VASCO DA GAMA (RJ) 0 X 0 SELEÇÃO OLÍMPICA (BR)
Data: 04/06/1972
Amistoso Nacional
Local: Estádio Machadão / Natal
Arbitro: Luís Meirelles
Público: 37.246
VASCO DA GAMA: Andrada, Haroldo, Miguel, Moisés, Eberval, Édson, Suíngue, Marco Antônio, Jorginho Carvoeiro, Silva e Gílson Nunes / Técnico : Mário Travaglini
SELEÇÃO OLÍMPICA: Nielsen, Aloísio (Terezo), Abel, Wágner, Celso, Fred, Dirceu, Zé Carlos, Pedrinho, Tuca e Manoel / Técnico : Antoninho
RIO CLARO (SP) 1 X 2 FERROVIÁRIA (SP)
Data: 26/01/2003
Paulistão 2003, A3, 1ª Fase, 1º Turno,
Local: Estádio Augusto Schimidt Filho, Rio Claro.
Árbitro: Luiz Flávio de Oliveira
Assistentes: José Fernando da Silva e Maurício Machado Ferronato
Cartões amarelos: Otacílio, Didi, Marcelo Augusto, Toninho e Claudinei (AFE) e Fernando Floreal (RCFC).
Gols: Fernando Floreal 36 Carlinhos 40/1º, Luisão (pênalti) 29/2º
RIO CLARO: Fernando; Paulo, Alexandre e Marcão; Nei, Cleiton (Guto), Marcos Rogério, Fernando Floreal e Edinho; Alemão (Da Silva) e Laércio.
FERROVIÁRIA: Claudinei; Paulo Roberto, Otacílio, Toninho e Marcelo Augusto (Birinha); Maranhão, Luizão, Foguinho (Marcel) e Carlinhos; Didi (De Lima) e Danilo / Treinador: Zé Humberto.
SERGIPE (SE) 0 X 2 CRB (AL)
Data: 13/06/1978
Campeonato Brasileiro
Local: Estádio Lourival Batista / Aracaju.
Árbitro: William de Moraes
Público: 4.980 pagantes
Gols: Roberval Davino (2)
SERGIPE: Marco Antônio; Cabral, Plácido, Roberto Borracha e Luiz Carlos (César); Orlando, Valtinho e Paulo Gomes; Fernandinho, Luis Carlos Bastos (Vangelino) e Antônio Carlos / Técnico: Onça.
CRB: César; Flávio, Marcos, Sidcley e Carlos Alberto Rocha; Ésio, Deco e Roberval Davino; Dirceu, Mundinho e Silva. Técnico: Jálber Carvalho.
GRÊMIO (RS) 1 X 1 INTERNACIONAL (RS)
Data:02/04/1939
Amistoso Estadual
Local: Fortim da Baixada (Porto Alegre).
Juiz: Henrique Maia Fallace.
Gols: Pepito e Russinho
GRÊMIO: Edmundo; Ari Delgado e Luiz Luz; Jorge, Noronha e Laxixa; Laci, Salvador, Alemãozinho (Suelci), Pepito e Casaca.
INTERNACIONAL: Júlio; Alfeu e Risada; Osvaldo Brandão, Silenzi (Nenê) e Levi; Rui (Benjamin), Russinho, Sylvio Pirillo, Castilho e Carlitos.
Obs: inauguração do novo gramado do Estádio da Baixada.
UNIÃO BARBARENSE (SP) 2 X 0 PONTE PRETA (SP)
Data: 16/02/2003
Paulistão 2003 / Série A1
Local: Antônio Guimarães (Santa Bárbara)
Árbitro: Cléber Wellington Abade
Cartões Amarelos: Romildo e Emerson (União); Luciano Baiano, Marinho e Fabinho (Ponte)
Cartões Vermelhos: Elivélton (Ponte Preta)
Gols: Marquinhos 26 e Luciano Santos 39/1º
UNIÃO BARBARENSE: Cristiano; Márcio Goiano, Émerson, Romildo e Émerson Ávilla; Luciano Santos, Marquinhos (Marcos Alexandre), Rodriguinho e Bilu; Romualdo (Paulinho) e Gilson Batata (André Turato) / Técnico: Paulo Comelli
PONTE PRETA: Alexandre Negri; Luciano Baiano, Marinho, Rodrigo e Elivélton; Roberto (Luiz Carlos), Fabinho, Adrianinho (Humberto) e Piá; Jean (Sérgio Alves) e Fabrício Carvalho / Técnico: Abel Braga
NOROESTE (SP) 2 X 1 AMÉRICA (SP)
Data: 06/11/1966
Campeonato Paulista
Local: Estádio Alfredo de Castilho / Bauru
Árbitro: Romualdo Arpi Filho.
Renda: Cr$ 2.423.000,00.
Público: 1.771 pagantes.
Gols: Almeida 15, 33/1º, J. Alves 21/2º
NOROESTE: Chiquinho (Cláudio); Romualdo, Vergílio e Paulo Ventura; Lourival e Ilzo Neri; Varlei de Carvalho, Zé Carlos, Almeida, Walter e Plínio / Técnico: Cilinho.
AMÉRICA: Raimundinho; Café, Zé Otto e Ambrózio; Mota e Nelson Coruja; J. Alves, Renê, Gildo, Milton e Marco Aurélio/ Técnico: Rubens Minelli.
quarta-feira, 31 de dezembro de 2008
domingo, 28 de dezembro de 2008
A.D. Confiança
1985
Em pé: Péricles, Fernando, Careca, Ailton, Anselmo e Deraldo
Apelido: ConfiançaNome Real: Associação Desportiva Confiança
Fundação: 1/5/1936
Endereço: Rua Epaminondas Salmeron s/n - Bairro Industrial
CEP:40065-340 - Aracaju/SE
Telefone: (79) 224-3945/215-7455
Estádio: Batistão - Lourival Baptista (33.460)
Uniforme: Azul, azul, azuis
Web Site: http://www.confiancase.hpg.ig.com.br/
E-Mail: faleconfiança@confiança.com.br
Principais Títulos
Campeão Sergipano: 1951, 1954, 1962, 1963, 1965, 1968,
1976, 1977, 1983, 1986, 1988, 1990, 2001, 2002, 2004, 2008
SANTA CRUZ (SE) 1 X 3 CONFIANÇA (SE)
Data: 24/10/1965
Campeonato Sergipano
Local: Vila Operária / Estância
Árbitro: Barreto Mota/SE
Assistentes: Dias da Silva/SE e José Hora/SE
Renda: Cr$ 411.800,00
Gols: Motinha 09, Luiz Manoel 50, Hélio Abacate 88; Zé Carlos 48
SANTA CRUZ: Cinho; Carlos, Guimarães, Messias e Aílton; Tael e João Cego; Teninho, Zé Carlos, Tarati e Néu.
CONFIANÇA: Marinaldo; Franklin, Murilo, Zarzir e Amorim; Evangelista e Naninho; Hélio Abacate, Pelézinho, Luiz Manoel e Motinha
CEARÁ (CE) 2 × 0 CONFIANÇA (SE)
Data: 12/03/2003
Local: Presidente Vargas / Fortaleza
Copa do Brasil de 2003
Árbitro: Antonio Cipriano de Almeida/RN
Assistentes: José Nilman de Lima/RN e Júlio César Beck/RN
Gols: Roberto 55, Garrinchinha 70
CEARÁ: Magrão; Garrinchinha 70, Jéferson, Sidney e Thiago; Marcelo, Dorgival(Alan), Clayton(Santana) e Roberto 55; Fábio Júnior(Alair) e Reginaldo / Técnico: Dimas Filgueiras Filho.
CONFIANÇA: Fábio; Hílton(Kelson), Marcos, Wellington e Mica; Lopes, Gil, Jéfferson e Luciano(Eanes); André Luiz e Alexandre(Anselmo) / Técnico: Ricardo Oliveira.
CONFIANÇA (SE) 1 x 0 CEARÁ (CE)
Data: 19/02/2003
Local: Lourival Batista / Aracaju
Copa do Brasil de 2003
Árbitro: Jorge Luiz da Silva/AL
Gol: Mica 54
CONFIANÇA: Fábio; Hílton, Marcos, Wellington e Mica; Lopes, Gil, Jéfferson(Claudinho) e Alexandre(Anselmo); André Luiz e Kelson(Jádson) / Técnico: Luiz Carlos Bossa Nova.
CEARÁ: Marcelo Silva; Israel(Maírton), Alan, Sidney e Vado(Fabinho); Marcelo, Clayton(Reginaldo), Roberto e Santana; Garrinchinha e Fábio Júnior / Técnico: Dimas Filgueiras Filho.
GOIAS (GO) 4 X 0 CONFIANÇA (SE)
Data: 30/03/2000
Local: Serra Dourada(Goiânia/GO)
Copa do Brasil de 2000
Árbitro: Clever Assunção Gonçalves/MG
Gols: Sílvio Criciúma 44, Araújo 52, Tiago 74, Marquinhos 90
GOIÁS: Harley; Luciano Baiano, Sílvio Criciúma, Fábio e Marquinhos; Josué, Túlio(Michel), Tiago, Danilo(Cacá); Dill(Lúcio) e Araújo / Técnico: Hélio dos Anjos.
CONFIANÇA: Marquinhos; Andreson(Eládio), Márcio, Marcelo e Eduardo; Fábio Costa, Denílson, Orlando(Evilásio) e Bereta(Ronaldo); Erivérton e Aílton / Técnico: Pimenta.
JOINVILLE (SC) 3 X 0 CONFIANÇA (SE)Data: 11/12/1977
Local: Ernesto Schlemm(Joinville/SC)
Campeonato Brasileiro de 1977
Árbitro: Emídio Marques de Mesquita/SP
Renda: Cr$ 308.400,00
Gols: Dirceu 04, 83, 87
JOINVILLE: Raul Bosse; Joel, Ditão, Pompeu e Celso Ferreira; Paulo César, Fontã e Sídnei; Britinho(Cremílson), Taquinho(Sávio) e Dirceu / Técnico: Paulo Sérgio Poletto.
CONFIANÇA: Jurandir; Gílson, Fescina, Lourival e Tinteiro(Félix); Dudu, Samuca e Hélio Lima; Hélio, Marcílio(Orlandinho) e Joãozinho / Técnico: Alberto Menezes.
sexta-feira, 26 de dezembro de 2008
C.R. Vasco da Gama
2003
Apelido: Vasco da GamaNome Real: Club de Regatas Vasco da Gama
Fundação: 21/8/1898
Endereço: Rua General Almério de Moura 131 / Vasco da Gama
CEP:20921-060 - Rio de Janeiro/RJ
Telefone: (21) 580-7373
Estádio: São Januário (35.000)
Uniforme: Preta com listra diagonal branca e Cruz de Malta no peito
Web Site: http://www.crvascodagama.com/
Principais Títulos
Campeonato Sul-americano: 1948
Copa Libertadores: 1998
Copa Mercosul: 2000
Campeonato Brasileiros: 1974, 1989, 1997, 2000
Torneio Rio-São Paulo: 1958, 1966, 1999
Campeonato carioca: 1923, 1924, 1929, 1934, 1936, 1945, 1947, 1949, 1950, 1952, 1956, 1958, 1970, 1977, 1982, 1987, 1988, 1992, 1993, 1994, 1998, 2003
VASCO DA GAMA (RJ) 2 X 1 FLUMINENSE (RJ)
Data: 23/03/2003
Campeonato Estadual
Local : Estádio Do Maracanã / Rio De Janeiro
Arbitro: Samir Yarak
Público: 77.590
Gols: Léo Lima 01, Ademílson 21/1º e Souza 15/2º
VASCO DA GAMA: Fábio, Russo, Alex, Wellington Paulo, Edinho, Henrique (Rogério Corrêa), Bruno Lazaroni, Léo Lima (Rodrigo Souto), Marcelinho, Souza e Marques (Cadu) / Técnico : Antônio Lopes
FLUMINENSE: Kleber, (Jan Carlos), César, Zé Carlos, Jadílson, Marcão, Djair (Fernando Diniz), Carlos Alberto, Alex Oliveira (Marcelo), Fábio Bala e Ademílson / Técnico : Renato Gaúcho
Obs: Vasco Campeão Carioca de 2003
VASCO DA GAMA ((RJ) 1 X 0 ITABAIANA (RJ)
Data: 05/02/2003
Copa Do Brasil
Local: Estádio Lourival Batista / Aracaju
Arbitro: Lourival Dias Lima Filho
Público: 20.000
Gols: Henrique 15/2º
VASCO DA GAMA: Fábio, Claudemir (Russo), Alex, Wellington Paulo, Edinho, Henrique, Bruno Lazaroni, Léo Lima (Souza), Petkovic, Marcelinho e Valdir (Ânderson) / Técnico : Antônio Lopes
ITABAIANA: Charles, Sandro, Júnior, César Lima, Fernando, Kempes, Flávio, Rivaldo, Orlando (Alíson), Aedson e André / Técnico : Ferreira
VASCO DA GAMA ((RJ) 4 X 0 ITABAIANA (RJ)
Data: 12/03/2003
Copa Do Brasil
Local: Estádio De São Januário / Rio De Janeiro
Arbitro: Cleber Wellington Abade
Público : 2.000
Gols : Cadu 03, Marques 09, Souza 16 e Cadu 42/2º
Expulsão : Kemps (Itabaiana)
VASCO DA GAMA: Fábio, Russo (Wellington), Alex, Wellington Paulo, Edinho, Rogério Corrêa, Bruno Lazaroni, Marcelinho, Léo Lima (Cadu), Valdir (Souza) e Marques / Técnico : Antônio Lopes
ITABAIANA: Freitas, Augusto, Ral, César Lira, Sandro (Fernando), Júnior, Kempes, Rivaldo, Orlando, Aedson e Diego (Derivan) / Técnico : Zuza
VASCO DA GAMA (RJ) 1 X 1 SERGIPE (SE)
Data: 13/02/2002
Copa Do Brasil
Local: Lourival Batista / Aracaju
Arbitro : Valdomiro Matias Silva Filho
Público : 16.000
Gols: Felipe 15 e Nilson 41/1º
Expulsão: Evaristo De Macedo (Vasco) e Nilson (Sergipe)
VASCO DA GAMA: Fábio, Leonardo, Géder, João Carlos, Edinho (André Ladaga), Rodrigo Souto, Ricardo Bóvio, Souza (Léo Macaé), Felipe, Donizete (Haroldo) e Ely Thadeu / Técnico : Evaristo De Macedo
SERGIPE: Aloísio, Adeildo, Rogério, Miguel Riela (Émerson), Eduardo, Jaílton, Claudinho Baiano, Edvan (Marcelo Buda), André Veiga (Rubens Júnior), Mauricio e Nílson / Técnico : José Angelo
VASCO DA GAMA (RJ) 2 X 1 SERGIPE (SE)
Data : 20/02/2002
Copa Do Brasil
Local : São Januário / Rio De Janeiro
Arbitro : Héber Roberto Lopes
Gols : Maurício 43/1º, Euller 17/2º) e Felipe 22/2º
Expulsão : Ricardo Bóvio (Vasco) e Rogério (Sergipe)
VASCO DA GAMA: Hélton, Leonardo, Géder, João Carlos, André Silva, Ricardo Bóvio, Rodrigo Souto, Léo Lima (Alex Oliveira), Felipe (Gomes), Euller (Ely Thadeu) e Romário / Técnico : Evaristo De Macedo
SERGIPE: Aloísio, Adeildo, Rogério, Miguel Riela, Eduardo, Claudinho Baiano, André Veiga, Jaílton (Júnior), Jefferson (Rubens Júnior), Edvan (Marcelo Buda) e Mauricio / Técnico : José Angelo
Obs: O Vasco está classificado para a Segunda fase
terça-feira, 23 de dezembro de 2008
Um Feliz Natal
Desejo a todos os meus visitantes, amigos e aos parceiros um Feliz Natal e um Ano Novo recheado de realizações pessoais e profissionais.
Meus Parceiros:
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Futebol Atualidade: Mercadão do futebol
Criação: Lance
Nesse período de fim de ano o futebol pára e dá lugar ao clima festivo do Natal e Reveillon. Mas o futebol pára somente dentro das quatro linhas, pois fora delas a briga continua sendo intensa, e torcedor fanático que se preze, torce para seu time contratar um jogador como se estivesse torcendo em uma final de campeonato.
Alguns perdem jogadores indispensáveis ao elenco para o futebol Europeu ou o que mais irrita o torcedor, perder jogador para o clube rival. Outros contratam craques conhecidos internacionalmente, os "sem grana" apostam na base do time e revelam jogadores cada vez mais cedo e tem time que busca parcerias para dar uma ajuda financeira na hora de contratar um jogador. O que não pode é ficar sem se reforçar, a temporada de 2009 já se aproxima e quem deixar para última hora vai ficar com o elenco escasso.
A contratação que mais chamou a atenção dos torcedores brasileiros foi Ronaldo Fenômeno no Corithians, todos esperavam que o campeão do mundo em 2002 acertasse com o Flamengo, já que este foi seu lar durante quatro meses, quando ele estava se recuperando de uma contusão que sofreu jogando pelo Milan(ITA), mas o fenômeno abandonou o rubro-negro e preferiu jogar no clube paulista.
Não foi só o Fla que sofreu com as sondagens do futebol paulista, os rivais Fluminense, Botafogo e Vasco perderam grandes jogadores para os clubes do estado visinho. O Flu ficou sem Washington e Júnior César, que acertaram com o São Paulo, o Glorioso perdeu Jorge Henrique e Túlio para o Corinthians, Lúcio Flávio e Triguinho, para o Santos e Renato Silva para o São Paulo, já o Vasco perdeu Wágner Diniz para o tricolor paulista e Mádson acertou com o Santos.
Em contrapartida o futebol carioca se reforçou em alguns setores, o Botafogo confirmou para 2009 os atacantes Diego, Reinaldo e Jean Carioca e ainda trouxe o volante Fahel, outros nomes ainda deverão ser anunciados nos próximos dias. O Flamengo confirmou Dieguinho, meia que estava no Nova Iguaçu e tratou de desfalcar o recém promovido Santo André, dando um golpe no futebol paulista, o zagueiro Douglas e o meia Willians respondem agora como jogadores do rubro-negro. O Flu até agora se movimentou para renovações de contrato, com o técnico René Simões e o meia Conca, contratações de fato, só o zagueiro Xandão e o lateral Mariano. O Vasco trouxe um pacotão aonde destaca-se o lateral Paulo Sérgio, vice-campeão brasileiro pelo Grêmio.
Falando no Grêmio, o ataque do imortal contra agora com Alex Mineiro. Os zagueiros Rafael Marques e Fábio Ferreira também jogarão a libertadores pelo clube gaúcho, assim como o lateral Ruy, que estava no Náutico. O rival Inter tenta segurar os jogadores que se destacaram no ano de 2008, entre eles Nilmar e Alex. Contratações até agora, só uma, o meia Giuliano, ex-Paraná.
Enquanto o Internacional economiza nos reforços, o Santa Cruz abre os cofres e confirma nada menos do que vinte e um jogadores, mesmo assim a diretoria vai atrás de outros atletas sofrendo forte concorrência dos clubes paulistas e cariocas. Entre os contratados do coral, destaca-se o atacante Marcelo Ramos que foi artilheiro do pernambucano em 2007 e estava no Bahia.
