sexta-feira, 23 de dezembro de 2011
Bom Natal e um Grande Ano Novo
Os veteranos (e os outros menos veteranos) de Carvide aproveitam para desejar um Feliz Natal e um Grande Ano Novo a todos os companheiros que nos acompanham nestas andanças do futebol.
Resumo do Jogo (Garcia - Carvide)
Numa boa tarde para a prática do desporto-rei, voltámos a escorregar no terreno dos companheiros da Garcia, não sem antes vendermos cara a derrota mas com o respectivo desconto na segunda parte.
O jogo foi sempre extremamente equilibrado como, aliás, já é norma nestes nossos encontros bi-anuais. Na primeira parte, as equipas jogaram encaixadas com os remates de fora da área a funcionarem como fonte de perigo de baliza a baliza mas sem nunca encontrarem o conforto das redes.
Na segunda parte, e como tínhamos pouca gente no banco, não fizemos grandes alterações. O que parecia ser o nosso calcanhar de Aquiles estava à partida ultrapassado. Mas como a maldição das segundas partes continua a fazer estragos, não aguentámos mais de 5 minutos sem sofrer o primeiro golo. Num alívio de um jogador da casa, ainda no meio-campo, a bola ganhou altura para aterrar apenas à frente do guarda-redes Adriano que hesitou na saída a agarrar o esférico e este acabou por sobrevoá-lo, com o avançado da Garcia ainda a empurrar para o fundo da baliza. Não nos bastasse o nossa evidente falta de jeito, ainda temos de contar com o azar.
Entrando praticamente a perder na segunda parte, Carvide tentou ir em busca do empate mas as tentativas foram esbarrando sucessivamente na defesa contrária, muito bem organizada e rápida no ataque ao espaço, e no guarda-redes que foi garantindo a segurança da sua baliza.
Sensivelmente a meio da segunda parte, os veteranos da Garcia dilataram a vantagem no marcador através de um livre directo que só parou no ângulo superior esquerdo da baliza de Carvide. Assim se fez a história do jogo.
Na terceira parte, foi o convívio do costume entre duas equipas que já se conhecem bem. Tudo impecável.
O jogo foi sempre extremamente equilibrado como, aliás, já é norma nestes nossos encontros bi-anuais. Na primeira parte, as equipas jogaram encaixadas com os remates de fora da área a funcionarem como fonte de perigo de baliza a baliza mas sem nunca encontrarem o conforto das redes.
Na segunda parte, e como tínhamos pouca gente no banco, não fizemos grandes alterações. O que parecia ser o nosso calcanhar de Aquiles estava à partida ultrapassado. Mas como a maldição das segundas partes continua a fazer estragos, não aguentámos mais de 5 minutos sem sofrer o primeiro golo. Num alívio de um jogador da casa, ainda no meio-campo, a bola ganhou altura para aterrar apenas à frente do guarda-redes Adriano que hesitou na saída a agarrar o esférico e este acabou por sobrevoá-lo, com o avançado da Garcia ainda a empurrar para o fundo da baliza. Não nos bastasse o nossa evidente falta de jeito, ainda temos de contar com o azar.
Entrando praticamente a perder na segunda parte, Carvide tentou ir em busca do empate mas as tentativas foram esbarrando sucessivamente na defesa contrária, muito bem organizada e rápida no ataque ao espaço, e no guarda-redes que foi garantindo a segurança da sua baliza.
Sensivelmente a meio da segunda parte, os veteranos da Garcia dilataram a vantagem no marcador através de um livre directo que só parou no ângulo superior esquerdo da baliza de Carvide. Assim se fez a história do jogo.
Na terceira parte, foi o convívio do costume entre duas equipas que já se conhecem bem. Tudo impecável.
Ficha de Jogo Garcia - Carvide
Garcia Vs CARVIDE 2-0 ( 0-0 ao intervalo)
Carvide:
Treinador: Júlio Coelho
Onze inicial: Adriano Coelho; Adelino Guerra; Júlio Coelho; Fábio Guerra; ; Paulo Santos; Diogo Guerra; Rui Grumete; Reginaldo Guerra; Rui Ferreira; ; Marco Cruz; Paulo Barrote
Utilizados: Fausto Lopes; Albino Sardão; José Carvalho
sábado, 10 de dezembro de 2011
Resumo do Jogo (Chão da Parada - Carvide)
O jogo do passado fim-de-semana levou-nos a visitar Chão da Parada pela primeira vez na história das velhas guardas de Carvide. O resultado não foi o esperado depois da injecção de moral do encontro anterior, mas serviu para ficarmos a conhecer mais uma equipa e mais um estilo de jogo.
Desde o apito inicial, os paradenses demonstraram forte organização defensiva e um contra-ataque objectivo com 3/4 passes e remate à baliza. Talvez por isso e pela forte pressão que exerceram desde o início, o primeiro golo dos donos da casa surgiu cedo num roubo de bola e ataque rápido com golo à boca da baliza. A primeira parte resumiu-se a pouco mais que isso, com muitas quezílias e erros de julgamento por parte da equipa de arbitragem, sem influência no futebol praticado mas com contributo decisivo para os nervos dos jogadores que à falta de pernas compensaram em excesso de língua.
Na segunda parte corrigiram-se algumas dessas situações mas Carvide nunca conseguiu ameaçar a baliza contrária, à excepção de um ou outro livre ocasional que ou passavam muito perto ou permitiam ao guarda-redes da casa brilhar.
Os paradenses foram mais felizes e conseguiram marcar de livre e ainda outra vez num contra-ataque rápido, mais uma vez com a bola a aparecer já na pequena área com um jogador a empurrar para o fundo das redes. O resultado final ficou-se pelos 3-0 num jogo mais equilibrado do que aparenta.
Na terceira parte, encontrámos uma equipa a jogar de forma muito semelhante à nossa e por isso sentimo-nos em casa. O que se passou no jogo ficou esquecido e o convívio assumiu protagonismo. No final, ficámos extremamente satisfeitos por termos visitado Chão da Parada pela primeira vez.
Desde o apito inicial, os paradenses demonstraram forte organização defensiva e um contra-ataque objectivo com 3/4 passes e remate à baliza. Talvez por isso e pela forte pressão que exerceram desde o início, o primeiro golo dos donos da casa surgiu cedo num roubo de bola e ataque rápido com golo à boca da baliza. A primeira parte resumiu-se a pouco mais que isso, com muitas quezílias e erros de julgamento por parte da equipa de arbitragem, sem influência no futebol praticado mas com contributo decisivo para os nervos dos jogadores que à falta de pernas compensaram em excesso de língua.
Na segunda parte corrigiram-se algumas dessas situações mas Carvide nunca conseguiu ameaçar a baliza contrária, à excepção de um ou outro livre ocasional que ou passavam muito perto ou permitiam ao guarda-redes da casa brilhar.
Os paradenses foram mais felizes e conseguiram marcar de livre e ainda outra vez num contra-ataque rápido, mais uma vez com a bola a aparecer já na pequena área com um jogador a empurrar para o fundo das redes. O resultado final ficou-se pelos 3-0 num jogo mais equilibrado do que aparenta.
Na terceira parte, encontrámos uma equipa a jogar de forma muito semelhante à nossa e por isso sentimo-nos em casa. O que se passou no jogo ficou esquecido e o convívio assumiu protagonismo. No final, ficámos extremamente satisfeitos por termos visitado Chão da Parada pela primeira vez.
Ficha de Jogo Chão da Parada - Carvide
Chão da Parada Vs CARVIDE 3-0 ( 1-0 ao intervalo)
Carvide:
Treinador: Júlio Coelho
Onze inicial: Paulo Barrote; Adelino Guerra; Júlio Coelho; Sérgio Rodrigues; Fausto Lopes; Albino Sardão; Rui Grumete; Rui Ferreira; Diogo Guerra; Marco Cruz; Filipe Pereira
Utilizados: Paulo Sapinho; Reginaldo Guerra; Fábio Guerra; Luis Domingues
domingo, 4 de dezembro de 2011
Resumo do Jogo (Carvide - Casal dos Claros)
No jogo do passado fim-de-semana recebemos os veteranos do Casal dos Claros, num jogo que já começa a ganhar tradição.
Os carvidenses apresentaram-se com algumas alterações tácticas e até certo ponto, conseguiram surpreender o adversário. A boa entrada no jogo, valeu um passe em desmarcação de Júlio Coelho com Rui Ferreira a empurrar para o fundo das redes, à boca da baliza.
Vítima de azar, Filipe Pereira deu o lugar a Diogo Guerra, sensivelmente a meio da primeira parte. Volvidos poucos minutos, Diogo acabou por fazer o segundo golo da partida, depois de um passe a rasgar de Rui Ferreira. Na cara do guarda-redes, só teve de desviar a bola.
E foi com esse resultado que chegámos ao intervalo. Para a segunda parte, fizeram-se as tradicionais alterações de jogadores mas, desta vez, os veteranos do CRC entraram bem na segunda metade, para variar.
Numa jogada individual, o recém-entrado Emílio Leal disparou um remate colocado, ainda longe da área, que só parou na gaveta superior direita do guarda-redes casalense.
