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Em dia do Padroeiro da freguesia, 11 de novembro (pelas 16h30), um aroma inebriante toma conta do largo da igreja paroquial de Valbom S. Martinho, Vila Verde.



Partilhamos abaixo um vídeo com imagens do festival da sardinha na broa que decorreu em Valbom S. Martinho, Vila Verde, no passado dia 11 de novembro 2016:




Os Escuteiros de Coucieiro, Vila Verde, com trinta e cinco anos de existência, encerram as comemorações da quadra Natalícia com a realização de uma Ceia de Reis e os tradicionais cantares pelas ruas e caminhos da freguesia.

Paulo Jorge Nogueira Fernandes foi eleito presidente do Concelho de Administração da Associação de Freguesias do Vale do Homem. A eleição decorreu no dia 5 de julho, na sede da Associação, na União de Freguesias de Valbom (S. Pedro), Passô e Valbom (S. Martinho).






O PSD apresentou via facebook, os cabeças de lista à Junta da união de freguesias entre Valbom S. Pedro, Valbom S.Martinho e Passô

Consulte o seu programa e conheça a sua equipa através desta ligação.



Gondiães, Valbom S. Pedro, Valbom S. Martinho e Valdreu receberam na noite de ontem sessões de esclarecimento por parte de António Vilela, candidato do PSD à Câmara Municipal de Vila Verde.


O Lar de Valbom deverá entrar em funcionamento no próximo mês de Setembro. O anúncio foi feito pelo Provedor da Santa Casa da Misericórdia de Vila Verde, Bento Morais, no decorrer de uma visita às obras que contou com a presença do presidente da Câmara de Vila Verde, António Vilela, e do presidente da Junta de Freguesia de Valbom S. Pedro, João Dias.

A estrutura vai servir 40 utentes e, segundo Bento Morais, neste momento há já uma lista de espera. O Provedor da Misericórdia vilaverdense referiu ainda que a visita serviu também para acertar alguns detalhes com a Câmara e Junta de Freguesia e salientou a colaboração existente entre as instituições.
Por sua vez, o presidente do Município considerou que o edifício que está a nascer em Valbom tem excelentes condições e representa «uma valência importantíssima para esta zona do vale do Homem». António Vilela considerou ainda que «com esta obra fica quase fechada a rede de centros direccionados para a terceira idade» e referiu «a este nível, Vila Verde tem uma capacidade de resposta que não se encontra em nenhum outro concelho do país».




Arranca hoje, e prolonga-se até meados de Agosto, uma série de reuniões nas 58 freguesias que constituem o concelho de Vila Verde com o propósito de debater a reforma administrativa. As discussões são abertas às populações locais. Este ciclo tem início nas freguesias de Valdreu, Paçô, Valbom S. Martinho e Valbom S. Pedro. Estas iniciativas são promovidas pelo Município vilaverdense em articulação com as respectivas Juntas de Freguesia.



Vila Verde celebra o S. Martinho como manda a tradição, com magusto e outros condimentos próprios da festividade. Não faltam actividades em diversos pontos do concelho no próximo fim-de-semana. Confira a agenda:

Magusto anima Vilarinho no dia 13 de Novembro

A ACRD de Vilarinho promove, no dia 13 do corrente mês de Novembro, um tradicional magusto animado pelo som das concertinas e dos cantares ao desafio. A sardinha assada, o caldo verde, a broa caseira e outras iguarias prometem deliciar todos aqueles que se quiserem juntar ao evento que decorrerá no campo de jogos local.
O magusto está agendado para o período da tarde, com início às 14h00. No período da manhã, decorre no mesmo espaço um jogo de futebol entre os jovens das escolinhas daquela localidade e do Vilaverdense FC.


Rio Mau celebra S. Martinho de 11 a 14 de Novembro

A freguesia de Rio Mau, Vila Verde, celebra, de 11 a 14 de Novembro, as tradicionais festividades em honra de S. Martinho. No primeiro dia das festas, o grande destaque vai para a missa solene em honra de S. Martinho, que decorre pelas 19h00.
No dia 12, ao início da tarde, tem lugar o desfile do grupo de Zés Pereiras ‘Os Frujeiras’, provenientes de Duas Igrejas. A partir das 21h00, os presentes podem assistir ao espectáculo musical de Tiago Maroto&Banda. Às 24h00, realiza-se uma sessão de fogo-de-artifício.
Na manhã de domingo, dia 13, haverá missa cantada em honra de S. Martinho (09h15). Pelas 16h00, actuará o Rancho Folclórico de Godinhaços.
As festas encerram no dia 14 de Novembro, com música gravada durante o dia.