E o rival do Bahia, o Vitória, confirmou onze novos jogadores para o próximo ano, nenhum deles com o nome já feito no futebol nacional, mas alguns que podem se destacar, como o atacante Washington, ex-lusa e o meia Makelele, ex-Grêmio. Os meias que se destacaram no brasileirão Willians e Marquinhos defenderão o Palmeiras na próxima temporada, além desses meias, o alviverde confirmou a contratação do artilheiro do brasileiro 2008 Keirrison, que estava no Coritiba.
O único time dos considerados grandes no futebol brasileiro que não contratou foi o Figueirense, que caiu para a segunda divisão e ainda sofreu um duro golpe perdendo nove jogadores para os mais variados cantos do Brasil, como se não bastasse, o Figueira ainda viu o rival Avaí ser promovido para a primeira divisão. O mercado do futebol brasileiro está a todo vapor e os clubes ainda procuram bons jogadores e que caibam no orçamento para a próxima temporada.
segunda-feira, 22 de dezembro de 2008
Bangu A.C.
Em pé: Décio Esteves, Nadinho, Darcy, Bibi, Zozimo e Nilton.
Agachados: Calazans, Hilton, Zizinho, Maneca e Nivio.
Crédito: http://www.museudosesportes.com.br/
Agachados: Calazans, Hilton, Zizinho, Maneca e Nivio.
Crédito: http://www.museudosesportes.com.br/
Apelido: BanguNome Real: Bangu Atlético Clube
Fundação: 17/04/1904
Endereço: Rua Sul-América 950 - Bangu CEP:21870-100 - Rio de Janeiro/RJ
Telefone: (21) 331-1226
Estádio: Moça Bonita (15.000)
Uniforme: Listras verticais brancas e vermelhas, branco, listras brancas e vermelhas
Web Site: http://www.bangu.net/
Principais Títulos
Copa dos Campeões Estaduais: 1967
Estadual Carioca 1a. Divisão: 1933, 1966
Estadual Carioca 2a. Divisão 1911, 1914, 2008
Taça João Ferrer: 1907, 1911
Taça Romeu Dias Pinto: 1972
Torneio de Guayaquil 1957, 1962 Torneio de Nova York 1960
Copa Verão 2004
Taça A.J.Renner: 1957
Torneio Imprensa do Rio de Janeiro :1943
BANGU (RJ) 5 x 0 VASCO DA GAMA (RJ)
Data: 11/12/1955
Campeonato Carioca
Local: Maracanã (RJ)
Gols: Hilton Vaccari e Wilson Macaco, Calazans (2), Gavillan
Árbitro: Harry Davis (ING)
BANGU: Fernando, Hélio da Guia, Quelê, Gavillan, Zózimo, Nilton dos Santos,
Calazans, Hilton Vaccari, Zizinho, Wilson Macaco, Décio Esteves / Técnico:Tim
VASCO DA GAMA: Hélio, Paulinho, Haroldo, Orlando, Dario, Laerte, Sabará
Maneca, Alvinho, Parodi, Pinga / Técnico: Flávio Costa
FLAMENGO (RJ) 0 X 0 BANGU (RJ)
Data: 18/04/1964
Torneio Rio-São Paulo
Local: Estádio do Maracanã / Rio de Janeiro
Público: 9.269
Juiz: Cláudio Magalhães
BANGU: Aldo, Fidélis, Mário Tito, Luís Alberto, Nilton dos Santos
Ocimar, Roberto Pinto, Vermelho (Romeu), Cabralzinho (Ricardo), Paulo Borges, Mateus / Técnico: Denoni Alves
FLAMENGO: Marcial, Murilo, Luís Carlos, Joubert(Ananias), Paulo Henrique, Carlinhos, Nelsinho(Nelson), Espanhol, Airton, Paulo Alves(Carlos Alberto) e Fefeu.
BANGU (RJ) 1 x 0 VASCO DA GAMA (RJ)
Data: 30/09/1979
Campeonato Estadual
Local: Estádio do Maracanã / Rio De Janeiro
Arbitro: Mário Rui De Souza
Público: 19.039
Gols: Guina 05/1º
VASCO DA GAMA: Leão, Orlando (Paulinho Pereira), Ivan, Gaúcho, Marco Antônio, Zé Mário, Dudu, Guina, Afrânio (Catinha), Zandonaide e Paulinho / Técnico : Oto Glória
BANGU: Jair Bragança, Marco Antônio, Serjão, Fernando, Cacau, Ademir, Edinho, Osmar, Jansen (Gílson), Luisão e Paulo Roberto / Técnico : Antoninho
BANGU (RJ) 1 X 1 AMERICANO (RJ)
Data:: 18/01/1981
Local: Estádio Guilherme da Silveira
Juiz: Artur Ribeiro Araujo
Renda: Cr$ 337000,00
Público: 1 685
Gols: Marcelo 10/1º, Sousa 38/2º
BANGU: Tobias, Júlio, Fernando, Renê, Marco Antonio (Vanderlei), Carlos Roberto, Ademir Vicente (Dreyfus),
Rubens Feijão, Mirandinha, Luisão,Marcel / Técnico: João Francisco
AMERICANO: Gato Félix, Totonho, Orlando Fumaça, Oliveira, Serginho,Índio, Sousa, Amaral (Marquinho),Carlos Roberto, Té, Zé Luis (Zé Sérgio) / Técnico: Paulo Henrique
domingo, 21 de dezembro de 2008
Ramon de Carranza
Crédito: http://palestrinos.sites.uol.com.br/Imagens_Especiais/Carranza/00-Carranza.htmRamon de Carranza é o nome do ex-presidente do Cádiz CF, idealizador do Torneio.Tradicional Torneio de Verão disputado na cidade de Cadiz, Espanha
PALMEIRAS (SP) 2 X 0 0 BARCELONA (ESP)
Data: 31/08/1974
Troféu Ramon de Carranza / Semifinal
Local: Cadiz
Juiz: Gordan Kew
Gols: Leivinha 59, Ronaldo 74
PALMEIRAS: Leão; Eurico, Luís Pereira, Alfredo e Zeca; Dudu (Édson) e Ademir da Guia; Ronaldo, Leivinha, Cesar e Toninho (Edu).
BARCELONA: Mora;, Rife, Torres (Martin), De la Cruz e Costas; Asensi e Marcial; Neeskens, Clares, Cruyff e Rexach (Juanito).
ESPANHOL (ESP) 2 X 0 SANTOS (SP)
Data: 31/08/1974
Troféu Ramon de Carranza / Semifinal
Local: Cadiz
Juiz: Michelotti
Gols: Sozuña 40, Marañon 58
ESPANHOL: Borja; Ramos, Molina, De Felipe e Uchoa; Jose Maria (Romero) e Sozuña; Cuesta (Assuña), Amiano, Marañon e Ortiz.
SANTOS: Wilson; Wilson Campos, Marinho, Carlos Alberto e Zé Carlos; Leo e Brecha (Mifflin); Mazinho (Cláudio Adão), Clayton, Pelé e Edu.
BARCELONA (ESP) 4 X 1 SANTOS (SP)
Data: 01/09/1974
Troféu Ramon de Carranza / Decisão do 3º lugar
Local: Cadiz
Juiz: Gordan Kew
Gols: Neeskens 22, Asensi 34, Neeskens 61, Asensi 72 e Pelé 87
BARCELONA: Mora, Rife, Torres, De la Cruz e Costas (Albadalejos); Galegos e Marcial; Neeskens, Clares (Thomé), Cruyff e Asensi.
SANTOS: Wilson; Vicente, Marinho, Carlos Alberto e Wilson Campos; Leo e Mifflin (Nelsi); Mazinho, Clayton (Cláudio Adão), Pelé e Edu.
PALMEIRAS (ESP) 2 X 1 ESPANHOL (ESP)
Data: 01/09/1974
Troféu Ramon de Carranza / Final
Local: Cadiz
Juiz: Michelotti
Gols: Leivinha 22, Jose Maria 27 min e Luis pereira 78
PALMEIRAS: Leão; Eurico, Luís Pereira, Alfredo e Zeca; Édson e Ademir da Guia; Ronaldo (Fedato), Leivinha, Cesar e Toninho (Edu).
ESPANHOL: Borja; Ramos, Molina, De Felipe e Uchoa; Ortiz e Sozuña; Cuesta, Amiano, Marañon e Jose Maria.
CÁDIZ (ESP) 1 X 1 CSKA (BUL)
Troféu Ramon de Carranza / Semifinal
Data: 29/08/1981
Local: Cadiz
Gols: Mejías , Granzov
CÁDIZ: Bocoya; Juan José, Pivarnik (López), Amarillo, Hugo Vaca, Dos Santos,
Mané, Linares, Choquet (Gallis), Mejías, Dieguito (Luque).
CSKA: Velenov; Tomanov, Vinitrov, Illiev, Dimi, velkov, Blandenov,
Kedinov, Chedinov, Granzov, Dimitrov (Mesinkir).
CÁDIZ (ESP) 1 X 0 SEVILLA (ESP)
Data: 30/08/1981
Troféu Ramon de Carranza / Final
Gols: Dieguito 82
CADIZ: Bocoya; Juan José, Amarillo, Dos Santos, Hugo Vaca, Limares,
López, Mejías, Luque, Dieguito (Escobar), Mañé.
SEVILLA: Buyo; Blanco, Sanjosé, Rivas, Nimo, Pintinho, Juan Carlos,
Yiyi (López), César, Santi.
VASCO DA GAMA (RJ) 3 X 0 SEVILLA (ESP)
Data: 22/08/1987
Troféu Ramon De Carranza
Local : Estádio Ramon De Carranza / Semifinal
Arbitro : Benevedes Garaça
Gols: Tita 03, Roberto Dinamite 40/1º e Roberto Dinamite 03/2º
VASCO DA GAMA: Acácio, Paulo Roberto (Mílton Mendes), Donato, Fernando, Mazinho, Henrique (Josenílton), Luís Carlos, Geovani (Vivinho), Tita, Roberto Dinamite e Romário / Técnico : Sebastião Lazaroni
SEVILLA: .....
VASCO DA GAMA (RJ) 2 X 0 CÁDIZ (ESP)
Data : 23/08/1987
Troféu Ramon De Carranza
Local: Estádio Ramon De Carranza / Final
Arbitro :....
Gols: Tita 14/1º e Roberto Dinamite 25/2º
VASCO DA GAMA: Acácio, Paulo Roberto, Donato, Fernando, Mazinho, Josenílton, Luís Carlos, Geovani, Tita, Roberto Dinamite e Romário / Técnico : Sebastião Lazaroni
CADIZ: ....
Data: 31/08/1974
Troféu Ramon de Carranza / Semifinal
Local: Cadiz
Juiz: Gordan Kew
Gols: Leivinha 59, Ronaldo 74
PALMEIRAS: Leão; Eurico, Luís Pereira, Alfredo e Zeca; Dudu (Édson) e Ademir da Guia; Ronaldo, Leivinha, Cesar e Toninho (Edu).
BARCELONA: Mora;, Rife, Torres (Martin), De la Cruz e Costas; Asensi e Marcial; Neeskens, Clares, Cruyff e Rexach (Juanito).
ESPANHOL (ESP) 2 X 0 SANTOS (SP)
Data: 31/08/1974
Troféu Ramon de Carranza / Semifinal
Local: Cadiz
Juiz: Michelotti
Gols: Sozuña 40, Marañon 58
ESPANHOL: Borja; Ramos, Molina, De Felipe e Uchoa; Jose Maria (Romero) e Sozuña; Cuesta (Assuña), Amiano, Marañon e Ortiz.
SANTOS: Wilson; Wilson Campos, Marinho, Carlos Alberto e Zé Carlos; Leo e Brecha (Mifflin); Mazinho (Cláudio Adão), Clayton, Pelé e Edu.
BARCELONA (ESP) 4 X 1 SANTOS (SP)
Data: 01/09/1974
Troféu Ramon de Carranza / Decisão do 3º lugar
Local: Cadiz
Juiz: Gordan Kew
Gols: Neeskens 22, Asensi 34, Neeskens 61, Asensi 72 e Pelé 87
BARCELONA: Mora, Rife, Torres, De la Cruz e Costas (Albadalejos); Galegos e Marcial; Neeskens, Clares (Thomé), Cruyff e Asensi.
SANTOS: Wilson; Vicente, Marinho, Carlos Alberto e Wilson Campos; Leo e Mifflin (Nelsi); Mazinho, Clayton (Cláudio Adão), Pelé e Edu.
PALMEIRAS (ESP) 2 X 1 ESPANHOL (ESP)
Data: 01/09/1974
Troféu Ramon de Carranza / Final
Local: Cadiz
Juiz: Michelotti
Gols: Leivinha 22, Jose Maria 27 min e Luis pereira 78
PALMEIRAS: Leão; Eurico, Luís Pereira, Alfredo e Zeca; Édson e Ademir da Guia; Ronaldo (Fedato), Leivinha, Cesar e Toninho (Edu).
ESPANHOL: Borja; Ramos, Molina, De Felipe e Uchoa; Ortiz e Sozuña; Cuesta, Amiano, Marañon e Jose Maria.
CÁDIZ (ESP) 1 X 1 CSKA (BUL)
Troféu Ramon de Carranza / Semifinal
Data: 29/08/1981
Local: Cadiz
Gols: Mejías , Granzov
CÁDIZ: Bocoya; Juan José, Pivarnik (López), Amarillo, Hugo Vaca, Dos Santos,
Mané, Linares, Choquet (Gallis), Mejías, Dieguito (Luque).
CSKA: Velenov; Tomanov, Vinitrov, Illiev, Dimi, velkov, Blandenov,
Kedinov, Chedinov, Granzov, Dimitrov (Mesinkir).
CÁDIZ (ESP) 1 X 0 SEVILLA (ESP)
Data: 30/08/1981
Troféu Ramon de Carranza / Final
Gols: Dieguito 82
CADIZ: Bocoya; Juan José, Amarillo, Dos Santos, Hugo Vaca, Limares,
López, Mejías, Luque, Dieguito (Escobar), Mañé.
SEVILLA: Buyo; Blanco, Sanjosé, Rivas, Nimo, Pintinho, Juan Carlos,
Yiyi (López), César, Santi.
VASCO DA GAMA (RJ) 3 X 0 SEVILLA (ESP)
Data: 22/08/1987
Troféu Ramon De Carranza
Local : Estádio Ramon De Carranza / Semifinal
Arbitro : Benevedes Garaça
Gols: Tita 03, Roberto Dinamite 40/1º e Roberto Dinamite 03/2º
VASCO DA GAMA: Acácio, Paulo Roberto (Mílton Mendes), Donato, Fernando, Mazinho, Henrique (Josenílton), Luís Carlos, Geovani (Vivinho), Tita, Roberto Dinamite e Romário / Técnico : Sebastião Lazaroni
SEVILLA: .....
VASCO DA GAMA (RJ) 2 X 0 CÁDIZ (ESP)
Data : 23/08/1987
Troféu Ramon De Carranza
Local: Estádio Ramon De Carranza / Final
Arbitro :....
Gols: Tita 14/1º e Roberto Dinamite 25/2º
VASCO DA GAMA: Acácio, Paulo Roberto, Donato, Fernando, Mazinho, Josenílton, Luís Carlos, Geovani, Tita, Roberto Dinamite e Romário / Técnico : Sebastião Lazaroni
CADIZ: ....
sexta-feira, 19 de dezembro de 2008
F.C. Barcelona
1979Em pé: Artola, Albadalejo,Zuviria, Costas, Migueli
AgachadosRexach, Sanches, Krankl,Asensi, Carrasco
AgachadosRexach, Sanches, Krankl,Asensi, Carrasco
Crédito: http://www.webdelcule.com/
Apelido: BarcelonaNome Real: Fútbol Club Barcelona
Fundação: 29 de novembro de 1899
Endereço: Av. Aristides Maillol s/nº
CEP:08028 - Barcelona/
Telefone: (0034) 93 496 36 00
Estádio: Camp Nou / capacidade: 115.000 pessoas
Web Site: www.fcbarcelona.cat
Principais Títulos
18 Liga Espanhola: 1929, 1945, 1948, 1949, 1952, 1953, 1959, 1960, 1974, 1985, 1991, 1992, 1993, 1994, 1998, 1999, 2005, 2006.
24 Copas do Rei: 1910, 1912, 1913, 1920, 1922, 1925, 1926, 1928, 1942, 1951, 1952, 1953, 1957, 1959, 1963, 1968, 1971, 1978, 1981, 1983, 1988, 1990, 1997, 1998.
7 Supercopas da Espanha: 1983, 1991, 1992, 1994, 1996, 2005, 2006.
2 Copa de da Liga: 1982, 1986.
2 Copas da Europa:1992, 2006.
4 Recopas da Europa: 1979, 1982, 1989, 1997.
2 Supercopa de Europa: 1992, 1997.
2 Copas Latina: 1949, 1952.
1 Pequena Copa do Mundo de Clubes: 1957.
32 Trofeu Joan Gamper: 1966, 1967, 1968, 1969, 1971, 1973, 1974, 1975, 1976, 1977, 1979, 1980, 1983, 1984, 1985, 1986, 1988, 1990, 1991, 1992, 1995, 1996, 1997, 1998, 1999, 2000, 2001, 2002, 2003, 2004, 2006, 2007.
5 Trofeu Teresa Herrera: 1948, 1951, 1972, 1990, 1993.
3 TrofeuRamon de Carranza: 1961, 1962, 2005.
1 Trofeu Cidade de Barcelona: 1989.
5 Trofeu Cidade de Palma: 1969, 1974, 1976, 1980, 1981.
1 Trofeu Naranja: 1987.
BARCELONA (ESP) 3 X 0 SHAKHTAR DONETSK (UCRÂNIA)
Data: 03/09/1978
Recopa 1978/1979 / 1/16 final / Ida
Local: Baecelona
Gols: Krankl 2, Neeskens
BARCELONA: Artola, Ramos, Olmo, Migueli (Costas), De la Cruz, Neeskens, Rexach, Sanchez, Krankl, Asensi (Martinez), Esteban.
SHAKHTAR DONETSK : Degteren, Taremshenko, Gorbunov, Koudratov, Pyhanic, Rudakov (Sokolovsky), Latisb, Resnik, Starehin, Dudinsky (Fedorenko), Safonov.
SHAKHTAR DONETSK (UCRÂNIA) 1 X 1 BARCELONA (ESP)
Data: 27/09/1978
Recopa 1978/1979 / 1/16 final / Volta
Local: Donetsk
Gol: Krankl
SHAKHTAR DONETSK: Degterev, Yarmschenko, Rudakov, Planik, Barnanski, Sokolovski, Latish, Resnik, Staruhin, Dudinsky, Safonov.
BARCELONA: Artola, De la Cruz, Migueli, Olmo, Costas, Sanchez, Neeskens, Asensi, Martinez, Heredia, Krankl.
BARCELONA (ESP) 2 X 0 AEK LARNACA (CHIPRE)
Data: 12/09/1996 Barcelona
Recopa 1996/97 / 1/16 Final / Ida
Local: Montjuïch / Barcelona
Arbitro: Roland Beck (Liechtenstein).
Gols: Ronaldo (2)
BARCELONA: Vitor Baia, Luis Enrique, Abelardo, Blanc, Sergi, Popescu (Guardiola), Prosinecki (Roger), Figo (Cuellar), Ronaldo, Giovanni, Pizzi.
AEK LARNACA: Mavris, Marcou, Larcou, Misos, Theodotou (Georgiou), Kuntic (Panyoutu), Kopunovic, Kovacevic (Stylianides), Constantinou, Stephani, Alexandrou.