Era o 3-0 e uma das raras vezes que Carvide marcava na segunda parte.
Cinco minutos mais tarde, de novo através de um passe longo, Júlio desmarcou Diogo que à saída do guarda-redes efectuou um passe lateral para Rui que só teve de acertar na baliza, fazendo o bis na partida.
E, a partir daqui, mais valia não escrever e agradecemos a quem inventou os 90 minutos no futebol. Se fossem mais, não sabemos como teria sido.
Através de uma série de infortúnios dentro da área, Milo efectuou uma excelente defesa numa bola que levava selo de golo. O problema foi que o guarda-redes era, por essa altura, Paulo Barrote. Na transformação do castigo máximo, bola para um lado, Barrote para o outro.
Sem tempo para respirar, foi a vez de José Carvalho derrubar um adversário dentro da área. Nova grande penalidade, novo golo.
E, já muito perto do final, os casalenses beneficiaram de um livre lateral à entrada da área. Na marcação, a bola encontrou a cabeça de um jogador visitante e voltou a entrar na baliza.
Quando os 4-0 pareciam um resultado seguro, em pouco mais de 15 minutos o resultado mudou para 4-3. É a magia do futebol. Felizmente o jogo terminou dois ou três minutos depois.
Na terceira parte, tentámos jogar com o que tínhamos mais uma vez e parece que todos ficaram satisfeitos. Cá esperamos os veteranos do Casal dos Claros na próxima época, para mais um jogo repleto de emoções.
Os carvidenses apresentaram-se com algumas alterações tácticas e até certo ponto, conseguiram surpreender o adversário. A boa entrada no jogo, valeu um passe em desmarcação de Júlio Coelho com Rui Ferreira a empurrar para o fundo das redes, à boca da baliza.
Vítima de azar, Filipe Pereira deu o lugar a Diogo Guerra, sensivelmente a meio da primeira parte. Volvidos poucos minutos, Diogo acabou por fazer o segundo golo da partida, depois de um passe a rasgar de Rui Ferreira. Na cara do guarda-redes, só teve de desviar a bola.
E foi com esse resultado que chegámos ao intervalo. Para a segunda parte, fizeram-se as tradicionais alterações de jogadores mas, desta vez, os veteranos do CRC entraram bem na segunda metade, para variar.
Numa jogada individual, o recém-entrado Emílio Leal disparou um remate colocado, ainda longe da área, que só parou na gaveta superior direita do guarda-redes casalense.
Era o 3-0 e uma das raras vezes que Carvide marcava na segunda parte.
Cinco minutos mais tarde, de novo através de um passe longo, Júlio desmarcou Diogo que à saída do guarda-redes efectuou um passe lateral para Rui que só teve de acertar na baliza, fazendo o bis na partida.
E, a partir daqui, mais valia não escrever e agradecemos a quem inventou os 90 minutos no futebol. Se fossem mais, não sabemos como teria sido.
Através de uma série de infortúnios dentro da área, Milo efectuou uma excelente defesa numa bola que levava selo de golo. O problema foi que o guarda-redes era, por essa altura, Paulo Barrote. Na transformação do castigo máximo, bola para um lado, Barrote para o outro.
Sem tempo para respirar, foi a vez de José Carvalho derrubar um adversário dentro da área. Nova grande penalidade, novo golo.
E, já muito perto do final, os casalenses beneficiaram de um livre lateral à entrada da área. Na marcação, a bola encontrou a cabeça de um jogador visitante e voltou a entrar na baliza.
Quando os 4-0 pareciam um resultado seguro, em pouco mais de 15 minutos o resultado mudou para 4-3. É a magia do futebol. Felizmente o jogo terminou dois ou três minutos depois.
Na terceira parte, tentámos jogar com o que tínhamos mais uma vez e parece que todos ficaram satisfeitos. Cá esperamos os veteranos do Casal dos Claros na próxima época, para mais um jogo repleto de emoções.
Diogo Guerra
sábado, 3 de dezembro de 2011
Resumo do Jogo (Barreiros - Carvide)
RETIRADO DO BLOG DOS AMIGOS DOS BARREIROS!
Muitas e boas razões para festejar neste regresso a casa.
Comecemos pelo tempo que mostrou má cara durante toda a semana mas fez tréguas na tarde de sábado deixando o terreno de jogo de molde a que ninguém pudesse apresentar desculpas.
Depois, a elevada comparência de atletas (?) obrigando o míster a recorrer ao bloco de apontamentos tantas eram as soluções e a vontade de matar saudades do nosso velhinho pelado.
Por fim, porque se tratou de um excelente jogo, com índices de competitividade poucos comuns em jogos de gente tão crescida.
Não tiveram trabalho por aí além os guarda redes (exceptuando uma excelente defesa de Nelson) mas todos os restantes palmos de terreno foram palco de duelos bem interessantes com supremacia, ora de uns, ora de outros.
Perante este cenário todos os resultados se aceitariam.
Acabou por sorrir-nos a vitória porque anda por aí um rapaz apostado em dificultar a vida ao escriba. Há quinze dias fez o golo da vida dele e faltaram palavras para descrever a façanha. Ontem voltou a fazer o golo de uma vida (se for como os gatos ... estamos cheios de sorte) e desiquilibrou o que parecia não ter solução.
Aqui e ali a coisa aqueceu um pouco mas os intervenientes souberam ultrapassar desaguisados não sobrando ressentimentos que pudessem manchar uma tarde/noite de são convívio.
In blog dos Barreiros http://adrbvg.blogs.sapo.pt
Ficha de Jogo Carvide - Casal dos Claros
CARVIDE Vs Casal dos Claros 0-2 ( 2-0 ao intervalo)
Carvide:
Treinador: Júlio Coelho
Onze inicial: Adriano Coelho; Adelino Guerra; José Carvalho; Sérgio Rodrigues; Filipe Pereira; Albino Sardão; Rui Grumete; Rui Ferreira; Julio Coelho; Paulo Barrote
Utilizados: Diogo Guerra; Paulo Sapinho; Zé Manuel; Reginaldo Guerra: Fausto Lopes; Emilio Leal
Golos: Rui Ferreira (2); Diogo Guerra; Emilio Leal;
Resumo do Jogo (Carvide - Seca Pipas)
O jogo do passado fim-de-semana foi especial por vários motivos. Primeiro, porque passadas duas épocas, voltámos a encontrar a equipa que apadrinhou a nossa estreia nestas andanças das velhas guardas, os veteranos “Seca Pipas” de Valado dos Frades. Segundo, porque com o Paulo Barrote a fingir ser guarda-redes ainda não sofremos golos mas perdemos ambos os jogos em que isso aconteceu.
Passemos aos factos.
A tarde estava quente e o piso estava seco e rijo… como se isso influenciasse a qualidade dos pés de chumbo que o haveriam de calcar.
A primeira parte foi de estudo mútuo prolongado, sem grandes oportunidades de golo e sem casos de relevo a assinalar. E mais uma vez os veteranos de Carvide chegaram ao intervalo sem sofrer golos.
A segunda parte iniciou com o golo dos visitantes. Atrapalhação na entrada da área, bola nos pés dum jogador dos “Seca Pipas” que isolado frente, agora, a outro guarda-redes, o Zé Manel, não teve problemas em fazer o 0-1.
Os carvidenses partiram em busca do prejuízo, a equipa voltou a desorganizar-se e nunca conseguiu criar uma situação real de perigo, à excepção de dois ou três remates de fora da área aos quais o guarda-redes visitante se opôs com alguma perícia.
Sensivelmente a meio da segunda parte surgiu o 0-2 na conversão de uma grande penalidade.
E foi com esse resultado que terminou o encontro.
A terceira parte, que nós achamos que deveria passar a ser a segunda, foi de convívio e foi um colocar de conversa em dia uma vez que não defrontávamos os amigos dos “Seca Pipas” há algumas épocas.
Passemos aos factos.
A tarde estava quente e o piso estava seco e rijo… como se isso influenciasse a qualidade dos pés de chumbo que o haveriam de calcar.
A primeira parte foi de estudo mútuo prolongado, sem grandes oportunidades de golo e sem casos de relevo a assinalar. E mais uma vez os veteranos de Carvide chegaram ao intervalo sem sofrer golos.
A segunda parte iniciou com o golo dos visitantes. Atrapalhação na entrada da área, bola nos pés dum jogador dos “Seca Pipas” que isolado frente, agora, a outro guarda-redes, o Zé Manel, não teve problemas em fazer o 0-1.
Os carvidenses partiram em busca do prejuízo, a equipa voltou a desorganizar-se e nunca conseguiu criar uma situação real de perigo, à excepção de dois ou três remates de fora da área aos quais o guarda-redes visitante se opôs com alguma perícia.
Sensivelmente a meio da segunda parte surgiu o 0-2 na conversão de uma grande penalidade.
E foi com esse resultado que terminou o encontro.
A terceira parte, que nós achamos que deveria passar a ser a segunda, foi de convívio e foi um colocar de conversa em dia uma vez que não defrontávamos os amigos dos “Seca Pipas” há algumas épocas.
