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sexta-feira, 15 de novembro de 2013

Fausto Papetti




Fausto Papetti foi um saxofonista italiano, que nasceu no ano de 1923 em Viggiù, na Lombardia, tendo falecido em 1999 na cidade de S. Remo.

É considerado um dos melhores e mais talentosos saxofonistas de todos os tempos. Durante os 45 anos da sua carreira, tocou a maioria dos hits mais famosos do mundo e das músicas pop e de jazz do século XX. As suas obras têm sido amplamente divulgadas em todo o mundo ao longo das últimas seis décadas.

Papetti tornou-se conhecido nos anos 60 e 70 e, na altura, teve o mérito de, a cada lançamento de novo álbum, atingir o topo dos hit parade. Além da Europa, também foi editado em toda a América latina. Durante o período de maior esplendor, a década de 70, Papetti também produziu duas colecções por ano, sendo a 20ª raccolta a mais vendida, que surgiu pela primeira vez em 1975.

Como nota final, refira-se que os seus discos são caracterizados pelas capas sensuais.








quinta-feira, 27 de janeiro de 2011

Chamo a polícia?


Há dias fui almoçar a um restaurante aqui no Porto, perto de casa. Na mesa ao lado estava um casal mais ou menos da minha idade. A dada altura, juntou-se ao casal alguém mais jovem que reconheci de imediato. Era um dos elementos da banda Trabalhadores do Comércio [no momento não me recordei do nome dele, mas agora sei que se tratava do Sérgio Castro].

Isto não daria lugar a este post se não fosse o meu modo brincalhão de estar com a vida e com as pessoas. É que, depois do empregado me entregar a conta, lembrei-me de uma das canções daquela banda. E, então, virei-me para o músico e saiu-me mais ou menos isto:

- Desculpe estar a interrompê-los, mas é que tenho aqui a conta do almoço e não me apetece pagá-la. Que me aconselha?... Chamo a polícia?

E pela simpatia do Sérgio Castro em aceitar, com uma risada, aquela brincadeira, aqui fica o vídeo e a letra da canção a que me quis referir.





Ero dez p'rá uma no restaurante
Almoçaba alarbemente
A meio do café um garçom pedante
Chigou-se e pos-ma conta frente
Atom bubi o brande todo dum trago,
Berrei pró home num pago, num pago;
O gaijo braunco chamou o girente,
Saltei pa trás, saquei, saiu o pente...
Pra num andare cadeiras pru are,
Atom pus-ma gritare:

Chamem a policia, chamem a policia,
Chamem a policia queu num pago.

Fui ber Lisboa à noite
Parei no Russio
Numa noite sem frio.
Mandei bir uma cola
E um gradanapo
E o cara de sapo
Pediume logo o taco o malcriadom
Num me cuntibe passeilhe um sermom
Disse qu'era uso da cunfeitaria
Qu'era mais siguro no tempo que curria.

Chamem a policia, chamem a policia
Chamem a policia, chamem a policia