AEK LARNACA (CIPRE) 0 X 0 BARCELONA (ESP)
Data: 26/09/1996 (Chipre)
Recopa 1996/97 / 1/16 Final / Volta
Local: Lanarka / Chipre
Arbitro: Claude Colombo (França)
AEK LARNACA: Mavris, Misos, Marcou, G. Constantinou, Larcou, Georgiou (D.Panayotu), Stephani, Bakaris (Iacovou), Kovacevic, Panayoutu (Stylianides), Kuntic.
BARCELONA: Vitor Baia, Celades, Blanc, Abelardo, Luis Enrique, Amor, Popescu, Prosinecki (Roger), De la Peña (Bakero), Figo (Cuellar), Giovanni.
BARCELONA (ESP) 3 X 1 ESTRELLA ROJA (SÉRVIA)
Data:17/10/1996
Recopa 1996/97 / 1/8 de Final / Ida
Local: Barcelona
Arbitro: Remi Arrel (França)
Gols: Giovanni (2), Figo
BARCELONA: Vitor Baia, Luis Enrique, Abelardo, Blanc, Sergi, Guardiola, Popescu, Figo, Giovanni, Stoichkov (Prosinecki), Pizzi (De la Peña).
ESTRELLA ROJA : Milojevic, Vanic, Marinovic, Djorovic, P. Stankovic, Sakic, Njegus, Zivkovic, Pantelic, D. Stankovic, Jovicic.
ESTRELLA ROJA (SÉRVIA) 1 x 1 BARCELONA (ESP)
Data: 31/101996
Local: Belgrado (Serbia)
Recopa 1996/97 / 1/8 de Final / Volta
Arbitro: Gerd Grabher (Austria)
Gols: Giovanni
ESTRELLA ROJA : Milojevic, Vanic, Djorovic, P. Stankovic, Anic, Njegus, Ljubojevic, Zivkovic, Jovicic, Ognjenovic, Boskovic (Pantelic).
BARCELONA: Vitor Baia, Luis Enrique, Blanc, Nadal, Abelardo, Sergi, Popescu, Guardiola, Giovanni (Amor), Stoichkov (Roger), Ronaldo (Pizzi).
terça-feira, 16 de dezembro de 2008
Décadas
Eclosão da Guerra do Vietnã, Primavera de Praga e rebeliões operário-estudantis na Europa. No Brasil, tanques militares tomam as ruas com a divulgação do Ato Institucional Nº5, enquanto a população responde em passeatas pelas principais cidades do País. O ano de 1968 passou mas, como se sabe, não acabou, deixando marcas até hoje na humanidade. E, guardadas as proporções, no futebol cearense também. Há exatas quatro décadas o Ferroviário Atlético Clube vencia o Campeonato Cearense de forma invicta.
O feito dos corais não foi repetido desde então. O Ferroviário dominou o ano, pautado por uma equipe equilibrada, em que despontavam os volantes Coca-Cola e Edmar, além do meia-atacante Lucinho. O time conquistou os dois turnos da competição sem uma derrota sequer - foram oito vitórias e seis empates nos 14 jogos da campanha. No jogo do título, pela última rodada do returno, empate por 1 a 1 com o Fortaleza, no estádio Presidente Vargas, em 28 de julho.
O jogo teve sabor especial. Afinal, o Tubarão deixara escapar o título do ano anterior justamente para o Leão, após vencer o primeiro jogo da decisão e perder os dois seguintes. Nesta nova decisão a equipe do técnico Ivonísio Mosca abriu o placar com João Carlos, de cabeça, aos 20min da etapa inicial. Croinha empatou para os leoninos aos 14min da etapa final. Mas o empate favorecia o Ferrão, desde que o Quixadá não vencesse o Guarany-S, fora de casa. A partida terminou em 4 a 4 e, com a combinação dos resultados, os ferroviários foram à desforra mantendo a invencibilidade e levando o título de modo arrastão.
Era o fim de um jejum de 16 anos sem campeonatos. E o início de uma festa que ficou marcada na época. O primeiro turno cearense de 68 foi bastante disputado entre Ferroviário, Ceará, Fortaleza, América (campeão estadual de 66) e Calouros do Ar (campeão de 1955). Para se ter ideia da competitividade, os citados quadros revezaram-se nas primeiras posições até a quinta rodada, quando o Ferrão e Calouros assumirama cabeça da tabela. Entretanto, o Calouros na última rodada tropeçou diante do Quixadá ao perder poer 1 x 0, dando de mão beijada o título ao Tricolor da Barra do Ceará.
No segundo turno, a disputa concentrou-se entre Ferroviário, Fortaleza e Calouros e o surpreendente Quixadá (time fundado na cidade do mesmo nome em 1965, a partir da fusão das equipes do Bangu e Avante). Apesar disso, o Ferrão ganhou merecidamente o turno e o título arrastão em novo empate com o Fortaleza, agora em 1 x 1, uma partida a qual o Peixe poderia inclusive ter goleado facilmente.
Nesse jogo, já aos 4 minutos, uma violenta bola de Coca-Cola chocou-se com o travessão superior da meta do goleiro Gilberto. O meio campo coral, composto por Edmar, Coca-Cola e Mano, infernizou a defensiva adversária no 90 minutos. E quando o Fortaleza tentou uma tímida reação, o goleirão tricolário Cavalheiro brilhou no arco. O Ferroviário marcaria seu tento aos vinte minutos da primeira fase: num escanteio bem executado por Raimundinho, João Carlos mergulhoude cabeça e violento, sem nenhuma chance para o goleiro do Fortaleza. Apenas aos 14 minutos do segundo tempo, o Leão empatou através de um lindo gol de Croinha de virada, numa das poucas falhas da zaga do tubarão.
A campanha do Peixe foi irrepreensível. A torcida lavou a alma! Verificaram-se 14 jogos, com 8 vitórias (entre as quais 4 x 0 Ceará, 4 x 1 América e 4 x 2 Messejana), 6 empates e nenhuma derrota, marcando 27 gols e sofrendo apenas 13. O Ferrão ganhou igualmente o título de campeão da disciplina (não teve um só atleta expulso em toda a disputa), da taça eficiência, teve maior arrecadação, melhor público, melhor defesa e ataque.
Segundo a edição de O POVO daquele dia, torcedores e atletas permaneceram no campo até a noite, para, em seguida, festejar nos dois grêmios ferroviários da cidade. “A festa foi grande demais. O Ferroviário não ganhava nada há muito tempo. Eu mesmo saí de campo só de cueca”, lembra o volante Edmar. Ele destaca a qualidade da equipe. “O time era uma maravilha, afinado, de toque. Tanto que foi campeão invicto”, conta Edmar, que hoje treina jovens no projeto Bola de Meia, no Parque São Miguel.
Outro jogador daquela equipe, o atacante Orlando Facó lembra que o final dos anos 60 foi um período bom para o clube. “A diretoria era composta por pessoas equilibradas, que fizeram um planejamento a longo prazo”, afirma. Um dos diretores era José Rego Filho. Ele pontua a austeridade administrativa, a disciplina e a participação de toda a classe ferroviária como fundamentais para a conquista do título de 1968. “Foi uma época muito boa, conseguimos muitos avanços”. Avanços lembrados até hoje, quarenta anos depois do “ano que não acabou”.
FERROVIÁRIO (CE) 1 X 1 FORTALEZA (CE)
Data: 28/07/1968
Campeonato Cearense
Local: Estádio Presidente Vargas / Fortaleza
Árbitro: José Felício Lopes
Assistentes: Assis Furtado e Gilberto Ferreira
Público: 13.612 pagantes
Gols: João Carlos 20/1º, Croinha 14/2º
FERROVIÁRIO: Cavalheiro; Wellington, Flodoaldo (Luiz Paes), Gomes e Barbosa; Edmar e Coca Cola; Mano, Paraíba, João Carlos e Raimundinho (Lucinho) / Técnico: Ivonísio Mosca de Carvalho
FORTALEZA: Gilberto; William, Zé Paulo, Renato e Carneiro; Ivan Frota (Fontoura), Joãozinho e Luciano Oliveira; Humaitá, Croinha e Alísio /Técnico: José Valdo
Um público de 5.983 pessoas foram ao Morumbi naquele 15 de outubro de 1992. Dia dos professores, dia de aula de futebol. Já classificado para a fase seguinte do paulistão, o São Paulo, campeão da Taça Libertadores, se preparava para a disputa de seu primeiro Mundial. Cafu estava contundido e Telê ainda tinha dúvidas sobre a lateral-esquerda. Mas aquele foi dia de Raí. O craque fez de tudo e mais um pouco. Comandou a equipe num espetáculo de gala, tomou conta da partida. Fez 5 gols de todos os jeitos, incluindo um por cobertura. Quem viu não esquece... Impecável. Nota 10!
SÃO PAULO (SP) 6 x 0 NOROESTE (SP)
Data: 15/10/1992
Campeonato Paulista / Returno / 21ª Rodada
Local: Estádio do Morumbi
Árbitro: José Roberto Wright
Gols: Raí 11, Raí 24, Raí 56, Raí 73, Müller 80, Raí 85
SÃO PAULO: Zetti; Vítor, Adílson, Válber e Marcos Adriano; Pintado, Toninho Cerezo (Dinho), Raí e Palhinha (Maurício); Catê e Müller. Técnico: Telê Santana.
NOROESTE: Silvio Roberto; Amaral, Campagnolo, Monteiro e Baroninho; Cláudio, Luís Cláudio, Jorge Rauli e Vaguinho (Luís Henrique); Charles e Marco Aurélio. Técnico: Marco Antônio Machado.
Festival de inauguraçao do Estádio Colosso da Lagoa da Lagoa de Erechim/RS
O jogo inaugural foi entre SANTOS F.C. 2x0 GRÊMIO F.B.P.A.
Pelé marcou neste jogo o seu gol número 1040, o primeiro no Estádio Colosso da Lagoa, o qual recebeu uma placa em bronze da Rádio Tupi de São Paulo, com o prefixo 1040.
O S.C. Internacional fez o terceiro jogo do estádio, segue um breve “histórico” do mesmo:
No festival de inauguraçao do Colosso da Lagoa, a segunda rodada de jogos foi realizada no dia 06 de Setembro de 1970.
Depois da preliminar realizada por Ypyranga x Esportivo, sob muita chuva a equipe do Botafogo goleou o Internacional por 5x2.
Logo ao primeiro minuto de partida, Jairzinho o Furacao da Copa, fuzilou o Inter e fez 1x0. O Inter reagiu e aos 21 min Sérgio Galocha empatou a partida. Na etapa complementar aos 18 min novamente Jairzinho marcou para o Botafogo, 2x1. Dois min depois foi a vez de Arlindo fazer 3x1. Aos 31 min foi a vez de Nilson aumentar a goleada para 4x1. Valdomiro, o grande ponteiro direito colorado fez o segundo gol do Internacional e finalmente aos 36min novamente Jairzinho marcou fechando a goleada em 5x2.
BOTAFOGO (RJ) 5 x 2 INTERNACIONAL (RS)
Data: 06/09/1970
Amistoso Interestadual
Local: Estádio Colosso da Lagoa / Erechim
Juiz: Luís Torres
Gols: Jairzinho 01, Sérgio Galocha 21/1º, Jairzinho 18, Arlindo 20, Nílson Dias 31, Valdomiro 33 e Jairzinho 36/2º
BOTAFOGO: Ubirajara Motta (Cao), Moreira (Edinho), Moisés, Osmar e Waltencir; Nei Conceição (Zé Carlos II) e Arlindo (Pojito); Zequinha, Ferretti (Nílson Dias), Jairzinho e Careca / Técnico: Paraguaio.
INTERNACIONAL: Gainete, Édson Madureira, Pontes, Valmir e Jorge Andrade; Paulo César Carpegiani (Carbone), Tovar e Dorinho; Valdomiro, Sérgio e Claudiomiro / Técnico: Daltro Menezes.
Campeão Carioca com sobras
Por Fernando Lopes
Depois de conquistar a Taça Guanabara e vencer o Americano, time revelação do torneio, com sobras na semifinal, o Vasco foi à decisão do Campeonato Estadual 2003 jogando por dois empates contra o Fluminense. Mas a vantagem nem foi tão necessária, pois o Gigante da Colina mostrou sua superioridade sobre o tricolor das Laranjeiras e venceu as duas partidas pelo mesmo placar: 2x1.
O primeiro jogo realizou-se numa quarta-feira em que Marcelinho Carioca literalmente fez chover no Maracanã ao abrir o placar com um gol olímpico. No 2º tempo, Souza ampliou para o Vasco enquanto Alex Oliveira descontou para o tricolor.
Nem o fato de poder perder o 2º jogo por um gol de diferença fez com que o time vascaíno pensasse em qualquer resultado que não fosse a vitória. E para comprovar isso nada melhor do que um gol no primeiro minuto. Marcelinho arriscou de longe, o goleiro Kleber rebateu e Léo Lima apareceu para marcar e fazer explodir a torcida cruzmaltina.
Antes dos dez minutos, a arbitragem apareceria anulando um gol de cada time, alegando impedimento. Aos 3, Ademílson, do Fluminense, teve o tento anulado, e aos 8, foi a vez do vascaíno Wellington Paulo não poder comemorar seu gol. O tricolor chegou ao empate aos 21 minutos com Ademílson, em claro impedimento. Aos 40, Marcelinho sofreu falta desleal do volante Marcão, nada faz e acabou sendo inexplicavelmente expulso juntamente com o jogador do Fluminense.
Sem o craque do Vasco em campo, quem resolveu dar o show foi Léo Lima. Aos 15 minutos veio dos pés dele a jogada que entraria para a história recente do futebol carioca. Na lateral esquerda, o meia vascaíno, de letra, fez um cruzamento sensacional para a grande área. Quase em cima da linha de fundo, Cadu cabecepu para trás e Souza apareceu para executar o rival. Vascão 2x1 e o Cariocão 2003 era do Gigante da Colina.
VASCO DA GAMA (RJ) 2 x 1 FLUMINENSE (RJ)
Data: 23/03/2003
Campeonato Carioca
Local: Estádio do Maracanã
Árbitro: Samir Yarak
Cartões amarelos: Alex, Henrique e Léo Lima (Vasco); Zé Carlos, Jadílson, Alex Oliveira e Carlos Alberto (Fluminense).
Expulsões: Marcelinho Carioca (Vasco) e Marcão (Fluminense) aos 40 minutos do 1º tempo.
Gols: Léo Lima 01 e Ademílson 21/1º; Souza 15/2º
VASCO DA GAMA: Fábio, Russo, Alex, Wellington Paulo e Edinho; Henrique (Rogério Corrêa), Bruno Lazaroni, Léo Lima (Rodrigo Souto) e Marcelinho Carioca; Marques (Cadu) e Souza / Técnico: Antônio Lopes.
FLUMINENSE: Kleber, Jancarlos (Zada), César, Zé Carlos e Jadílson; Marcão, Djair (Fernando Diniz), Alex Oliveira (Marcelo) e Carlos Alberto; Ademílson e Fábio Bala / Técnico: Renato Gaúcho.
Garrincha vestiu a camisa do Novo Hamburgo
A Noite em que o Anjo das Pernas Tortas Vestiu a Anilada ::
Garrincha, o lendário ponteiro-direito do futebol brasileiro e mundial, teve sua passagem pelo Esporte Clube Novo Hamburgo, acredite. Ele vestiu a camisa 7 anilada na noite de 2 de julho de 1969, na partida Internacional 3 x 1 ECNH, no Estádio Beira-Rio.
Mané não marcou no amistoso - um jogo-exibição -, mas deu seu show em Porto Alegre. Segundo registros da época, aos 22 minutos da fase inicial, Garrincha driblou o lateral Jorge Andrade, que ficou caído, passou por Pontes e deixou Dirceu em condições de marcar, mas o tiro do atacante do alvianil acertou a trave do goleiro Schneider.
O craque das copas de 58 e 62 saiu de campo aos 15 minutos do segundo tempo, sendo muito aplaudido pelos torcedores gaúchos. Antes da partida, Garrincha fez um treino no Santa Rosa, quando conheceu um pouco do clube e o grupo de jogadores. O técnico Crespo entregou a camisa ao anjo das pernas tortas, que começou o jogo, claro, como atração da noite e titularíssimo do Nóia.
INTERNACIONAL (RS) 3 X 1 NOVO HAMBURGO (RS)
Data: 02/07/1969
Local: Estãdio Bira Rio
Amistoso Estadual
Árbitro: José Carlos Von Mendgem
Renda: NCr$ 6.490,00
Gols: Sérgio 15,Tovar 17/1º, Chiquinho 07, Helenilton 10/2º.
INTERNACIONAL: Schneider (Edgar); Édson Madureira, Pontes (Gunga), Valmir (Luiz Carlos) e Jorge Andrade; Tovar (Élton), Dorinho e Sérgio; Carlitos (Valdomiro), Chiquinho e Canhoto.
NOVO HAMBURGO: Carlos; Di (Heitor), Bernardino, Osmar e Virgílio; Bira, Xameguinha e Dirceu; Garrincha (Ortiz), Helenilton e Sarão.
O feito dos corais não foi repetido desde então. O Ferroviário dominou o ano, pautado por uma equipe equilibrada, em que despontavam os volantes Coca-Cola e Edmar, além do meia-atacante Lucinho. O time conquistou os dois turnos da competição sem uma derrota sequer - foram oito vitórias e seis empates nos 14 jogos da campanha. No jogo do título, pela última rodada do returno, empate por 1 a 1 com o Fortaleza, no estádio Presidente Vargas, em 28 de julho.
O jogo teve sabor especial. Afinal, o Tubarão deixara escapar o título do ano anterior justamente para o Leão, após vencer o primeiro jogo da decisão e perder os dois seguintes. Nesta nova decisão a equipe do técnico Ivonísio Mosca abriu o placar com João Carlos, de cabeça, aos 20min da etapa inicial. Croinha empatou para os leoninos aos 14min da etapa final. Mas o empate favorecia o Ferrão, desde que o Quixadá não vencesse o Guarany-S, fora de casa. A partida terminou em 4 a 4 e, com a combinação dos resultados, os ferroviários foram à desforra mantendo a invencibilidade e levando o título de modo arrastão.
Era o fim de um jejum de 16 anos sem campeonatos. E o início de uma festa que ficou marcada na época. O primeiro turno cearense de 68 foi bastante disputado entre Ferroviário, Ceará, Fortaleza, América (campeão estadual de 66) e Calouros do Ar (campeão de 1955). Para se ter ideia da competitividade, os citados quadros revezaram-se nas primeiras posições até a quinta rodada, quando o Ferrão e Calouros assumirama cabeça da tabela. Entretanto, o Calouros na última rodada tropeçou diante do Quixadá ao perder poer 1 x 0, dando de mão beijada o título ao Tricolor da Barra do Ceará.
No segundo turno, a disputa concentrou-se entre Ferroviário, Fortaleza e Calouros e o surpreendente Quixadá (time fundado na cidade do mesmo nome em 1965, a partir da fusão das equipes do Bangu e Avante). Apesar disso, o Ferrão ganhou merecidamente o turno e o título arrastão em novo empate com o Fortaleza, agora em 1 x 1, uma partida a qual o Peixe poderia inclusive ter goleado facilmente.
Nesse jogo, já aos 4 minutos, uma violenta bola de Coca-Cola chocou-se com o travessão superior da meta do goleiro Gilberto. O meio campo coral, composto por Edmar, Coca-Cola e Mano, infernizou a defensiva adversária no 90 minutos. E quando o Fortaleza tentou uma tímida reação, o goleirão tricolário Cavalheiro brilhou no arco. O Ferroviário marcaria seu tento aos vinte minutos da primeira fase: num escanteio bem executado por Raimundinho, João Carlos mergulhoude cabeça e violento, sem nenhuma chance para o goleiro do Fortaleza. Apenas aos 14 minutos do segundo tempo, o Leão empatou através de um lindo gol de Croinha de virada, numa das poucas falhas da zaga do tubarão.
