O #logística capixaba está se tornando um gigante no cenário nacional, mas precisamos discutir ações que visem o futuro; e o #futuro começa por que vai contruí-lo: as #pessoas.
Publicação de DIALOGES
Publicações mais relevantes
-
Produzir mais com menos recursos continua sendo um dos maiores desafios da indústria brasileira. A transformação digital é um dos caminhos para aumentar a produtividade nas empresas, proporcionando eficiência e mudando processos, produtos e modelos de negócios. Wallace Lovato, CEO da Globalsys, acredita que a tecnologia é essencial para tornar as empresas, inclusive as do agronegócio, mais eficientes e competitivas. “A tecnologia transforma qualquer empresa em mais eficiente. Precisamos automatizar processos manuais e repetitivos para ganhar escala e eficiência. Além disso, a tecnologia ajuda a superar desafios relacionados à mão de obra. No agronegócio, ela vem para somar, não para ser uma ameaça”. GlobalSys atua na transformação digital de grandes empresas, como Wine e Will Bank Wallace Lovato ressalta que a conectividade e a tecnologia não são mais tendências, mas realidades permanentes. Com a transformação digital no agronegócio, mudanças que antes levavam cinco anos agora podem se concretizar em seis meses. “Já estamos vivenciando realidades que só víamos em filmes de ficção científica. Drones, por exemplo, chegaram para ficar no apoio ao agronegócio. Esse é um caminho sem volta. Quem adota a tecnologia primeiro é mais eficiente e está melhor preparado. No agronegócio, a tecnologia precisa ser vista como parte de processos estratégicos para otimizar custos e aumentar a eficiência, contribuindo para a rentabilidade”, destaca o CEO. Um dos focos da Globalsys é impulsionar a transformação digital das empresas e cooperativas do agronegócio, fortalecendo sua relação com os clientes. A empresa atua na digitalização de cooperativas, melhorando a vida dos cooperados. Segundo Wallace Lovato, a ideia de que o cooperado, principal ativo da cooperativa, não é digital já não se sustenta. “Hoje, o cooperado tem telefones de última geração, acesso à internet e está muito conectado. A faixa etária dos líderes das grandes propriedades está mudando, com os mais jovens assumindo a sucessão familiar e trazendo uma mentalidade digital. O cooperado, agora mais consciente, vê a fazenda como uma empresa que precisa de processos, governança e tecnologia para uma gestão eficiente. As cooperativas precisam estar atentas a esse novo público, que prefere soluções digitais em vez de visitas presenciais”, concluiu Lovato. A Globalsys atua na transformação digital de grandes empresas brasileiras e capixabas, estando presente em mais de 13 estados, incluindo Espírito Santo, Minas Gerais e São Paulo. Em 2021, a Confederação Nacional da Indústria (CNI) mostrou que 86% das grandes empresas brasileiras já utilizavam tecnologias digitais para aumentar a competitividade. Empresas como Wine, Will Bank, Sipolatti, Grupo Águia Branca, Vip Leilões, Kalipso, com o apoio da Globalsys, têm investido em tecnologias nos últimos anos.
Entre para ver ou adicionar um comentário
-
Produzir mais com menos recursos continua sendo um dos maiores desafios da indústria brasileira. A transformação digital é um dos caminhos para aumentar a produtividade nas empresas, proporcionando eficiência e mudando processos, produtos e modelos de negócios. Wallace Lovato, CEO da Globalsys, acredita que a tecnologia é essencial para tornar as empresas, inclusive as do agronegócio, mais eficientes e competitivas. “A tecnologia transforma qualquer empresa em mais eficiente. Precisamos automatizar processos manuais e repetitivos para ganhar escala e eficiência. Além disso, a tecnologia ajuda a superar desafios relacionados à mão de obra. No agronegócio, ela vem para somar, não para ser uma ameaça”. GlobalSys atua na transformação digital de grandes empresas, como Wine e Will Bank Wallace Lovato ressalta que a conectividade e a tecnologia não são mais tendências, mas realidades permanentes. Com a transformação digital no agronegócio, mudanças que antes levavam cinco anos agora podem se concretizar em seis meses. “Já estamos vivenciando realidades que só víamos em filmes de ficção científica. Drones, por exemplo, chegaram para ficar no apoio ao agronegócio. Esse é um caminho sem volta. Quem adota a tecnologia primeiro é mais eficiente e está melhor preparado. No agronegócio, a tecnologia precisa ser vista como parte de processos estratégicos para otimizar custos e aumentar a eficiência, contribuindo para a rentabilidade”, destaca o CEO. Um dos focos da Globalsys é impulsionar a transformação digital das empresas e cooperativas do agronegócio, fortalecendo sua relação com os clientes. A empresa atua na digitalização de cooperativas, melhorando a vida dos cooperados. Segundo Wallace Lovato, a ideia de que o cooperado, principal ativo da cooperativa, não é digital já não se sustenta. “Hoje, o cooperado tem telefones de última geração, acesso à internet e está muito conectado. A faixa etária dos líderes das grandes propriedades está mudando, com os mais jovens assumindo a sucessão familiar e trazendo uma mentalidade digital. O cooperado, agora mais consciente, vê a fazenda como uma empresa que precisa de processos, governança e tecnologia para uma gestão eficiente. As cooperativas precisam estar atentas a esse novo público, que prefere soluções digitais em vez de visitas presenciais”, concluiu Lovato. A Globalsys atua na transformação digital de grandes empresas brasileiras e capixabas, estando presente em mais de 13 estados, incluindo Espírito Santo, Minas Gerais e São Paulo. Em 2021, a Confederação Nacional da Indústria (CNI) mostrou que 86% das grandes empresas brasileiras já utilizavam tecnologias digitais para aumentar a competitividade. Empresas como Wine, Will Bank, Sipolatti, Grupo Águia Branca, Vip Leilões, Kalipso, com o apoio da Globalsys, têm investido em tecnologias nos últimos anos.
