Autor: Adauto Machado
Técnica: Óleo Sobre tela
Biografia: Adauto Machado nasceu em N. Sra. das Dores, Sergipe - Brasil, em 1950. Aos 14 anos de idade, mudou-se para Aracaju iniciando o contato com artistas da época. Aos 16 anos já trabalhava como desenhista publicitário, mas o seu grande desejo era tornar-se artista plástico. No início da década de 70, passou a morar na Bahia onde teve a oportunidade de conhecer vários artistas de renome. Cerca de um ano depois permaneceu por um curto período no Rio de Janeiro e em seguida partiu para a França, residindo durante 4 anos em Paris. Retornou ao Brasil em 1976 e algum tempo depois foi morar durante um ano e meio em Manitoba, no Canadá. Regressando ao Brasil fixou-se em Aracaju onde montou seu atelier de pintura. Desde que se iniciou nas artes plásticas, Adauto realizou inúmeras exposições individuais e coletivas não só em cidades onde morou, mas também em outros locais dentro e fora do Brasil.
Equipe: William David, Thaís e Rafaela Kamilla (2° "A")
segunda-feira, 16 de agosto de 2010
Poética Aracaju Adauto
Não Intitulada
Autor: Santana
Técnica: óleo Sobre Tela
Local De Exposição: Museu do homem sergipano
Equipe: William David, Thaís e Rafaela Kamilla (2° "A")
Não Intitulada
Autor: Santana
Técnica: óleo Sobre Tela
Local De Exposição: Museu do homem sergipano
Equipe: William David, Thaís e Rafaela Kamilla (2° "A")
Cotidiano Sertanejo 3
Autor: Joel Dantas
Técnica:Óleo Sobre Tela
Local De Exposição: Galeria Álvaro Santos
Biografia: Desenvolveu o gosto pelo desenho desde os 8 anos de idade. Em 1966, em Aracaju, conheceu alguns jovens artistas plásticos sergipanos. Teve sua primeira experiência com a pintura nesse ano quando participou de uma coletiva com jovens pintores sergipanos na Galeria Álvaro Santos, recém inaugurada à época. Participou de palestra sobre arte e pintura proferida pelo renomado pintor sergipano Jenner Augusto na mesma galeria. Participou de algumas exposições coletivas e individuais, além de ter participado de exposições em escolas públicas e particulares com fins didático e de motivação aos jovens estudantes. Impregnado de seu ambiente cultural, desenvolve e explora em seus trabalhos motivos e temas ligados às manifestações populares e folclóricas do nordeste brasileiro e, principalmente as de seu estado de criação. A ambientação natural, o modo de vida, os costumes do povo simples, mas rico culturalmente, e que permanece desde a colonização até os dias de hoje na memória coletiva desse povo, é um cardápio farto de motivação artística.
Equipe: William David, Thaís e Rafaela Kamilla ( 2° "A")
Economia Sergipana
Autor : Jordão de Oliveira
Século XX
Local de exposição: Palácio do Governo
Biografia: Jordão de Oliveira. Nasceu em Aracaju-SE em 13 de outubro de 1900 e faleceu no Rio de Janeiro em 08 de abril de 1980. Iniciou seus estudos sobre arte em Aracaju, sob a influência do mestre Quintino Marques, realizando nesse período sua primeira exposição individual, quando apresentou uma série de retratos em crayon. Em 1921, após passar um tempo em Recife-PE, desenvolvendo alguns trabalhos, foi morar no Rio de Janeiro, tendo como mestres artistas como Batista da Costa, Lucilio Albuquerque e Rodolfo Chamberland.
Equipe: William David, Thaís e Rafaela Kamilla
sábado, 14 de agosto de 2010
Foto tirada na Reitoria da UFS
Quadro da Ritoria da UFS que foi pintado pelo Grande Artista Plastico Jenner Augusto, Brasileiro que mora na Bahia e veio para Sergipe e pintou varios Quadros!
Um desses esse um quadro muito lindo!
Bahia, 07 de junho de 1980
Fotos postadas por:
Breno Alves
Fernanda Ravone
Laís Gomes
Rodrigo Viera
2° ‘B’
Foto tirada na biblioteca da UFS
quadro pintado pelo artista pastico J.Inacio na biblioteca da U.F.S.
Esse quadro foi pintado no ano de 1980 na entrada da biblioteca!
José Inácio -21-07-1980
Fotos postadas por:
Breno Alves
Fernanda Ravone
Laís Gomes
Rodrigo Viera
2° ‘B’
Foto tirada na biblioteca da UFS
quadro pintado pelo artista pastico J.Inacio na biblioteca da U.F.S.
Esse quadro foi pintado no ano de 1980 na entrada da biblioteca!
José Inácio -21-07-1980
Fotos postadas por:
Breno Alves
Fernanda Ravone
Laís Gomes
Rodrigo Viera
2° ‘B’
Foto tirada na biblioteca da UFS
quadro pintado pelo artista pastico J.Inacio na biblioteca da U.F.S.
Esse quadro foi pintado no ano de 1980 na entrada da biblioteca!