Diogo Guerra
Ficha de Jogo Carvide - Seca Pipas
CARVIDE Vs Seca Pipas 0-2 ( 0-02 ao intervalo)
Carvide:
Treinador: Júlio Coelho
Onze inicial: Paulo Barrote; Paulo Santos; Fábio Guerra; José Carvalho; Fausto Lopes; Rui Ferreira; Albino Sardão; Rui Grumete; Diogo Guerra; Paulo Sapinho; Marco Cruz
Utilizados: Zé Manuel; Julio Coelho; Adelino Guerra, Reginaldo Guerra: Daniel Oliveira
quarta-feira, 19 de outubro de 2011
Resumo do jogo (17 das Caldas - Carvide)
Pois é. Definitivamente, vamos ter de começar a pedir aos nossos adversários que o jogo salte directamente da primeira para a terceira parte.
No jogo do passado fim-de-semana, os veteranos de Carvide deslocaram-se às Caldas da Rainha para defrontar “Os 17” locais. Num jogo tradicionalmente difícil e equilibrado, qualquer deslize seria teria um preço elevado.
Carvide até começou muito bem a partida e fez uma boa primeira parte, sempre por cima dos donos da casa. Aos 15 minutos, sensivelmente, Júlio Coelho inaugurou o marcador na marcação de um livre directo descaído para a direita da grande área.
Volvidos 10 minutos, Rui Ferreira isolou-se e com o guarda-redes pela frente atirou para o poste mais distante fazendo o 0-2.
E assim se chegou ao intervalo, com um resultado positivo.
Mas a segunda parte trouxe uma equipa adversária mais motivada e uns carvidenses mais desorganizados.
O golo madrugador que reduziu a diferença para os caldenses deixou os visitantes inseguros, mas há que dar mérito ao adversário pelo chapéu de belo efeito que resultou no 1-2.
E foi a tentar aguentar a pressão que Carvide sofreu o segundo logo, poucos minutos depois. Com a ala direita despovoada, um jogador d”Os 17” conseguiu tirar um cruzamento milimétrico que foi correspondido de cabeça na pequena área com a Adriano a nada poder fazer. Estava feito o empate.
E não haveria de terminar o jogo sem que, nos minutos finais, os da casa conseguissem dar a reviravolta no marcador. Mais uma vez centro da direita, Adriano a tentar segurar a bola e a sofrer uma carga não assinalada pelo árbitro, com a bola a parar no fundo da baliza.
Resultado final: 3-2.
A terceira parte, que deveria ter sido a segunda, foi ao nível a que os nossos companheiros d”Os 17 das Caldas” já nos habituaram, com direito a música e o tradicional convívio entre amigos.
No jogo do passado fim-de-semana, os veteranos de Carvide deslocaram-se às Caldas da Rainha para defrontar “Os 17” locais. Num jogo tradicionalmente difícil e equilibrado, qualquer deslize seria teria um preço elevado.
Carvide até começou muito bem a partida e fez uma boa primeira parte, sempre por cima dos donos da casa. Aos 15 minutos, sensivelmente, Júlio Coelho inaugurou o marcador na marcação de um livre directo descaído para a direita da grande área.
Volvidos 10 minutos, Rui Ferreira isolou-se e com o guarda-redes pela frente atirou para o poste mais distante fazendo o 0-2.
E assim se chegou ao intervalo, com um resultado positivo.
Mas a segunda parte trouxe uma equipa adversária mais motivada e uns carvidenses mais desorganizados.
O golo madrugador que reduziu a diferença para os caldenses deixou os visitantes inseguros, mas há que dar mérito ao adversário pelo chapéu de belo efeito que resultou no 1-2.
E foi a tentar aguentar a pressão que Carvide sofreu o segundo logo, poucos minutos depois. Com a ala direita despovoada, um jogador d”Os 17” conseguiu tirar um cruzamento milimétrico que foi correspondido de cabeça na pequena área com a Adriano a nada poder fazer. Estava feito o empate.
E não haveria de terminar o jogo sem que, nos minutos finais, os da casa conseguissem dar a reviravolta no marcador. Mais uma vez centro da direita, Adriano a tentar segurar a bola e a sofrer uma carga não assinalada pelo árbitro, com a bola a parar no fundo da baliza.
Resultado final: 3-2.
A terceira parte, que deveria ter sido a segunda, foi ao nível a que os nossos companheiros d”Os 17 das Caldas” já nos habituaram, com direito a música e o tradicional convívio entre amigos.
Diogo Guerra
Ficha do jogo (17 das Caldas - Carvide)
17 das Caldas Vs CARVIDE 3-2 ( 0-2 ao intervalo)
Carvide:
Treinador: Júlio Coelho
Onze inicial: Paulo Barrote; Paulo Santos; Júlio Coelho; José Carvalho; Adelino Guerra; Diogo Guerra; Albino Sardão; Fábio Guerra; Rui Grumete; Rui Ferreira; Marco Cruz
Utilizados: Paulo Sapinho; Bruno Simões; Zé Manuel; Adriano Coelho; Marco
Golos: Júlio Coelho; Rui Ferreira
sexta-feira, 30 de setembro de 2011
Resumo do jogo (Belenenses - Carvide)
E pronto, começou. O arranque oficial da época 2011/2012 foi este fim-de-semana no terreno dos veteranos d’Os Belenenses da Marinha Grande. O encontro, que já funciona como uma espécie de dérbi entre terras quase vizinhas e se prolonga há 4 anos, terminou com a vitória dos veteranos de Carvide por 4-2.
Como é habitual, o jogo começou a ser marcado por um grande equilíbrio no meio-campo à medida que as equipas tentavam encontrar o seu futebol. A sorte acabou por sorrir à equipa carvidense que através de uma rápida desmarcação de Marco, pela direita, logrou inaugurar o marcador.
O segundo golo chegou alguns minutos depois, desta vez pelo lado esquerdo. Uma tabela com Paulo Barrote, levou Marco à linha de fundo de onde tirou um cruzamento com conta, peso e medida ao qual Diogo correspondeu de cabeça dentro da área, dilatando a diferença no marcador.
E com este resultado, atingiu-se o intervalo.
O retemperar de forças fez bem aos donos da casa, que aproveitaram a desorganização inicial dos visitantes para roubar a bola e bater Adriano cara a cara, reduzindo a desvantagem para apenas um golo.
Moralizados, “Os Belenenses” partiram para cima do adversário e numa jogada de contra-ataque, Filipe foi derrubado dentro da área. Júlio avançou para a conversão da grande penalidade fazendo o 3-1. Volvidos apenas alguns minutos, mais uma grande penalidade a favorecer Carvide, desta vez por um corte com a mão em cima da linha de baliza, por parte de um jogador marinhense. Desta vez, foi Marco a rematar e por instantes pareceu ter acertado num pombo que sobrevoava a baliza. Mas nem golo, nem pombo e o resultado manteve-se nos 3-1.
O relaxe dos visitantes foi visível e os da casa aproveitaram para, numa boa combinação, fazer o segundo golo num remate cruzado já dentro da pequena área.
No momento seguinte, Marco redimiu-se e fez mesmo o 4-2 já dentro da área, fechando o marcador e o jogo.
Na terceira parte foi a qualidade habitual e um convívio entre “velhos conhecidos”, animado como de costume.
Infelizmente, deste jogo resultou um lesionado. A equipa aproveita para desejar as rápidas melhoras ao Sérgio.
Como é habitual, o jogo começou a ser marcado por um grande equilíbrio no meio-campo à medida que as equipas tentavam encontrar o seu futebol. A sorte acabou por sorrir à equipa carvidense que através de uma rápida desmarcação de Marco, pela direita, logrou inaugurar o marcador.
O segundo golo chegou alguns minutos depois, desta vez pelo lado esquerdo. Uma tabela com Paulo Barrote, levou Marco à linha de fundo de onde tirou um cruzamento com conta, peso e medida ao qual Diogo correspondeu de cabeça dentro da área, dilatando a diferença no marcador.
E com este resultado, atingiu-se o intervalo.
O retemperar de forças fez bem aos donos da casa, que aproveitaram a desorganização inicial dos visitantes para roubar a bola e bater Adriano cara a cara, reduzindo a desvantagem para apenas um golo.
Moralizados, “Os Belenenses” partiram para cima do adversário e numa jogada de contra-ataque, Filipe foi derrubado dentro da área. Júlio avançou para a conversão da grande penalidade fazendo o 3-1. Volvidos apenas alguns minutos, mais uma grande penalidade a favorecer Carvide, desta vez por um corte com a mão em cima da linha de baliza, por parte de um jogador marinhense. Desta vez, foi Marco a rematar e por instantes pareceu ter acertado num pombo que sobrevoava a baliza. Mas nem golo, nem pombo e o resultado manteve-se nos 3-1.
O relaxe dos visitantes foi visível e os da casa aproveitaram para, numa boa combinação, fazer o segundo golo num remate cruzado já dentro da pequena área.
No momento seguinte, Marco redimiu-se e fez mesmo o 4-2 já dentro da área, fechando o marcador e o jogo.