S. Martinho em Valbom de 11 a 13 de Novembro

Valbom, localidade inserida no Vale do Homem, celebra a festa em honra do seu padroeiro, S. Martinho, nos dias 11, 12 e 13 de Novembro. O tradicional magusto, associado à música tradicional, conjugado com as celebrações religiosas, marca as festividades locais.
No dia da celebração litúrgica do santo, 11 de Novembro, a festa contempla a missa, com início às 10h00, com sessão de fogo, às 12h00. Durante a tarde, realiza-se o magusto e – como sugere o programa – acompanhado de bom ‘verdasco’ e sardinhas.
No sábado, dia 12 de Novembro, destaque para a procissão em honra de Nossa Sra de Fátima e Coração de Jesus. À noite (21h30), actua o Grupo Verde Canto, de Mós.
No domingo, dia 13 de Novembro, tem lugar a missa cantada em honra de S. Martinho (10h00), com Primeira Comunhão e Profissão de Fé. À tarde, com início às 14h00, realiza-se a procissão em honra do santo. Pelas 15h00, realiza-se o bazar de oferendas.
Logo após, actua o rancho folclórico de Balança, do concelho vizinho de Terras de Bouro.


Passeio BTT /S. Martinho em Moure / 20 de Novembro

A Associação Juvenil de Moure promove, no próximo dia 20 de Novembro, um Passeio BTT/ Passeio de S. Martinho, com início às 9h00. Os interessados em participar devem fazê-lo através dos seguintes contactos: 253 927 390 ou ajmoure@gmail.com



Vila Verde manifesta fundadas reservas e oposição com bases objectivas em relação aos critérios definidos pelo Livro Verde da Reforma da Administração Local. O Presidente da Câmara Municipal, Dr. António Vilela, é claro quanto à primeira avaliação: «embora estando de acordo em relação ao princípio geral que leva ao avanço de uma reforma da Administração Local, após uma adaptação dos critérios definidos no Documento Verde da Reforma da Administração Local à realidade do Concelho de Vila Verde, verifica que estes não se ajustam à mesma realidade, quer ao nível da organização do território, quer da reforma política preconizada».

Em traços gerais, o Presidente da Câmara Municipal de Vila Verde, Dr. António Vilela, vinca que «o documento não privilegia as especificidades de cada território e, no caso concreto, não se ajusta à realidade do Concelho e, em simultâneo, avança com ‘critérios cegos’ de régua e esquadro que nada têm a ver com as especificidades locais».

Objectivamente, reportando-se à organização do território, coloca em causa a classificação das Freguesias. «Não podemos aceitar que Freguesias como Valbom S. Martinho, Valbom S. Pedro e Oriz S. Miguel, por exemplo, sejam incluídas em áreas mediamente urbanas, quando são freguesias marcadamente rurais», nota o autarca. Para além de verificar que «o perímetro gerado para a reforma é muito largo, não atende às características do meio, nem às especificidades concelhias».

No que respeita às Reformas Política e de Gestão, o autarca vilaverdense entende que, «mais uma vez, não se ajusta à realidade. Primeiro, a banda criada (10.000 até 50.000 residentes) é demasiado larga. Mas, mais grave, não se olha à tipologia de gestão de cada Município, pois a redução do número de cargos dirigentes e vereadores deve atender à orgânica de cada Município, aos serviços que presta e às necessidades de operacionalidade».

Na sua óptica, um Município que faz obras por administração directa, ou tem a gestão do saneamento em baixa e abastecimento público de água, que presta directamente serviços em diferentes áreas, deve ser olhado de forma diferente daquele que o faz recorrendo a serviços externos». Daí notar que «o número de Vereadores e cargos dirigentes deve atender a estas especificidades».