José Inácio -21-07-1980
Fotos postadas por:
Breno Alves
Fernanda Ravone
Laís Gomes
Rodrigo Viera
2° ‘B’
Foto tirada nos murais do Cacique Chá
O renomado artista plástico sergipano, Jenner Augusto, falecido em 2003, foi um dos precursores das artes de caráter público no Estado de Sergipe. Dentre as obras de sua autoria em destaque em Aracaju, podem-se citar os murais do Cacique Chá, considerado o marco do modernismo em Sergipe. Apesar de ser referência, tais painéis estão apagando com a ação do tempo e do homem que até então não tinha acordado para a importância da obra do artista.
Por conta de uma iniciativa do Ministério Público Estadual (MPE), a Empresa Sergipana de Turismo (Emsetur) e a Secretaria de Estado da Cultura (SEC) deverão tomar providências para restaurar e manter viva a obra de Jenner. A ação do MPE visa à recuperação não só dos murais localizados no Cacique Chá.
Fotos postadas por:
Breno Alves
Fernanda Ravone
Laís Gomes
Rodrigo Viera
2° ‘B’
Foto tirada no Edifício Walter Franco
Painel de cerâmica criado pelo artista plástico sergipano Jenner Augusto, no ano de 1957, localizado na fachada do edifício Walter Franco, situado na esquina do calçadão da Rua João Pessoa e Praça Fausto Cardoso. Atualmente, o edifício abriga a agência João Pessoa do Banese e a sede do Ministério Público Estadual!
Fotos postadas por:
Breno Alves
Fernanda Ravone
Laís Gomes
Rodrigo Viera
2° ‘B’
sexta-feira, 13 de agosto de 2010
Pintura Sobre Parede
Foto Tirada na Reitoria da UFS
Foto Tirada: 07-07-1980
Biografia:
Jenner Augusto. Nasceu em Aracaju-SE em 11 de novembro de 1924 e faleceu em Salvador-BA em 11 de março de 2003. Em 1945 realizou sua primeira exposição individual. Em 1949 produziu o painel decorativo do Bar Cacique Chá, em Aracaju-SE, considerado o marco do modernismo em Sergipe. Nesse mesmo ano passou a residir em Salvador-BA. Em 1951 participou da 1ª Bienal de São Paulo. Dois anos depois executou o painel “Evolução do homem” no Centro Educacional Carneiro Ribeiro, em Salvador-BA. Já nos anos 1960 realizou uma importante exposição com trabalhos abstracionistas no Museu de Arte Moderna na Bahia – MAM-BA. Em 1962 Jenner veio a Aracaju para pintar os painéis do Hotel Palace de Aracaju (removido para o hall do Teatro Atheneu) e outro no aeroporto de Aracaju. Fez sua primeira individual em São Paulo, no ano de 1965. Ainda nos anos 1960 Jenner viajou para os Estados Unidos e Europa, expondo seus trabalhos. Artista consagrado, tem livros publicados em sua homenagem como Jenner a arte moderna da Bahia (1974), de Roberto Pontual. Jenner é autor de vários painéis em Aracaju, que foram tombados pelo Governo do Estado. Na década de 1990, Salvador recebeu uma galeria de arte em sua homenagem, chamada Espaço de Arte Jenner. Em 1995 foi comemorado na Bahia o cinqüentenário de suas atividades artísticas. Sua produção artística é caracterizada pela estética modernista, onde predominam temáticas regionalistas representadas a partir de estilizações e manchas de cores contrastantes. Em 2002, a ONG Sociedade de Estudos Múltiplos Ecológica e de Artes- Sociedade Semear, inaugura em Aracaju-SE uma galeria com seu nome.
Postado por:
Alef Dória
Paula Gomes
2° A
Pintura Sobre Parede
Foto Tirada na na Biblioteca da UFS
Foto Tirada: 21-07-1980
Biografia:
José Inácio, nome de batismo, nasceu no povoado Bolandeira, no município de Arauá, em 1911, e era irmão do conhecido Padre Pedro. Na sua juventude foi morar no Rio de Janeiro para estudar na Escola de Belas Artes, de onde fugiu e retornou andando para a capital sergipana, contam os amigos próximos, como o escritor Célio Nunes. "Ele foi um grande aventureiro e um dos maiores pintores do Estado."
Postado por:
Alef Dória
Paula Gomes
2° A
Noiva Brejeira
Foto tirada na galeria J. Inácio
Biografia:
Hortência Barreto nasceu em 1954, em Nossa Senhora das Dores, Sergipe, filha do comerciante Sólon Menezes Barreto e de Darcy de Araújo Barreto. Com três anos, vai com a família morar em Aracaju, capital do Estado, artista plástica sergipana é como um infinito arco-íris. As cores transcendem o horizonte da sua pintura e pulsam brilhantes como se formassem paisagens e figuras aladas, num desenho mágico e inquietante. Hortência Barreto e seus índios, bordados e paisagens, já viajaram o mundo e as exposições circulam pela França, Madrid, Barcelona, Bienal do Livro em São Paulo, entre tantas Galerias e espaços culturais.
Postado por:
Alef Dória
Paula Gomes
2° A
quinta-feira, 12 de agosto de 2010
quarta-feira, 11 de agosto de 2010
Fausto Cardoso.
Seculo:XXI
Autor:Elias Santos.
Técnica:Lápis grafite sobre tela.
Fausto Cardoso foi um dos grandes políticos sergipanos de ideologia nordestina.
Postado pelas alunas:Tassiana e Mayane 2ª''A'' ano.
