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Mensagens

Playboy lunática

A Autora gosta de ler as notícias, e como sabem gosta de opinar. Pois é... Segundo o que consta aqui a Playboy tem um projeto muito...Lunático? Trata-se de um clube de strip, não em ruas de Hollywood mas num canto qualquer no espaço, ideia ou projeto em parceria com uma empresa que vai criar um hotel lá, no espaço. Para além do casino e de salas onde as danças são ousadas, este clube prevê também um restaurante com vista paronâmica para o planeta terra, isto sim é muito útil, assim é possível ver se o padeiro continua a deixar o pão à porta de casa! Digam lá, não ficam felizes ao saber destas coisas? Eu fico! Pelo menos já ri bastante, fiquei foi com uma dúvida, será que lá há multibanco? Já viram se algum tripulante mais esquecido se esquece do dinheiro, como faz? Fica a meio caminho? Fica a meio do espetaculo privado de dança? Agora a serio, pois porque pode não parecer mas ainda sei falar serio, estas noticias não deixam de ser preocupantes, até porque não percebendo nada dis

Tentações

Não sei se é comum com a maioria, mas eu sinto muita influência do Sol no meu estado de espírito. Se a noite tiver sido "grande" com sol no outro dia consigo ter energia e alegria talvez. Com chuva fico triste, cansada, farta de tudo e de todos, impaciente. Hoje está mais um dia....de Sol. Estou tentada a agarrar no meu amigo carro, mandar o trabalho para as urtigas e....desaparecer. É verdade...desaparecer...

Livre(o)mente falando

Gosto muito de ler, o que faz com que volta e meia me distraia em qualquer livraria enquanto vejo as novidades. Ultimamente tenho-me apercebido da crescente tendência para livros de auto-ajuda, de toda a espécie, desde caminhos para a felicidade, lições para se ser um lider, para até se ser uma mulher poderosa e deixar os homens “Ko”, caminhos alternativos a qualquer ginásio bastando ler dicas em como se ter um corpo perfeito. Acho que todos já viram certamente qualquer livro desta natureza.... Já só resta esperar pelo livro que ensine o coração a escolher quem devemos amar ou nem por isso. Por acaso...facilitava certamente muitas relações. Este tipo ou género ou espécie de leitura faz-me um bocado de confusão, por nada em especial, até porque se trata de auto-ajuda, mas sei lá, existem fórmulas mágicas para nos tornarmos assertivos no trabalho se a nossa personalidade for uma nódoa para a assertividade? Passamos a ser liders se sabemos que...não conseguimos assumir responsabilid

A todos

(imagem daqui ) Os seguidores dos meus sonhos escritos a quem chamo carinhosamente pachorrentos. Aos que vêm aqui parar ao acaso e vão sem deixar rasto. Aos que vêm aqui parar ao acaso e têm a teimosia em voltar. Aos que vêm porque conhecem o caminho. Obrigada, de coração, por estarem aí, são uma das melhores prendas que posso receber diariamente!

Lá por casa somos 3 a crescer

(imagem da net) Quando não sou só mãe sou amiga delas. Umas vezes coloco-me na pele delas e sou pior que as duas juntas, outras tenho que impor autoridade e educação, com represálias pelo meio sempre que se justifique. Em casa tento sempre fazer algo diferente que as estimule e nos possibilite divertir ao mesmo tempo. Há os dias da “risada e palhaçada” onde só vale rir! A regra deste jogo é só uma: Rir! Depois há os dias das histórias. Elas vão buscar a história que querem e depois de lidas são elas que me contam histórias. Escuso dizer que quando é a pequena-mais-pequena a contar passamos à actividade “risada e palhaçada” sem dar conta, no meio do seu bebelês-português-a-fugir-para-o-chinês. Recentemente a pequena-maior mostra-me uma carta que ela própria tinha escrito. Eu estava distraída a arrumar umas coisas, abri a carta com alguma pressa e ela ficou à minha frente e pediu para ler em voz alta. Era uma carta à mana que “está no céu”. Ela insistiu que lesse... Assim fi

Que pequena sou...que pequena me sinto

(imagem da net) Nos últimos 5 dias de internamento da minha pequena-maior conheci uma mãe-coragem e uma menina-guerreira. A empatia entre nós as quatro foi à primeira vista, dentro do difícil que foram aqueles dias, foram momentos de cumplicidade entre as pequenas que brincavam na cama uma da outra mesmo com as enfremeiras a resmungarem, eu e aquela mãe-coragem fazíamos “turnos” para o banho ou refeições, e quando podíamos iamos juntas ao bar, tomar café ou conversar um bocadinho. Quando a minha pequena-maior teve alta elas ficaram. Temos mantido o contacto. Com a mãe por telemóvel, e com a menina-guerreira tenho falado através de chat. Com os seus 10 anos dá-me a conhecer as novidades que vai vivendo, os medos que sente, as vitórias que vai conquistando... Hoje encontramo-nos no hospital. A minha pequena-maior foi a uma consulta de rotina e estive com elas. Fiquei feliz de as rever, mas confesso que fiquei muito triste também. Há situações que não deveriam ser permitidas. Há c

Aos olhos dos outros

Sou decidida. Não tenho receios. Estou sempre bem-disposta. Pensam que sou de ferro, que tudo suporto, tudo aguento, tudo resolvo... Se calhar pensam bem, até têm razão, afinal também não tenho alternativa. Há vidas que dependem de mim, a minha também! Mas esquecem-se de um pequeno pormenor com a importãncia que vale o que vale  é que há situações que me fazem questionar, que tenho receios, medos e dúvidas no meio de certezas que possa ter também, que sou pensativa e consciente do que me rodeia, que também me sinto triste, que também preciso de sorrisos sem nada em troca, que também preciso de ouvir que vai correr tudo bem, que também preciso de um abraço que irradie força e energia, que também preciso de alimentar a auto-confiança que me faça não desistir de mim, que também preciso de um ombro nem que seja só para descansar as ideias. Entendo que não saibam isto, afinal só dou, dou, dou...tudo de mim! Esquecem-se que até esse, o ferro, pode enferrujar. Neste momento gostava d