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sábado, 31 de maio de 2014

Jorge Jesus imune a escribantes e palrantes (1 e 2)

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Hoje não há escribante ou palrante, azulibronco ou lagartóide, que não bolse sobre JJ as mais soezes opiniões. É sempre a desancar, mas curiosamente, dentro das suas  proprias concepções de valores. Ignorando, com fingimento, o treinador JJ e a sua obra no clube da aguia, o  Benfica.

Os benfiquistas sabem porque há tanta azia contra o treinador JJ

Os motivos discordantes são varios, da chiclete ao salário e da forma como se expressa (nada academica,  mas sim terra a terra e do povo).  Chegam ao ponto de achar condenavel que, como treinador JJ, tivesse recusado maior salario lá fora para continuar no Benfica, cumprindo a sua palavra. 

Obviamente, para as monas incrustradas com tais "valores" opinativos e analiticos, o que conta são os conceitos que animam as suas agremiações. Num, a corrupção e aldrabice; noutro a aldrabice e a xico-espertice. Tudo bem expresso e respaldado nos pasquins existentes.

Com efeito, há que realçar o papel duma CS fora das suas obrigações existenciais que abriga tal gentalha e minimiza a verdade e o rigor informativo. Gentalha que, a troco de jantaradas e outras mordomias, vão mantendo a  nebulosidade no nosso futebol.
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Uma conferência e várias manchetes

"benfiquistas" que alinham objectivamente com detratores de JJ, sempre que a ocasião surja.
Agora, a propósito de manchetes de pasquins retiradas  numa conferência dada por JJ, em Angola, o menos que lhe chamam é basófias.
Curiosamente, nem reparam que os pasquins não deram qualquer
repercussão a esta tentativa de menorização do treinador do Benfica, que mais não disse que era o melhor profissional português. 
Não há duvidas: há benfiquistas e "benfiquistas" e o texto (1) acima tambem se apropria a uma das partes apontadas, normalmente fonte de pasquinadas contra o Benfica, sua direcção e treinador.