Mas não! É o trabalho do David Borges do 7.ºB. Dele e da família, tal como alguns dos outros aqui publicados. Refiro a família porque me parece muito bonito que ela se reuna em torno de um projecto escolar dos filhos. Eles sentem-se acarinhados e a sua vida escolar ganha com isso, bem como toda a Escola e a comunidade.
Em baixo estão mais duas imagens do mesmo trabalho. Repare-se na atenção com que foram trabalhadas as colunas (fuste e capitel correctíssimos da ordem dórica); a arquitrave, o friso (muito bem dividido em tríglifos e métopas); o frontão (onde não faltam os relevos e o fundo de cor garrida) e o telhado de duas águas.
Este trabalho é, sem dúvida, o vencedor a bsoluto!
Também em 3D, merece destaque especial o trabalho do André Ribeiro do 7.ºB!
Dos trabalhos em papel, realço este, da Yara Castro do 7.º C. A Yara, tal como o André, compreendeu muito bem a importância que a cor tinha na arquitectura da Grécia Antiga. Também ela se encantou pelo Parténon e desenhou-o numa perspectiva que lhe destaca a imponência, apesar de não ser um templo de grandes dimensões!
A Rita Geraldes, do 7.ºB, merece o prémio da representação mais original: massinhas e arroz combinaram-se, nas suas mãos, para esta representação originalíssima do Parténon! Que bonito!
Os dois trabalhos que se seguem motivaram a inclusão deste artigo neste espaço: não sei se é por serem feitos a lápis, mas a verdade é que não consegui amazená-los nas fotos do Sapo. Como não quis deixar de os mostrar publicamente, tive que recorrer a este estratagema!
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Este é, de novo, o Parténon, assim imaginado pelo Gelson Pimenta, do 7.º E, que nem sequer se esqueceu dos acrotérios! Os acrotérios são aquelas esculturas colocadas nos ângulos do frontão. Muito bem, Gelson!
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Este trabalho é de alguém do 7.ºF (tenho quase a certeza!) que se esqueceu de assinar. Seja lá quem for o responsável, faça o favor de se identificar para que tenha o devido aplauso (é mais fácil fazê-lo no História7 do sapo). Merece aplauso porque:
foi o único que representou um templo de ordem jónica que, como vemos, é muito mais elaborada do que a dórica;
aqui não se vê bem, mas as caneluras do fuste estão lindíssimas e perfeitas, tal como a base da coluna, de que se não esqueceu, nem das bandas sobrepostas da arquitrave, etc.
Parabéns a todos e ... BOAS FÉRIAS!
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Nota: não pude incluir trabalhos do 7.º D porque estão a ser feitos em colaboração com a disciplina de EV.