Oi pessoal!... É, é, eu sei. Fiquei tempo demais fora. Mais de três meses. Tudo porque comecei a trabalhar como professora; é uma loucura sem tamanho, principalmente quando passei de 20h para 40h. A gente não tem tempo para nada!... Vocês me perdoam?... Enfim, vim aqui pra falar de algo mais importante: um sarau literário via twitter. É uma ótima oportunidade de reunir tuiteiros que gostam de escrever para expor suas criações e ler as criações dos outros. No primeiro sarau, foi o 3º assunto mais falado no Twitter naquele momento. No segundo, não conseguimos... Espero que no terceiro sarau cheguemos lá, e quem sabe ainda mais longe! Conto com a ajuda de vocês pra participar e divulgar!
É importante que vocês acessem o site para mais informações, pois há algumas dicas muito úteis lá.
Quero a presença de vocês em peso! Ah, e mais uma coisa: eu estarei lá como eu mesma, e não como fake... Será que alguém seria capaz de me reconhecer pelo modo ou tipo de coisa que eu escrevo?
Então, aí vai um desafio: quem participar do sarau pode comentar nesse post (com limite de uma tentativa) para tentar descobrir quem sou eu lá, pois certamente estarei lá tuitando. Se descobrirem, elaboro um selo para a(s) pessoa(s) que descobrir(em) e revelo minha identidade. O desafio está lançado!
Um abraço! Vejo vocês no sarau!
:: Thoughts From a Lost Girl ::
Navegue pelo meu mundo com o barquinho de seus olhos e aventure-se em meio a ideias iluminadas e obscuras daquilo que eu chamo de minha mente. Boa viagem!
domingo, 6 de novembro de 2011
terça-feira, 26 de julho de 2011
Frieza
O que fazer quando estamos tornando-nos pessoas que não gostaríamos de ser? É difícil controlar as mudanças que o tempo e as circunstâncias ocasionam na gente.
Ultimamente, tenho ficado um pouco fria para a vida, e isso me lembra um poema que escrevi no ano passado, sobre o frio e a frieza. Sempre fui emocional demais para o meu gosto, e isso também era ruim, me fazia sofrer. Mas parece que às vezes perseguimos o sofrimento, e isso parece ser até automático.
Por razões extremamente particulares (mas não sendo minha vontade), tenho falado bem pouco com meus amigos nas férias da faculdade. Para falar a verdade, faz uns cinco dias que não falo com um deles; tendo em vista que em outras férias era praticamente todo dia, houve uma grande redução...
Mas, para a minha surpresa, isso acabou tornando-se um teste para mim. Sou extremamente apegada a eles, chegaria a dizer que minha alegria tem dependido deles em certos momentos, apesar de nesse exato momento minha vida estar um pouco mais tranquila.
Então, nesse "teste" comigo mesma, acabo por me testar se conseguirei ficar muito tempo longe deles, porque, se fizer o que pretendo fazer depois de acabar a faculdade, nunca mais tornarei a vê-los. Então, estou forçando o elástico desde agora para ele já estar cansado quando for a hora de esticá-lo ao máximo, no limite.
Tanto que não estou tão ansiosa para o retorno das aulas como nas outras vezes. Quero vê-los, falar com eles, dar um abraço; mas isso não está mais em primeiro plano. Estou tentando aproveitar ao máximo as férias do jeito que eu posso, e por isso, me conformo de ainda não vê-los.
O problema é que não conseguimos admitir que estamos nos tornando frios e, muitas vezes, tentamos enganar a nós mesmos, sofrendo apenas para nos sentir mais humanos. É da natureza humana sofrer (eu que o diga...), mas o homem sofre porque é humano; não invertamos a causa e a consequência. O sofrimento deve ser a consequência de sermos humanos, e não a causa.
Devemos ter consciência de que nada mudará em relação ao mundo e o que somos; os maiores beneficiados da liberdade da "auto-tortura" somos nós mesmos. Mas apesar de tudo, ainda sinto-me um pouco fria demais para o meu gosto... Espero que amenize com a (tão esperada) primavera.
sábado, 16 de julho de 2011
Selo
Oi gente... A Camila Luz, do "Blog da Camila", me presenteou com esse lindo selo (logo lembrei-me do personagem do "Toma Lá Da Cá", rs). Muito obrigada, Camila!
Como não havia nenhuma regra para repassar o selo, escolhi apenas os que mais gosto (pra variar...):
De Tudo Um Pouco, Minha Opinião
Retóricas
:: BJNA - Blog da Jornalista Nicelle Almeida ::
Blog da Manu
Palavras Clamadas
Garimpo do Eu - Blog de variedades na internet
Blog-do-Pena
Um abraço a todos e um ótimo fim de semana!