A campanha do Peixe foi irrepreensível. A torcida lavou a alma! Verificaram-se 14 jogos, com 8 vitórias (entre as quais 4 x 0 Ceará, 4 x 1 América e 4 x 2 Messejana), 6 empates e nenhuma derrota, marcando 27 gols e sofrendo apenas 13. O Ferrão ganhou igualmente o título de campeão da disciplina (não teve um só atleta expulso em toda a disputa), da taça eficiência, teve maior arrecadação, melhor público, melhor defesa e ataque.
Segundo a edição de O POVO daquele dia, torcedores e atletas permaneceram no campo até a noite, para, em seguida, festejar nos dois grêmios ferroviários da cidade. “A festa foi grande demais. O Ferroviário não ganhava nada há muito tempo. Eu mesmo saí de campo só de cueca”, lembra o volante Edmar. Ele destaca a qualidade da equipe. “O time era uma maravilha, afinado, de toque. Tanto que foi campeão invicto”, conta Edmar, que hoje treina jovens no projeto Bola de Meia, no Parque São Miguel.
Outro jogador daquela equipe, o atacante Orlando Facó lembra que o final dos anos 60 foi um período bom para o clube. “A diretoria era composta por pessoas equilibradas, que fizeram um planejamento a longo prazo”, afirma. Um dos diretores era José Rego Filho. Ele pontua a austeridade administrativa, a disciplina e a participação de toda a classe ferroviária como fundamentais para a conquista do título de 1968. “Foi uma época muito boa, conseguimos muitos avanços”. Avanços lembrados até hoje, quarenta anos depois do “ano que não acabou”.
FERROVIÁRIO (CE) 1 X 1 FORTALEZA (CE)
Data: 28/07/1968
Campeonato Cearense
Local: Estádio Presidente Vargas / Fortaleza
Árbitro: José Felício Lopes
Assistentes: Assis Furtado e Gilberto Ferreira
Público: 13.612 pagantes
Gols: João Carlos 20/1º, Croinha 14/2º
FERROVIÁRIO: Cavalheiro; Wellington, Flodoaldo (Luiz Paes), Gomes e Barbosa; Edmar e Coca Cola; Mano, Paraíba, João Carlos e Raimundinho (Lucinho) / Técnico: Ivonísio Mosca de Carvalho
FORTALEZA: Gilberto; William, Zé Paulo, Renato e Carneiro; Ivan Frota (Fontoura), Joãozinho e Luciano Oliveira; Humaitá, Croinha e Alísio /Técnico: José Valdo
Um público de 5.983 pessoas foram ao Morumbi naquele 15 de outubro de 1992. Dia dos professores, dia de aula de futebol. Já classificado para a fase seguinte do paulistão, o São Paulo, campeão da Taça Libertadores, se preparava para a disputa de seu primeiro Mundial. Cafu estava contundido e Telê ainda tinha dúvidas sobre a lateral-esquerda. Mas aquele foi dia de Raí. O craque fez de tudo e mais um pouco. Comandou a equipe num espetáculo de gala, tomou conta da partida. Fez 5 gols de todos os jeitos, incluindo um por cobertura. Quem viu não esquece... Impecável. Nota 10!
SÃO PAULO (SP) 6 x 0 NOROESTE (SP)
Data: 15/10/1992
Campeonato Paulista / Returno / 21ª Rodada
Local: Estádio do Morumbi
Árbitro: José Roberto Wright
Gols: Raí 11, Raí 24, Raí 56, Raí 73, Müller 80, Raí 85
SÃO PAULO: Zetti; Vítor, Adílson, Válber e Marcos Adriano; Pintado, Toninho Cerezo (Dinho), Raí e Palhinha (Maurício); Catê e Müller. Técnico: Telê Santana.
NOROESTE: Silvio Roberto; Amaral, Campagnolo, Monteiro e Baroninho; Cláudio, Luís Cláudio, Jorge Rauli e Vaguinho (Luís Henrique); Charles e Marco Aurélio. Técnico: Marco Antônio Machado.
Festival de inauguraçao do Estádio Colosso da Lagoa da Lagoa de Erechim/RS
O jogo inaugural foi entre SANTOS F.C. 2x0 GRÊMIO F.B.P.A.
Pelé marcou neste jogo o seu gol número 1040, o primeiro no Estádio Colosso da Lagoa, o qual recebeu uma placa em bronze da Rádio Tupi de São Paulo, com o prefixo 1040.
O S.C. Internacional fez o terceiro jogo do estádio, segue um breve “histórico” do mesmo:
No festival de inauguraçao do Colosso da Lagoa, a segunda rodada de jogos foi realizada no dia 06 de Setembro de 1970.
Depois da preliminar realizada por Ypyranga x Esportivo, sob muita chuva a equipe do Botafogo goleou o Internacional por 5x2.
Logo ao primeiro minuto de partida, Jairzinho o Furacao da Copa, fuzilou o Inter e fez 1x0. O Inter reagiu e aos 21 min Sérgio Galocha empatou a partida. Na etapa complementar aos 18 min novamente Jairzinho marcou para o Botafogo, 2x1. Dois min depois foi a vez de Arlindo fazer 3x1. Aos 31 min foi a vez de Nilson aumentar a goleada para 4x1. Valdomiro, o grande ponteiro direito colorado fez o segundo gol do Internacional e finalmente aos 36min novamente Jairzinho marcou fechando a goleada em 5x2.
BOTAFOGO (RJ) 5 x 2 INTERNACIONAL (RS)
Data: 06/09/1970
Amistoso Interestadual
Local: Estádio Colosso da Lagoa / Erechim
Juiz: Luís Torres
Gols: Jairzinho 01, Sérgio Galocha 21/1º, Jairzinho 18, Arlindo 20, Nílson Dias 31, Valdomiro 33 e Jairzinho 36/2º
BOTAFOGO: Ubirajara Motta (Cao), Moreira (Edinho), Moisés, Osmar e Waltencir; Nei Conceição (Zé Carlos II) e Arlindo (Pojito); Zequinha, Ferretti (Nílson Dias), Jairzinho e Careca / Técnico: Paraguaio.
INTERNACIONAL: Gainete, Édson Madureira, Pontes, Valmir e Jorge Andrade; Paulo César Carpegiani (Carbone), Tovar e Dorinho; Valdomiro, Sérgio e Claudiomiro / Técnico: Daltro Menezes.
Campeão Carioca com sobras
Por Fernando Lopes
Depois de conquistar a Taça Guanabara e vencer o Americano, time revelação do torneio, com sobras na semifinal, o Vasco foi à decisão do Campeonato Estadual 2003 jogando por dois empates contra o Fluminense. Mas a vantagem nem foi tão necessária, pois o Gigante da Colina mostrou sua superioridade sobre o tricolor das Laranjeiras e venceu as duas partidas pelo mesmo placar: 2x1.
O primeiro jogo realizou-se numa quarta-feira em que Marcelinho Carioca literalmente fez chover no Maracanã ao abrir o placar com um gol olímpico. No 2º tempo, Souza ampliou para o Vasco enquanto Alex Oliveira descontou para o tricolor.
Nem o fato de poder perder o 2º jogo por um gol de diferença fez com que o time vascaíno pensasse em qualquer resultado que não fosse a vitória. E para comprovar isso nada melhor do que um gol no primeiro minuto. Marcelinho arriscou de longe, o goleiro Kleber rebateu e Léo Lima apareceu para marcar e fazer explodir a torcida cruzmaltina.
Antes dos dez minutos, a arbitragem apareceria anulando um gol de cada time, alegando impedimento. Aos 3, Ademílson, do Fluminense, teve o tento anulado, e aos 8, foi a vez do vascaíno Wellington Paulo não poder comemorar seu gol. O tricolor chegou ao empate aos 21 minutos com Ademílson, em claro impedimento. Aos 40, Marcelinho sofreu falta desleal do volante Marcão, nada faz e acabou sendo inexplicavelmente expulso juntamente com o jogador do Fluminense.
Sem o craque do Vasco em campo, quem resolveu dar o show foi Léo Lima. Aos 15 minutos veio dos pés dele a jogada que entraria para a história recente do futebol carioca. Na lateral esquerda, o meia vascaíno, de letra, fez um cruzamento sensacional para a grande área. Quase em cima da linha de fundo, Cadu cabecepu para trás e Souza apareceu para executar o rival. Vascão 2x1 e o Cariocão 2003 era do Gigante da Colina.
VASCO DA GAMA (RJ) 2 x 1 FLUMINENSE (RJ)
Data: 23/03/2003
Campeonato Carioca
Local: Estádio do Maracanã
Árbitro: Samir Yarak
Cartões amarelos: Alex, Henrique e Léo Lima (Vasco); Zé Carlos, Jadílson, Alex Oliveira e Carlos Alberto (Fluminense).
Expulsões: Marcelinho Carioca (Vasco) e Marcão (Fluminense) aos 40 minutos do 1º tempo.
Gols: Léo Lima 01 e Ademílson 21/1º; Souza 15/2º
VASCO DA GAMA: Fábio, Russo, Alex, Wellington Paulo e Edinho; Henrique (Rogério Corrêa), Bruno Lazaroni, Léo Lima (Rodrigo Souto) e Marcelinho Carioca; Marques (Cadu) e Souza / Técnico: Antônio Lopes.
FLUMINENSE: Kleber, Jancarlos (Zada), César, Zé Carlos e Jadílson; Marcão, Djair (Fernando Diniz), Alex Oliveira (Marcelo) e Carlos Alberto; Ademílson e Fábio Bala / Técnico: Renato Gaúcho.
Garrincha vestiu a camisa do Novo Hamburgo
A Noite em que o Anjo das Pernas Tortas Vestiu a Anilada ::
Garrincha, o lendário ponteiro-direito do futebol brasileiro e mundial, teve sua passagem pelo Esporte Clube Novo Hamburgo, acredite. Ele vestiu a camisa 7 anilada na noite de 2 de julho de 1969, na partida Internacional 3 x 1 ECNH, no Estádio Beira-Rio.
Mané não marcou no amistoso - um jogo-exibição -, mas deu seu show em Porto Alegre. Segundo registros da época, aos 22 minutos da fase inicial, Garrincha driblou o lateral Jorge Andrade, que ficou caído, passou por Pontes e deixou Dirceu em condições de marcar, mas o tiro do atacante do alvianil acertou a trave do goleiro Schneider.
O craque das copas de 58 e 62 saiu de campo aos 15 minutos do segundo tempo, sendo muito aplaudido pelos torcedores gaúchos. Antes da partida, Garrincha fez um treino no Santa Rosa, quando conheceu um pouco do clube e o grupo de jogadores. O técnico Crespo entregou a camisa ao anjo das pernas tortas, que começou o jogo, claro, como atração da noite e titularíssimo do Nóia.
INTERNACIONAL (RS) 3 X 1 NOVO HAMBURGO (RS)
Data: 02/07/1969
Local: Estãdio Bira Rio
Amistoso Estadual
Árbitro: José Carlos Von Mendgem
Renda: NCr$ 6.490,00
Gols: Sérgio 15,Tovar 17/1º, Chiquinho 07, Helenilton 10/2º.
INTERNACIONAL: Schneider (Edgar); Édson Madureira, Pontes (Gunga), Valmir (Luiz Carlos) e Jorge Andrade; Tovar (Élton), Dorinho e Sérgio; Carlitos (Valdomiro), Chiquinho e Canhoto.
NOVO HAMBURGO: Carlos; Di (Heitor), Bernardino, Osmar e Virgílio; Bira, Xameguinha e Dirceu; Garrincha (Ortiz), Helenilton e Sarão.
segunda-feira, 15 de dezembro de 2008
Miscelânea Italiana
TORINO (ITA) 2 X 1 JUVENTUS (ITA)
Data: 22/11/1970
Campeonato Italiano / 1º Turno
Público: 44.491
Arbitro: Campanati di Milano.
Gols: Pulici 76, Marini 81, Fábio Capello 83
TORINO: Castellini, Poletti, Fossati, Puia, Cereser, Agroppi, Rampanti, Sala C., Pulici, Maddé, Bui / Técnico: Cadé.
JUVENTUS: Tancredi, Spinosi, Furino, Cuccureddu, Marini, Salvadore, Novellini, Marchetti, Anastasi, Fábio Capello, Bettega / Técnico: Picchi.
FIORENTINA (ITA 1 X 1 TORINO (ITA)
Data: 20/07/1974
Campeonato Italiano / 1º Turno
Público: 27.719
Arbitro: Angonese di Mestre.
Gols: Sala C. 48, Longoni 60
FIORENTINA: Superchi, Galdiolo, Longoni, Brizi (al 53' Piccinetti), Ferrante, Benri, Esposito, Merlo, Vitali, De Sisti, Marani / Técnico: Pugliese.
TORINO: Castellini, Poletti, Lombardo, Puia, Agroppi, Ferrini, Rampanti, Maddé, Petrini (al 78' Crivelli), Sala C., Pulici / Técnico: Cadé.
MILAN (ITA) 3 X 3 VENEZA (ITA)
Data: 16/09/1962
Campeonato Italiano / 1ª Jornada
Local: San Siro / Milano
Arbitro: Gambarotta
Gols: Raffin 10, Rivera 35, Germano 50, Tesconi 60, Germano 68, Tesconi 85
MILAN: Ghezzi, David, Radice II, Pivatelli, C. Maldini, Trapattoni, Mora, Sani, Altafini, Rivera, Germano / Técnico: Viani
VENEZA: Magnanini, De Bellis, Grossi, Tesconi, Carantini, Frascoli, Azzali, Santisteban, Bartù, Raffin, Mencacci
NAPOLI (ITA) 1 X 5 MILAN (ITA)
Data: 23/10/1962
Campeonato Italiano / 2ª Jornada
Local: Estádio San Paolo / Napoli
Arbitro: Adami
Gols: Gianni Rivera 01, Tacchi 02, Mora 74, Barison 76, Gianni Rivera 81, Altafini 88
NAPOLI: Pontel, Molino, Mistone, Girardo, Gatti, Corelli, Mariani, Ronzon IV, Canè, Fraschini, Tacchi Técnico: Pesaola-Monzeglio
MILAN (ITA) 1 X 1 INTERNAZIONALE (ITA)
Data: 21/10/1962
Campeonato Italiano / 6ª Jornada
Local: Estádio San Siro
Arbitro: Adami
Gols: Maschio 45, Pivatelli 62
MILAN: Ghezzi, David, Radice II, Pelagalli, C. Maldini, Trapattoni, Lodetti, Pivatelli, Altafini, Rivera, Barison / Técnico: Rocco - DT: Viani
INTERNAZIONALE: Buffon, Burgnich, Masiero, Bolchi, Guarneri, Picchi, Bicicli, Suarez, Maschio, Corso, Morbello / Técnico: Helênio Herrera
Data: 22/11/1970
Campeonato Italiano / 1º Turno
Público: 44.491
Arbitro: Campanati di Milano.
Gols: Pulici 76, Marini 81, Fábio Capello 83
TORINO: Castellini, Poletti, Fossati, Puia, Cereser, Agroppi, Rampanti, Sala C., Pulici, Maddé, Bui / Técnico: Cadé.
JUVENTUS: Tancredi, Spinosi, Furino, Cuccureddu, Marini, Salvadore, Novellini, Marchetti, Anastasi, Fábio Capello, Bettega / Técnico: Picchi.
FIORENTINA (ITA 1 X 1 TORINO (ITA)
Data: 20/07/1974
Campeonato Italiano / 1º Turno
Público: 27.719
Arbitro: Angonese di Mestre.
Gols: Sala C. 48, Longoni 60
FIORENTINA: Superchi, Galdiolo, Longoni, Brizi (al 53' Piccinetti), Ferrante, Benri, Esposito, Merlo, Vitali, De Sisti, Marani / Técnico: Pugliese.
TORINO: Castellini, Poletti, Lombardo, Puia, Agroppi, Ferrini, Rampanti, Maddé, Petrini (al 78' Crivelli), Sala C., Pulici / Técnico: Cadé.
MILAN (ITA) 3 X 3 VENEZA (ITA)
Data: 16/09/1962
Campeonato Italiano / 1ª Jornada
Local: San Siro / Milano
Arbitro: Gambarotta
Gols: Raffin 10, Rivera 35, Germano 50, Tesconi 60, Germano 68, Tesconi 85
MILAN: Ghezzi, David, Radice II, Pivatelli, C. Maldini, Trapattoni, Mora, Sani, Altafini, Rivera, Germano / Técnico: Viani
VENEZA: Magnanini, De Bellis, Grossi, Tesconi, Carantini, Frascoli, Azzali, Santisteban, Bartù, Raffin, Mencacci
NAPOLI (ITA) 1 X 5 MILAN (ITA)
Data: 23/10/1962
Campeonato Italiano / 2ª Jornada
Local: Estádio San Paolo / Napoli
Arbitro: Adami
Gols: Gianni Rivera 01, Tacchi 02, Mora 74, Barison 76, Gianni Rivera 81, Altafini 88
NAPOLI: Pontel, Molino, Mistone, Girardo, Gatti, Corelli, Mariani, Ronzon IV, Canè, Fraschini, Tacchi Técnico: Pesaola-Monzeglio
MILAN (ITA) 1 X 1 INTERNAZIONALE (ITA)
Data: 21/10/1962
Campeonato Italiano / 6ª Jornada
Local: Estádio San Siro
Arbitro: Adami
Gols: Maschio 45, Pivatelli 62
MILAN: Ghezzi, David, Radice II, Pelagalli, C. Maldini, Trapattoni, Lodetti, Pivatelli, Altafini, Rivera, Barison / Técnico: Rocco - DT: Viani
INTERNAZIONALE: Buffon, Burgnich, Masiero, Bolchi, Guarneri, Picchi, Bicicli, Suarez, Maschio, Corso, Morbello / Técnico: Helênio Herrera
domingo, 14 de dezembro de 2008
E.C. Noroeste
Em pé:Mauricinho, Ednaldo, Marco Antonio Machado, Beto, Jorge Fernandes e João Marcos
Agachados; Jorge Maravilha, Jairzinho, João Carlos Faciolli, Amadeu e Baroninho
Crédito: http://www.miltonneves.com.br/
Apelido: NoroesteNome Real: Esporte Clube Noroeste
Fundação: 01/09/1910
Endereço: Rua Benedito Eleoterio Quadra 03
CEP:17050-370 - Bauru/SP
Telefone: (14) 3218-1900
Estádio: Alfredo Castilho (15.324)
Uniforme: Vermelha, branco, vermelhas
Web Site: http://www.noroestebauru.com.br/
Principais Títulos
Campeão do Interior Paulista em 1943
Campeão Paulista da Segunda Divisão em 1953, 1970 e 1984
Vice-Campeão Paulista da Segunda Divisão em 1986
Campeão Aspirantes em 1990
Campeão Paulista da Série A-3 em 1995
Conquista do Acesso para a Série A-2 do Campeonato Paulista em 200
Vice-Campeão Paulista da Série A-2 em 2005
(Acesso Série A-1)
Campeão da Copa Federação Paulista de Futebol 2005
(Conquista de vaga na Copa do Brasil e Campeonato Brasileiro da Série C em 2006)
O Ídolo: Baroninho
Edílson Guimarães Baroni, o Baroninho, ex-ponta-esquerda do Palmeiras, nos anos 70, tem residência fixa em Bauru (SP), onde é dono de uma escolinha de futebol. Atualmente, ele também é treinador das categorias de base do Santo André (SP). Antes, Baroninho fez o mesmo trabalho no Paulista, de Jundiái.Nascido no dia 18 de janeiro de 1958, o ex-ponta é casado e tem duas filhas (uma delas é Camila, mulher do meio-campista Cristian, destaque do Paulista em 2005 e que depois foi para o Atlético Paranaense, Flamengo...).