OLÍMPIOS CAMPOS
OgAAAK37irXp26cT9AgbmHy7AGDHHBhCY5_j8yf4P2NK71B2hYVQvfqXHsdelEB6XlwQnoprpEhhpG_x5YIK3rPn3IEAm1T1UDZomioE3wYwc5dnjb_IivaefVKP, upload feito originalmente por ver sergipe.
Seculo:XX
Autor:Claudio Vieira
Técnica:Carvão sobre tela
Forma de Aquisição:Compra
Olímpio Campos foi um dos grandes políticos sergipanos que morto assasinado na praça XV no Rio Janeiro em 1906 por Vingança de Murilo de Fausto Cardoso.
Biografia do autor: Olímpio de Souza Campos, filho do Coronel José Vicente e Souza e de D. Porfiria Maria de Souza Campos, nasceu no engenho Periquita no município de Itabaianinha em 25 de julho de 1853, Iniciou os seus estudos em Itabaianinha, depois estudou em Estância e em Lagarto. Entre 1866 e 1868, em Recife, fez os preparatório para a carreira eclessiástica.
Em 1873 concluiu nos Seminário da Bahia, o curso de Ciências Eclesiásticas, mas esperou quatro anos para ser ordinado padre, pois não tinha completado a idade mínima exigida.
Inciou a vida sacerdotal como coadjutor do vigário de Itabaianinha; depois foi vigário de Cristinápolis e em 1880 veio para a capital, onde foi pároco da catedral.
Militando na política desde a época do Império, quando foi Deputado Provincial e Deputado Geral atuou decisivamente na Repúbica, como Deputado Constituinte e Deputado Federal (1893 1897).
Tornou-se o político mais poderoso de Sergipe e entre 1900 e 1902 gorvernou o estado. Em 1903 foi eleito senador, mas não concluiu o mandato, por ter sido assasinado em 09 de novembro de 1906 no Rio Janeiro.
Postado pelas alunas Tassiana e Mayane 2ª ''A'' ano.
terça-feira, 10 de agosto de 2010
Painel sobre a economia de sergipe
Século: XX
Autor: Jordão de Oliveira
Técnica: Oleo sobre tela
A tela retrata a economia de Sergipe, do coco e o sal. O trabalho foi encomendado no Governo de Leandro Maciel e executado no governo de Luiz Garcia
Alunos: Letícia, Rafaela e Raquel 2º B
Painel sobre a economia de sergipe
Século: XX
Autor: Jordão de Oliveira
Técnica: Oleo sobre tela
A tela retrata a economia primitiva de Sergipe, a cana e o gado. O trabalho foi encomendado no Governo de Leandro Maciel e executado no governo de Luiz Garcia
Alunos: Neide, Andreia e Damires 2º B
segunda-feira, 9 de agosto de 2010
TELA DO MONSENHOR OLÍMPIO CAMPOS
OgAAAE4i0y5fN8Ic7i2TJUQwLTjDmpwuz-1ALrmiy13y9E7HMod-XwKWeOW1BVisn0HEUS_Mu8gpUSJyuSYjberPJ8sAm1T1ULMTcX6yQqK1DQAjlwWHE99HvdJU, upload feito originalmente por ver sergipe.
Técnica:Óleo sobre tela
Artista:Bené Santana
Postado pelas alunas: Mayane e Tassiana 2ª ''A'' ano.
PAINEL SOBRE DE ECONOMIA DE SERGIPE
OgAAAFg2WzFRUKsLLciy2U1hM8UUehkJGZpurodmJU_98uUvcaqSgAxHhMT1jxnLE4fvguRHkv8VhUsImnipl0u5S5IAm1T1UHZPydiw9uAC2avs6BuQdMzXM1LR, upload feito originalmente por ver sergipe.
Seculo:XX
Autor:Jordão de Oliveira
Técnica:Óleo sobre tela
Forma de Aquisição:compra
A tela retrata a economia de Sergipe o coco e o sal.O trabalho foi encontrado no Governo de Leandro Maciel e executado no Governo de Luis Garcia.
Biografia do autor: Nasceu em Aracaju-SE em 13 de outubro de 1900 e faleceu no Rio de Janeiro em 08 de abril de 1980. Iniciou seus estudos sobre arte em Aracaju, sob a influência do mestre Quintino Marques, realizando nesse período sua primeira exposição individual, quando apresentou uma série de retratos em crayon. Em 1921, após passar um tempo em Recife-PE, desenvolvendo alguns trabalhos, foi morar no Rio de Janeiro, tendo como mestres artistas como Batista da Costa, Lucilio Albuquerque e Rodolfo Chamberland. Fez parte do quadro de docentes da Escola Nacional de Belas Artes do Rio de Janeiro como livre-docente da cadeira de pintura e, catedrático de Modelo Vivo, além de se tornar presidente da Sociedade de Belas Artes em 1937. Foi júri do Salão Estadual de São Paulo, em 1944 e do Salão Nacional de Belas Artes. Possui obras de sua autoria no Museu Nacional de Belas Artes, no Palácio do Catete, ambos no Rio de Janeiro e, também no Palácio Olympio Campos, em Aracaju-SE. Hoje grande parte de suas obras se encontra na pinacoteca que recebeu seu nome, no Instituto Histórico e Geográfico de Sergipe – IHGS, em Aracaju-SE. Jordão expôs em várias cidades brasileiras e nos salões de arte de Rosário de Santa Fé, na Argentina; na Feira Internacional de Nova Iorque, Estados Unidos. Em 1980 foi inaugurada a Galeria Jordão de Oliveira na biblioteca da Universidade Federal de Sergipe, São Cristóvão-SE. A produção de Jordão de Oliveira se compõe de paisagens, tipos humanos comuns e pessoas ilustres que apresentam uma gradativa valorização do uso da cor aliada à estética acadêmica.
