Há uns tempos, escrevia estas crónicas com algumas dificuldades criativas pois a sequência de derrotas da equipa não ajudava a que estabelecesse um equilíbrio entre o bom e o mau. E escrever sempre sobre o mau, não é bom.
Pois bem, no passado fim-de-semana atingimos a 3ª vitória consecutiva, um marco histórico da equipa. Percorrendo as páginas deste blogue, não será fácil encontrar feito semelhante nestes 4 anos de velhas-guardas. Cabe-nos a gabarolice enquanto podemos.
E nesse último jogo, levámos de vencidos os velhos conhecidos dos 17 das Caldas. O resultado foi mais um 3-2, o que se começa a tornar um resultado normal entre as duas equipas, só faltando saber para que lado pende o marcador.
E o jogo até começou bem para os carvidenses. Na pressão que nos caracteriza quando jogamos em casa, encostámos os adversários às cordas nos primeiros minutos e conseguimos mesmo marcar o primeiro golo do encontro através de Marco Cruz, numa sucessão de remates dentro da área. A reacção dos caldenses não se fez esperar e, a poucos minutos do intervalo, igualaram o marcador num golpe de cabeça após cobrança de livre à entrada da área.
Chegou-se ao intervalo com o marcador a assinalar 1-1.
Os 17 entraram fortes na segunda parte e volvidos poucos minutos adiantaram-se no marcador, mais uma vez num lance de cabeça em resposta a cruzamento na ala direita. Estava consumada a reviravolta e cabia aos da casa reagir.
Os veteranos de Carvide voltaram ao jogo com José Manuel a marcar num remate em força já dentro da área. O jogo voltou a equilibrar a partir daí mas, mesmo em cima do apito final, Rui Ferreira acabou por marcar novamente para os carvidenses, num remate à entrada da área. O jogo terminou instantes depois.
A terceira parte foi a festarola do costume entre duas equipas que se respeitam dentro e fora de campo. A repetir no futuro, certamente.
Pois bem, no passado fim-de-semana atingimos a 3ª vitória consecutiva, um marco histórico da equipa. Percorrendo as páginas deste blogue, não será fácil encontrar feito semelhante nestes 4 anos de velhas-guardas. Cabe-nos a gabarolice enquanto podemos.
E nesse último jogo, levámos de vencidos os velhos conhecidos dos 17 das Caldas. O resultado foi mais um 3-2, o que se começa a tornar um resultado normal entre as duas equipas, só faltando saber para que lado pende o marcador.
E o jogo até começou bem para os carvidenses. Na pressão que nos caracteriza quando jogamos em casa, encostámos os adversários às cordas nos primeiros minutos e conseguimos mesmo marcar o primeiro golo do encontro através de Marco Cruz, numa sucessão de remates dentro da área. A reacção dos caldenses não se fez esperar e, a poucos minutos do intervalo, igualaram o marcador num golpe de cabeça após cobrança de livre à entrada da área.
Chegou-se ao intervalo com o marcador a assinalar 1-1.
Os 17 entraram fortes na segunda parte e volvidos poucos minutos adiantaram-se no marcador, mais uma vez num lance de cabeça em resposta a cruzamento na ala direita. Estava consumada a reviravolta e cabia aos da casa reagir.
Os veteranos de Carvide voltaram ao jogo com José Manuel a marcar num remate em força já dentro da área. O jogo voltou a equilibrar a partir daí mas, mesmo em cima do apito final, Rui Ferreira acabou por marcar novamente para os carvidenses, num remate à entrada da área. O jogo terminou instantes depois.
A terceira parte foi a festarola do costume entre duas equipas que se respeitam dentro e fora de campo. A repetir no futuro, certamente.