segunda-feira, 31 de janeiro de 2011
E por falar em calor...
Neste fim de semana teve...
sexta-feira, 28 de janeiro de 2011
Partida e chegada
Assim é a morte.
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De: Richard Simonetti
quinta-feira, 27 de janeiro de 2011
Zeus foi adotado!!
Amigos,
Sou muito detalhista sempre que escrevo sobre nossos afilhados, mas vou tentar ser mais suscinta, vou tentar!!
Há pouco mais de um mês, a Cláudia entrou em contato comigo dizendo que havia recebido um e-mail contando a triste história de Zeus. Ela queria conhecê-lo. Então, foi até a Clínica Mundo dos Bichos onde o peludo permanecia internado.
Cláudia e seu namorado ficaram encantados, Zeus era exatamente da forma que descrevíamos: carente, querido e encantador. E apesar do seu corpinho ainda trazer as marcas da crueldade que sofreu, ele era lindo, meigo e amável.
Hoje, Zeus chama-se Frederico Augusto, lindo nome né ?!
Frederico é amado por todos e, segundo a Cláudia, sua mãe, ele é o anjinho do sítio onde está morando.
Logo que chegamos lá, ele foi recebido de braços abertos por seus irmãos caninos, foi lindo de ver!!
Então, quero agradecer a todos que nos auxiliaram com esse caso, aqueles que nos ajudaram a pagar as contas na clínica e repassaram nosso apelo .procurando uma família para ele. Graças a essa corrente de amigos, Fred teve a chance de viver o seu primeiro Natal, sem dúvida muito especial.
Nesse Natal, Frederico renasceu, grandioso em amor e saúde - tudo aquilo que sonhamos e lutamos para que acontecesse, aconteceu!
Ele merece, nós também merecemos toda essa FELICIDADE!
Esse e-mail um dia chegou até a Cláudia e sonhamos que o mesmo aconteça com os nossos mais de 20 afilhados que ainda aguardam pela adoção.
Segue a foto do Frederico Augusto na nova casa, e como não poderia ser diferente, representando o espírito de Natal que se faz presente diariamente em nossos corações.
Um grande abraço a todos vocês, amigos.
Elisete e Dani
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quarta-feira, 26 de janeiro de 2011
Barragem de Cingino
Afinal...
Férias em um celeiro
Dicionário - Ver dicionário detalhado
Redondamente chic
RADICAL REINVENTION: Chic wall storage
1. Purchase two, four-foot-tall cardboard tubes, one measuring 10 inches wide and the other 12 inches wide. Use a jigsaw to cut each tube into smaller tubes of varying heights (refer to the photo at left for guidance).
2. Cover the outside of each smaller tube with contact paper. Cut away any excess paper with a utility knife.
3. Arrange the tubes on the floor as you'd like them to hang. Wherever two meet, use an awl to poke a hole through both. Slide a no. 10 washer onto a 6-32 x ½" bolt, push the bolt through both tubes, slide another no. 10 washer onto the bolt, and secure with a nut. Fasten all the pieces together in this way.
4. To create load-bearing braces, slide a piece of wood that's at least an inch thick underneath one of the topmost tubes. Trace an arc along the top half of the tube's interior onto the wood. Measure down two inches and draw another arc that connects to the first, making a crescent shape. Repeat for all the tubes on the top row.
5. Use a jigsaw to cut out crescents from wood, following the shapes you drew. Drill a hole into the center of each shape.
6. With a friend's help, position the tubes on your wall. Use a pencil to lightly trace the top arc on the wall, along the interior of each topmost tube. Set the tubes aside. Place a brace so it aligns with one of the drawn-on arcs, then stick a pencil through the brace's hole to make another small mark on the wall. Drill a hole in that spot, then tap in a plastic anchor until it's flush against the wall. Repeat with remaining braces.
7. Align the hole in one brace with the corresponding anchor. Using a drill with a Phillips-head bit, screw the brace to the wall. Repeat with remaining braces. Set the tubes onto the braces.