Como não havia nenhuma regra para repassar o selo, escolhi apenas os que mais gosto (pra variar...):
De Tudo Um Pouco, Minha Opinião
Retóricas
:: BJNA - Blog da Jornalista Nicelle Almeida ::
Blog da Manu
Palavras Clamadas
Garimpo do Eu - Blog de variedades na internet
Blog-do-Pena
Um abraço a todos e um ótimo fim de semana!
segunda-feira, 11 de julho de 2011
Programações
Querer querer é o ápice da perdição! Deu pra entender? Sem problemas, nem eu o consegui...
Vamos tentar filosofar... Querer algo, em si, tem um determinado significado. É o desejo em si. Mas quando o querer passa a ser objeto do desejo?
Está confuso, não? Tentemos outro caminho. Querer é poder, dizem muitas pessoas. Mas querer querer é muito complicado.
Entretanto, querer é poder pode ser o início de nosso entendimento. Por exemplo, quando "queremos" esquecer aquela pessoa. Na verdade (pelo menos, é o que acontece comigo), queremos esquecer, mas não queremos querer esquecer.
Veja: querer não é poder? Então... No fundo, eu não quero esquecer, apenas quero querer. Porque se quisesse, eu poderia. Mas não. Parece que quero alimentar meu ego, fazer-me vítima da minha própria sina. Porque amar é bom demais, independente de qualquer coisa.
Se não quiséssemos, era só "cortar" nossos pensamentos a respeito daquela pessoa e pronto. Mas a nossa cabeça parece estar programada para apegar-se a certos pensamentos, a "viciar-se" em amar. Parecemos estar programados para isso, e não é a procura de um simples botão ou desprogramação que mudará isso. Quem está "programado" (a começar por mim), sinto informar, está com uma doença incurável; você está condenado a amar. O jeito é tentar conviver com essa "doença" da melhor maneira possível; de preferência, amando, por favor.
segunda-feira, 4 de julho de 2011
Reflexos
Não, não tente me entender. Entender é simples demais. Tente explicar-me, abstraia o que eu sou e devolva-me, na forma mais simples possível.
Entender... Eu já me entendo. Não preciso de mais sínteses, quero avaliações reais e com base em fatos, que descrevam-me além da cor da íris dos olhos: quero explicações que comecem justamente do outro lado desse espelho, e vão até o fundo da alma.
Por outro lado, não quero apenas um espelho de mim, plano e simples. Quero um mar, com todas as minhas águas, ondas, espumas e bolhas. E que ainda me reflita.
Tente, esforce-se. Já nem sei mais o que eu sou (e nem sei se isso é bom ou ruim). Ao menos, seria gratificante, não? Explicar a alguém tão perdido seu caminho; tanto o que já tomou, embaçado pela névoa da emoção e da (má) lembrança, e o que deve-se tomar, tomado pela sombra diabólica da dúvida.
Afinal, só deixamo-nos viajar com um guia confiável, um motorista que pareça inspirar segurança. O que fazer quando esse guia somos nós mesmos, e o veículo é a nossa vida?
domingo, 12 de junho de 2011
Leitura e Escrita
Os primeiros rabiscos saíram de minha mão para o papel aos quatro anos de idade. Meu pai pegava em minha mão direita, para incentivar-me a ser destra, e eu começava a escrever, com sua ajuda, os primeiros números e letras. Logo aprendi a escrever meu nome. Devido a isso, entrei no pré-escolar com as primeiras noções de escrita e leitura, que me ajudaram para a concretização desse aprendizado. Inclusive foi de grande peso para a resolução de uma divergência causada pela minha idade (eu não tinha nem seis anos completos ao chegar na primeira série); a escola queria que eu repetisse o pré-escolar, porém, foi comprovada minha aptidão para continuar, e eu o pude fazer. Desde cedo, fui incentivada também à leitura, tanto por parte de meus pais quanto pela escola, o que ajudou-me a escrever de maneira correta e a aumentar meu vocabulário.
Durante as primeiras séries do ensino fundamental, o aprendizado consolidou-se ainda mais. Eu, particularmente, gostava muito de ler e escrever (principalmente redações).
Nos anos seguintes, continuei a ler e escrever cada vez mais. Meu gosto pela escrita acentuou-se, e adoro criar histórias e expressar-me em poemas. Sendo assim, leio tanto quanto escrevo, pois leitura e escrita andam juntas: uma não existe sem a outra. Tanto que, se ler é viajar, quem escreve é o piloto, que guia o leitor pelas trilhas que quer, sem que saiba-se qual é o destino, até que a viagem acabe.
(Trabalho feito para a faculdade, em 16/06/2010)
segunda-feira, 16 de maio de 2011
Vapt-Vupt: Perfeição!?
A perfeição não existe, simplesmente não existe. Quando se é ruim, reclamam. Quando se é bom, encontram algum defeito. Quando se é perfeito, reclamam que aquela pessoa é "perfeitinha demais"... Ai, ai.
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