A melhor fase da carreira de Baroninho aconteceu em 1979. Sob o comando do técnico Telê Santana, ele foi um dos principais jogadores do Palmeiras no Brasileiro daquele ano. Realizou uma excelente partida contra o Flamengo, na goleada palmeirense por 4 a 1, em pleno Maracanã.
Pelo Verdão, atuou em 193 partidas (85 vitórias, 54 empates e 54 derrotas) e fez 32 gols, como mostra o "Almanaque do Palmeiras", de Celso Dario Unzelte e Mário Sérgio Venditti.
Como professor, Baroninho passa aos alunos os ensinamentos do mestre Telê Santana. "Eu aprendi muito com o Telê, principalmente a bater na bola", diz o ex-ponta, que costuma dar dicas ao genro Cristian, que foi destaque do Paulista de Jundiaí, campeão da Copa do Brasil, e depois seguiu para o Furacão, Flamengo... "Os dois ficam na sala. Pegam a bola e continuam falando de futebol", revela Camila.
Baroninho também chegou a atuar no Flamengo e, em 1982, foi campeão do Mundial Interclubes na reserva do rubro-negro carioca. Mas não conseguiu se firmar com a camisa 11 do Flamengo. Ele fez 51 jogos pelo Fla (32 vitórias, 14 empates e 5 derrotas) e marcou nove gols, segundo revela o "Almanaque do Flamengo", de Roberto Assaf e Clóvis Martins.
Em 1988, já no final da sua carreira, voltou ao Noroeste de Bauru, no interior de São Paulo, onde começou sua carreira. Baroninho formava o ataque do Norusca ao lado do centroavante Ronaldo Marques, que depois seguiu para o Corinthians.
Fonte: http://www.miltonneves.com.br/
História
Fundado em 1º de setembro de 1910, com o nome de Sport Club Noroeste, o alvirrubro de Bauru teve como primeiro presidente o engenheiro Carlos Gomes Nogueira. Entre os primeiros sócio-beneméritos do clube estão figuras importantes de Bauru, como Alfredo de Castilho, Eduardo Vergueiro de Lorena (prefeito da cidade entre 1925-26 e 1929-25/10/30), Ernesto Monte (Prefeito de 1938-41), Otávio Pinheiro Brisolla (prefeito- 1918-21 e 1948-52), entre outros.
O primeiro confronto da história do Noroeste foi contra um selecionado da cidade de São Manuel. Vitória por 1 a 0.
O estádio Alfredo de Castilho é inaugurado em 1º de agosto de 1935, com um jogo entre o Norusca e o Campinas F.C. Placar final: derrota noroestina pela contagem mínima.
Alfredo de Castilho foi diretor da E.F. Noroeste do Brasil entre maio de 1925, nomeado pelo presidente Artur Bernardes, e 1929 e de 1934 até março de 1937. Faleceu em 1947.
O primeiro título estadual foi do Campeonato do Interior de 1943. Na final, disputada em dois jogos contra o Guarani de Campinas, o Noroeste levou a melhor.
Os jogos foram disputados no Estádio do Pacaembú e após vencer o primeira partida com um gol do ponta-esquerda Fontes, o Norusca segurou o 0 a 0 no segundo jogo. Os heróis de 43 foram: Amélio, Xande e Irineu Pé de Boi; Balbino, Sérgio e Chocolate; Lamonica, Crisanto, Adolfrizis, Cirilo e Albércio ou Fontes.
O profissionalismo chegou em 1948. Em março, Anísio, Xandu, Chocolate, Tuim, Ferreirinha e Julinho foram os primeiros alvirrubros inscritos como jogadores profissionais. O Norusca passou então a ter dois times: um profissional, que disputaria o Campeonato Paulista e outro para jogar o Amador de Bauru.
O primeiro campeonato da 2a Divisão disputado pelo Noroeste foi o do próprio ano de 48. Após altos e baixos, o time terminou na terceira posição da série branca do Campeonato. O Linense foi o campeão, mas perdeu o acesso para o XV de Piracicaba, após um triangular que contou ainda com a participação do Rio Pardo.
GUARANI (SP) 2 X 1 NOROESTE (SP)
Data: 10/09/1978
Campeonato Paulista 1978
Local: Brinco de Ouro da Princesa Campinas
Árbitro: Dulcídio Wanderley Boschilia (SP)
Assistentes: Douglas Gonçalves Las Casas (SP) e Antonio de Andrade (SP)
Renda: Cr$ 207.110,00
Público: 9.196 (7.842 pagantes e 1.354 menores)
Gols: Careca 20/1º, Zenon (pênalti) 16 e Araújo 34/2º
GUARANI: Neneca, Mauro (Alexandre), Gomes, Edson (Silveira) e Miranda; Manguinha, Renato e Zenon; Paulo Borges, Careca e Capitão / Técnico: Carlos Alberto Silva.
NOROESTE: João Marcos, Figueira, Samuel (Araújo), Jorge Fernandes e Maurício; Ednaldo, Jairzinho e Mococa; Bugre, João Carlos e Rodrigues (Lourival) / Técnico: João Leal Neto.
XV DE PIRACICABA (SP) 1 x 4 NOROESTE (SP)
Data: 16/09/1962
Campeonato Paulista / 2ºturno
Local: Estádio Roberto Gomes Pedrosa / Piracicaba
Arbitro: Benedito Ferreira
Renda: Cr$ 204.150,00
Gols: Ubiracy, Toninho Guerreiro (2), Daniel (2)
XV DE PIRACICABA: Nino; Orlando Maia, Ditão e Dema; Fernando Sátiro e Dorival; Osvaldinho, Nilo, Ubiracy, Maneca e Varner. Técnico: King.
NOROESTE: Navarro; Fioti, Getúlio e Bassu; Miguel e João Leal Neto; Batista, Daniel, Toninho Guerreiro, Celsinho e Bececê
NOROESTE (SP) 4 X 0 BANDEIRANTES (SP)
Data: 12/06/2005
Campeonato Paulista da Série A-2
Local: Estádio Dr. Alfredo de Castilho / Bauru
Árbitro: .....
Gols: Edmílson 34 e Renatinho 43/1º; Renatinho 42' e Osni 45/2º
NOROESTE: Maurício; Zé Carlos, Bonfim, Renato Carioca e Marcelo SANTOS: Gilmar Fubá (Alan), Edmílson, Luís Carlos (Wendell) e Luciano Bebê; Jorge Henrique e Renatinho (Osni) / Técnico: Paulo Comelli.
BANDEIRANTES: Rafael; Carlinhos (Massaro), Jozimar, Roni e Renan; André Liranço, Fabrício, Ricardo Alves e Paulinho (Róbson Mineiro); Nei Fabiano (Adão) e Reginaldo / Técnico: Roberto Fonseca.
NOROESTE (SP) 5 X 0 BOTAFOGO (SP)
Data: 12/07/1992
Campeonato Paulista da Série A-1
Local: Estádio Dr. Alfredo de Castilho / Bauru
Árbitro: Valter Francisco dos Santos
Gols: Jorge Rauli, Cláudio, Robert, Vaguinho e Marco Aurélio.
NOROESTE: Sílvio Roberto; Jorge Rauli, Campagnollo, Amarildo e Clodoaldo; Cláudio, Luís Cláudio e Robert (Zé Rubens); Charles, Marco Aurélio e Vaguinho (Tonello) / Técnico: Marco Antonio Machado
BOTAFOGO: Marquito, Leandro, Nem, Luisinho e Carlos Roberto; Joel, Flávio Goiano e Zé Renato; Bira (Sarti), Demétrio (Claudinho) e Edson Vieira / Técnico: Afrânio Riul.
NOROESTE (SP) 1 x 0 UNIÃO AGRÍCOLA (SP)
Data: 09/12/1984
Campeonato Paulista da Série A2 / Final
Árbitro: Almir Ricci Peixoto Laguna
Gol: Osmair 21/1º
NOROESTE: Silvio Luiz, Edinho, Jorge Fernandes (Dedê), Carlos Alberto e Ferreira; Marcão, Bira (Jorge Maravilha) e Jenildo; Amauri, Osmair e Jânio / Técnico: Norberto Lopes
UNIÃO AGRÍCOLA: Dagoberto, Clau, Gilberto, Ademir Gonçalves e Vadinho; Fio e Gersinho; Celso Luís, Rinaldo (Lima) e Ulisses / Técnico: Édson de Oliveira
NOROESTE (SP) 1 X 0 FLAMENGO (RJ)
Data: 23/07/1978
Campeonato Brasileiro
Local: Estádio Dr. Alfredo de Castilho / Bauru
Árbitro : José Carlos Bezerra
Gol: João Carlos Faccioli
NOROESTE: João Marcos, Borges, Douglas, Jorge Fernandes, e Mauricinho (Beto); Tobias, Amadeo e Carlos Roberto Palito (Tuche); Jorge Maravilha, João Carlos Faccioli e Baroninho / Técnico: José Calazans
FLAMENGO: Nielsen, Leandro (Ramirez), Rondinelli, Nelson e Júnior; Vitor, Titá (Valdo) e Adílio; Júnior Brasília, Cláudio Adão e Evilasio (Luis Paulo) / Técnico: Joubert
NOROESTE (SP) 0 x 0 PALMEIRAS (SP)
Data: 09/04/1978
Campeonato Brasileiro
Local: Estádio Alfredo de Castilho / Bauru /
Público: 19.093 pagantes
Renda: Cr$ 549.960,00
Árbitro: Mário Rui de Souza (RJ)
NOROESTE: João Marcos, Borges, Samuel, Araújo, Beto, Ednaldo, Amadeu, Rodrigues, Carlos Roberto (Tobias), João Carlos (Lourival), Baroninho / Técnico: Diede Lameiro
PALMEIRAS: Benítez, Rosemiro, Jair Gonçalves, Beto Fuscão, Vacaria, Pires, Zé Mário (Toninho Vanusa), Sílvio (Pedrinho), Escurinho, Toninho, Nei / Técnico: Jorge Vieira
Cartões amarelos: Araújo (Noroeste), Pires (Palmeiras)
Campeonato Brasileiro
Local: Estádio Dr. Alfredo de Castilho / Bauru
Árbitro : José Carlos Bezerra
Gol: João Carlos Faccioli
NOROESTE: João Marcos, Borges, Douglas, Jorge Fernandes, e Mauricinho (Beto); Tobias, Amadeo e Carlos Roberto Palito (Tuche); Jorge Maravilha, João Carlos Faccioli e Baroninho / Técnico: José Calazans
FLAMENGO: Nielsen, Leandro (Ramirez), Rondinelli, Nelson e Júnior; Vitor, Titá (Valdo) e Adílio; Júnior Brasília, Cláudio Adão e Evilasio (Luis Paulo) / Técnico: Joubert
NOROESTE (SP) 0 x 0 PALMEIRAS (SP)
Data: 09/04/1978
Campeonato Brasileiro
Local: Estádio Alfredo de Castilho / Bauru /
Público: 19.093 pagantes
Renda: Cr$ 549.960,00
Árbitro: Mário Rui de Souza (RJ)
NOROESTE: João Marcos, Borges, Samuel, Araújo, Beto, Ednaldo, Amadeu, Rodrigues, Carlos Roberto (Tobias), João Carlos (Lourival), Baroninho / Técnico: Diede Lameiro
PALMEIRAS: Benítez, Rosemiro, Jair Gonçalves, Beto Fuscão, Vacaria, Pires, Zé Mário (Toninho Vanusa), Sílvio (Pedrinho), Escurinho, Toninho, Nei / Técnico: Jorge Vieira
Cartões amarelos: Araújo (Noroeste), Pires (Palmeiras)
sábado, 13 de dezembro de 2008
Teresa Herrera
O Teresa Herrera é um dos torneios com mais prestígio em todo o mundo, remontando a sua primeira edição ao longínquo ano de 1946 – vitória do Sevilha por 3-2 sobre o Atlético de Bilbau. O Torneio galego apresenta na sua vitrina de ouro vencedores como o Real Madrid, o Barcelona, o Bayern de Munique, entre outros. Nos últimos sete anos, o troféu foi conquistado pela equipa da casa, o Desportivo da Corunha.
Tradicional torneio de verão espanhol disputado em La Corunha, foi criado em 1946 para arrecadar fundos para o Hospital de Dolores, fundado no final do século XVIII por Teresa Margarita Herrera y Posada. De origem humilde, ela dedicou 36 anos de sua vida cuidando de velhos, doentes e pobres da cidade.
Entre os participantes, encontram-se clubes de mais de 70 países diferentes.
Finais
ATLÉTICO DE BILBAO (ESP) 2 X 4 VASCO DA GAMA (RJ)
Data: 16/06/1957
Local: Coruña / Espanha
Gols: Vavá (2), Walter Marciano (2), Arteche, Marcaida
ATLÉTICO DE BILBAO: Carmelo; Orué, Garay, Canito, Mauri, Maruregui, Arteche,
Marcaida, Uribe, Aguirre, Gainza.
VASCO DA GAMA: Carlos Alberto; Dario, Viana, Ortunho, Laerte, Orlando,
Sabara, Livinho, Vavá, Walter, Pinga Técnico: Martim Francisco.
NACIONAL (URU) 2 X 1 FLAMENGO (RJ)
Data: 15/06/1958
Local: Coruña / Espanha
Gols: Duca, Héctor Nuñez, Escalada
NACIONAL: Taibo; Troche, Gómez, Di Sabio, Roque, Fernández, Macías,
Héctor Nuñez, Julio, Acosta, Héctor Rodríguez, Escalada.
FLAMENGO: Fernando; Joubert, Milton, Jordan, Tomires, Dequinha,
Babá, Duca, Henrique, Manoel, Alfredo.
DEPORTIVO LA CORUÑA (ESP) 4 X 0 SPORTING (POR)
Data: 30/08/1964
Local: Coruña / Espanha
Gols: Lanuelo 11, Loureda 20, Veloso 62, Veloso 68
DEPORTIVO LA CORUÑA : Benegas; Manolete, Lanuelo, Loureda, Jaime Blanco, Veloso....
SPORTING: Carvalho; Lino, Battista, Gómez, Méndez, José Carlos,
Serra, Silva, Louro, Pinto, Alves.
VITÓRIA DE SETÚBAL (POR) 2 X 1 RAPID DE VIENA (AUS)
Data: 06/07/1968
Local: Coruña / Espanha
Gols: Arcanjo 05,Lindmann 33, Guerreiro 40/1º
VITÓRIA DE SETÚBAL: Vital; Conceiçao, Caldoso, Herculano, Carrizo, Tomo, Víctor Batista,
Guerreiro, José María, Figueiredo (Wagner), Arcanjo (Petita).
RAPID DE VIENA : Fuchsbicher; Baier (Gebhard), Glechner, Pak. Njerregaard, Skocik, Fritsch, Flogel, Grausam, Lindmann, Sondegaard (Baier).
FERENCVAROS (HUN) 0 (4) X 0 (2) SAN LORENZO ALMAGRO (ARG)
Data: 26/08/1970
Local: Coruña / Espanha
FERENCVAROS : Geczy; Balint, Pancsis, Megysi, Juhasz, Velpi, Skoze (Havarth 45),
Branikovics, Albert, Muha, Fusi.
SAN LORENZO: Buttice; Calisc, Rols, Scanfianza, Telch, Albreht, Occo,
Tojo, González, Fischer, Aureijenole. Troféu ganho pelo Vasco da Gama em 1957
Miscelânea Portuguesa
ACADÉMICA (POR) 2 X MONTIJO (POR)
Data: 21/11/1976
1ª Divisão / 9ª Jornada
Local: Estádio Municipal / Coimbra
Árbitro: Fernando Alberto (Porto)
Gols: Camegim 43, Gijo 61, Manuel António 83
ACADÉMICA: Hélder, Brasfemes (Joaquim Rocha), José Freixo, Alexandre Alhinho, Araújo, Gervásio, Mário Campos, Rachão , Camegim, Manuel António e Costa / Treinador: Juca
MONTIJO: Abrantes, Rodrigues Dias, Carlos Pereira, Candeias, Celestino, Louceiro, Fonseca (Júlio), Evaristo, Gijo, Arnaldo e Bolota /Treinador: José Moniz.
1º DE DEZEMBRO (POR) 0 X 0 SPORTING (POR)
Taça de Portugal / 2002-03 / 4.ª Eliminatória.
Data: 23/11/2003
Local: Campo Conde Sucena / São Pedro de Sintra.
Árbitro: Lucílio Baptista (Setúbal).
Disciplina: Cartões Amarelos para Zèzinho (1.ºD), Amadeu (1.ºD) , Paíto (SCP); Cartão Vermelho para Mauro (1.ºD, 65 m).
Gols: Liedson 46,Clayton 66
1º DE DEZEMBRO : Rui Tavares'; Mauro, Tero, Amadeu, e Raposo; Henrique; Geraldino ('Miguel' Tavares), Chaves, Zèzinho, e Aílton ('Hugo' Mafra); Levita (Aguiar)/ Treinador: Arnaldo Teixeira.
SPORTING: Nélson; Luís Filipe, Polga, Hugo ‘Vieira’ (Tello), e Paíto (Carlos Martins); Paulo Bento, e Rui Bento; Paulo Sérgio (Liedson), Toñito, e Clayton; Lourenço / Treinador: Fernando Santos.
FARENSE (POR) 0 X 7 OLHANENSE (POR)
Taça de Honra da AF Faro 87/88 / Ida
Local: Estádio São Luis / Faro
Público: 4.500
Árbitro: Vitor Néné uxiliado por Ildefonso Pádua e Custódio Reis
Gols: Oliva 03 e 55, Nelson Silva 08, João Reina 40 e 83 e Aldeias 81
FARENSE: Ivo: Carlos Alberto, Campos, Góis e Steven; Araújo, Paulo Sebastião e Capela; Barrocal, Peiroteo e Xabregas;
OLHANENSE: Gorriz; João Reina, Herculano, Vitor Ova e Tito; Aldeias, Nelson Silva, Floris (Luis Soares aos 37) e Rui Fonseca; Martens (Miguel aos 70) e Oliva;
OLHANENSE (POR) 2 X 2 FARENSE (POR)
Data:
Taça de Honra da AF Faro 87/88 / Volta
Local: Estádio José Arcanjo
Árbitro: Cesário Evaristo
Gols: Raul Mejia 27, Aldeias 32, Fernando Cruz 61 e Dougle Todorya 90
OLHANENSE: Gorriz; João Reina, Herculano, Lima (Vitor Ova aos 46) e Tito; Carlos Reis, Nelson Silva, Rui Esteves (Oliva aos 46) e Aldeias; Floris (Martens aos 66) e Raul Mejia;
FARENSE: Tavares: Coelho (Brito aos 54), Marcos, João Gilberto (Patrick aos 77) e Arújo; Pereirinha, Rogério (Capela aos 46), Barrocal e Nelo; Fernando Cruz e Cadri (Dougle Todorya)
ACADÉMICA (POR) 3 X 2 BEIRA-MAR (POR)
2ª Divisão
Data: 09/01/1983
Local: Estádio Municipal / Coimbra
Árbitro: António Rodrigues (Santarém)
Gols: Marconi 13, Eldon 24,Jorge Silvério 40, Chico Gordo 76, Rosado 88
ACADÉMICA: Jacinto João, Tomás, Parente, José Freixo «cap», Germano, Freitas (Camegim), Camilo, Rosado, Paulo Ferreira, Eldon e Marconi / Treinador: Mário Wilson.