Aliás, acentua que «Vila Verde fez um esforço nos últimos anos para reduzir o número de cargos dirigentes até ao limite das suas necessidades. Temos um quadro dirigente que se ajusta ao nível de serviços que prestamos». Por isso, nota, «não se pode colocar no mesmo patamar Municípios com realidades diferentes».
Reconhecendo que «é preciso fazer mudanças na reorganização territorial, entendo que este modelo deve ser revisto e ajustado à realidade de cada Concelho, ajustado a outros critérios que não apenas a população residente e as distâncias».



A praia fluvial do Faial, em Prado, Vila Verde, estava, ontem à tarde, repleta de veraneantes e turistas. Enquanto uns se banhavam, outros tomavam banhos de sol, mas muitos não deixaram, também, de aproveitar o dia quente de Verão que se fez sentir para ‘dar uma voltinha’ pelo rio Cávado num dos caiaques disponibilizados ao público pelo Clube Naútico de Prado.

São muitos os veraneantes que preferem esta praia fluvial para passar algum tempo das suas férias a outras praias, inclusive junto ao mar.

António Silva, residente em Prado, é um dos amantes deste espaço de lazer do concelho vilaverdense. “Há mais de 30 anos que frequento esta praia fluvial e gosto de vir para cá sempre com a minha família porque oferece óptimas condições a nível de qualidade da água e também porque é vigiada pelos nadadores-salvadores”, explicou. “Só falta mesmo uma área de churrasco”, atirou.

Com um tom bronzeado de invejar, Sara Silva, de 38 anos, de Braga, é também uma ‘cliente’ assídua da zona de lazer. “Estou cá com a minha filha e gosto muito porque é limpa e o facto de ter um café tão perto do areal, onde se podem fazer refeições, é um atractivo adicional”, garantiu.

Manuel Rodrigues, secretário da junta de Prado, considera mesmo que a praia “é uma mais-valia para a vila e para quem nos visita durante o Verão. A partir de Maio há sempre muito movimento, sobretudo aos fins- -de-semana. Temos muitos visitantes do Porto, Guimarães e Famalicão, por exemplo”.

Mas a ‘praia fluvial de Prado’ é apenas uma das várias zonas de lazer que o concelho de Vila Verde possui, apesar de não

serem dotadas de praia fluvial.
Cabanelas, por exemplo, oferece a zona de lazer de Gaião, já Soutelo dispõe de dois espaços de beleza ímpar, a zona do Mirante e de Porto-Carrero e na freguesia de Loureira, há a zona da Ponte-Nova para desfrutar, enquanto Sabariz disponibiliza o espaço de lazer da Malheira.

Todas estas zonas de lazer estão dotadas de um serviço de bar, excepto Porto-Carrero. E é precisamente num melhor aproveitamento destas zonas à beira-rio que a Câmara de Vila Verde, em colaboração estreita com as respectivas juntas de freguesia, tem levado a cabo um projecto com vista à requalificação destes espaços lúdicos e de lazer.

“Temos investido muito na limpeza e requalificação das margens do rio Cávado e organização do trânsito em todas estas zonas de lazer com o objectivo de devolver o rio ao lazer e para que as pessoas tirem partido dele”, referiu António Vilela, presidente da autarquia vilaverdense.
“Estes são espaços que proporcionam lazer e animação quer durante o dia, quer durante a noite, já que os bares promovem festas e divertimento”.

Há vários projectos que a Câmara de Vila Verde quer ver implantados no terreno muito em breve e que passam precisamente pela estratégia de melhor aproveitamento dos seus espaços à beira-rio, potenciando a actividade turística do concelho.

A valorização do Vale do Homem, a norte do concelho, através da criação de novas zonas de lazer junto ao rio é um dos projectos que já está desenhado há muito e que deverá ser uma realidade já no próximo ano. Oriz Sta. Marinha, Valbom S. Martinho e Valdreu são as freguesias que deverão ficar dotadas destas zonas de lazer.

