Olhamos a nossa volta e vemos um cotidiano que não para, que não tem tempo para os sonhadores. Multidões que andam de passo acelerado sem sequer perceber como o céu hoje está bonito, como o dia de hoje é bom para se viver. É casa, trabalho, casa na maioria das vezes. Não é à toa que tanta gente só consegue sentir um toque de felicidade quando chega sexta-feira… Nos outros dias, se esforçam muito apenas para ter forças e levantar da cama.
Nós, sonhadores, somos soldados. Fazemos um curativo novo a cada “não vai dar certo” que escutamos. Tomamos decepções no café da manhã. Pessoas que subestimam os nossos sonhos só são mais algumas nesse grande campo de batalha que se tornou a vida. E, sim, teremos paciência, porque elas são apenas antigos soldados que desistiram da guerra.
Não temos sonhos caros. Não precisamos de um castelo no interior da França (ou precisamos, vai saber! hahaha). Queremos apenas ter a liberdade de seguir o caminho que desejamos seguir e, se precisar, arcar com as consequências dessa escolha. É, os tempos são mesmo difíceis para os sonhadores. Principalmente para aqueles que decidiram encarar a cruel realidade. Assim como Amélie Poulain, sabemos que não é fácil, mas é pior ainda ter que conviver com uma vida sem sonhos. Por isso… clique aqui.
Bons sonhos pra gente!