Postado pelas alunas:Mayane e Tassiana do 2ª ano "A".
PAINEL SOBRE DE ECONOMIA DE SERGIPE
OgAAAO9GuRnxcpPWoDQZV81yf1lnYHwpeG9B2ccVL_mk7-Zsy1EIX4g6PJbBk9XQZPpqljDLVwlGB6cKGxZhW6fKjF8Am1T1UPwMGBR7G0z6mT03ggsMdsnNu59B, upload feito originalmente por ver sergipe.
Século:XX
Autor:Jordão de Oliveira
Técnica:Óleo sobre tela
Forma de Aquisição:Compra
A tela retrata a economia produtiva de Sergipe a cana e o gado.O trabalho foi encontrado no Governo de Leandro Maciel e executado no Governo de Luis Garcia.
Postado pelas alunas:Mayane e Tassiana do 2ª ano 'A'.
PAINEL SOBRE DE ECONOMIA DE SERGIPE
OgAAAO9GuRnxcpPWoDQZV81yf1lnYHwpeG9B2ccVL_mk7-Zsy1EIX4g6PJbBk9XQZPpqljDLVwlGB6cKGxZhW6fKjF8Am1T1UPwMGBR7G0z6mT03ggsMdsnNu59B, upload feito originalmente por ver sergipe.
Século:XX
Autor:Jordão de Oliveira
Técnica:Óleo sobre tela
Forma de Aquisição:Compra
A tela retrata a economia produtiva de Sergipe a cana e o gado.O trabalho foi encontrado no Governo de Leandro Maciel e executado no Governo de Luis Garcia.
domingo, 8 de agosto de 2010
Atalaia Nova
Autor: José Silveira Pereira
Século: XX
Técnica: óleo sobre tela
Biografia do autor: José Silveira Pereira nasceu em Propriá/SE, no então povoado e hoje denominado município de Telha, dia 01 de junho de 1962 numa família onde, até então, não havia artistas. Desde a infância, desenha para melhora se expressar. "Sentia necessidades de exteriorizar certas coisas que não sabia dizer com palavras, nem escrevendo, nem cantando, mas com desenho eu consegui êxito... e as pessoas diziam que eu tinha talento".
Quando chegou à Aracaju, ganhou a amizade e o incentivo de Anselmo Rodrigues e do pintor José Fernandes. Destaca a importância de João de Barros no reconhecimento inicial do seu talento. O apoio técnico veio com o professor Eurico Luiz. "Eu não tinha uma concepção de Arte, foi Eurico Luiz quem me deu todo o embasamento. Mas só fui criar uma consciência da linguagem artística conversando com Alfredinho." José Alfredo do Amaral é um livre pensador que, segundo Silveira, foi o elemento transformador do seu processo de vida, de sua consciência artística. E não só com conversas Alfredinho "fez a sua cabeça", mas especialmente com o rock. "A essência do rock me ensinou mais que todos os professores de pintura". E aqui Silveira destaca J. Inácio: "como imagem, J. Inácio é para mim o pai das cores. Alfredinho é o pai da filosofia da arte".
Se não fosse pintor, Silveira seria um rocker. Quando está trabalhando, todo o tempo ouve rock, sendo seu preferidos Pink Floyd - "ele botou uma linguagem tão pra frente no tempo que, para mim, ainda hoje é o máximo em termos de rock, de idéias e projeto de vida". Também Allan Parker - "que acredita num mundo melhor, na transformação da sociedade... eu acho que todo mundo que trabalha com o rock acredita na transposição dos arquétipos, na transformação da linguagem, do homem, do mundo ... Led Zepplin, U2, Rolling Stonnes..." Entre os nacionais, Silveira curte Bikine Cavadão, Ultraje a Rigor, Camisa de Vênus e, em especial, Raul Seixas que é o pai do rock brasileiro" e Geraldo Vandré "que mesmo não sendo roqueiro me impulsionou transformações sociais com a sua música". Em Aracaju, Silveira destaca Minho San Liver que contribuiu com seu som "na época em que eu estava obscuro..." E conclui: A matéria envelhece, mas a música não".
Na sua pintura de cores intensas, o que mais se destaca é a pincelada, demonstrando um caráter firme, duro, radical. Um artista de temperamento forte, um espírito apaixonado, um ser em reboliço, tudo isso está escrito nas telas de Silveira. Nas paisagens, o que importa é o céu, que ocupa maior parte do campo visual. Carregado de nuvens, o céu de Silveira é sua marca registrada. "Eu não sei fazer um sem nuvens". E conta que, quando criança, deitava embaixo dos cajueiros e ficava horas a fio vendo figuras nas nuvens. Preferia ler as nuvens que ficar com os outros meninos, afirmando assim um comportamento esquivo, as emoções reservadas, pois não gosta de brigar mas facilmente se irrita e chega a ser agressivo.