Fonte Correio do Minho por Marta Caldeira


Entre manifestações de apoio, dúvidas e de oposição, os vilaverdenses mostram-se ainda cautelosos e à espera de ver melhor esclarecidas as condições e as consequências da elevação de Vila Verde a cidade. O Terras do Homem foi tomar o pulso da opinião popular acerca da iniciativa da Câmara Municipal e procurou ouvir as posições mais ou menos apaixonadas dos moradores da vila e diferentes freguesias.

Bem no centro da vila, comerciantes e clientes esgrimem argumentos opostos. De um lado, há os que vêem vantagens no reforço de posição de Vila Verde, seja para contrariar a influência de Braga, seja para assegurar um novo impulso de desenvolvimento e disponibilidade de serviços. Mas há também quem não deslumbre benefícios da elevação a cidade e critique até eventuais novas despesas que a situação venha a despoletar.

Na Casa Bernardo, as opiniões dão conta das boas expectativas que suscitam a ideia de elevação a cidade. Paulo Gomes, um vilaverdense com 34 anos, considera que “pelos requisitos que são pedidos, tem condições”. No entanto, avisa: “se Vila Verde quer ser uma cidade mediana, então mais vale ser uma Vila de primeira”. “Não tenho dúvidas de que, enquanto cidade, haveria aspectos melhorados significativamente, como é o caso dos transportes urbanos. Para além disso, esse passo poderia garantir outra autonomia e independência face à cidade de Braga que, pelo crescimento que tem registado, ameaça engolir vilas circundantes. No fundo, poderia deixar de ser uma Vila dormitório”, avaliou o comerciante.

Também Manuel Leão, de 62 anos, considera positiva a ideia. “Acho que sim. Deve passar a cidade o mais rapidamente possível. Aqui à volta, há tantas vilas fortes, como Arcos, Barca ou Ponte de Lima, que seria uma forma de nos diferenciarmos e superar o desenvolvimento que vêm registando”, defendeu o vilaverdense, considerando que “se criariam condições para um maior desenvolvimento”. “Nesse particular, a variante poderia ser, por exemplo, mais facilmente concretizável”, referiu o Manuel Leão aludindo a “um dos principais problemas que afecta a Vila”, o trânsito.

No mesmo espaço, havia ainda quem garantisse que “não haverá diferença”, a não ser na designação que se irá utilizar.



Questões financeiras



Já na Barbearia Calvário, a discussão lançada despoletou as primeiras vozes críticas, de quem entende que a ideia é precipitada. “Acho que se deve manter como vila. Não tem condições para se tornar numa cidade. Face às dificuldades financeiras, não acredito que venham mais verbas para os cofres da Câmara Municipal para melhorar as condições das pessoas. Acho que só vai ser prejudicial para as pessoas, porque ainda vai trazer aumento de impostos”, justificou João Costa, vilaverdense com 50 anos de idade.

O barbeiro até deu o exemplo de Ponte de Lima que “não deve nada a ninguém e não quer ser cidade”. “Porque é que havemos de querer viver acima das possibilidades. Primeiro que criem infra-estruturas em falta, como uma Universidade, por exemplo. Além disso, esta vila é extremamente escura à noite”, comentou.

Com 75 anos, Porfírio Branco, de Godinhaços, acha que as “coisas estão bem assim”. “Acho que vila Verde não tem hipótese de ser cidade. Ainda agora precisei de ir a uma casa de banho pública e tive que ir a um café. Este país para melhorar precisava era de meia dúzia de Salazares”, resumiu.

Por seu turno, José Dias, de Valbom S. Martinho, considera que “de maneira nenhuma” Vila Verde deve tornar-se cidade. “Não tem condições. Tem muitas freguesias mas é um concelho muito pobre”, apontou.


“Seria um orgulho”


Na Loureira, uma freguesia envolvida pela malha urbana que dará corpo à proposta de elevação de Vila Verde a cidade, as dúvidas sobre as vantagens desta causa mantêm-se, apesar das manifestações de regozijo e orgulho. À porta da ‘Venda do Pinto’, um grupo de amigos discute o tema, entre umas cartadas. Fernando Pinheiro, natural da freguesia, considera que “primeiro tem que se criar infra-estruturas”. “Seria um orgulho, para mim, enquanto habitante da Loureira, que tal viesse a ser concretizado, mas há que garantir as condições para isso. Por exemplo, a Loureira é a porta da vila e é o que se vê. Em Vila Verde, só mesmo a sede de concelho é desenvolvida”, avaliou Fernando Pinheiro, defendendo que “para se atingir esse objectivo, por muito que não haja dinheiro, tem que se criar condições para se poder chamar cidade a Vila Verde”. “Ora, como no tempo em que estamos não há verbas, não haverá, a meu ver, condições de desenvolvimento”, lamentou.