8. At the back of each supported tube, just above the brace, make a pilot hole with an awl. Fasten the tubes to the braces using ¾-inch screws.
terça-feira, 25 de janeiro de 2011
Recordação
Prêmio
Fiquei muito feliz por ter sido lembrada e agraciada com este mimo tão especial, que acrescentou-me grande incentivo de continuar pelos caminhos do bem.
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Este prêmio vem com algumas regrinhas,entre elas escolher cinco links para receber este prêmio, cujos endereços serão postados posteriormente.
segunda-feira, 24 de janeiro de 2011
Coladinho na parede
domingo, 23 de janeiro de 2011
Neste fim de semana teve...
A atmosfera romântica da festa foi destacada pelos mini castiçais de vidro e pelas delicadas flores de organza que enfeitavam os guardanapos.
E aqui, o registro das "aumigas cachorreiras" (Cris, eu e Aline), que foram parabenizar e desejar ao jovem casal, muitas felicidades nesta nova etapa de suas vidas.
sexta-feira, 21 de janeiro de 2011
O que dizem as flores
O compositor Cartola, em afirmar que "as Rosas Não Falam", contrariou uma das mais célebres práticas de comunicação amorosa, que no final do século 19 usou as flores como uma forma de correio entre apaixonados. O auge do código floral veio com o livro "Linguagem das Flores" (1819), de Madame Charlotte de La Tour, publicação de grande sucesso e de fiéis seguidores. O que são hoje para nós inocentes buquês de flores, para os jovens da época vitoriana eram revelações complexas e eletrizantes. Rosas vermelhas? Declaração de amor. Gerânios ou Jacintos? Tristeza e mágoa. Rosas amarelas? Amor em declínio. Camélias? Beleza Perfeita. Crisântemos vermelhos? Estou apaixonado! Quem esperava por uma resposta às flores enviadas, tratava de frequentar parques, teatros e saraus. A iniciativa de um cavalheiro apaixonado poderia ser bem-sucedida, como no caso de Felipe, personagem do escritor francês Honoré de Balzac. Através de uma carta em que declarava seu amor, Felipe sugere à sua pretendente que carregue nas mãos um par de camélias, uma branca e outra vermelha, na configuração de aceitá-lo como "seu servo". À noite, no teatro, Luiza surge em trage de gala carregando uma única camélia branca, para desespero do seu amado. Porém, a jovem tinha planejado a dramatização de sua resposta, e diante do olhar fixo e suplicante de Felipe, toma uma camélia vermelha das mãos de sua mãe, completando a mensagem por ele esperada.
A respeito de sua atuação, Luiza escreve a uma amiga "Assinei, pois, minha confissão!". As comunicações via flores, no entanto, podiam não ter um final feliz. Ao ver seu filho Pedro deprimido e angustiado, Afonso, personagem do autor Eça de Queiroz, imaginou tratar-se de "alguma carta que não viera, ou talvez uma rosa oferecida que não fora posta nos cabelos...", dramas comuns para a juventude da época.
Depois de quase duzentos anos, a guerra do amor passou a contar com armas tecnológicas tais como torpedos telefônicos, correio eletrônico, blogs e sites de relacionamento. Nesses novos tempos, as palavras de ordem são: rapidez e objetividade, pois o tempo urge e a fila "tem que andar". Mas as flores. Ah! as flores nunca saíram de moda! De vovôs nostálgicos aos punks apaixonados, nenhum guerreiro experiente dispensa essa arma infalível. Mesmo os generais condecorados, aqueles que conseguiram capturar o inimigo transformando-o em seu maior aliado, sabem ser as flores necessárias na comemoração de cada batalha ganha (primeiro encontro, primeiro beijo, noivado, casamento...). É também com flores que declaramos nosso amor por nossa sala de visitas, enfeitamos uma bandeja levada a uma pessoa querida, e reverenciamos as vitórias daqueles que nos são muito caros. Nenhum presente jamais substituirá o ato de dar flores porque o luxo dadivoso de suas formas, cores e perfumes é a máxima materialização possível da delicadeza de um sentimento humano.
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Um lindo e florido final de semana à todos que passaram por aqui.