BEIRA-MAR: Serrão, Silva, Vítor, Manecas, Manuel Dias «cap», Nogueira Américo), Ramos, Quim (Arnaldo Silva), José Carlos, Jorge Silvério e Chico Gordo / Treinador: Francisco Batista.
1ª Divisão / 9ª Jornada
Local: Estádio Municipal / Coimbra
Árbitro: Fernando Alberto (Porto)
Gols: Camegim 43, Gijo 61, Manuel António 83
ACADÉMICA: Hélder, Brasfemes (Joaquim Rocha), José Freixo, Alexandre Alhinho, Araújo, Gervásio, Mário Campos, Rachão , Camegim, Manuel António e Costa / Treinador: Juca
MONTIJO: Abrantes, Rodrigues Dias, Carlos Pereira, Candeias, Celestino, Louceiro, Fonseca (Júlio), Evaristo, Gijo, Arnaldo e Bolota /Treinador: José Moniz.
1º DE DEZEMBRO (POR) 0 X 0 SPORTING (POR)
Taça de Portugal / 2002-03 / 4.ª Eliminatória.
Data: 23/11/2003
Local: Campo Conde Sucena / São Pedro de Sintra.
Árbitro: Lucílio Baptista (Setúbal).
Disciplina: Cartões Amarelos para Zèzinho (1.ºD), Amadeu (1.ºD) , Paíto (SCP); Cartão Vermelho para Mauro (1.ºD, 65 m).
Gols: Liedson 46,Clayton 66
1º DE DEZEMBRO : Rui Tavares'; Mauro, Tero, Amadeu, e Raposo; Henrique; Geraldino ('Miguel' Tavares), Chaves, Zèzinho, e Aílton ('Hugo' Mafra); Levita (Aguiar)/ Treinador: Arnaldo Teixeira.
SPORTING: Nélson; Luís Filipe, Polga, Hugo ‘Vieira’ (Tello), e Paíto (Carlos Martins); Paulo Bento, e Rui Bento; Paulo Sérgio (Liedson), Toñito, e Clayton; Lourenço / Treinador: Fernando Santos.
FARENSE (POR) 0 X 7 OLHANENSE (POR)
Taça de Honra da AF Faro 87/88 / Ida
Local: Estádio São Luis / Faro
Público: 4.500
Árbitro: Vitor Néné uxiliado por Ildefonso Pádua e Custódio Reis
Gols: Oliva 03 e 55, Nelson Silva 08, João Reina 40 e 83 e Aldeias 81
FARENSE: Ivo: Carlos Alberto, Campos, Góis e Steven; Araújo, Paulo Sebastião e Capela; Barrocal, Peiroteo e Xabregas;
OLHANENSE: Gorriz; João Reina, Herculano, Vitor Ova e Tito; Aldeias, Nelson Silva, Floris (Luis Soares aos 37) e Rui Fonseca; Martens (Miguel aos 70) e Oliva;
OLHANENSE (POR) 2 X 2 FARENSE (POR)
Data:
Taça de Honra da AF Faro 87/88 / Volta
Local: Estádio José Arcanjo
Árbitro: Cesário Evaristo
Gols: Raul Mejia 27, Aldeias 32, Fernando Cruz 61 e Dougle Todorya 90
OLHANENSE: Gorriz; João Reina, Herculano, Lima (Vitor Ova aos 46) e Tito; Carlos Reis, Nelson Silva, Rui Esteves (Oliva aos 46) e Aldeias; Floris (Martens aos 66) e Raul Mejia;
FARENSE: Tavares: Coelho (Brito aos 54), Marcos, João Gilberto (Patrick aos 77) e Arújo; Pereirinha, Rogério (Capela aos 46), Barrocal e Nelo; Fernando Cruz e Cadri (Dougle Todorya)
ACADÉMICA (POR) 3 X 2 BEIRA-MAR (POR)
2ª Divisão
Data: 09/01/1983
Local: Estádio Municipal / Coimbra
Árbitro: António Rodrigues (Santarém)
Gols: Marconi 13, Eldon 24,Jorge Silvério 40, Chico Gordo 76, Rosado 88
ACADÉMICA: Jacinto João, Tomás, Parente, José Freixo «cap», Germano, Freitas (Camegim), Camilo, Rosado, Paulo Ferreira, Eldon e Marconi / Treinador: Mário Wilson.
BEIRA-MAR: Serrão, Silva, Vítor, Manecas, Manuel Dias «cap», Nogueira Américo), Ramos, Quim (Arnaldo Silva), José Carlos, Jorge Silvério e Chico Gordo / Treinador: Francisco Batista.
quinta-feira, 11 de dezembro de 2008
Abel Braga
Crédito: globoesporte.globo.com
Abel Carlos da Silva Braga
Data de nascimento: 01/09/1952 no Rio de Janeiro
Carreira
Clubes
1982: Volta Redonda-RJ
1983: Vitória-BA
1984: Rio Ave - Portugal
1985: Goytacaz-RJ
1986: Rio Ave - Portugal
1987: Botafogo-RJ
1987-1988: Santa Cruz-PE
1988-1989: Internacional-RS
1989-1992: Belenenses - Portugal
1993: Vitória Setubal - Portugal
1994: Internacional-RS
04/1995-06/1995: Vasco da Gama-RJ
1997-1998: Atlético Paraná-PR
1999: Coritiba-PR
1999-01/2000: Paraná Clube-PR
02/2000-05/2000: Vasco da Gama-RJ
07/2000-11/2000: Olympique de Marseille - França
2001: Atlético-MG
2002-21/08/2002 Atlético-PR
22/08/2002-20/11/2002: Botafogo-RJ
11/12/2002-16/12/2003: Ponte Preta-SP
17/12/2003-17/07/2004: Flamengo-RJ
17/12/2004-06/12/2005: Fluminense-RJ
13/12/2005-21/04/2007: Internacional-RS
10/08/2007-01/06/2008: Internacional-RS
Títulos por equipe
Campeonato Paranaense: 1998, 1999
Campeonato Pernambucano: 1987, 1988
Campeonato Carioca: 2004, 2005
Taça Guanabara: 2003, 2004
Copa Rio de Janeiro: 2005
Copa Libertadores: 2006
Mundial dos Clubes FIFA: 2006
Campeonato Gaúcho: 2008
Abel, sinônimo de persistência
Persistência. Eis aí a palavra chave para Abel Braga atingir o sucesso quer como jogador, quer como treinador.
Abelão, como é identificado no futebol, completou 56 anos de idade no dia primeiro de setembro e 40 deles foram vividos no mundo da bola.
Se Abel desse ouvido para conselheiros corneteiros das Laranjeiras – campo do Fluminense- sequer teria continuado no time juvenil, porque era chamado de “grosso”. Enxergavam nele, quanto muito, virtudes em seu jogo aéreo, a rigor sempre o seu ponto mais forte.
Na auto-avaliação, Abel reconhecia que precisava melhorar a cobertura, antecipação e desarme. Assim, com determinação e raça, teve a recompensa de se fixar no time principal do
Fluminense, onde foi titular até 1976, quando se transferiu para o Vasco.
Em São Januário, Abelão sabia do histórico do clube em montar times com zagueiros de destaque, casos de Orlando Peçanha, Belini, Brito, Miguel e Moisés. A rigor, a década de 70 foi de anos dourados para o Vasco.
Em 1974, treinado por Mário Travaglini, o clube foi o primeiro carioca a sagrar-se campeão brasileiro, num time que tinha Andrada; Fidélis, Miguel, Moisés e Alfinente; Alcir; Zanata e Ademir; Jorginho Carvoeiro, Roberto Dinamite e Luís Carlos.
Na vitória por 2 a 1 sobre o Cruzeiro, Jorge Carvoeiro marcou o gol do título e anos depois morreu.
E com a costumeira garra e determinação, Abel Carlos da Silva Braga deu conta do recado na zaga vascaína, já havia melhorado o passe, e foi um dos responsáveis pela
inigualável performance da defesa do clube em campeonatos cariocas, no ano de 1977, quando o time sofreu
só cinco gols em 28 jogos. Consta nos acervos do clube súmulas com a seqüência de 17 partidas sem sofrer um gol sequer naquela competição.
Cláudio Coutinho (já falecido), então treinador da Seleção Brasileira, era admirador do futebol de Abelão e o levou à Copa do Mundo de 1978, na Argentina, porém como reserva de Oscar. Houve quem discordasse da convocação, justificando que Abel era o típico zagueiro “limpa trilho”, que só foi chamado porque jogava no futebol do Rio de Janeiro.
Lembraram que apesar da escassez de bons zagueiros no futebol brasileiro, Osmar Guarnelli, no Atlético Mineiro, reunia mais condições.
Um ano após aquela Copa, Abel foi jogar no Paris Saint-Germain, da França. Nos três últimos anos da carreira atuou no futebol carioca.
Em 1983/84 esteve no Botafogo e em 1985 no Goytacaz. Abel sempre foi um zagueiro falante e uma liderança nata em campo.
Logo, percebeu que poderia transferir essas virtudes à função de treinador, e foi o que fez.
Assim, intercalou passagens em clube de média e grande expressão do futebol brasileiro. Consta em seu enriquecido currículo uma passagem pelo Olympique de Marselha, da França.
Nos três últimos anos, Abel tem colecionado títulos ou chegado em finais de competições. Em 2004 foi campeão carioca e da Taça Guanabara, no Flamengo. Ano passado, também no Campeonato do Rio de Janeiro, levou o Fluminense ao título. Nesta temporada, no Inter gaúcho, não se abateu com a perda do título regional para o Grêmio e a prosperidade do trabalho se evidenciou com a trajetória do clube na Libertadores.
Abel Carlos da Silva Braga
Data de nascimento: 01/09/1952 no Rio de Janeiro
Carreira
Clubes
1982: Volta Redonda-RJ
1983: Vitória-BA
1984: Rio Ave - Portugal
1985: Goytacaz-RJ
1986: Rio Ave - Portugal
1987: Botafogo-RJ
1987-1988: Santa Cruz-PE
1988-1989: Internacional-RS
1989-1992: Belenenses - Portugal
1993: Vitória Setubal - Portugal
1994: Internacional-RS
04/1995-06/1995: Vasco da Gama-RJ
1997-1998: Atlético Paraná-PR
1999: Coritiba-PR
1999-01/2000: Paraná Clube-PR
02/2000-05/2000: Vasco da Gama-RJ
07/2000-11/2000: Olympique de Marseille - França
2001: Atlético-MG
2002-21/08/2002 Atlético-PR
22/08/2002-20/11/2002: Botafogo-RJ
11/12/2002-16/12/2003: Ponte Preta-SP
17/12/2003-17/07/2004: Flamengo-RJ
17/12/2004-06/12/2005: Fluminense-RJ
13/12/2005-21/04/2007: Internacional-RS
10/08/2007-01/06/2008: Internacional-RS
Títulos por equipe
Campeonato Paranaense: 1998, 1999
Campeonato Pernambucano: 1987, 1988
Campeonato Carioca: 2004, 2005
Taça Guanabara: 2003, 2004
Copa Rio de Janeiro: 2005
Copa Libertadores: 2006
Mundial dos Clubes FIFA: 2006
Campeonato Gaúcho: 2008
Abel, sinônimo de persistência
Persistência. Eis aí a palavra chave para Abel Braga atingir o sucesso quer como jogador, quer como treinador.
Abelão, como é identificado no futebol, completou 56 anos de idade no dia primeiro de setembro e 40 deles foram vividos no mundo da bola.
Se Abel desse ouvido para conselheiros corneteiros das Laranjeiras – campo do Fluminense- sequer teria continuado no time juvenil, porque era chamado de “grosso”. Enxergavam nele, quanto muito, virtudes em seu jogo aéreo, a rigor sempre o seu ponto mais forte.
Na auto-avaliação, Abel reconhecia que precisava melhorar a cobertura, antecipação e desarme. Assim, com determinação e raça, teve a recompensa de se fixar no time principal do
Fluminense, onde foi titular até 1976, quando se transferiu para o Vasco.
Em São Januário, Abelão sabia do histórico do clube em montar times com zagueiros de destaque, casos de Orlando Peçanha, Belini, Brito, Miguel e Moisés. A rigor, a década de 70 foi de anos dourados para o Vasco.
Em 1974, treinado por Mário Travaglini, o clube foi o primeiro carioca a sagrar-se campeão brasileiro, num time que tinha Andrada; Fidélis, Miguel, Moisés e Alfinente; Alcir; Zanata e Ademir; Jorginho Carvoeiro, Roberto Dinamite e Luís Carlos.
Na vitória por 2 a 1 sobre o Cruzeiro, Jorge Carvoeiro marcou o gol do título e anos depois morreu.
E com a costumeira garra e determinação, Abel Carlos da Silva Braga deu conta do recado na zaga vascaína, já havia melhorado o passe, e foi um dos responsáveis pela
inigualável performance da defesa do clube em campeonatos cariocas, no ano de 1977, quando o time sofreu
só cinco gols em 28 jogos. Consta nos acervos do clube súmulas com a seqüência de 17 partidas sem sofrer um gol sequer naquela competição.
Cláudio Coutinho (já falecido), então treinador da Seleção Brasileira, era admirador do futebol de Abelão e o levou à Copa do Mundo de 1978, na Argentina, porém como reserva de Oscar. Houve quem discordasse da convocação, justificando que Abel era o típico zagueiro “limpa trilho”, que só foi chamado porque jogava no futebol do Rio de Janeiro.
Lembraram que apesar da escassez de bons zagueiros no futebol brasileiro, Osmar Guarnelli, no Atlético Mineiro, reunia mais condições.
Um ano após aquela Copa, Abel foi jogar no Paris Saint-Germain, da França. Nos três últimos anos da carreira atuou no futebol carioca.
Em 1983/84 esteve no Botafogo e em 1985 no Goytacaz. Abel sempre foi um zagueiro falante e uma liderança nata em campo.
Logo, percebeu que poderia transferir essas virtudes à função de treinador, e foi o que fez.
Assim, intercalou passagens em clube de média e grande expressão do futebol brasileiro. Consta em seu enriquecido currículo uma passagem pelo Olympique de Marselha, da França.
Nos três últimos anos, Abel tem colecionado títulos ou chegado em finais de competições. Em 2004 foi campeão carioca e da Taça Guanabara, no Flamengo. Ano passado, também no Campeonato do Rio de Janeiro, levou o Fluminense ao título. Nesta temporada, no Inter gaúcho, não se abateu com a perda do título regional para o Grêmio e a prosperidade do trabalho se evidenciou com a trajetória do clube na Libertadores.
Por Ariovaldo Izac
VASCO DA GAMA (RJ) 3 X 0 VOLTA REDONDA (RJ)
Data : 14/05/1995
Campeonato Estadual
Local : Estádio Raulino De Oliveira / Volta Redonda
Arbitro : Ubiraci Damásio
Público : 2.642
Gols : Yan 20/1º, Paulão 25 e Cássio 43/2º
Expulsão : Frazão (Vasco) e Fábio (Volta Redonda)
VASCO DA GAMA: Carlos Germano, Pimentel, Paulão, Ricardo Rocha, Cássio, Luisinho, Leandro, Frazão, Yan (França), Brener (Richardson) e Valdir / Técnico : Abel Braga
VOLTA REDONDA: Marcelo Lourenço, Vicente, Denimar, Fábio, Ari, Magrão, Eduardo (Ricardo), Valtinho, Zé Carlos (Paloma), Humberto e Cláudio Adão / Técnico : Wilton Xavier
CABOFRIENSE (RJ) 0 X 2 FLAMENGO (RJ)
Data: 25/01/2004
Campeonato Carioca / 1ª Rodada / Taça Guanabara
Local : Estádio Alair Corrêa / Cabo Frio
Árbitro : Sérgio Cristiano do Nascimento
Gols: Jean 16, Fabiano Eller 24
VASCO DA GAMA (RJ) 3 X 0 VOLTA REDONDA (RJ)
Data : 14/05/1995
Campeonato Estadual
Local : Estádio Raulino De Oliveira / Volta Redonda
Arbitro : Ubiraci Damásio
Público : 2.642
Gols : Yan 20/1º, Paulão 25 e Cássio 43/2º
Expulsão : Frazão (Vasco) e Fábio (Volta Redonda)
VASCO DA GAMA: Carlos Germano, Pimentel, Paulão, Ricardo Rocha, Cássio, Luisinho, Leandro, Frazão, Yan (França), Brener (Richardson) e Valdir / Técnico : Abel Braga
VOLTA REDONDA: Marcelo Lourenço, Vicente, Denimar, Fábio, Ari, Magrão, Eduardo (Ricardo), Valtinho, Zé Carlos (Paloma), Humberto e Cláudio Adão / Técnico : Wilton Xavier
CABOFRIENSE (RJ) 0 X 2 FLAMENGO (RJ)
Data: 25/01/2004
Campeonato Carioca / 1ª Rodada / Taça Guanabara
Local : Estádio Alair Corrêa / Cabo Frio
Árbitro : Sérgio Cristiano do Nascimento
Gols: Jean 16, Fabiano Eller 24
CABOFRIENSE : Flávio, Wilson, Paulo César, Alexandre, Dênis (Joãozinho), Marcelinho Paulista, Cadu, Bechara (Flavinho), Esquerdinha, Sinval e Celso (Fillipe) / Técnico : Dario Lourenço.
FLAMENGO: Júlio César, Rafael, Fabiano Eller, Henrique, Roger (Nielsen), Da Silva, Juliano (Jonatas), Fábio Baiano, Felipe, Jean e Rafael Gaúcho (Igor) / Técnico : Abel Braga.
ATLÉTICO PARANAENSE (PR) 2 X 1 PAYSANDU (PA)
Data: 06/11/2002
Campeonato Brasileiro / 2002
Local: Estádio Arena da Baixada / Curitiba
Árbitro: Paulo César de Oliveira (SP)
1o. Auxiliar : Valter Reis (RJ)
2o. Auxiliar : Ednilson Corona (SP)
Gols: Douglas Silva 32, Adriano 35/1º, Vandick 26/2º
ATLÉTICO PARANAENSE: Flávio, Alessandro, Wellington Paulo, Rogério Corrêa, Kléberson, Fabrício (Evaldo), Adriano, Cocito, Douglas Silva,Alex Mineiro (Rodrigo), Dagoberto / Técnico: Abel Braga
PAYSANDU: Marcão, Marcos, Tinho, Sérgio (Vânderson), Luiz Fernando, Vélber,
Gino, Sandro, Vandick, Balão (Zé Augusto), Rogerinho (Magnum) / Técnico: Hélio dos Anjos
INTERNACIONAL (RS) 2 X 0 CRUZEIRO (MG)
Data: 01/02/1989
Campeonato Brasileiro / 1988
Local: Estádio / Beira Rio / Porto Alegre
Renda: Cr$ 43.208
Público: 55.026
Árbitro: Wilson Carlos dos Santos (RJ)
Gols: Nenê 09, Maurício 21/2º
INTERNACIONAL: Taffarel,Luiz Carlos, Aguirregaray, Nenê, Casemiro,
Norberto, Leomir, Luís Fernando, Edu (Dacroce), Maurício, Nílson (Hêider) / Técnico: Abel Braga
CRUZEIRO: Pereira, Balu, Gílson Jáder, Gilmar Francisco, Genílson, Édson Souza (Ramon), Paulo Isidoro, Careca, Róbson (Vilmar), Betinho, Édson / Técnico: Carlos Alberto SilvaFLAMENGO: Júlio César, Rafael, Fabiano Eller, Henrique, Roger (Nielsen), Da Silva, Juliano (Jonatas), Fábio Baiano, Felipe, Jean e Rafael Gaúcho (Igor) / Técnico : Abel Braga.