Na terceira parte foi a qualidade habitual e um convívio entre “velhos conhecidos”, animado como de costume.
Infelizmente, deste jogo resultou um lesionado. A equipa aproveita para desejar as rápidas melhoras ao Sérgio.
Diogo Guerra
Ficha de Jogo (Belenenses - Carvide)
Belenenses Vs CARVIDE 2-4 ( 0-2 ao intervalo)
Carvide:
Treinador: Júlio Coelho
Onze inicial: Adriano; Rui Ferreira; Sérgio Rodrigues; Júlio Coelho; Fausto Lopes; Marco; Albino Sardão; Rui Grumete; Diogo Guerra; Paulo Barrote; Marco Cruz
Utilizados: José Carvalho; Filipe Pereira; Paulo Sapinho; Bruno Simões; Paulo Santos; Zé Manuel
Golos: Marco Cruz (2); Diogo Guerra; Júlio Coelho (gp);
Onze inicial: Adriano; Rui Ferreira; Sérgio Rodrigues; Júlio Coelho; Fausto Lopes; Marco; Albino Sardão; Rui Grumete; Diogo Guerra; Paulo Barrote; Marco Cruz
Utilizados: José Carvalho; Filipe Pereira; Paulo Sapinho; Bruno Simões; Paulo Santos; Zé Manuel
Golos: Marco Cruz (2); Diogo Guerra; Júlio Coelho (gp);
quarta-feira, 29 de junho de 2011
Resumo de Jogo ( Carvide - Carcavelos )
No términus da nossa época desportiva, recebemos no sintético da Ortigosa os nossos amigos de Carcavelos.
Numa manhã de verão com muito calor, praticou-se o futebol possível, num campo seco mas onde os nossos atletas conseguem colocar a sua magia no chão.
Começou mal para Carvide o encontro, dois golos cedo marcados por uma equipa de Veteranos, com V grande, pois a idade média deste nossos amigos deveria rondar os 50 anos, não obstante essa facto praticam um futebol muito organizado e de grande nível.
Com a entrada de reforços a meio da primeira parte, foi notório o crescente da equipa da casa, com Luis após arranque do seu meio campo e triangulação com Mário, a cair dentro da área adversária dando um penalty que se recusou marcar (1 grade por cada penalty falhado, é caro!!!). Coube essa responsabilidade a Rui que frio e calculista bateu o guarda redes adversário e iniciou a reviravolta do resultado.
Na segunda parte, na marcação de um canto, Julio Coelho recebe o esférico na zona de penalty, roda sobre a bola e remata de pé esquerdo para o fundo das redes. Estava feita a igualdade no marcador com um belo pormenor técnico.
Num lance de contra-ataque Rui corre para a área e assiste Paulo Santos que de um ângulo um pouco difícil bate pela terceira vez os nossos adversários.
Mais uma vez Rui sobe pela linha e assiste Marco que frente ao Guarda-Redes adversário não teve qualquer dificuldade em ditar o resultado final.
Na terceira parte, mais fresca, mais apetitosa e menos cansativa, conviemos com uma equipa de grande desportivismo e que partilhou connosco o verdadeiro espírito de velhas guardas!
Luis Domingues
LIVRE DE SÉRGIO!!!
PODEROSO DOMÍNIO DE BOLA DE LUIS!!!
GARRA DE MILO!
GARRA DE MILO!
GOLO DE RUI!
GOLO DE JÚLIO!
GOLO DE PAULO SANTOS!
GOLO DE MARCO!
DESCOBRE AS DIFERENÇAS!
Ficha de Jogo ( Carvide - Carcavelos )
CARVIDE Vs Carcavelos 4-2 ( 1-2 ao intervalo)
Carvide:
Treinador: Júlio Coelho
Onze inicial: Ricardo Vidal; Adelino Guerra; Júlio Coelho; José Carvalho; Sérgio Rodrigues; Mário Pereira; Emílio Leal; Rui Ferreira; Filipe Pereira; Marco; Paulo Barrote
Utilizados: Luis Domingues; Fausto; Paulo Sapinho
Golos: Rui Ferreira; Júlio Coelho; Paulo Santos; Marco;
Onze inicial: Ricardo Vidal; Adelino Guerra; Júlio Coelho; José Carvalho; Sérgio Rodrigues; Mário Pereira; Emílio Leal; Rui Ferreira; Filipe Pereira; Marco; Paulo Barrote
Utilizados: Luis Domingues; Fausto; Paulo Sapinho
Golos: Rui Ferreira; Júlio Coelho; Paulo Santos; Marco;
quinta-feira, 23 de junho de 2011
terça-feira, 21 de junho de 2011
Resumo de Jogo ( Carvide - 17 das Caldas )
Quase, quase a fechar a época, eis mais uma vitória. As coisas são planeadas e já sabíamos que ganhar a meio da época não nos dava moral para nada. Ganhar no final é que é bom porque assim ganha-se balanço para a época seguinte.
O jogo deste fim-de-semana foi contra velhos conhecidos nestas andanças, os veteranos dos 17 das Caldas.
E podemos dizer que começou de feição para a equipa da casa, com Rui a inaugurar o marcador, cedo, atrás de um livre directo que sofreu um desvio na barreira e traiu o guarda-redes visitante.
O jogo foi pródigo em oportunidades de golo para ambos os lados mas voltou a ser a equipa de Carvide a lograr marcar, com Luís a aparecer isolado à frente do guarda-redes das Caldas da Rainha e atirar a bola para o fundo das redes.
O jogo chegou ao intervalo sem mais alterações no marcador.
Na segunda parte, Carvide acabou por se sobrepor no jogo muito por culpa do adversário que veio desfalcado e devido a lesões, acabou por ficar a jogar com jogadores a menos. Mesmo assim, defenderam bem e só a meio da segunda metade é que Carvide conseguiu voltar a marcar. O guarda-redes forasteiro teve uma saída em falso, a bola sobrou para os pés de Paulo Barrote que sem ninguém na baliza fez um golo fácil.
Os veteranos dos 17 das Caldas ainda tentaram reagir e fizeram mesmo o golo num remate cruzado já dentro da pequena área, tendo o jogo terminado com o placar em 3-1.
Na terceira parte não se notou que os veteranos das Caldas jogassem com homens a menos e, naquela que foi a recepção mais original que proporcionámos até à data, jogou-se ao ataque. Agradecemos aos 17 das Caldas mais esta visita fazendo votos de que para o ano nos encontremos de novo.
Diogo Guerra
Ficha de Jogo (Carvide - 17 das Caldas)
CARVIDE Vs 17 das Caldas 3-1 ( 2-0 ao intervalo)
Carvide:
Treinador: Júlio Coelho
Onze inicial: Ricardo Vidal; Adelino Guerra; Júlio Coelho; José Carvalho; Sérgio Rodrigues; Mário Pereira; Fábio Guerra; Rui Ferreira; Daniel; Marco; Luis Domingues
Utilizados: José Manuel; Paulo Barrote; Paulo Sapinho
Golos: Rui Ferreira; Luis Domingues; Paulo Barrote
Onze inicial: Ricardo Vidal; Adelino Guerra; Júlio Coelho; José Carvalho; Sérgio Rodrigues; Mário Pereira; Fábio Guerra; Rui Ferreira; Daniel; Marco; Luis Domingues
Utilizados: José Manuel; Paulo Barrote; Paulo Sapinho
Golos: Rui Ferreira; Luis Domingues; Paulo Barrote
domingo, 12 de junho de 2011
IX TORNEIO PADRE PEREIRA - FÁTIMA
Martingança Vs CARVIDE 2-0 ( 1-0 ao intervalo)
Carvide: Treinador: Júlio Coelho
Onze inicial: Adriano Coelho; Emilio Leal; José Carvalho; Sérgio Rodrigues; Fausto Lopes; Mário Pereira; Fábio Guerra; Júlio Coelho; Rui Ferreira; Paulo Barrote; Luis Domingues
Utilizados: Bruno; Marco; José Manuel
Golos: ---
Barreiros Vs CARVIDE 1-2 ( 1-0 ao intervalo)
Carvide: Treinador: Júlio Coelho
Onze inicial: Adriano Coelho; Emilio Leal; José Carvalho; Sérgio Rodrigues; Júlio Coelho; Fábio Guerra; Júlio Coelho; Marco; Bruno; Rui Ferreira; José Manuel; Paulo Sapinho
Utilizados: Luis Domingues; Mário Pereira; Fausto Lopes
Golos: José Manuel; Marco
CLASSIFICAÇÃO FINAL
1º FÁTIMA
2º MARTINGANÇA
3º CARVIDE
4º BARREIROS
Carvide: Treinador: Júlio Coelho
Onze inicial: Adriano Coelho; Emilio Leal; José Carvalho; Sérgio Rodrigues; Fausto Lopes; Mário Pereira; Fábio Guerra; Júlio Coelho; Rui Ferreira; Paulo Barrote; Luis Domingues
Utilizados: Bruno; Marco; José Manuel
Golos: ---
Barreiros Vs CARVIDE 1-2 ( 1-0 ao intervalo)
Carvide: Treinador: Júlio Coelho
Onze inicial: Adriano Coelho; Emilio Leal; José Carvalho; Sérgio Rodrigues; Júlio Coelho; Fábio Guerra; Júlio Coelho; Marco; Bruno; Rui Ferreira; José Manuel; Paulo Sapinho
Utilizados: Luis Domingues; Mário Pereira; Fausto Lopes
Golos: José Manuel; Marco
CLASSIFICAÇÃO FINAL
1º FÁTIMA
2º MARTINGANÇA
3º CARVIDE
4º BARREIROS
terça-feira, 24 de maio de 2011
Resumo de Jogo ( Amor - Carvide )
Fazia o Senhor Rei D.Dinis e a sua Santa mulher, a Rainha Isabel, uma mais demorada pousada em Leiria, talvez para descansar dos muitos a fazeres do seu alto cargo. Um dia, o Rei passeando no seu fogoso corcel, galopou, galopou, campos fora, e, lá longe, num pequeno lugar vê uma camponesa formosa como nenhuma outra se vira ainda em muitas léguas ao derredor.Apaixonou-se o Rei pela camponesa e ali, naquele lugar, no meio do campo florido de papoilas e malmequeres, nasceu naquele dia um grande amor. As visitas do Rei ao seu grande amor continuaram e tornaram-se conhecidas nas redondezas, e, àquele lugar começaram a chamar Amor.