Já o companheiro de cartas, Manuel Silva, natural de Vila Verde, afirmava que “antes de se passar a vila a cidade, dever-se-ia desenvolver o concelho sustentadamente”. “Há tantos projectos de apoio ao turismo aprovados, mas raro é o que é posto em prática. Porque se quer dar um passo maior que a perna? Querem ser cidade e nem os projectos aprovados põem em prática”, acusou.

Mais retraído, António Pinto, confessava ainda não ter “opinião formada acerca do assunto”. “Ser vila é ser vila. Penso que uma cidade consegue outros apoios do governo. Quanto a mim, o maior problema irá resultar da delimitação do território da eventual futura cidade”, atirou, ainda assim. Já Joaquim Pinto “assinava por baixo”, por considerar que isso “poderá trazer benefícios”. “Certezas só poderemos ter quando se confirmar”, acrescentou.



Eventuais encargos colmatados


Na zona fluvial da Malheira, em Sabariz, uma área que ficará dentro da zona urbana da futura cidade de Vila Verde, a ideia é bem acolhida. Manuel Ventura, de 67 anos, considera que “seria bom para os vilaverdenses” se nascesse uma cidade no concelho, uma vez que “traria seguramente benefícios, ao nível dos apoios conseguidos junto do governo, e por causa do prestígio que causaria”.

Também António Caridade considera “uma boa ideia a candidatura de Vila Verde a cidade: A conseguirem seria benéfico, uma vez que, enquanto cidade, a autarquia teria outros apoios”. Este vilaverdense entende que, “mesmo que os encargos possam ser maiores para os moradores, acabavam colmatados pelas melhorias ao nível dos equipamentos”.


Outros testemunhos



Rui Silva, empresário de hotelaria, Vila Verde

Acho que seria bom. Traria mais progresso para Vila Verde. Penso que haveria mais crescimento, mais investimento e novas infra-estruturas. O sector comercial poderia sair beneficiado, pois talvez crescesse mais rapidamente em termos populacionais”.



Henrique Bastos, taxista, Vila Verde

Para Vila Verde ser uma cidade, é preciso que evolua um pouco mais. Deveria possuir outras infra-estruturas e ter mais serviços públicos. O apoio aos comerciantes locais também deveria, antes disso, ser reforçado. Além disso, também poderiam ser melhoradas as ligações da Vila à auto-estrada, bem como construída uma variante que melhorasse os acessos ao interior da mes. Para o meu negócio, seguramente seria uma mais-valia”.



Manuel Gonçalves, empresário da Construção Civil, Vila Verde

Nunca imaginei essa hipótese, mas penso que não será uma boa opção. Prefiro, enquanto vilaverdense, morar numa boa vila ao invés de habitar numa fraca cidade."


Nuno Borges, Vila Verde

Acho que não traz benefício nenhum. Recordo o presidente da Junta da Vila do Pico de Regalados que, há uns anos, defendia que a subida do Pico a Vila não tinha trazido benefício nenhum”.



Maria Lopes, funcionária pública, Vila Verde

Admito essa hipótese de bom grado, embora não esteja por dentro de todas as condicionantes legais. Contudo, penso que Vila Verde tem um nome tão bonito tal como está. Chamarmos-lhe Cidade de Vila Verde destoa um bocadinho. Como se costuma dizer, mais vale ser uma bonita vila, do que uma cidade cheia de falhas e que dificulte a vida aos seus habitantes”.



Paulina Silva, professora, Soutelo

Penso que prefiro Vila Verde como uma grande vila, verde, brilhante e cheia de humanidade”.


Os vereadores do Partido Socialista (PS) de Vila Verde criticaram, ontem, o “estado em que as ditas ‘praias fluviais’ de Vila Verde se encontram”.
Em comunicado à imprensa, o PS aponta o dedo às condições existentes “na ‘praia da Malheira’ e a ‘praia da Ponte Nova’, dois locais que estão num estado de degradação contínua de ano para ano”.