"Tecnologia transforma empresas do agronegócio em modelos de eficiência”, diz Wallace Lovato, CEO da Globalsys
folhavitoria.com.br
Entre para ver ou adicionar um comentário
-
Há mais de duas décadas a Ayko Technology nasceu em Vila Velha como VipRede, uma empresa focada em serviços de conectividade. Ao longo dos anos, a empresa incorporou um portfólio mais amplo de serviços tecnológicos, como data centers em nuvem, cibersegurança e serviços gerenciados para empresas. O nome de batismo já não fazia mais sentido nessa nova era de crescimento e expansão geográfica no Brasil e no exterior. Agora, a VipRede, estampa o novo nome e, com o mesmo quadro de sócios, se prepara para entrar em uma nova fase. “A Ayko é um nome moderno que não remete a nenhum serviço específico, como era o caso da VipRede. Essa marca favorece o nosso posicionamento para explorar novos mercados, principalmente em outros estados e no exterior” afirma Giuseppe Feitoza, fundador e CEO da Ayko. Com o novo nome, a Ayko, também inaugura uma nova estratégia. Ao longo dos últimos anos, a Ayko conquistou uma carteira de clientes com grandes nomes do varejo e da saúde– incluindo alguns dos principais planos e hospitais privados nacionais como Kora Saúde e Athena. Agora, a companhia está de olho em dois setores que estão adotando tecnologia em velocidade acelerada e são foco das grandes transações ao redor do país: energia e agronegócio. Os números mostram a magnitude e importância desses setores. Em 2023, PIB do agronegócio somou R$ 2,6 trilhões, de acordo com o IBGE. No mesmo ano, o país registrou o sexto maior volume de investimentos em transição energética, cerca de R$ 170 bilhões, segundo o Governo Federal. “Muito se fala que o agro é tech. E tendo rodado grandes produtores rurais do país, posso garantir que é verdade”, afirma Feitoza, que garante que até mesmo pecuaristas estão aderindo a softwares de cibersegurança em larga escala. “Um produtor com grandes contratos precisa manter o sigilo comercial dos termos comerciais, patentes, dados de produção… Qualquer vazamento pode prejudicar o andamento dos negócios”, completa o CEO da Ayko. Com presença nacional cada vez mais relevantes, a Ayko vai acelerar neste ano a atuação Ceará, São Paulo e Goiás, onde passou a atender usinas de geração de energia, como hidrelétricas, pecuaristas que atendem a multinacionais, cooperativas agrárias e até mesmo bancos e grupos de transporte. Dentre os nomes estão o Grupo LPCD, que administra fazendas em São Paulo, Mato Grosso e Mato Grosso do Sul, Paraty Energia, Coocafé, Grupo RTE Rodonaves, Teleperformance e o Complexo Industrial e Portuário de Pecém. Para 2024, a Ayko desenhou um plano de crescimento agressivo, com uma projeção de faturamento 30% maior com relação ao fechamento do ano passado.
Capixaba VipRede vira Ayko Technology e mira no agronegócio e energia
folhavitoria.com.br
Entre para ver ou adicionar um comentário
-
'Um navio no espaço: O futuro do setor portuário está logo Ali!" O Desenvolvimento de ecossistemas de inovação no setor portuário. Quem me conhece sabe o quanto sou entusiasta para os assuntos relacionados a inovação, principalmente no setor portuário. Na verdade, as inovações estão acontecendo rapidamente mesmo que feita aos trancos e barrancos, tal como ir à padaria. O pedir algo em alguns desses app. Eu sou um tanto otimista com relação a novos momentos, acho que assim que a porta estiver aberta, o ser humano vai atracar um navio no espaço....crônica. ;-))) Boa leitura. https://lnkd.in/dRJWqcAX
Um navio no espaço: O futuro do setor portuário está logo Ali!
jornalportuario.com.br
Entre para ver ou adicionar um comentário
-
Programa #Tecnoparque: a #prefeitura de #Curitiba reduz o iss para empresas de base tecnológica. em #contrapartida , as empresas investem o valor em projetos #inovadores. o resultado: as empresas podem crescer, contratar mais, ter mais lucro, o que reflete na cidade. #valedopinhao Prefeitura Municipal de Curitiba Agência Curitiba de Desenvolvimento e Inovação SA https://lnkd.in/dWeGaNp2
Mais 21 empresas passam a fazer parte do Tecnoparque do Vale do Pinhão em Curitiba
curitiba.pr.gov.br
Entre para ver ou adicionar um comentário
-
Controlar inúmeros fornecedores não é fácil. Mas quando os sinais de má gestão de transporte fretado aparecem, é preciso recuperar o controle para transformar desafios em oportunidades. E a Beezer está aqui para trazer luz não apenas à mobilidade corporativa, mas também à participação ativa da liderança executiva nessa jornada. Afinal, é o capital humano da sua empresa que está em jogo. Motivo mais do que suficiente para acelerar a transformação digital do serviço e trazer a gestão do fretado para as mãos dos seus stakeholders. Precisa de ajuda para descobrir como? Converse com a Beezer, a primeira no ranking das 100 Open Startups na modalidade Mobility: beezer.com.br #gestão #mobilidade #mobilidadecorporativa #transporte #rh #facilities
Entre para ver ou adicionar um comentário
2.237 seguidores