(imagem recolhida na internet)
Tão maltratado, tu
andas!
Falta um poder
genuíno,
Que ponha fim às
bolandas.
Quem, noutro tempo,
com sangue,
Te quis ver nobre e
honrado,
Deixou de ver-te ser
grande
P’ra te ver
enxovalhado.
Berço de heróis e de
santos,
Já te chamaram
outrora,
Mas, trastes, nunca
houve tantos,
Como coirões tens
agora.
Que grande e triste é
a sina
Desta nação
pequenina.
Vítor Cintra
Do livro: AO SABOR DO INSTANTE.