A falta de indicações quanto à qualidade da água, os espaços verdes por tratar, a falta de mobiliário urbano e de equipamentos de apoio à prática balnear, os amontoados de lixo em torno dos contentores, a indisciplina no trânsito e parqueamento, o campismo selvagem e o foguear sem regras nem cuidados “são apenas exemplos do que de muito mau se passa nestes locais”, enumeraram os vereadores Luís Filipe Silva e Porfírio Correia.

E vão mais longe: “um concelho que quer aproveitar as suas potencialidades ambientais como pilar de uma oferta turística não se pode dar ao luxo de deixar que isto aconteça”.
“Uma breve passagem pelos locais mais emblemáticos das margens dos rios que banham o concelho dá-nos essa certeza e, inevitavelmente, deixa-nos um mi sto de vergonha e de tristeza”, sublinharam, ainda, os vereadores.

Reacção

Contactado pelo ‘Correio do Minho’, o presidente da Câmara Municipal de Vila Verde lamentou que se estejam a “confundir
praias fluviais com zonas de lazer”, espaços com condições muito específicas. “Nós não controlamos as pessoas que passam o dia lá (‘praia da Malheira’ e a ‘praia da Ponte Nova’)”, justificou o autarca, referindo que “no dia seguinte o lixo é recolhido” e que “o concelho não se restringe apenas a esses dois locais”.

De acordo com António Vilela, “o município está a preparar toda a zona ribeirinha - desde Valbom S. Martinho até Cabanelas - para a criação de zonas de lazer”, aprazíveis aos visitantes.
Destacando as intervenções

realizadas junto às zonas de lazer de Prado, Soutelo e Cabanelas, o presidente da câmara garantiu que o município está “a preparar com cuidado esta época balnear, em condições de segurança e de lazer” para todos os veraneantes que poderão, assim, usufruir das margens dos rios Homem e Cávado, no concelho de Vila Verde. Fonte Correio do Minho por Vera Batista Martins

Fonte imagem

Um antigo presidente da Junta de Freguesia de Valbom São Martinho, Vila Verde, morreu, anteontem ao início da noite, vítima de um acidente de trabalho, enquanto manuseava um tractor agrícola num terreno nas proximidades da sua casa.

João de Melo Martins tinha 73 anos, e encontrava-se a trabalhar no campo, a conduzir o tractor, quando, num valado de mais de três metros, a máquina terá virado e o manobrador acabou por ser arrastado para debaixo dela, não vindo depois a resistir à gravidade dos ferimentos que sofrera, segundo informações da Guarda Nacional Republicana e dos Bombeiros Voluntários de Vila Verde.

O pedido d e auxílio chegou aos bombeiros às 20.00 horas, tendo seguido para o local o respectivo comandante e mais cinco elementos, com uma ambulância de cuidados intensivos (ABCI01) e um carro de desencarceramento (VSAT01).

Já no local da ocorrência, os bombeiros vilaverdenses procederam a manobras até à chegada da Viatura Médica de Emergência e Reanimação, mas o homem acabaria por vir a falecer pouco tempo depois.

Os bombeiros tiveram que chamar uma outra das suas ambulâncias para proceder aos trabalhos de remoção do cadáver do local do acidente, transportando-o, logo em seguida, para a morgue do Hospital de São Marcos de Braga. Fonte Notícia/Imagem Correio do Minho por Marta Caldeira


Nasceu ontem a primeira associação de freguesias do distrito. Junta 12 freguesias do concelho de Vila Verde.

Doze freguesias do concelho de Vila Verde formalizaram ontem a Associação do Vale do Homem.
Os presidentes das Juntas de freguesia de Sabariz, Lanhas, Coucieiro, Ponte S. Vicente, Sande, Gomide, Oriz S. Miguel, Oriz Santa Marinha, Paçô, Valbom S. Pedro, Valbom S. Martinho e Valdreu assinaram ontem a constituição da primeira associação inter-freguesias do distrito.
O objectivo é congregar esforços promover o desenvolvimento social, económico e cultural das populações do Vale do Homem.

