Estas árvores, crescendo rigorosamente na vertical, têm em vista um objectivo a atingir que, como é de boa norma, está acima do possível, para que não haja esmorecimento ou falta de estímulo e motivação. Para isso, têm uma estratégia que seguem, na verticalidade, sem hesitações, sem desvios do rumo estrategicamente definido. Assim, não têm surpresas nem hesitações nem precisam de fazer recuos e avanços intempestivos.
Como não há desvios, não sofrem percas de tempo, de recursos ou de energia.
Que bela lição é dada por estas árvores a muitos gestores conhecidos que, por incompetência, sacrificam os interesses colectivos daqueles que deviam por eles ser defendidos, protegidos e ajudados na obtenção de melhores condições de vida.
Como não há desvios, não sofrem percas de tempo, de recursos ou de energia.
Que bela lição é dada por estas árvores a muitos gestores conhecidos que, por incompetência, sacrificam os interesses colectivos daqueles que deviam por eles ser defendidos, protegidos e ajudados na obtenção de melhores condições de vida.