Um atol (do maldivense atolu) é uma ilha oceânica em forma de anel com estrutura coralínea e de outros invertebra­dos, constituindo em seu in­terior uma lagoa, sem nenhuma aparente conexão com as rochas da Crosta.[1]

Animação mostrando o processo dinâmico da formação de um atol de coral. Os corais (representados em tons de roxo e de castanho-rosa) estabelecem um crescimento em volta do console oceânico, dando forma a um recife. Em circunstâncias favoráveis, o recife expandirá. Eventualmente o console do subsolo completamente abaixo da água, deixa um anel de crescimento do coral com uma lagoa aberta no centro. O processo da formação do atol demora 30 milhões de anos a ocorrer.

Um atol começa pela formação de um recife costeiro de corais ao redor de uma ilha vulcânica. À medida que esta ilha vai afundando o recife vai se acumulando e crescendo para fora em busca de águas mais ricas em nutrientes e transformando-se num recife de barreira. A parte central, com menor circulação de água fica preservada como uma laguna interior.

Atóis são ilhas oceânicas com formato de lagunas circulares que se formam a partir de vulcões soerguidos no assoalho oceânico.

Atóis pelo mar

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Os atóis são comuns em mares tropicais dos oceanos Pacífico e Índico. Os atóis mais notáveis de grandes arquipélagos são:

Galeria de imagens

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Estas são algumas imagens de recifes na Oceania. (Os atóis Cosmoledo e Astove formam parte do grupo Aldabra das ilhas Seicheles).

Ver também

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Referências

  1. CLAPHAM, Frances M,; et al. (1980). Resposta a tudo. [S.l.]: Círculo de Leitores. 286 páginas 
 
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