Pois bem foi nesta mesma terra onde D. Dinis se perdeu de amores que a equipa das Velhas Guardas de Carvide perdeu o norte...
Sem grandes oportunidades de golo o primeiro da equipa visitante surge após uma desconcentração defensiva de toda a equipa, sim... porque quando se perde somos todos! Estava feito o primeiro e único golo da equipa de Amor.
Perguntam os estimados leitores como será possível perdermos por três golos?!? A resposta é simples... 'auto-golos'.
Para não ferir susceptibilidades não vou enunciar nomes, até porque poderia ter sido qualquer um de nós.
Numa tentativa de corte, por entre as pernas do adversário o corte sai perfeito, pena que tomou a direcção do canto superior da baliza defendida por Vidal, que nada podia fazer para evitar o golo.
Na segunda parte do jogo, o descanso fez mal pois o futebol continuou num nível... veterano (também não se podia desejar mais).
Num livre, junto da meia-lua, Júlio Coelho coloca o esférico no chão, dá quatro (ou cinco) passos para trás, abre as pernas (qual CR7) corre para a bola e remata para o lado contrário da barreira, onde por infortúnio do guardião adversário, este não estava lá, pois arriscou adivinhar que a redondinha seria colocada por cima da barreira!
Com a diminuição da desvantagem Carvide ganha animo e só não marcou por pouca sorte, e já diz a gíria do futebol "quem não marca sofre", e lá sofremos mais um, marcado por nós próprios.
Atraso de Milo com uma "rosca" e Paulo Barrote (nota: quando mudámos de campo ficou no mesmo sitio passando de avançado para guarda redes!!!) na única defesa que seria necessário fazer, sentiu o peso da responsabilidade e da força da gravidade, digamos e coloca a malfadada dentro da sua própria baliza.
E foi desta forma, ilustres seguidores, que é possível uma equipa que marca três golos, perder o jogo por três bolas a uma!!!
Seguiu-se a terceira parte, onde sem auto-golos, sem livres directos, mas com alguns penalty´s se confraternizou de uma forma muito agradável diante dum repasto recheado de calorias e bastantes líquidos de forma a mantermos tão invejável forma! Bem haja aos amigos de Amor pela recepção!
Luis Domingues
Ficha de Jogo ( Amor - Carvide )
Amor Vs CARVIDE 3-1 ( 2-0 ao intervalo)
Carvide: Treinador: Júlio Coelho
Onze inicial: Ricardo Vidal; Paulo Santos; Emilio Leal; José Carvalho; Sérgio Rodrigues; Mário Pereira; Júlio Coelho; Fábio Guerra; Rui Ferreira; Paulo Barrote; Luis Domingues
Utilizados: Fausto Lopes; Paulo Sapinho
Golos: Júlio Coelho
Carvide: Treinador: Júlio Coelho
Onze inicial: Ricardo Vidal; Paulo Santos; Emilio Leal; José Carvalho; Sérgio Rodrigues; Mário Pereira; Júlio Coelho; Fábio Guerra; Rui Ferreira; Paulo Barrote; Luis Domingues
Utilizados: Fausto Lopes; Paulo Sapinho
Golos: Júlio Coelho
Ficha de Jogo ( Carvide - Ortigosa )
CARVIDE Vs Ortigosa 1-3 ( 0-1 ao intervalo)
Carvide: Treinador: Júlio Coelho
Onze inicial: Ricardo Vidal; Paulo Santos; Júlio Coelho; José Carvalho; Sérgio Rodrigues; ; Diogo Guerra; Albino Sardão; Emilio Leal; Fábio Guerra; Rui Ferreira; Paulo Sapinho
Utilizados: Luis Domingues;João Portugal; Fausto; Mário Pereira; Adriano
Golos: Diogo Guerra
Carvide: Treinador: Júlio Coelho
Onze inicial: Ricardo Vidal; Paulo Santos; Júlio Coelho; José Carvalho; Sérgio Rodrigues; ; Diogo Guerra; Albino Sardão; Emilio Leal; Fábio Guerra; Rui Ferreira; Paulo Sapinho
Utilizados: Luis Domingues;João Portugal; Fausto; Mário Pereira; Adriano
Golos: Diogo Guerra
quarta-feira, 18 de maio de 2011
As melhoras Diogo
As Velhas Guardas de Carvide desejam as rápidas melhoras a Diogo!
« - Fazes falta amigo, para marcar penalty´s e fazer as crónicas!!!»
segunda-feira, 9 de maio de 2011
Resumo de Jogo (Carvide - Benedita)
Depois da vitória no início do mês, fechámo-lo da pior maneira. Isto em termos de resultado, porque a exibição até foi conseguida, sobretudo na primeira parte.
A tarde estava ideal para a prática do desporto-rei, o piso também prometia ajudar a que se assistisse a um jogo rápido (dentro das possibilidades) e cheio de emoção. Recebemos, pela primeira vez, os veteranos da Benedita e tentámos obter a segunda vitória consecutiva. Feito inédito nesta época. Já em termos de derrotas, devemos ter algum recorde.
E o jogo não começou bem para os veteranos de Carvide. Com poucos minutos jogados, os forasteiros adiantaram-se no marcador através de uma desmarcação na cara de Vidal. Carvide tentou reagir e dispôs de duas oportunidades soberanas que foram desperdiçadas. Quando o jogo parecia mais inclinado para o empate, a equipa da Benedita fez o 0-2, num lance tirado a papel químico do primeiro golo. Antes do Intervalo, no entanto, Júlio reduziu a desvantagem num livre à entrada na área, indefensável para o guarda-redes visitante.
Carvide foi para o intervalo com a moral em alta, mas o arrefecimento fez mal e a segunda parte acabou por não correr como esperado.
Foram de Carvide as melhores oportunidades na segunda parte, num jogo que se tornou confuso, mas acabaram por ser os visitantes a marcar, por duas vezes e sempre em lances muito similares aos dos primeiros golos. Carvide abeirou-se da baliza adversária algumas vezes, mas sem o esclarecimento necessário para conseguir marcar.
Na terceira parte jogámos em casa, com o à-vontade característico, e nesse campo não sofremos uma derrota há anos. Agradecemos a presença dos companheiros da Benedita.
A tarde estava ideal para a prática do desporto-rei, o piso também prometia ajudar a que se assistisse a um jogo rápido (dentro das possibilidades) e cheio de emoção. Recebemos, pela primeira vez, os veteranos da Benedita e tentámos obter a segunda vitória consecutiva. Feito inédito nesta época. Já em termos de derrotas, devemos ter algum recorde.
E o jogo não começou bem para os veteranos de Carvide. Com poucos minutos jogados, os forasteiros adiantaram-se no marcador através de uma desmarcação na cara de Vidal. Carvide tentou reagir e dispôs de duas oportunidades soberanas que foram desperdiçadas. Quando o jogo parecia mais inclinado para o empate, a equipa da Benedita fez o 0-2, num lance tirado a papel químico do primeiro golo. Antes do Intervalo, no entanto, Júlio reduziu a desvantagem num livre à entrada na área, indefensável para o guarda-redes visitante.
Carvide foi para o intervalo com a moral em alta, mas o arrefecimento fez mal e a segunda parte acabou por não correr como esperado.
Foram de Carvide as melhores oportunidades na segunda parte, num jogo que se tornou confuso, mas acabaram por ser os visitantes a marcar, por duas vezes e sempre em lances muito similares aos dos primeiros golos. Carvide abeirou-se da baliza adversária algumas vezes, mas sem o esclarecimento necessário para conseguir marcar.
Na terceira parte jogámos em casa, com o à-vontade característico, e nesse campo não sofremos uma derrota há anos. Agradecemos a presença dos companheiros da Benedita.
