Sobre Réquiem de Manuela Morais
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Enterradas as mágoas e a dor do Réquiem, surge o renascer de vidas novas, de uma humanidade mais perfeita e universal que a própria Natureza se encarregou de transformar.
Felizmente, a melodia musical tocou o "eu" e, agora, parecendo recuperar a liberdade perdida na quarentena, quer celebrar a vida: "Agora/é tempo de celebrar,"(34) e festejar o amor eterno.
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Júlia Serra