Situadas numa das zonas mais desfavorecidas do concelho, estas freguesias encontraram na constituição da associação uma plataforma para assegurar soluções que permitam superar os problemas que caracterizam as zonas mais rurais, como a insuficiente oferta de trabalho e o acentuado êxodo da população activa, a carência de equipamentos sociais, a falta de estruturas desportivas e culturais, as deficiências ao nível das vias de comunicação, a dificuldade de acesso a serviços públicos e privados, sejam ao nível da saúde ou da administração pública.

No centro das preocupações estão a assistência social, considerando a necessidade de assegurar a melhor qualidade de vida a pessoas mais idosas – com grande predominância na população desta zona do concelho – e a educação, face à importância de garantir um eficaz serviço de apoio às famílias que cada vez mais se vêem obrigadas a deslocar para áreas mais urbanas por força das exigências profissionais.
Merece ainda especial atenção o ambiente, com destaque para o rio Homem, enquanto elemento comum às 12 freguesias e potencial factor de desenvolvimento desta região, nomeadamente ao nível da rentabilização dos recursos turísticos.
Formalizada a Associação, segue-se a eleição dos primeiros órgãos sociais: o Conselho de Administração e a Mesa da Assembleia Interfreguesias. Fonte Correio do Minho

No âmbito da descentralização dos serviços autárquicos, o Gabinete de Fiscalização e Vistorias da Câmara Municipal de Vila Verde está a atender os munícipes nas respectivas juntas de freguesia.
Depois de Aboim da Nóbrega, Gondomar, Valbom S. Martinho, Valdreu, Codeceda e Valões, seguem-se, na quarta-feira, as freguesias de Barbudo e Turiz, às 9.30 horas e 11 horas, respectivamente.


As freguesias de Paçô e Valbom S. Pedro recebem a visita dos técnicos da câmara no dia 27 de Fe-vereiro, às 9.30 horas e 11 horas, designadamente.
Até final deste ano, os técnicos do departamento municipal de Urbanismo e Gabinete de Fiscalização e Vistorias da câmara vão percorrer as cinquenta e oito freguesias do concelho vilaverdense, visitando uma média de cinco a seis freguesias por mês, sempre às quartas-feiras.

Trata-se de uma acção do pelouro do Urbanismo, Ambiente e Qualidade de Vida, tutelado por António Zamith Rosas, que visa “esclarecer procedimentos técnicos e legais para construção privada e edificação/intervenção em espaços públicos e alertar para algumas deficiências em construções e outras estruturas”.
O mapa de visitação já está definido até ao final do mês de Dezembro, pelo que os munícipes podem informar-se da data e hora das visitas nas respectivas juntas de freguesia. Fonte Correio do Minho

População: 253 habitantes (pelos Censos 2001)

Actividades Económicas: Agricultura e pecuária.

Festas e Romarias: S. Martinho (11 de Novembro).

Orago: São Martinho

Património cultural e edificado: Igreja paroquial (com artístico púlpito e antiga pia baptismal).

Outros locais de interesse turístico: Praia fluvial

Bibliografia

Dicionário Enciclopédico das Freguesias 1º Volume (Braga-Porto-Viana do Castelo) –MinhaTerra (Estudos Regionais de Produção e Consumo, Lda)

Foi ontem inaugurado o novo edifício-sede da Junta de Freguesia de Valbom S. Martinho, em Vila Verde. A obra, orçada em cerca de 60 mil euros de investimento directo, foi concretizada mercê das comparticipações do Governo e da Câmara Municipal. Esta comparticipou com a doação do projecto, materiais e electrificação do espaço.

"É uma obra de que nos podemos orgulhar", referiu o Presidente da Câmara Municipal de Vila Verde. José Manuel Fernandes assinalou que "a importância da inauguração desta obra é tanto maior pelo facto das autarquias terem cada vez menos dinheiro para investir".

Augusto Dias, presidente da Junta disse tratar-se da concretização do "sonho de inaugurar uma obra simbólica, sem grandes luxos, mas muito importante para servir a população". Alargamento do cemitério, requalificação de caminhos foram prometidos. Fonte JN