo que eu realmente ache o uso válido e não conflitante com os sagrados direitos patrimoniais dos detentores do copyright — e aí entraríamos em uma outra discussão interminável —, e havia pensado até em desenhar por cima de tudo, mas isso descaracterizaria aquele material tão asséptico, além de fugir da proposta de restrição: todas as imagens deveriam vir dali, sem intervenções. Também por isso, fiz questão de explicar claramente a empreitada na última página, com o link para o acervo das imagens, e uma declaração sobre "fair use", com questionamentos certamente válidos mas de pouca serventia jurídica — ou ao menos foi o que me informaram a uma semana do evento, um pouco antes de eu começar a divulgar o livro. Poderia mesmo pegar mal para os organizadores caso algum acionista suíço sem senso de humor por acaso esbarrasse com uma das suas 50 cópias e se sentisse ultrajado a ponto de processar a instituição, os patrocinadores e o autor. Eu entendo. Por isso mesmo, apesar de argumentar brevemente, achei prudente não criar caso e tirar meu cavalinho da chuva, levando-o para pastar em outra freguesia e imprimindo o famigerado livro por conta própria em alguma gráfica de fundo de quintal. Não tem nada de mais, é apenas um exercício narrativo oubapiano de "colagem" em forma de história em quadrinhos, mas viva a pirataria, de qualquer forma.

Pois ei-lo: ANTIMANUAL, em tiragem limitada de 100 cópias numeradas, como deve ser, e mais não digo sem a presença dos meus advogados.






Leia este texto também no Medium.

segunda-feira, 24 de junho de 2019

chapa mamba no RJ



Mais uma rara apresentação da Chapa Mamba! 13 de julho, no Rio de Janeiro. Evento aqui.

fim do mundo 2



No dia 6 de julho estarei na LAJE (SP) com um poster inédito, impresso em serigrafia 3 cores, participando da exposição FIM DO MUNDO 2, com mais 12 artistas.


FIM DO MUNDO na LAJE
Exposição e venda de serigrafias exclusivas
06/07 Sábado
14h-22h
Rua João Ramalho 1494
Perdizes - São Paulo


terça-feira, 21 de maio de 2019

feira dente 2019




Estarei em Brasília no dia 8 de junho, participando da Feira Dente 2019. Possivelmente com novidades.

segunda-feira, 13 de maio de 2019

quinta-feira, 14 de fevereiro de 2019

momo vem aí!

O lucrativo mercado de marchinhas para a folia momesca já teve seu centro gravitacional em um pequeno café no Rio de Janeiro. Conheça a história do lendário Café Nice, o lugar onde essa tradição teve o seu auge, entre os anos 1940-50, neste texto publicado no Chupa Manga Zine.

Leia no medium
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quinta-feira, 22 de novembro de 2018

GREVE GERAL

Tudo começou com a banda do programa de auditório. Cansados das interrupções da claquete, e movidos por altos ideais polifônicos, os músicos decidiram boicotar a vinheta de abertura daquela noite. E poderia ter passado batido, não fosse o silêncio constrangedor bem na hora do jingle dos patrocinadores — graças ao apoio imediato do técnico de som. O atônito apresentador ainda fez piada para as câmeras, desculpou-se culpando problemas técnicos mas, após o intervalo e ao longo do segundo quadro, já havia ficado claro que nem mais uma notazinha sequer sairia dos instrumentos no palco.

quarta-feira, 14 de novembro de 2018

numa boa

quinta-feira, 25 de outubro de 2018

coragem

segunda-feira, 15 de outubro de 2018

isentão três em um

sexta-feira, 27 de julho de 2018

lançamento em são paulo



Lançamento da Coleção Chupa Manga Zine nº 3-10 em São Paulo
@ Banca Tatuí (Rua Barão de Tatuí 275 - Santa Cecília)
Sábado, 04/08/2018, 16h


Uma das poucas gravadoras nacionais com publicação impressa periódica, Chupa Manga Records é um selo-de-um-homem-só criado por Stêvz no Rio de Janeiro em 2014, atualmente em operação em Porto Alegre e de mudança para São Paulo muito em breve. As últimas oito edições esgotadas do “Chupa Manga Zine” estão reunidas neste livro de 220 páginas de textos, ensaios, entrevistas, resenhas, transcrições e quadrinhos sobre música, daquele jeito eclético que só um selo obscuro como esse poderia correr o risco mercadológico de lançar.

segunda-feira, 2 de julho de 2018

coletânea chupa manga zine




Vou lançar uma coletânea com as últimas 8 edições do zine da Chupa Manga Records, na íntegra. São 220 páginas com textos, ensaios, entrevistas, transcrições e quadrinhos sobre música, num apanhado editorial bem específico e esquizofrênico. Basicamente, entra tudo o que der na telha, dentro do tema. O zine continua no segundo semestre, provavelmente bimestral, como tem sido. Enquanto isso, a coletânea está em pré-venda aqui, com preço promocional até 22 de julho.

segunda-feira, 4 de junho de 2018

impostor



disco novo via chupa manga recs.