ATLÉTICO PARANAENSE (PR) 2 X 1 PAYSANDU (PA)
Data: 06/11/2002
Campeonato Brasileiro / 2002
Local: Estádio Arena da Baixada / Curitiba
Árbitro: Paulo César de Oliveira (SP)
1o. Auxiliar : Valter Reis (RJ)
2o. Auxiliar : Ednilson Corona (SP)
Gols: Douglas Silva 32, Adriano 35/1º, Vandick 26/2º
ATLÉTICO PARANAENSE: Flávio, Alessandro, Wellington Paulo, Rogério Corrêa, Kléberson, Fabrício (Evaldo), Adriano, Cocito, Douglas Silva,Alex Mineiro (Rodrigo), Dagoberto / Técnico: Abel Braga
PAYSANDU: Marcão, Marcos, Tinho, Sérgio (Vânderson), Luiz Fernando, Vélber,
Gino, Sandro, Vandick, Balão (Zé Augusto), Rogerinho (Magnum) / Técnico: Hélio dos Anjos
INTERNACIONAL (RS) 2 X 0 CRUZEIRO (MG)
Data: 01/02/1989
Campeonato Brasileiro / 1988
Local: Estádio / Beira Rio / Porto Alegre
Renda: Cr$ 43.208
Público: 55.026
Árbitro: Wilson Carlos dos Santos (RJ)
Gols: Nenê 09, Maurício 21/2º
INTERNACIONAL: Taffarel,Luiz Carlos, Aguirregaray, Nenê, Casemiro,
Norberto, Leomir, Luís Fernando, Edu (Dacroce), Maurício, Nílson (Hêider) / Técnico: Abel Braga
SANTA CRUZ (PE) 3 X 1 SANTOS (SP)
Data: 10/10/1987
Campeonato Brasileiro
Local: Estádio do Arruda / José do Rego Maciel / Recife
Renda: Cr$ 486.240
Público: 5.796
Árbitro: Wilson Carlos dos Santos (RJ)
Gols: Ataíde 32, Alexandre 45/1º, Dadinho 20, Mendonça 30/2º
SANTA CRUZ: Banana, Orlando, Alexandre, Ivan, Lóti,Zé do Carmo, Ataíde, Dadinho,
Sérgio China (Rinaldo), Édson, Gilson Gênio / Técnico: Abel Braga
SANTOS: Rodolfo Rodríguez, Ijuí, Davi, Pedro Paulo (Nildo), Luisinho, Glauco, Antônio Carlos,
Mendonça, Edelvan (Augusto), Osmarzinho, Luís Carlos / Técnico: Candinho
VASCO DA GAMA (RJ) 2 X 2 BOTAFOGO (RJ)
Data: 29/05/2002
Campeonato Estadual
Local: Estádio Giulite Coutinho / Édson Passos
Arbitro : Ubiraci Damásio
Gols: Gilmar 04/1º, Léo Lima 25, Renatinho 28 e Haroldo 35/2º
VASCO DA GAMA: Hélton, Bruno Leite, Géder, João Carlos, Jorginho, Haroldo, Rodrigo Souto, Ricardo Bóvio (Michel), Léo Lima, Ânderson (Cadu) e Souza / Técnico : Evaristo De Macedo
BOTAFOGO: Lazaro, Sandro (Tiago), Gilmar, Neizão, Geraldo (Fabinho), Júnior, Márcio Gomes, Romeu, Renatinho, Ademilson (Gláucio) e Daniel / Técnico : Abel Braga
PARANÁ CLUBE (PR) 4 x 1 ATLÉTICO MINEIRO (MG)
Data: 27/10/1999.
Local: Estádio Pinheirão / Curitiba
Campeonato Brasileiro
Árbitro: Antônio Pereira da Silva (GO)
Público: 1.214 pagantes.
Gols: Washington 03, 23/1º, Washington 03, Hilton 43 e Gallo 45/º
PARANÁ: Régis; Wilson, Milton do Ó (Adilson), Hilton e Branco; Hélcio, Reginaldo Vital, Pingo e Jorginho; Washington (Ilan) e Márcio (Carlos Alberto Dias) / Técnico: Abel Braga.
ATLÉTICO MINEIRO:Velloso; Valmir, Galvan, Cláudio Caçapa e Marcão (Ronildo); Bruno, Valdir Benedito (Robert), Gallo e Lincoln; Guilherme e Marques / Técnico: Dario Pereyra.
terça-feira, 9 de dezembro de 2008
River Plate x Boca Juniors
BOCA JUNIORS (ARG) 3 x 2 RIVER PLATE (ARG)
Data: 29/09/1996
Torneio Apertura
Árbitro: Daniel Giménez.
Gols: Pompei 05, Marcelo Salas 25, Cedrés (penalty) 60, Sorín 72, Guerra 90
BOCA JUNIORS: Navarro Montoya; Vivas, Cáceres, Néstor Fabbri, Pineda; Toresani,Cagna, Pompei (Trobbiani), Diego Latorre (Cedrés); Hugo R.Guerra,Rambert (Carrario) / Técnico: Carlos Bilardo.
RIVER PLATE: Germán Burgos; Hernán Díaz, Ayala, Berizzo, Sorín; Monserrat (Marcelo Escudero), Astrada, Berti (Gallardo), Ortega; Marcelo Salas (Rivarola), Francescoli / Técnico: Ramón A.Díaz.
BOCA JUNIORS (ARG) 3 x 1 RIVER PLATE (ARG)
Data: 11/09/1960
Árbitro: Luis A. Ventre.
Gols: Valemtim 12, Yudica 57, Valentim 66, Menéndez 72
BOCA JUNIORS: Roma; Rico, Marzolini; Heredia, Rattin, Benítez; M.A.Rodriguez, J.J.Rodriguez, Valentim, Grillo, Yudica / Técnico: José D'Amico.
RIVER PLATE: Carrizo; Ramos Delgado, Etchegaray; Mantegari, Varacka, Schneider; Gómez Sánchez, Sarnari, E.Onega, Menéndez, Zárate / Técnico:: José Ramos.
RIVER PLATE (ARG) 1 X 2 BOCA JUNIORS (ARG)
Data: 04/07/1965
Campeonato Argentino
Árbitro: D. Goicoechea
Gols: Ayres Moraes 75, Pianetti 77, Cubilla 82
RIVER PLATE: Gatti; Ramos Delgado, Matosas; Sainz, Cap,
Varacka; Cubilla, Sarnari, Lallana, Delem, Más.
BOCA JUNIORS: Roma; Silvero, Marzolini; Simeone, Rattín,
Sacchi; Ayres Moraes, A.C.Rojas, A.Rojas, González, Pianetti.
RIVER PLATE (ARG) 2 X 0 BOCA JUNIORS (ARG))
Data: 04/05/1969
Campeonato Metropolitano
Gols: Onega 03, Más 85
Árbitro: Bossolino.
RIVER PLATE: Gironacci; M.A.López, Dominichi; Ferreiro, Recio,
Guzmán; Montivero, C.M.Rodríguez, D.Onega, Trebucq, Más.
BOCA JUNIORS: Roma; Meléndez, Marzolini; Suñé, Rattín,
Rogel; Coch (Madurga), Cabrera, Rojas, Medina, Pianetti.
RIVER PLATE (ARG) 0 x 0 BOCA JUNIORS (ARG)
Data: 03/07/1969
Campeonato Metropolitano / Semifinals
Local: Racing Club.
Árbitro: Duval Goicoechea.
RIVER PLATE: Carballo; Ferreiro, M.A.López, Guzmán, Vieitez;
Rodriguez, Recio, Gutierrez; Trebucq, D.Onega, Más.
BOCA JUNIORS: Roma; Suñé, Meléndez, Marzolini, Ovide; Savoy, Madurga, Cabrera;
Novello, Medina, Pianetti.
Expulsão: López 73, Pianetti 89, Rodríguez 115
RIVER PLATE (ARG) 3 X 3 BOCA JUNIORS (ARG)
Data: 10/06/1971
Campeonato Metropolitano
Local: : Huracán (Campo do River Plate).
Árbitro: Comesaña.
Gols: J.J.López 11, Más 15, Tarabini 47, Onega 77, Rojas 78, Rojas 87
RIVER PLATE: Carballo; Pellerano, O.Pérez; Dominichi, Della Savia, Laraignée; Pignani, J.J.López, Bulla (R.Pérez), Onega, Más.
BOCA JUNIORS: Sánchez; Meléndez, Marzolini; Suñé, Madurga, Rogel;
Coch (Curioni), Cabrera, Rojas, Savoy, Tarabini.
segunda-feira, 8 de dezembro de 2008
C.A. Peñarol
Em cima: Caetano, Mazurkiewicz, Goncalvez, Nelson Díaz, Forlán, Máspoli (Técnico) Abaixados: Abbadie, Rocha, Spencer, Cortéz, Joya
Crédito: elgatoutopico.blogspot.com/2008_04_01_archive...
COBRELOA (CHI) 0 x 1 PEÑAROL (URU)
Data: 30/11/1982
Copa Libertadores das Américas / Final
Local: Estadio Nacional / Santiago
Juiz: Jorge Eduardo Romero (ARG)
Auxiliareas: Carlos Espósito (ARG) e Arturo Ithurralde (ARG)
Público: 74.350
Gol: Morena 90
COBRELOA: Oscar Wirth, Eduardo Hernán Gómez, Mario Soto, Hugo Tabilo (Sergio Martínez 57), A.Alarcón, Enzo Escobar, Hugo Rubio, Víctor Merello, Jorge Siviero, Rubén Gómez, Washington Olivera (Juan Carlos Letelier 57) / Técnico: Vicente Cantattore
PEÑAROL: Gustavo Fernández, Víctor Hugo Diogo, Nelson Gutiérrez, Walter Olivera, Juan Vicente Morales,
Miguel Bossio, Mario Saralegui, Ernesto Vargas (Daniel Rodríguez 27), Jair Gonçalves, Fernando
Morena, Venancio Ramos / Técnico: Hugo Bagnulo
Obs: Peñarol Campeão da Libertadores das Américas
DEPORTIVO MUNICIPAL (BOL) 1 x 2 PEÑAROL
Data:13/02/1966
Taça Libertadores das Américas
Local: Estadio Hernando Siles Suazo / La Paz
Juiz: Roberto Goicoechea (ARG)
Público: 11.000
Gols: Abbadie 25, Caínzo 53, Spencer 80
Crédito: elgatoutopico.blogspot.com/2008_04_01_archive...
Ap
elido: Peñarol
elido: PeñarolNome Real: Club Atlético Peñarol
Fundação: 28/09/1900
Endereço: Magallanes 1721 / Montevideo
Estádio: Las Acacias (18.000)
Uniforme: Listras horizontais pretas e amarelas, preto, pretas
Web Site: http://www.capenarol.com.uy
Fundação: 28/09/1900
Endereço: Magallanes 1721 / Montevideo
Estádio: Las Acacias (18.000)
Uniforme: Listras horizontais pretas e amarelas, preto, pretas
Web Site: http://www.capenarol.com.uy
Principais Títulos
Campeonato Uruguaio: 1900, 1901, 1905, 1907, 1911, 1918, 1921, 1924, 1926, 1928, 1929, 1932, 1935, 1936 ,1937, 1938, 1944, 1945, 1949, 1951, 1953, 1954, 1958, 1959, 1960, 1961, 1962, 1964, 1965, 1967, 1968, 1973, 1974, 1975, 1978, 1979,
1981, 1982, 1985, 1986, 1993, 1994, 1995, 1996, 1997, 1999, 2003.
Copa Libertadores de América: 1960, 1961, 1966, 1982, 1987.
Copa Intercontinental: 1961, 1966, 1982.Supercopa de Campeões Intercontinentais (zona Sudamericana): 1969.
Copa Competencia del Plata, zona uruguaya: 1901, 1902, 1904, 1905, 1907, 1909, 1910, 1916.
Copa Honor Rioplatense, zona uruguaya: 1907, 1909, 1911, 1918.
Copa Estímulo: 1909, 1910.
Copa Mantegani: 1910.
Copa "José Pedro Varela": 1911.
Copa Artigas: 1909, 1910, 1911.
Copa de Honor: 1907, 1909, 1911.
Copa Honor Rioplatense: 1909, 1911, 1918.
Copa Competencia Rioplatense: 1910, 1916.
Torneo Quadrangular (México): 1957.
Torneo Cuadrangular (Chile): 1957.
Primer Campeón Copa Atlántico Sur: 1972.
Campeón Trofeo TAP (África): 1974.
Campeón trofeo Mohamed V (Casablanca): 1974.
Bi-campeón de la Teresa Herrera :1974, 1975.
Campeón del trofeo Costa del Sol: 1975.
Copa Simón Bolívar: 1983.
Campeonato Uruguaio: 1900, 1901, 1905, 1907, 1911, 1918, 1921, 1924, 1926, 1928, 1929, 1932, 1935, 1936 ,1937, 1938, 1944, 1945, 1949, 1951, 1953, 1954, 1958, 1959, 1960, 1961, 1962, 1964, 1965, 1967, 1968, 1973, 1974, 1975, 1978, 1979,
1981, 1982, 1985, 1986, 1993, 1994, 1995, 1996, 1997, 1999, 2003.
Copa Libertadores de América: 1960, 1961, 1966, 1982, 1987.
Copa Intercontinental: 1961, 1966, 1982.Supercopa de Campeões Intercontinentais (zona Sudamericana): 1969.
Copa Competencia del Plata, zona uruguaya: 1901, 1902, 1904, 1905, 1907, 1909, 1910, 1916.
Copa Honor Rioplatense, zona uruguaya: 1907, 1909, 1911, 1918.
Copa Estímulo: 1909, 1910.
Copa Mantegani: 1910.
Copa "José Pedro Varela": 1911.
Copa Artigas: 1909, 1910, 1911.
Copa de Honor: 1907, 1909, 1911.
Copa Honor Rioplatense: 1909, 1911, 1918.
Copa Competencia Rioplatense: 1910, 1916.
Torneo Quadrangular (México): 1957.
Torneo Cuadrangular (Chile): 1957.
Primer Campeón Copa Atlántico Sur: 1972.
Campeón Trofeo TAP (África): 1974.
Campeón trofeo Mohamed V (Casablanca): 1974.
Bi-campeón de la Teresa Herrera :1974, 1975.
Campeón del trofeo Costa del Sol: 1975.
Copa Simón Bolívar: 1983.
O
Ídolo: Spencer
Ídolo: SpencerO maior artilheiro da Libertadores
Nome: Alberto Spencer Alberto Spencer Data de nascimento: 06 de dezembro de 1937
No enorme desdém que o brasileiro nutre pelo futebol dos vizinhos sul-americanos, a morte de um ex-jogador como Alberto Spencer pode passar despercebida. No máximo, receber um parágrafo de pé de página ou na seção de notas descobertas (em que não há imagem) em um noticiário de televisão. Mas o ex-atacante equatoriano, falecido nesta sexta por insuficiência cardíaca após mais de um mês internado, merece todas as honras como um dos grandes jogadores da história do futebol da América do Sul.
Pode-se dizer que Spencer marcou época. O jogador – cujo pai era jamaicano – surgiu no extinto Everest de Guaiaquil, mas defendia o Barcelona em partidas extra-oficiais. Foi o que ocorreu no torneio amistoso organizado para a inauguração do estádio Modelo. Além de Barcelona, foram convidados Emelec, Peñarol e Huracán (ARG). O atacante marcou o primeiro gol da história do estádio, na partida contra o Peñarol. Os uruguaios se impressionaram com a habilidade e o oportunismo do jogador e logo o contrataram.
Pelos carboneros, Spencer se tornou um dos principais atacantes da América do Sul na década de 1960. Ambidestro e dono de cabeçada certeira, foi um dos símbolos do Peñarol que conquistou três títulos e dois vices da Copa Libertadores entre 1960 e 1966. Seus gols se sucediam e logo o equatoriano ganhou status de um dos atacantes mais temidos do continente. Isso em uma época em que jogavam Pelé, Garrincha, Sanfilippo e Artime.
O tamanho de seu futebol era muito grande para o Equador, que, na época, tinha uma seleção que não passava de mais um saco de pancadas na América do Sul. Ciente disso, a federação uruguaia nunca escondeu que queria contar com o jogador na seleção celeste. O máximo que conseguiram foi ver Spencer defender o Uruguai em alguns amistosos, incluindo em uma excursão à Europa.
Em uma das partidas no tour europeu, os charrúas perderam por 2 a 1 para a Inglaterra em Wembley. O atacante do Peñarol fez o único gol uruguaio da partida e chamou a atenção dos ingleses. Como o pai jamaicano de Spencer tinha origem inglesa, a cogitou-se a possibilidade de a FA (federação inglesa) naturalizá-lo com vistas à Copa de 1966, mas o atacante descartou qualquer possibilidade de defender uma seleção que não fosse a equatoriana em jogos oficiais. O fato de nunca ter jogado uma Copa do Mundo diminuiu sua projeção no cenário internacional.
Spencer deixou o Peñarol em 1972. Nos 12 anos em que ficou em Montevidéu, os manyas conquistaram suas maiores glórias, com oito títulos uruguaios, três da Libertadores e dois mundiais. O atacante fez mais uma temporada no Barcelona antes de encerrar a carreira.
Seus feitos evidenciam a importância de Spencer em sua época. Até hoje, o atacante é considerado o maior jogador da história do Equador, que já deixou de ser uma nação futebolisticamente insignificante. Além disso, ele tem a impressionante marca de 54 gols marcados em Libertadores, marca que dificilmente será igualada um dia (o vice-líder na artilharia histórica da competição é o uruguaio Fernando Morena, com “apenas” 37). Outro número importante é o de seis gols marcados em Mundiais Interclubes. Apenas um jogador tem índice melhor: Pelé, com sete.
Depois de deixar o futebol, Spencer voltou ao Uruguai. Em 1983, foi nomeado cônsul honorário do Equador em Montevidéu e, 21 anos depois, foi promovido a cônsul geral do Equador no Uruguai. Em 14 de setembro de 2006, durante um check up de rotina, o ex-atacante sofreu um ataque cardíaco. Foi internado imediatamente e estava em tratamento desde então. Chegou a ser transferido para uma clínica em Cleveland, mas não resistiu e morreu em 3 de novembro.
Sua morte é um choque para os dois países em que teve como pátria. De Cleveland, seu corpo irá a Guaiaquil, onde será velado a pedido do governo equatoriano. No dia seguinte, Spencer irá a Montevidéu, onde será velado novamente e enterrado. Várias homenagens são esperadas, como a eventual mudança de nome do estádio Modelo de Guaiaquil para Alberto Spencer.