Mas é um ser movido por amor, tanto assim que faz questão de preparar seus próprios alimentos . "A alimentação é a base da essência, dos fluídos energéticos, da qualidade de pensamento... se uma pessoa faz a comida com pessimismos, ódios, depressões, todos esses fluídos se impregnam e você absorve junto com a comida. Por isso eu faço a minha comida com amor."
Autodidata apesar dos cursos, não reconhece nenhuma influência em sua pintura, pois só pinta o que sente. "A paisagem está lá, mas quando eu pinto, é o que sai de mim que vai para a tela", então não pode haver nada igual.
A primeira exposição individual foi na Galeria Álvaro Santos (Aracaju) em 1980, gestão de João de Barros, com o tema "Praias de Sergipe". Sucesso de crítica e de vendas. Daí para o título de "Rei do Nordeste" ganho em Campinas/Sp em 1986 numa coletiva da Casa de Arte Brasileira, foram horas de trabalho e muito rock. O céu, com suas cores gritantes, deu a Silveira o título de Mais Luminoso Pintor pela crítica paulistana presente nesse evento promovido pela prefeitura de Campinas em intercâmbio com a Prefeitura de Aracaju. Silveira foi representando Sergipe, e muito bem, vendeu todos os trabalhos que levou, sendo que 17 telas foram para um só comprador -"um francês que levou tudo sem perguntar o preço". Silveira diz que nos três meses que passou em Campinas aprendeu mais que em 10 anos em Aracaju. "Estar com o curriculum sempre em dia, não olhar para o partido político de ninguém, saber atender o cliente, saber armazenar o trabalho, fazer sempre o melhor, não interferir no trabalho profissional dos outros, comportar-se em sociedade conforme os ambientes, usar roupas apropriadas para cada ocasião e lugar..."são exemplos da aprendizagem do jovem sergipano em São Paulo.
Pintando desde 1979, silveira completou seus 20 anos de trabalho artístico sem muitos prêmios, apenas algumas medalhas. "Eu não entro em concursos" e só ganha prêmios quem participa. "Respiro pintura 24 horas por dia" mas não sobrevive só da arte, é funcionário público trabalhando como desenhista do Instituto de Criminalista da SSP.
Descrição: A obra retrata a Atalaia Nova "primitiva", definindo-a de forma íntima e histórica. Detalhes são primordialmente destacados e uma singular tonacidade. Traços ricos e cores vibrantes enriquecem o talento do autor.
Alunos: Adriano e Michelayne ( 2° ano "A" )
De rosto colado
Autora: Hortência Barreto
Século: XX
Técnica: Óleo sobre tela
Biografia da autora: O trabalho da artista plástica Hortência Barreto sempre retratou com muita reflexão o ser humano, mais particularmente o corpo e o espaço em que ele se insere (convulsões de luz e cor, aquosidades, movimento, etc.), e naturezas-mortas. Essas relações intensas do corpo, sua desenvoltura e aspectos amorosos sempre estiveram ligados à passionalidade, ao romantismo e ao desejo.
Esses referenciais que amarram sua obra, desde as investidas acadêmicas até as suas mais recentes pesquisas formais, estão sempre em voga. O novo trabalho da artista sergipana mergulha na intensa busca de caracterização temática através do regional (nordestino) em cenas e personagens colhidos dentro do ciclo junino: noivas e casamentos, forrós, religiosidade popular, etc.
Essa temática, vem como o aspecto mais definidor de sua arte. É um passo mais decisivo dentro de sua caminhada, reflexão de uma preocupação tonal, cores vibrantes, traços intensos, cores tropicais aliados a tons pastéis, estampas florais, linhas mais despojadas e soltas, confluindo uma atmosfera mágica de sensualidade, esperança, romantismo e felicidade, a partir de uma visão pura e feminina.
Esses ditames tomam conta de sua temática e se tornam o objetivo mais constante da artista, ao invés de uma preocupação puramente estilística. O desejo é um fator causal e definidor, uma recorrência nesta fase da artista, expressão de personagens que se tornam ícones do trabalho, da alegria e da candura nordestinas.
Descrição: A cultura sergipana mostra-se enraizada no coração de Hortência Barreto. Capricho, elegância e graça são elementos peculiares para retratá-la com tanta intimidade. O folclore nativo assume destaque nos quadros, transmitindo o legado imortalizado às gerações atuais.
Alunos: Adriano e Michelayne ( 2° ano "A")
Cotidiano Sertanejo I
Autor: Joel Dantas
Século: XX
Técnica: óleo sobre tela
Biografia: Joel Dantas nasceu em Pilão Arcado, em julho de 1950, às margens do Rio São Francisco no alto sertão da Bahia / Brasil. Filho de pais sergipanos, logo após os três primeiros anos de vida, veio com os pais para Sergipe, onde reside até hoje, razão pela qual considera-se sergipano.
Desenvolveu o gosto pelo desenho desde os 8 anos de idade. Em 1966, em Aracaju, conheceu alguns jovens artistas plásticos sergipanos. Teve sua primeira experiência com a pintura nesse ano quando participou de uma coletiva com jovens pintores sergipanos na Galeria Álvaro Santos, recém inaugurada à época. Participou de palestra sobre arte e pintura proferida pelo renomado pintor sergipano Jenner Augusto na mesma galeria.
Participou de algumas exposições coletivas e individuais, além de ter participado de exposições em escolas públicas e particulares com fins didático e de motivação aos jovens estudantes.