Diogo Guerra
Ficha de Jogo ( Carvide - Benedita )
CARVIDE Vs Benedita 1-4 ( 0-2 ao intervalo)
Carvide: Treinador: Júlio Coelho
Onze inicial: Ricardo Vidal; Paulo Santos; Júlio Coelho; José Carvalho; Sérgio Rodrigues; Daniel; Diogo Guerra; Albino Sardão; Rui Ferreira; Paulo Barrote; Paulo Sapinho
Utilizados: Luis Domingues; Zé Manuel; Neno; Adriano
Golos: Júlio Coelho
Carvide: Treinador: Júlio Coelho
Onze inicial: Ricardo Vidal; Paulo Santos; Júlio Coelho; José Carvalho; Sérgio Rodrigues; Daniel; Diogo Guerra; Albino Sardão; Rui Ferreira; Paulo Barrote; Paulo Sapinho
Utilizados: Luis Domingues; Zé Manuel; Neno; Adriano
Golos: Júlio Coelho
quinta-feira, 7 de abril de 2011
Resumo do Jogo - Carvide - Amor
E, quase cinco meses depois, o regresso às vitórias. Quis o destino que fosse contra uma equipa que defrontámos pela primeira vez. Não foi fácil, no entanto, e o jogo foi sempre bastante equilibrado.
Os forasteiros entraram melhor e iniciaram o jogo praticamente a ganhar, numa jogada em que colocaram um jogador cara a cara com Vidal, marcando sem dificuldades. A vantagem não durou muito tempo e, dez minutos depois, numa combinação entre Fábio e Rui, já dentro da área, este último atirou a contar, fazendo o empate. Num jogo de parada e resposta, os veteranos de Carvide voltaram a marcar num remate de fora da área de Diogo, com a bola a entrar no ângulo superior esquerdo da baliza adversária. Antes do intervalo, os veteranos de Amor ainda dispuseram de algumas oportunidades para marcar mas não acharam o caminho da baliza.
A segunda parte iniciou-se já com novo rostos em campo, de parte a parte. E foi um desses novos rostos que dilatou a vantagem no marcador para a equipa de Carvide. Depois de um centro da direita, Luis desviou de cabeça para o fundo das redes, estreando-se a marcar com a camisola de Carvide. Os visitantes reagiram e através de um canto bem cobrado, fizeram o 3-2. Mas Carvide haveria de voltar a colocar a vantagem nos dois golos. Diogo desarmou um adversário ainda no meio-campo e, aproveitando o adiantamento do guarda-redes, fez-lhe daí o chapéu que só parou no fundo das redes. A bola foi ao meio-campo e, numa jogada rápida, os veteranos de Amor conquistaram o canto, também ele marcado de forma rápida, apanhando a defesa de Carvide distraída. Centro e mais uma vez, no coração da área, golo dos visitantes, reduzindo o diferença para apenas um golo – 4-3.
O jogo terminou instantes depois.
Na terceira parte, e porque era época de estreia contra Amor, pusemos em marcha o que de melhor sabemos fazer (que não é jogar à bola). Correu tudo na perfeição e esperamos encontrar os veteranos de Amor nas próximas épocas.
Os forasteiros entraram melhor e iniciaram o jogo praticamente a ganhar, numa jogada em que colocaram um jogador cara a cara com Vidal, marcando sem dificuldades. A vantagem não durou muito tempo e, dez minutos depois, numa combinação entre Fábio e Rui, já dentro da área, este último atirou a contar, fazendo o empate. Num jogo de parada e resposta, os veteranos de Carvide voltaram a marcar num remate de fora da área de Diogo, com a bola a entrar no ângulo superior esquerdo da baliza adversária. Antes do intervalo, os veteranos de Amor ainda dispuseram de algumas oportunidades para marcar mas não acharam o caminho da baliza.
A segunda parte iniciou-se já com novo rostos em campo, de parte a parte. E foi um desses novos rostos que dilatou a vantagem no marcador para a equipa de Carvide. Depois de um centro da direita, Luis desviou de cabeça para o fundo das redes, estreando-se a marcar com a camisola de Carvide. Os visitantes reagiram e através de um canto bem cobrado, fizeram o 3-2. Mas Carvide haveria de voltar a colocar a vantagem nos dois golos. Diogo desarmou um adversário ainda no meio-campo e, aproveitando o adiantamento do guarda-redes, fez-lhe daí o chapéu que só parou no fundo das redes. A bola foi ao meio-campo e, numa jogada rápida, os veteranos de Amor conquistaram o canto, também ele marcado de forma rápida, apanhando a defesa de Carvide distraída. Centro e mais uma vez, no coração da área, golo dos visitantes, reduzindo o diferença para apenas um golo – 4-3.
O jogo terminou instantes depois.
Na terceira parte, e porque era época de estreia contra Amor, pusemos em marcha o que de melhor sabemos fazer (que não é jogar à bola). Correu tudo na perfeição e esperamos encontrar os veteranos de Amor nas próximas épocas.
Diogo Guerra
Ficha de jogo (Carvide - Amor)
CARVIDE Vs AMOR 4-3 ( 2-1 ao intervalo)
Carvide: Treinador: Júlio Coelho
Onze inicial: Ricardo Vidal;Paulo Santos; Julio Coelho; Emilio Leal; Sérgio Rodrigues; Fábio Guerra; Daniel ; Diogo Guerra; Albino Sardão; Rui Ferreira; Paulo Sapinho
Utilizados: Luis Domingues; Paulo Barrote; José Carvalho; Fausto Lopes; Zé Manel;
Golos: Rui Ferreira; Diogo Guerra (2); Luis Domingues
Carvide: Treinador: Júlio Coelho
Onze inicial: Ricardo Vidal;Paulo Santos; Julio Coelho; Emilio Leal; Sérgio Rodrigues; Fábio Guerra; Daniel ; Diogo Guerra; Albino Sardão; Rui Ferreira; Paulo Sapinho
Utilizados: Luis Domingues; Paulo Barrote; José Carvalho; Fausto Lopes; Zé Manel;
Golos: Rui Ferreira; Diogo Guerra (2); Luis Domingues
sexta-feira, 1 de abril de 2011
Resumo do Jogo - (Pedreiras-Carvide)
E pronto, mais uma visita aos companheiros das Pedreiras e mais um cabaz recheado.
Os nossos adversários apresentaram uma táctica assente no passe longo e desmarcações constantes na frente de ataque, que os jogadores de Carvide só conseguiram acompanhar com os olhos. Não seria, pois, de estranhar que o intervalo tivesse chegado com um resulto que nos era desfavorável (2-0).
Para a segunda parte fizeram-se as tradicionais alterações mas não se conseguiu reverter o rumo da partida, apesar do esforço da equipa de Carvide. Os jogadores da casa estavam mais frescos e mesmo com as alterações feitas, ainda conseguiram marcar mais 3 golos na segunda metade.
Na terceira parte, para disfarçarmos o carácter amador da equipa, portamo-nos como atletas da liga dos campeões, pois só assim poderíamos retribuir a fantástica recepção providenciada pelos amigos das Pedreiras.
Os nossos adversários apresentaram uma táctica assente no passe longo e desmarcações constantes na frente de ataque, que os jogadores de Carvide só conseguiram acompanhar com os olhos. Não seria, pois, de estranhar que o intervalo tivesse chegado com um resulto que nos era desfavorável (2-0).
Para a segunda parte fizeram-se as tradicionais alterações mas não se conseguiu reverter o rumo da partida, apesar do esforço da equipa de Carvide. Os jogadores da casa estavam mais frescos e mesmo com as alterações feitas, ainda conseguiram marcar mais 3 golos na segunda metade.
Na terceira parte, para disfarçarmos o carácter amador da equipa, portamo-nos como atletas da liga dos campeões, pois só assim poderíamos retribuir a fantástica recepção providenciada pelos amigos das Pedreiras.
Diogo Guerra
Ficha de Jogo (Pedreiras - Carvide)
Pedreiras Vs CARVIDE 5-0 ( 2-0 ao intervalo)
Carvide:
Treinador: Albino Sardão
Onze inicial: Ricardo Vidal;Fábio Guerra; Emilio Leal; Sérgio Rodrigues; Luis Domingues; Fausto Lopes; Diogo Guerra; Albino Sardão; Rui Ferreira; Sérgio Botas: Paulo Barrote
Utilizados: Paulo Sapinho; Armando Barrote; Bruno Simões; José Carvalho; Neno; Zé Manel;
Golos:
Carvide:
Treinador: Albino Sardão
Onze inicial: Ricardo Vidal;Fábio Guerra; Emilio Leal; Sérgio Rodrigues; Luis Domingues; Fausto Lopes; Diogo Guerra; Albino Sardão; Rui Ferreira; Sérgio Botas: Paulo Barrote
Utilizados: Paulo Sapinho; Armando Barrote; Bruno Simões; José Carvalho; Neno; Zé Manel;
Golos:
Resumo do Jogo (Carvide-Varzeas)
Mais uma jornada e mais um empate frente aos companheiros da Várzeas. É o terceiro ou quarto em 4 jogos disputados nestes dois anos.