No enorme desdém que o brasileiro nutre pelo futebol dos vizinhos sul-americanos, a morte de um ex-jogador como Alberto Spencer pode passar despercebida. No máximo, receber um parágrafo de pé de página ou na seção de notas descobertas (em que não há imagem) em um noticiário de televisão. Mas o ex-atacante equatoriano, falecido nesta sexta por insuficiência cardíaca após mais de um mês internado, merece todas as honras como um dos grandes jogadores da história do futebol da América do Sul.
Pode-se dizer que Spencer marcou época. O jogador – cujo pai era jamaicano – surgiu no extinto Everest de Guaiaquil, mas defendia o Barcelona em partidas extra-oficiais. Foi o que ocorreu no torneio amistoso organizado para a inauguração do estádio Modelo. Além de Barcelona, foram convidados Emelec, Peñarol e Huracán (ARG). O atacante marcou o primeiro gol da história do estádio, na partida contra o Peñarol. Os uruguaios se impressionaram com a habilidade e o oportunismo do jogador e logo o contrataram.
Pelos carboneros, Spencer se tornou um dos principais atacantes da América do Sul na década de 1960. Ambidestro e dono de cabeçada certeira, foi um dos símbolos do Peñarol que conquistou três títulos e dois vices da Copa Libertadores entre 1960 e 1966. Seus gols se sucediam e logo o equatoriano ganhou status de um dos atacantes mais temidos do continente. Isso em uma época em que jogavam Pelé, Garrincha, Sanfilippo e Artime.
O tamanho de seu futebol era muito grande para o Equador, que, na época, tinha uma seleção que não passava de mais um saco de pancadas na América do Sul. Ciente disso, a federação uruguaia nunca escondeu que queria contar com o jogador na seleção celeste. O máximo que conseguiram foi ver Spencer defender o Uruguai em alguns amistosos, incluindo em uma excursão à Europa.
Em uma das partidas no tour europeu, os charrúas perderam por 2 a 1 para a Inglaterra em Wembley. O atacante do Peñarol fez o único gol uruguaio da partida e chamou a atenção dos ingleses. Como o pai jamaicano de Spencer tinha origem inglesa, a cogitou-se a possibilidade de a FA (federação inglesa) naturalizá-lo com vistas à Copa de 1966, mas o atacante descartou qualquer possibilidade de defender uma seleção que não fosse a equatoriana em jogos oficiais. O fato de nunca ter jogado uma Copa do Mundo diminuiu sua projeção no cenário internacional.
Spencer deixou o Peñarol em 1972. Nos 12 anos em que ficou em Montevidéu, os manyas conquistaram suas maiores glórias, com oito títulos uruguaios, três da Libertadores e dois mundiais. O atacante fez mais uma temporada no Barcelona antes de encerrar a carreira.
Seus feitos evidenciam a importância de Spencer em sua época. Até hoje, o atacante é considerado o maior jogador da história do Equador, que já deixou de ser uma nação futebolisticamente insignificante. Além disso, ele tem a impressionante marca de 54 gols marcados em Libertadores, marca que dificilmente será igualada um dia (o vice-líder na artilharia histórica da competição é o uruguaio Fernando Morena, com “apenas” 37). Outro número importante é o de seis gols marcados em Mundiais Interclubes. Apenas um jogador tem índice melhor: Pelé, com sete.
Depois de deixar o futebol, Spencer voltou ao Uruguai. Em 1983, foi nomeado cônsul honorário do Equador em Montevidéu e, 21 anos depois, foi promovido a cônsul geral do Equador no Uruguai. Em 14 de setembro de 2006, durante um check up de rotina, o ex-atacante sofreu um ataque cardíaco. Foi internado imediatamente e estava em tratamento desde então. Chegou a ser transferido para uma clínica em Cleveland, mas não resistiu e morreu em 3 de novembro.
Sua morte é um choque para os dois países em que teve como pátria. De Cleveland, seu corpo irá a Guaiaquil, onde será velado a pedido do governo equatoriano. No dia seguinte, Spencer irá a Montevidéu, onde será velado novamente e enterrado. Várias homenagens são esperadas, como a eventual mudança de nome do estádio Modelo de Guaiaquil para Alberto Spencer.
Ubiratan Leal
Fonte: www:balipodo.com
Fonte: www:balipodo.com
História
Dizem os cânticos, com veneração e paixão, que será eterno como o tempo e florescera em cada primavera. É o Clube Atlético Peñarol, velho caminhante do futebol do Rio da Prata. As suas raízes remontam a 1890, quando a Empresa central de Caminho de ferro, dirigida por ingleses, decidiu erguer as suas novas instalações numa povoação dos arredores de Montevidéu, onde muito tempo atrás se instalara um agricultor italiano de nome Pedro Pignarolo (que em castelhano lê-se piñarolo). Com o tempo, o nome foi sendo moldado pelos locais, dando origem ao chamado pueblo de Peñarol.
Em 1891, Mister Roland Moor, presidente da companhia, decidiu criar uma instituição desportiva, destinada à prática do futebol, a que deu o nome de Central Uruguai Railway Cricket Club, o CURCC, sendo suas cores, o preto e amarelo da empresa ferro carril.
Em 1891, Mister Roland Moor, presidente da companhia, decidiu criar uma instituição desportiva, destinada à prática do futebol, a que deu o nome de Central Uruguai Railway Cricket Club, o CURCC, sendo suas cores, o preto e amarelo da empresa ferro carril.
Seria só em 1913 que, no decorrer de uma entusiasta assembléia, surge a ideia de mudar o nome do clube, de forma a ficar clara a sua gênese uruguaia. O nome eleito seria, sem contestação, o da povoação onde nascera: Peñarol. Era o nascer dos primeiros grandes mitos aurinegros, como Juan Pena, Mazzucco, Los Camacho, Mañana, Isabelino Gradín, Acevedo e o elegante José Piendibene, que, grande goleador, nunca festejava os seus golos por respeito aos adversários. É então por esta época, meados dos anos 10, que nasce uma visceral rivalidade, que atravessaria o tempo, entre os dois maiores clubes do Uruguai: Peñarol e Nacional, os monstros de Montevidéo.
Em 1918 o Peñarol faria história no campeonato uruguaio com uma equipe que alinhava grandes valores do futebol, que poderia medir forças com qualquer quadro do orbe sem menoscabo.Eram eles:Roberto Chery, José Benincasa e Pedro Rimolo (Alfredo Granja); Juan Pacheco, Juan Delgado e J.Delacroix; José Perez, Armando Artigas, José Piendibene, Isabelino Gradín e Antonio Campolo.A conquista do torneio nacional deste ano acabou com a supremacia do Nacional que vinha de um tri-campeonato.
Em 1921,durante a presidência de Julio Maria Sosa, surge a iniciativa de construir um estádio perto do famoso balneário montevideano de Pocitos,que chegou a abrigar alguns jogos do primeiro Campeonato Mundial de Futebol em 1930. Esse estádio foi demolido nos anos 40.
Na história do Peñarol figura o primeiro titulo nacional da era profissional, em 1932, mas apesar da presença de nomes grandes do fútbol uruguaio, como Pedro Young (El Tigre), Luis Matozzo (El Grande), Ernesto Mascheroni (prodigioso esquerdino), Obdulio Varela (El Negro Jefe), e, entre outros, Álvaro Gestido, imponente defensor que fez história ao travar e vencer o épico duelo com o avançado argentino Peucelle na final do Mundial de 30, as décadas de 30 e 40 foram de domínio do Nacional.
Em 1918 o Peñarol faria história no campeonato uruguaio com uma equipe que alinhava grandes valores do futebol, que poderia medir forças com qualquer quadro do orbe sem menoscabo.Eram eles:Roberto Chery, José Benincasa e Pedro Rimolo (Alfredo Granja); Juan Pacheco, Juan Delgado e J.Delacroix; José Perez, Armando Artigas, José Piendibene, Isabelino Gradín e Antonio Campolo.A conquista do torneio nacional deste ano acabou com a supremacia do Nacional que vinha de um tri-campeonato.
Em 1921,durante a presidência de Julio Maria Sosa, surge a iniciativa de construir um estádio perto do famoso balneário montevideano de Pocitos,que chegou a abrigar alguns jogos do primeiro Campeonato Mundial de Futebol em 1930. Esse estádio foi demolido nos anos 40.
Na história do Peñarol figura o primeiro titulo nacional da era profissional, em 1932, mas apesar da presença de nomes grandes do fútbol uruguaio, como Pedro Young (El Tigre), Luis Matozzo (El Grande), Ernesto Mascheroni (prodigioso esquerdino), Obdulio Varela (El Negro Jefe), e, entre outros, Álvaro Gestido, imponente defensor que fez história ao travar e vencer o épico duelo com o avançado argentino Peucelle na final do Mundial de 30, as décadas de 30 e 40 foram de domínio do Nacional.
Data: 30/11/1982
Copa Libertadores das Américas / Final
Local: Estadio Nacional / Santiago
Juiz: Jorge Eduardo Romero (ARG)
Auxiliareas: Carlos Espósito (ARG) e Arturo Ithurralde (ARG)
Público: 74.350
Gol: Morena 90
COBRELOA: Oscar Wirth, Eduardo Hernán Gómez, Mario Soto, Hugo Tabilo (Sergio Martínez 57), A.Alarcón, Enzo Escobar, Hugo Rubio, Víctor Merello, Jorge Siviero, Rubén Gómez, Washington Olivera (Juan Carlos Letelier 57) / Técnico: Vicente Cantattore
PEÑAROL: Gustavo Fernández, Víctor Hugo Diogo, Nelson Gutiérrez, Walter Olivera, Juan Vicente Morales,
Miguel Bossio, Mario Saralegui, Ernesto Vargas (Daniel Rodríguez 27), Jair Gonçalves, Fernando
Morena, Venancio Ramos / Técnico: Hugo Bagnulo
Obs: Peñarol Campeão da Libertadores das Américas
DEPORTIVO MUNICIPAL (BOL) 1 x 2 PEÑAROL
Data:13/02/1966
Taça Libertadores das Américas
Local: Estadio Hernando Siles Suazo / La Paz
Juiz: Roberto Goicoechea (ARG)
Público: 11.000
Gols: Abbadie 25, Caínzo 53, Spencer 80
DEPORTIVO MUNICIPAL: Vizcarra, Oscar Quiroga, Espinoza, Montes, Roberto Caínzo, Centeno (Arturo Torres), R.Quevedo, J.Torres, Moyano, Dimeglio, Atilio Aguirre
PEÑAROL:Ladislao Mazurkiewicz, Juan Vicente Lezcano, Luis Alberto Varela, Pablo Forlán, Néstor Gonçalves, Tabaré González, Julio César Abbadie, Julio César Cortés, Alberto Pedro Spencer, Ernesto Ledesma, Juan Víctor Joya / Técnico: Roque Gastón Máspoli
PEÑAROL (URU) 1 X 0 BARCELONA (ESP)
Data: 13/08/1974
Torneio de Paris / Semifinal
Local: Paris / França
Gol: Morena 77
PENAROL: Walter Corbo, Sandoval, H. Fernández, M.González, Nelson Acosta,
Mario Zoryez, José Cruz (V.García), Unanue, Morena, Ramón
Silva, Julio César Jiménez (Quevedo).
BARCELONA: Mora, Rifo, Gallego, Torres, De La Cruz, Juan Carlos, Rechack,
Johan Neeskens, Johan Cruyff, Asensi, Clares.
PEÑAROL (URU) 3 x 2 BORUSSIA MÕNCHENGLADBACH (ALE)
Data: 15/08/1974
Torneio de Paris / Final
Local: Paris / França
Gols: Heynckes 23, 57, Quevedo 65, 80, Morena 13 prorrogação
PEÑAROL: Walter Corbo, Sandoval, Acosta, M. González, V. García, Zoryez,
José Cruz (Santelli), JC. Jiménez (Unánue), Morena, Silva, Quevedo
BORUSSIA MÕNCHENGLADBACH : Kleff, Bonhoff, Klinkhamer, Berti Vogts, Simonsen, Wittkamp, Hilkes, Stielike, Kostner, Koebbel (Rosnel 69´), Josef Heynckes
VASCO DA GAMA (RJ) 3 X 1 PEÑAROL (URU)
Data : 20/06/1997
Super Copa da Libertadores 1997/ Fase Preliminar
Local : Estádio De São Januário / Rio De Janeiro
Arbitro : Félix Benegas
Público : 1.681
Gols : Souza 11, Juninho 17, Aguirregaray contra 29/1º e Pimentel 07/2º
Expulsão : Fabrício Eduardo e Garcia
VASCO DA GAMA: Caetano, Pimentel, Alex, Odvan, Felipe, Fabrício Eduardo, Luisinho, Juninho (Moisés), Ramón, Brener (Nasa) e Luís Cláudio (Wagner)Técnico : Antônio Lopes
PEÑAROL: Alves, Garcia, Aguirregaray, De Los Santos, Lima (Adinof), Souza (Cancela), Rotundo (Gonçalves), Tais, Pacheco, Aguilera e De Lima
Técnico : Gregório Perez
PEÑAROL (URU) 1 X 1 RACING CLUB (ARG)
Data: 04/08/1998
Copa Mercosul
Local: Estadio Centenario / Montevideu
Juiz: Antônio Pereira (BRA)
Auxiliares: Francisco Dacildo (BRA) e Milton dos Santos (BRA)
Público: 22.000
Gols: Lux 10, Pandiani 76
PEÑAROL: Claudio Flores, Luciano Barbosa "CAFÚ", José Herrera, José Enrique De los Santos, Serafín García, Mario Barilko, Nicolás Rotundo, Pablo Bengoechea(WalterPandiani),
Gabriel Cedrés, Antonio Pacheco (Andrée González), Luis Alberto Romero / Técnico: Gregorio Pérez
RACING CLUB: Albano Bizarri, Andrés Gaitán (Sergio Zanetti), Diego Capria, Claudio Ubeda, Jorge Reinoso, Gonzalo Gaitán, Pablo Michelini, Javier Lux, Marcelo Delgado, Maximiliano Estévez (Facundo Villalba), Rodolfo García (Fabio Giménez) / Técnico: Angel Cappa
BRASIL (RS) 1 X 0 PEÑAROL (URU)
Data: 31/07/2005
Amistoso Internacional
Local: Estádio Bento Freitas / Pelotas
Arbitro: Vinícius Costa
Auxiliares: Marcelo Silva e Cláudio Gonçalves.
Expulsões: Lavie e Gaglianone
Gol: Silvano 26/1º
BRASIL: Fernando; Borges Neto (Serginho), Aládio, Rudi e Evaldo; Paulinho, Careca, Marcos Tora e Jé (Guilherme); Silvano (Clodoaldo) e Zulu (Cleber) / Técnico: Rogério Zimmermann.
PENÃROL: Claudio Flores; Ramirez (Reyes), Mieres e Alonso (Varela); Rotundo (Diego Rodriguez), Cesaro (Pablo Gaglianone), Fadeuilli (Tejera), Sebastián Maz (Dario Varela) e Miguel Lavie; Ruso (Correa) e Pizzichilo / Técnico: Fernando Moreno.
PEÑAROL:Ladislao Mazurkiewicz, Juan Vicente Lezcano, Luis Alberto Varela, Pablo Forlán, Néstor Gonçalves, Tabaré González, Julio César Abbadie, Julio César Cortés, Alberto Pedro Spencer, Ernesto Ledesma, Juan Víctor Joya / Técnico: Roque Gastón Máspoli
PEÑAROL (URU) 1 X 0 BARCELONA (ESP)
Data: 13/08/1974
Torneio de Paris / Semifinal
Local: Paris / França
Gol: Morena 77
PENAROL: Walter Corbo, Sandoval, H. Fernández, M.González, Nelson Acosta,
Mario Zoryez, José Cruz (V.García), Unanue, Morena, Ramón
Silva, Julio César Jiménez (Quevedo).
BARCELONA: Mora, Rifo, Gallego, Torres, De La Cruz, Juan Carlos, Rechack,
Johan Neeskens, Johan Cruyff, Asensi, Clares.
PEÑAROL (URU) 3 x 2 BORUSSIA MÕNCHENGLADBACH (ALE)
Data: 15/08/1974
Torneio de Paris / Final
Local: Paris / França
Gols: Heynckes 23, 57, Quevedo 65, 80, Morena 13 prorrogação
PEÑAROL: Walter Corbo, Sandoval, Acosta, M. González, V. García, Zoryez,
José Cruz (Santelli), JC. Jiménez (Unánue), Morena, Silva, Quevedo
BORUSSIA MÕNCHENGLADBACH : Kleff, Bonhoff, Klinkhamer, Berti Vogts, Simonsen, Wittkamp, Hilkes, Stielike, Kostner, Koebbel (Rosnel 69´), Josef Heynckes
VASCO DA GAMA (RJ) 3 X 1 PEÑAROL (URU)
Data : 20/06/1997
Super Copa da Libertadores 1997/ Fase Preliminar
Local : Estádio De São Januário / Rio De Janeiro
Arbitro : Félix Benegas
Público : 1.681
Gols : Souza 11, Juninho 17, Aguirregaray contra 29/1º e Pimentel 07/2º
Expulsão : Fabrício Eduardo e Garcia
VASCO DA GAMA: Caetano, Pimentel, Alex, Odvan, Felipe, Fabrício Eduardo, Luisinho, Juninho (Moisés), Ramón, Brener (Nasa) e Luís Cláudio (Wagner)Técnico : Antônio Lopes
PEÑAROL: Alves, Garcia, Aguirregaray, De Los Santos, Lima (Adinof), Souza (Cancela), Rotundo (Gonçalves), Tais, Pacheco, Aguilera e De Lima
Técnico : Gregório Perez
PEÑAROL (URU) 1 X 1 RACING CLUB (ARG)
Data: 04/08/1998
Copa Mercosul
Local: Estadio Centenario / Montevideu
Juiz: Antônio Pereira (BRA)
Auxiliares: Francisco Dacildo (BRA) e Milton dos Santos (BRA)
Público: 22.000
Gols: Lux 10, Pandiani 76
PEÑAROL: Claudio Flores, Luciano Barbosa "CAFÚ", José Herrera, José Enrique De los Santos, Serafín García, Mario Barilko, Nicolás Rotundo, Pablo Bengoechea(WalterPandiani),
Gabriel Cedrés, Antonio Pacheco (Andrée González), Luis Alberto Romero / Técnico: Gregorio Pérez
RACING CLUB: Albano Bizarri, Andrés Gaitán (Sergio Zanetti), Diego Capria, Claudio Ubeda, Jorge Reinoso, Gonzalo Gaitán, Pablo Michelini, Javier Lux, Marcelo Delgado, Maximiliano Estévez (Facundo Villalba), Rodolfo García (Fabio Giménez) / Técnico: Angel Cappa
BRASIL (RS) 1 X 0 PEÑAROL (URU)
Data: 31/07/2005
Amistoso Internacional
Local: Estádio Bento Freitas / Pelotas
Arbitro: Vinícius Costa
Auxiliares: Marcelo Silva e Cláudio Gonçalves.
Expulsões: Lavie e Gaglianone
Gol: Silvano 26/1º
BRASIL: Fernando; Borges Neto (Serginho), Aládio, Rudi e Evaldo; Paulinho, Careca, Marcos Tora e Jé (Guilherme); Silvano (Clodoaldo) e Zulu (Cleber) / Técnico: Rogério Zimmermann.
PENÃROL: Claudio Flores; Ramirez (Reyes), Mieres e Alonso (Varela); Rotundo (Diego Rodriguez), Cesaro (Pablo Gaglianone), Fadeuilli (Tejera), Sebastián Maz (Dario Varela) e Miguel Lavie; Ruso (Correa) e Pizzichilo / Técnico: Fernando Moreno.
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