Impregnado de seu ambiente cultural, desenvolve e explora em seus trabalhos motivos e temas ligados às manifestações populares e folclóricas do nordeste brasileiro e, principalmente as de seu estado de criação. A ambientação natural, o modo de vida, os costumes do povo simples, mas rico culturalmente, e que permanece desde a colonização até os dias de hoje na memória coletiva desse povo, é um cardápio farto de motivação artística.
Destaca em seus trabalhos: bacamarteiros, lançadores de espadas e busca-pés; tocadores de pífanos e zabumbas; vaqueiros; sitiantes com cenas de seus cotidiano bucólico; ciclo de festejos junino, folclore, etc.
É muito forte em seus trabalhos a presença da figura humana, ainda tem realizações na área de retratos a óleo e a grafite.
Descrição: A beleza paisagística de Sergipe no Período Colonial registra-se em pinceladas e cores vivas e claras, produzindo um flashback temporal e espacial a aqueles que apreciam obras mais sertanejas.
Alunos: Adriano e Michelayne ( 2° ano "A")
Painel sobre a economia de Sergipe
Autor: Jordão de Oliveira
Século: XX
Técnica: óleo sobre tela
Forma de aquisição: Compra
Descrição: A tela retrata a economia primitiva de Sergipe, a Cana e o Gado. O trabalho foi encomendado no Governo de Leandro Maciel e executado no Governo de Luís Garcia.
Não intitulada
Autor: José Fernandes
Século: XX
Local de exposição: Biblioteca Municipal Clodomir Silva
Biografia do autor: Não foi disponibilizada
Técnica: óleo sobre tela
Descrição: Como temática preferida de José Fernandes, questões sociais como a fome, os retirantes e a seca no Sertão Nordestino convertem-se em cores vivas e contornos bem definidos.
Alunos: Adriano e Michelayne (2° ano "A")
sábado, 7 de agosto de 2010
Fugindo da Seca
Século: XX
Autor: Joel Dantas
Técnica: óleo sobre tela
Biografia do autor: Joel Dantas nasceu em Pilão Arcado, em julho de 1950, às margens do Rio São Francisco no alto sertão da Bahia / Brasil. Filho de pais sergipanos, logo após os três primeiros anos de vida, veio com os pais para Sergipe, onde reside até hoje, razão pela qual considera-se sergipano.
Desenvolveu o gosto pelo desenho desde os 8 anos de idade. Em 1966, em Aracaju, conheceu alguns jovens artistas plásticos sergipanos. Teve sua primeira experiência com a pintura nesse ano quando participou de uma coletiva com jovens pintores sergipanos na Galeria Álvaro Santos, recém inaugurada à época. Participou de palestra sobre arte e pintura proferida pelo renomado pintor sergipano Jenner Augusto na mesma galeria.
Participou de algumas exposições coletivas e individuais, além de ter participado de exposições em escolas públicas e particulares com fins didático e de motivação aos jovens estudantes.
Impregnado de seu ambiente cultural, desenvolve e explora em seus trabalhos motivos e temas ligados às manifestações populares e folclóricas do nordeste brasileiro e, principalmente as de seu estado de criação. A ambientação natural, o modo de vida, os costumes do povo simples, mas rico culturalmente, e que permanece desde a colonização até os dias de hoje na memória coletiva desse povo, é um cardápio farto de motivação artística.
Destaca em seus trabalhos: bacamarteiros, lançadores de espadas e busca-pés; tocadores de pífanos e zabumbas; vaqueiros; sitiantes com cenas de seus cotidiano bucólico; ciclo de festejos junino, folclore, etc.
É muito forte em seus trabalhos a presença da figura humana, ainda tem realizações na área de retratos a óleo e a grafite.
Descrição: Retrata a fome no Sertão de nosso Estado. Ao pautar essas temáticas em suas obras e desenvolvê-las com primoroso talento e esmero, Joel Dantas recheia nossas visões. As questões sociais que assolaram nosso Estado no período colonial e perpetua-se nas regiões remotas do nosso Nordeste, enriquece seu estilo próprio e fugaz.
Local de exposição: Galeria Álvaro Santos
Painel sobre a economia de Sergipe
Século: XX
Autor: Jordão de Oliveira
Técnica: óleo sobre tela
Forma de aquisição: Compra
Descrição: A tela retrata a economia de Sergipe,. O trabalho foi encomendado no Governo de Leandro Maciel e executado no governo de Luís Garcia.