O jogo do fim-de-semana passado foi bem disputado mas não houve muitas ocasiões de golo. Foi mais a vontade do que o jeito, como se costuma dizer. E golos, só na segunda parte. Marcaram primeiro os visitantes, através de uma desmarcação que deixou o avançado na cara de Vidal, marcando sem problemas.
O momento do jogo haveria de estar reservado para mais tarde. Carvide reagiu ao golo adversário, com a larga experiência de estar em desvantagem, e tentou acercar-se da baliza dos veteranos das Várzeas, na maior parte das vezes sem sucesso. Até que numa abertura para o lado direito, Paulo Sapinho recebeu a bola na quina da área e atirou, cheio de intenção, à baliza fazendo a bola entrar no sítio onde a coruja faz o ninho. É um jogador que não marca muito mas quando marca é de levantar o estádio.
O jogo haveria de terminar sem mais incidências de maior, alguns minutos mais tarde e já com o apetite aberto para a 3ª parte, onde mais uma vez tentámos servir o melhor que sabemos e esperamos que tenha sido do agrado de todos.
O jogo do fim-de-semana passado foi bem disputado mas não houve muitas ocasiões de golo. Foi mais a vontade do que o jeito, como se costuma dizer. E golos, só na segunda parte. Marcaram primeiro os visitantes, através de uma desmarcação que deixou o avançado na cara de Vidal, marcando sem problemas.
O momento do jogo haveria de estar reservado para mais tarde. Carvide reagiu ao golo adversário, com a larga experiência de estar em desvantagem, e tentou acercar-se da baliza dos veteranos das Várzeas, na maior parte das vezes sem sucesso. Até que numa abertura para o lado direito, Paulo Sapinho recebeu a bola na quina da área e atirou, cheio de intenção, à baliza fazendo a bola entrar no sítio onde a coruja faz o ninho. É um jogador que não marca muito mas quando marca é de levantar o estádio.
O jogo haveria de terminar sem mais incidências de maior, alguns minutos mais tarde e já com o apetite aberto para a 3ª parte, onde mais uma vez tentámos servir o melhor que sabemos e esperamos que tenha sido do agrado de todos.
Diogo Guerra
Ficha de Jogo (Carvide - Varzeas)
Carvide Vs Varzeas 1-1 ( 0-0 ao intervalo)
Carvide: Treinador: Júlio Coelho
Onze inicial: Ricardo Vidal; Paulo Santos; Júlio Coelho; Sergio Rodrigues;Luis Domingues; Emilio Leal; Daniel; Albino Sardão; Diogo Guerra; Sérgio Botas; Paulo Barrote
Utilizados: Fausto Lopes; Rui Ferreira; Zé Manuel; Paulo Sapinho Golos: Paulo Sapinho
Carvide: Treinador: Júlio Coelho
Onze inicial: Ricardo Vidal; Paulo Santos; Júlio Coelho; Sergio Rodrigues;Luis Domingues; Emilio Leal; Daniel; Albino Sardão; Diogo Guerra; Sérgio Botas; Paulo Barrote
Utilizados: Fausto Lopes; Rui Ferreira; Zé Manuel; Paulo Sapinho Golos: Paulo Sapinho
sexta-feira, 11 de março de 2011
sexta-feira, 25 de fevereiro de 2011
Resumo do jogo (Belenenses-Carvide)
Pois é! E parece que não há meio de sairmos desta onda de resultados negativos. No passado fim-de-semana fomos à Marinha Grande defrontar os companheiros d’”Os Belenenses”, contra quem somávamos por vitórias as cinco partidas disputadas nestes três anos de velhas de guardas, e foi a vez deles “matarem o borrego” e colocarem um ponto final na nossa sequência de triunfos.
O jogo, esse, foi o espectáculo do costume, com a bola a rondar várias vezes ambas as balizas, sendo que os perigos maiores surgiram da parte dos veteranos de Carvide. A primeira parte começou com uma forte pressão da equipa da casa, em busca do golo rápido e tranquilizador que não apareceu. Os veteranos de Carvide equilibraram o jogo, volvidos aqueles minutos iniciais, e criaram uma sequência de oportunidades, cujos remates encontraram sempre um jogador adversário pela frente ou falharam a baliza por escassos centímetros. O intervalo chegou com maior ascendente da equipa visitante.
A segunda parte começou, praticamente, com o golo dos visitados. Atrapalhação na área de Carvide, mão na bola e penálti. Bola para um lado, guarda-redes para o outro, sem hipóteses para Adriano. A partir daí Carvide carregou no acelerador em busca do empate, com a equipa da casa a procurar os esporádicos contra-ataques. Não houve resultado de nenhuma das partes e o jogo terminou mesmo com o 1-0 para “Os Belenenses”.
A terceira parte foi animada, com o convívio do costume entre duas equipas que já se conhecem há várias épocas, numa amizade que está para durar.
O jogo, esse, foi o espectáculo do costume, com a bola a rondar várias vezes ambas as balizas, sendo que os perigos maiores surgiram da parte dos veteranos de Carvide. A primeira parte começou com uma forte pressão da equipa da casa, em busca do golo rápido e tranquilizador que não apareceu. Os veteranos de Carvide equilibraram o jogo, volvidos aqueles minutos iniciais, e criaram uma sequência de oportunidades, cujos remates encontraram sempre um jogador adversário pela frente ou falharam a baliza por escassos centímetros. O intervalo chegou com maior ascendente da equipa visitante.
A segunda parte começou, praticamente, com o golo dos visitados. Atrapalhação na área de Carvide, mão na bola e penálti. Bola para um lado, guarda-redes para o outro, sem hipóteses para Adriano. A partir daí Carvide carregou no acelerador em busca do empate, com a equipa da casa a procurar os esporádicos contra-ataques. Não houve resultado de nenhuma das partes e o jogo terminou mesmo com o 1-0 para “Os Belenenses”.
A terceira parte foi animada, com o convívio do costume entre duas equipas que já se conhecem há várias épocas, numa amizade que está para durar.
Diogo Guerra
Ficha de Jogo (Beleneses-Carvide)
Belenenses Vs Carvide 1-0 ( 0-0 ao intervalo)
Carvide:
Treinador: Júlio Coelho
Onze inicial: Ricardo Vidal; Paulo Santos; José Carvalho; Emilio Leal; Sergio Rodrigues; Rui Ferreira; Fábio Guerra; Albino Sardão; Diogo Guerra; Zé Manuel; Paulo Sapinho
Utilizados: Adriano; Julio Coelho; Sérrgio Botas; Paulo Barrote; Luis Domingues; Fausto Lopes
Golos:
Carvide:
Treinador: Júlio Coelho
Onze inicial: Ricardo Vidal; Paulo Santos; José Carvalho; Emilio Leal; Sergio Rodrigues; Rui Ferreira; Fábio Guerra; Albino Sardão; Diogo Guerra; Zé Manuel; Paulo Sapinho
Utilizados: Adriano; Julio Coelho; Sérrgio Botas; Paulo Barrote; Luis Domingues; Fausto Lopes
Golos:
Muitos Parabens ao Pai da Criança!!!
O nosso companheiro e amigo Daniel foi Pai na semana passada.
Os companheiros da Velha Guarda de Carvide, desejam as maiores felicidades à nova adepta do clube e aos papás babados...
Os companheiros da Velha Guarda de Carvide, desejam as maiores felicidades à nova adepta do clube e aos papás babados...
quinta-feira, 10 de fevereiro de 2011
Resumo do Jogo (Carvide - Fátima)
Este fim-de-semana recebemos a equipa de veteranos de Fátima e ficámos em branco pela segunda vez esta época. Não sabemos se por ajuda divina ou não, mas o facto é que não houve talento para levar de vencida uma equipa muito bem organizada, que pouco nos deixou jogar.
O jogo até começou com um certo equilíbrio e os veteranos de Carvide conseguiram suster os ataques do Fátima até meio da primeira parte, altura em que os forasteiros desfeitearam a baliza carvidense pela primeira vez. A partir daí só deu Fátima e o intervalo chegou com um 0 – 2 no marcador, com os da casa a fazerem pouco para contrariar o resultado negativo.
Chegada a segunda metade, chegou o primeiro remate à baliza de Carvide, embora muito ao lado. Quando parecia que o jogo caminhava de novo para um equilíbrio de forças, os visitantes voltaram a marcar e acabaram com as (poucas) aspirações que os jogadores de Carvide ainda tinham. O jogo não havia de terminar sem o 0 – 4, um resultado ainda assim lisonjeiro para a equipa de velhas guardas de Carvide.
Na terceira parte equilibrámos e distribuímos jogo o melhor que podemos e sabemos, mas foram os veteranos de Fátima que nos voltaram a dar música.
O jogo até começou com um certo equilíbrio e os veteranos de Carvide conseguiram suster os ataques do Fátima até meio da primeira parte, altura em que os forasteiros desfeitearam a baliza carvidense pela primeira vez. A partir daí só deu Fátima e o intervalo chegou com um 0 – 2 no marcador, com os da casa a fazerem pouco para contrariar o resultado negativo.