Biografia do autor: Nasceu em Aracaju-SE em 13 de outubro de 1900 e faleceu no Rio de Janeiro em 08 de abril de 1980. Iniciou seus estudos sobre arte em Aracaju, sob a influência do mestre Quintino Marques, realizando nesse período sua primeira exposição individual, quando apresentou uma série de retratos em crayon. Em 1921, após passar um tempo em Recife-PE, desenvolvendo alguns trabalhos, foi morar no Rio de Janeiro, tendo como mestres artistas como Batista da Costa, Lucilio Albuquerque e Rodolfo Chamberland. Fez parte do quadro de docentes da Escola Nacional de Belas Artes do Rio de Janeiro como livre-docente da cadeira de pintura e, catedrático de Modelo Vivo, além de se tornar presidente da Sociedade de Belas Artes em 1937. Foi júri do Salão Estadual de São Paulo, em 1944 e do Salão Nacional de Belas Artes. Possui obras de sua autoria no Museu Nacional de Belas Artes, no Palácio do Catete, ambos no Rio de Janeiro e, também no Palácio Olympio Campos, em Aracaju-SE. Hoje grande parte de suas obras se encontra na pinacoteca que recebeu seu nome, no Instituto Histórico e Geográfico de Sergipe – IHGS, em Aracaju-SE. Jordão expôs em várias cidades brasileiras e nos salões de arte de Rosário de Santa Fé, na Argentina; na Feira Internacional de Nova Iorque, Estados Unidos. Em 1980 foi inaugurada a Galeria Jordão de Oliveira na biblioteca da Universidade Federal de Sergipe, São Cristóvão-SE. A produção de Jordão de Oliveira se compõe de paisagens, tipos humanos comuns e pessoas ilustres que apresentam uma gradativa valorização do uso da cor aliada à estética acadêmica.
Alunos: Adriano e Michelayne, ambos do 2° ano "A"
Painel sobre a economia de Sergipe
Século: XX
Autor: Jordão de Oliveira
Técnica: óleo sobre tela
Forma de aquisição: Compra
Descrição: A tela retrata a economia primitiva de Sergipe, a Cana e o Gado. O trabalho foi encomendado no Governo de Leandro Maciel e executado no governo de Luís Garcia.
Biografia do autor: Nasceu em Aracaju-SE em 13 de outubro de 1900 e faleceu no Rio de Janeiro em 08 de abril de 1980. Iniciou seus estudos sobre arte em Aracaju, sob a influência do mestre Quintino Marques, realizando nesse período sua primeira exposição individual, quando apresentou uma série de retratos em crayon. Em 1921, após passar um tempo em Recife-PE, desenvolvendo alguns trabalhos, foi morar no Rio de Janeiro, tendo como mestres artistas como Batista da Costa, Lucilio Albuquerque e Rodolfo Chamberland. Fez parte do quadro de docentes da Escola Nacional de Belas Artes do Rio de Janeiro como livre-docente da cadeira de pintura e, catedrático de Modelo Vivo, além de se tornar presidente da Sociedade de Belas Artes em 1937. Foi júri do Salão Estadual de São Paulo, em 1944 e do Salão Nacional de Belas Artes. Possui obras de sua autoria no Museu Nacional de Belas Artes, no Palácio do Catete, ambos no Rio de Janeiro e, também no Palácio Olympio Campos, em Aracaju-SE. Hoje grande parte de suas obras se encontra na pinacoteca que recebeu seu nome, no Instituto Histórico e Geográfico de Sergipe – IHGS, em Aracaju-SE. Jordão expôs em várias cidades brasileiras e nos salões de arte de Rosário de Santa Fé, na Argentina; na Feira Internacional de Nova Iorque, Estados Unidos. Em 1980 foi inaugurada a Galeria Jordão de Oliveira na biblioteca da Universidade Federal de Sergipe, São Cristóvão-SE. A produção de Jordão de Oliveira se compõe de paisagens, tipos humanos comuns e pessoas ilustres que apresentam uma gradativa valorização do uso da cor aliada à estética acadêmica.
Alunos: Adriano e Michelayne, ambos do 2° ano "A"
quarta-feira, 4 de agosto de 2010
PONTE DO IMPERADOR
PONTE DO IMPERADOR EXISTENTE ATE OS DIAS DE HOJE !
POR:MARIA PAULA,JANAINE LIMA E JOYCE LEMOS
HOSPITAL CIRUGIA
FOTO RETIRADO DE QUADRO DA BLIBLIOTECA PUBLICA DE ARACAJU POR: MARIA PAULA,JANAINE LIMA E JOYCE LEMOS
PREDIO DA PREFEITURA DE ARACAJU
ESTRAIDO DA BIBLIOTECA DE ARACAJU . ERA CONSIDERADA UM DOS PONTOS PRINCIPAIS DE ARACAJU
CENTRO DE ARACAJU
FOTO RETIRADO DE QUADRO DA BLIBLIOTECA PUBLICA DE ARACAJU POR: MARIA PAULA,JANAINE LIMA E JOYCE LEMOS
PRAÇA FAUSTO CARDOSO
FOTO RETIRADO DE QUADRO DA BLIBLIOTECA PUBLICA DE ARACAJU POR: MARIA PAULA,JANAINE LIMA E JOYCE LEMOS
CALÇADAO DA JOAO PESSOA
QUADRO RETIRADO DO BOMPREÇO DA RODORIA VELHA
POR MARIA PAULA,JANAINE LIMA E JOYCE LEMOS
domingo, 1 de agosto de 2010
Calmaria 1
Autora: Karinne Santiago
Técnica: Acrílica sobre tela
Ano: 2010
Local de exposição: Galeria de Arte Álvaro Santos
Biografia da autora: Karinne Santiago. Nasceu em Aracaju-SE em 09 de outubro de 1976. Aos doze anos de idade já demonstrava seu interesse pelas artes, mas foi em 1991, ao ser premiada com o segundo lugar no VI Salão dos Novos da Galeria de Arte Álvaro Santos - GAAS que assumiu com maior intensidade a prática artística. É formada em Arquitetura e Urbanismo pela Universidade Tiradentes (UNIT) e especialista em Design de produtos pela Universidade do Estado da Bahia - UNEB. Adepta ao uso de cores vibrantes, trabalha em suas obras imagens de pássaros (denotação de sua preocupação com questões ambientais) a figuras santas. Experimentalista, pesquisa materiais alternativos e tem como mestre o artista Elias Santos. Obra que representa sua produção: Papagaios, 2006; óleo sobre tela; 50x38cm; Aracaju.