Chegada a segunda metade, chegou o primeiro remate à baliza de Carvide, embora muito ao lado. Quando parecia que o jogo caminhava de novo para um equilíbrio de forças, os visitantes voltaram a marcar e acabaram com as (poucas) aspirações que os jogadores de Carvide ainda tinham. O jogo não havia de terminar sem o 0 – 4, um resultado ainda assim lisonjeiro para a equipa de velhas guardas de Carvide.
Na terceira parte equilibrámos e distribuímos jogo o melhor que podemos e sabemos, mas foram os veteranos de Fátima que nos voltaram a dar música.
Diogo Guerra
Ficha de Jogo (Carvide - Fátima)
CARVIDE Vs Fátima 0-4 ( 0-2 ao intervalo)
Carvide:
Treinador: Júlio Coelho
Onze inicial: Ricardo Vidal; Emilio Leal; Sérgio Rodrigues; Júlio Coelho; José Carvalho; Rui Ferreira ; Fábio Guerra; Albino Sardão; Diogo Guerra; Daniel ; Sérgio Botas
Utilizados: Paulo Santos; Luis Domingues; Zé Manel; Paulo Sapinho; Fausto Lopes
Golos:
Carvide:
Treinador: Júlio Coelho
Onze inicial: Ricardo Vidal; Emilio Leal; Sérgio Rodrigues; Júlio Coelho; José Carvalho; Rui Ferreira ; Fábio Guerra; Albino Sardão; Diogo Guerra; Daniel ; Sérgio Botas
Utilizados: Paulo Santos; Luis Domingues; Zé Manel; Paulo Sapinho; Fausto Lopes
Golos:
quarta-feira, 26 de janeiro de 2011
Resumo do Jogo (Garcia-Carvide)
Estivemos quase, quase lá mas deixámos fugir o pássaro mais uma vez. Numa primeira parte em que os protagonistas até nem foram os jogadores, os veteranos de Carvide conseguiram reunir um maior número de oportunidades mas a concretização não foi a melhor.
Chegada a segunda metade, acabaram por ser mesmo os carvidenses a adiantarem-se no marcador através de uma desmarcação de Paulo Barrote, que contornou o guarda-redes e atirou para a baliza deserta.
Infelizmente, e quando parecia que o jogo já não mudaria de rumo face à tendência ofensiva dos visitantes, os veteranos de Carvide viram-se obrigados a jogar os últimos 20 minutos com uma unidade a menos devido a lesão de Sérgio Botas. Os nossos anfitriões cresceram no jogo e acabaram por chegar ao empate numa jogada de contra-ataque depois de um canto a favor do CRC. Minutos volvidos, consumaram a reviravolta no marcador após a cobrança de um canto que encontrou um homem sozinho na área. Um 2-1 que sabe a pouco mas que serviu para demonstrar que a equipa está a jogar melhor.
Na terceira parte fomos muito bem recebidos pelos companheiros da Garcia, como é hábito.
Chegada a segunda metade, acabaram por ser mesmo os carvidenses a adiantarem-se no marcador através de uma desmarcação de Paulo Barrote, que contornou o guarda-redes e atirou para a baliza deserta.
Infelizmente, e quando parecia que o jogo já não mudaria de rumo face à tendência ofensiva dos visitantes, os veteranos de Carvide viram-se obrigados a jogar os últimos 20 minutos com uma unidade a menos devido a lesão de Sérgio Botas. Os nossos anfitriões cresceram no jogo e acabaram por chegar ao empate numa jogada de contra-ataque depois de um canto a favor do CRC. Minutos volvidos, consumaram a reviravolta no marcador após a cobrança de um canto que encontrou um homem sozinho na área. Um 2-1 que sabe a pouco mas que serviu para demonstrar que a equipa está a jogar melhor.
Na terceira parte fomos muito bem recebidos pelos companheiros da Garcia, como é hábito.
Diogo Guerra
Ficha de Jogo (Garcia - Carvide)
Garcia Vs CARVIDE 2-1 ( 0-0 ao intervalo)
Carvide:
Treinador: Júlio Coelho
Onze inicial: Adriano; Milo; Carvalho; Júlio; Sérgio; Rui; Fábio; Sardão; Diogo; Botas; Luis
Utilizados: Sapinho, Portugal; Zé Manel; Barrote;
Golos: Paulo Barrote
Carvide:
Treinador: Júlio Coelho
Onze inicial: Adriano; Milo; Carvalho; Júlio; Sérgio; Rui; Fábio; Sardão; Diogo; Botas; Luis
Utilizados: Sapinho, Portugal; Zé Manel; Barrote;
Golos: Paulo Barrote
sexta-feira, 14 de janeiro de 2011
Resumo do Jogo (Carvide - Casal dos Claros)
Depois de uma manhã e início de tarde chuvosos, houve uma trégua de hora e meia para se puder disputar o primeiro encontro de velhas guardas de 2011, frente à equipa do Casal dos Claros.
Os carvidenses, como é hábito, entraram com tudo para tentar segurar o jogo logo no início. E, volvidos apenas 5 minutos, acabaram por ser os primeiros a marcar numa grande penalidade convertida por Júlio Coelho. No minuto seguinte podiam ter ampliado a vantagem não fosse a bola ter esbarrado na barra após um belíssimo remate de Diogo Guerra (passe a redundância). A partir daí o jogo tornou-se mais equilibrado e as ocasiões de golo foram surgindo de parte a parte, mas acabariam por ser os forasteiros a conseguir o empate numa bola que sobrou para as costas da defesa carvidense, deixando um adversário na cara de Vidal. O intervalo chegou sem mais nada a assinalar.
Na segunda parte, os veteranos do Casal dos Claros surgiram mais atrevidos e consumaram a reviravolta no marcador através de uma desmarcação rápida. A equipa da casa abanou e acabou por sofrer o 3º golo pouco depois numa jogada em tudo semelhante à do golo anterior. A partir daí os veteranos de Carvide acordaram e encostaram o adversário às cordas com pressão alta e remates constantes. O golo acabou por surgir com Sérgio Botas a receber um passe na área e a rematar rasteiro junto ao poste esquerdo do guarda-redes do Casal dos Claros. E no momento em que era necessário chegar ao empate, acabaram por ser os visitantes a dar a estocada final num lance em que o guarda-redes da casa podia ter feito melhor. O jogo terminou alguns minutos depois.
Na aguardada 3ª parte, aquela em que ainda conseguimos ganhar com alguma vantagem no marcador, correu tudo na perfeição, como é, aliás, norma quando recebemos os nossos adversários.
Os carvidenses, como é hábito, entraram com tudo para tentar segurar o jogo logo no início. E, volvidos apenas 5 minutos, acabaram por ser os primeiros a marcar numa grande penalidade convertida por Júlio Coelho. No minuto seguinte podiam ter ampliado a vantagem não fosse a bola ter esbarrado na barra após um belíssimo remate de Diogo Guerra (passe a redundância). A partir daí o jogo tornou-se mais equilibrado e as ocasiões de golo foram surgindo de parte a parte, mas acabariam por ser os forasteiros a conseguir o empate numa bola que sobrou para as costas da defesa carvidense, deixando um adversário na cara de Vidal. O intervalo chegou sem mais nada a assinalar.
Na segunda parte, os veteranos do Casal dos Claros surgiram mais atrevidos e consumaram a reviravolta no marcador através de uma desmarcação rápida. A equipa da casa abanou e acabou por sofrer o 3º golo pouco depois numa jogada em tudo semelhante à do golo anterior. A partir daí os veteranos de Carvide acordaram e encostaram o adversário às cordas com pressão alta e remates constantes. O golo acabou por surgir com Sérgio Botas a receber um passe na área e a rematar rasteiro junto ao poste esquerdo do guarda-redes do Casal dos Claros. E no momento em que era necessário chegar ao empate, acabaram por ser os visitantes a dar a estocada final num lance em que o guarda-redes da casa podia ter feito melhor. O jogo terminou alguns minutos depois.
Na aguardada 3ª parte, aquela em que ainda conseguimos ganhar com alguma vantagem no marcador, correu tudo na perfeição, como é, aliás, norma quando recebemos os nossos adversários.
Diogo Guerra
Ficha de Jogo (Carvide-Casal dos Claros)
CARVIDE Vs Casal dos Claros 2-4 ( 1-1 ao intervalo)
Carvide:
Treinador: Júlio Coelho
Onze inicial: Ricardo Vidal; Luis Domingues; Júlio Coelho; Albino Sardão; Sérgio Rodrigues; Rui Ferreira; Fábio Guerra; Daniel; Diogo Guerra; Sérgio Botas; Paulo Barrote
Utilizados: Sapinho; Bruno Miloo; Xavier Peixe; José Carvalho;
Golos: Júlio Coelho; Sérgio Botas;
Carvide:
Treinador: Júlio Coelho
Onze inicial: Ricardo Vidal; Luis Domingues; Júlio Coelho; Albino Sardão; Sérgio Rodrigues; Rui Ferreira; Fábio Guerra; Daniel; Diogo Guerra; Sérgio Botas; Paulo Barrote
Utilizados: Sapinho; Bruno Miloo; Xavier Peixe; José Carvalho;
Golos: Júlio Coelho; Sérgio Botas;
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