Interpretação da obra: Como sua marca registrada, a autor transporta em sua obra a beleza paisagística e a exaltação da fauna e da flora sergipana. Através de um olhar inovador e preciso, notamos o verdadeiro valor artístico conciliado à preservação ambiental.
A força do Nordestino
Autor: Luís Mangueira
Técnica: Óleo sobre tela
Ano: 2010
Biografia do autor: José Luiz Mangueira Viana (Luiz Mangueira). Nasceu em Aracaju-SE em 04 de janeiro de 1950. Estudou na Escola de Arquitetura e Belas Artes do Rio de Janeiro. No Rio de Janeiro, visitou exposições, galerias, salões, de onde aprendeu muito com essa vivência. Voltou a Aracaju-SE e passou a ter contato com artistas locais, como Joubert Morais, seu grande amigo. Sua primeira exposição individual foi em 1982, na Galeria de Arte Álvaro Santos – GAAS. Seu repertório inclui paisagens, caracterizadas por um estilo próprio, sem influências perceptíveis. Obra que representa sua produção: Laranjeiras, 1997; óleo sobre tela; 60x50cm.
Interpretação da obra: A simbologia do "homem nordestino", é a matéria prima do autor. A vivacidade da tela se registra pela figura marcante e cultural do nosso Nordeste. O olhar melancólico e reflexivo torna-se uma identidade de caráter nitidamente criativo do autor. Ao observarmos com mais veemência, notamos a essência abusiva das cores e desenvolvemos um próprio contexto social e histórico acerca de nossa história. Como sinônimo alvo da pobreza e da ignorância, o homem nordestino visa o mundo indiferente ao seu ser e ao seu espaço, mostrando-se prostrado às situações de seu dia a dia, como a seca, trabalho exaustivo e explorador e a incredulidade de progredir.
Alunos do 2° ano "A": Adriano e Michelayne
A força do Nordestino
Autor: Luís Mangueira
Técnica: Óleo sobre tela
Ano: 2010
Biografia do autor: José Luiz Mangueira Viana (Luiz Mangueira). Nasceu em Aracaju-SE em 04 de janeiro de 1950. Estudou na Escola de Arquitetura e Belas Artes do Rio de Janeiro. No Rio de Janeiro, visitou exposições, galerias, salões, de onde aprendeu muito com essa vivência. Voltou a Aracaju-SE e passou a ter contato com artistas locais, como Joubert Morais, seu grande amigo. Sua primeira exposição individual foi em 1982, na Galeria de Arte Álvaro Santos – GAAS. Seu repertório inclui paisagens, caracterizadas por um estilo próprio, sem influências perceptíveis. Obra que representa sua produção: Laranjeiras, 1997; óleo sobre tela; 60x50cm.
Interpretação da obra: A simbologia do "homem nordestino", é a matéria prima do autor. A vivacidade da tela se registra pela figura marcante e cultural do nosso Nordeste. O olhar melancólico e reflexivo torna-se uma identidade de caráter nitidamente criativo do autor. Ao observarmos com mais veemência, notamos a essência abusiva das cores e desenvolvemos um próprio contexto social e histórico acerca de nossa história. Como sinônimo alvo da pobreza e da ignorância, o homem nordestino visa o mundo indiferente ao seu ser e ao seu espaço, mostrando-se prostrado às situações de seu dia a dia, como a seca, trabalho exaustivo e explorador e a incredulidade de progredir.
A força do Nordestino
Autor: Luís Mangueira
Técnica: Óleo sobre tela
Ano: 2010
Biografia do autor: José Luiz Mangueira Viana (Luiz Mangueira). Nasceu em Aracaju-SE em 04 de janeiro de 1950. Estudou na Escola de Arquitetura e Belas Artes do Rio de Janeiro. No Rio de Janeiro, visitou exposições, galerias, salões, de onde aprendeu muito com essa vivência. Voltou a Aracaju-SE e passou a ter contato com artistas locais, como Joubert Morais, seu grande amigo. Sua primeira exposição individual foi em 1982, na Galeria de Arte Álvaro Santos – GAAS. Seu repertório inclui paisagens, caracterizadas por um estilo próprio, sem influências perceptíveis. Obra que representa sua produção: Laranjeiras, 1997; óleo sobre tela; 60x50cm.
Interpretação da obra: A simbologia do "homem nordestino", é a matéria prima do autor. A vivacidade da tela se registra pela figura marcante e cultural do nosso Nordeste. O olhar melancólico e reflexivo torna-se uma identidade de caráter nitidamente criativo do autor. Ao observarmos com mais veemência, notamos a essência abusiva das cores e desenvolvemos um próprio contexto social e histórico acerca de nossa história. Como sinônimo alvo da pobreza e da ignorância, o homem nordestino visa o mundo indiferente ao seu ser e ao seu espaço, mostrando-se prostrando às situações de seu dia a dia: a seca, trabalho exaustivo e explorador e a incredulidade de progredir.