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sábado, 19 de agosto de 2023

Corpo do radialista Augusto Júnior é sepultado em Aracaju

Sepultamento do corpo do radialista

Foto: Luzia Teles

Foto Facebook/Augusto Júnior

José Arinaldo de Oliveira Filho, atual proprietário
 da Jornal FM 91.3,  lamentou a morte de Augusto Júnior
 Foto: Portal Infonet

Legenda da foto: O radialista Wilson Tavares trabalhava ao lado de Augusto Júnior no programa Comando Geral - (Crédito da foto: Portal Infonet)

 Publicação compartilhada do site INFONET, de 18 de agosto de 2023

Corpo do radialista Augusto Júnior é sepultado em Aracaju

Por Aisla Vasconcelos

Foi sepultado na tarde desta sexta-feira, 18, no cemitério Santa Isabel, o corpo do radialista João Augusto Celestino de Assis, conhecido como Augusto Júnior, de 62 anos. A causa da morte foi um Acidente Vascular Cerebral (AVC).

Mais cedo, o corpo foi velado no velatório Piaf no bairro Getúlio Vargas. O local foi tomado por familiares, amigos e admiradores que foram dar o último adeus ao grande comunicador. O Governo do Estado decretou luto oficial de três dias.

Após deixar o velatório, o corpo de Augusto Júnior seguiu em cortejo em direção à Rádio Jornal, local onde ele trabalhava como diretor e radialista há cerca de 45 anos. No local, amigos, ouvintes e familiares prestaram homenagens ao radialista.

José Arinaldo de Oliveira Filho, atual proprietário da Jornal FM, lamentou a morte de Augusto Júnior. “Quero pedir a Deus pela sua infinita bondade que dê o descanso eterno e o reino do céu a Augusto Júnior. Um radialista impecável, que jamais atingia e denegria a imagem de qualquer cidadão de bem ou político desse estado. Amigo do povo sergipano, ele sentia na pele e se emocionava com as dificuldades, principalmente das pessoas mais humilde de Sergipe”, diz Arinaldo.

O radialista Wilson Tavares trabalhava ao lado de Augusto Júnior no programa Comando Geral e falou da perda do grande amigo. “É uma grande perda para o rádio brasileiro. Ele ontem a noite disse que iria fazer o programa hoje, mas antes de começar o programa recebi a ligação da esposa dele dizendo que ele tinha falecido. Augusto era um amigo que eu vou levar para sempre em meu coração”, lamenta

Luto

Por meio das redes sociais, o governador Fábio Mitidieri lamentou a perda do comunicador. “A manhã de hoje começou triste. Minha solidariedade a familiares e amigos do radialista Augusto Júnior, que nos deixou nesta sexta-feira. Em respeito a sua trajetória na comunicação, cancelamos a coletiva de imprensa Café Ponto Gov”, finaliza nota.

A Associação dos Cronistas Desportivos de Sergipe (ACDS) emitiu uma nota de pesar pela morte do radialista: “Ele trouxe tanta luz para o nosso mundo que temos a certeza de que hoje ele ilumina o nosso céu. Sentimos muito pela sua perda. Estamos orando para que Deus possa confortar o seu coração e o da sua família. Cronistas Desportivos em luto! Descanse em paz, Augusto Júnior!”, diz a nota.

O prefeito Edvaldo Nogueira também lamentou a morte do comunicador. “Foi com tristeza que recebi a notícia do falecimento do radialista Augusto Júnior, diretor da Rádio Jornal. Um importante nome do rádio sergipano, que comandou esta emissora de expressão e contribuiu para a comunicação sergipana de maneira efetiva. Meus sentimentos a todos os familiares, amigos, companheiros de trabalho e aos seus ouvintes !”

O secretário da Segurança Pública, João Eloy de Menezes, lamenta profundamente o falecimento do radialista João Augusto Celestino de Assis, conhecido como Augusto Júnior. Além de radialista, ele foi agente administrativo da SSP e, atualmente, estava à disposição da Assembleia Legislativa de Sergipe (Alese).

Texto e imagens reproduzidos do site: infonet com br

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Publicação compartilhada do site G1 GLOBO, de 18 de agosto de 2023 


Fotos: Lays Rocha/TV Sergipe

Corpo do radialista Augusto Júnior é sepultado em Aracaju

Segundo a família, ele foi vítima de um Acidente Vascular Cerebral (AVC) hemorrágico seguido de uma parada cardíaca.

Por g1 SE

Foi sepultado na tarde desta sexta-feira (18), em Aracaju, o corpo do radialista João Augusto Celestino de Assis, conhecido como Augusto Júnior, de 62 anos. Segundo a família, ele foi vítima de um acidente vascular cerebral (AVC) hemorrágico seguido de uma parada cardíaca.

O corpo foi velado em um velatório na capital. Por volta das 16h, foi levado em cortejo até a sede da Rádio Jornal, onde colegas e ouvintes do seus programas prestaram homenagens. Políticos, autoridades, amigos, familiares e fãs acompanharam a despedida.

Augusto Júnior ficou conhecido por apresentar programas populares e esportivos na Rádio Jornal, onde trabalhava há cerca de 45 anos e, atualmente, era diretor. Ele também era escrivão da Polícia Civil desde 1985 e estava cedido à Assembleia Legislativa de Sergipe (Alese).

Radialistas lamentam morte do comunicador

Ivan Tavares

"Foram mais de 40 anos trabalhando com Augusto. Eu era operador e ele me disse que eu precisava ter um programa e deu certo. Agradeço muito a ele por essa oportunidade. Hoje é um dia triste, mas também de muitas lembranças e de agradecimento por tudo que vive com ele."

Magna Santana

"Ele deixa um legado. É uma referência. Trabalhei com ele e foi muito legal. Sempre conduziu tudo com muita ética e dava muito espaço aos ouvintes e aos profissionais."

Narcizo Machado

"Sempre escutei Augusto Júnior. O homem que tinha um jeito diferenciados de apresentar. A gente costuma dizer que ninguém é insubstituível. Na minha opinião o jeito de Augusto de fazer rádio é. Não existirá outro em Sergipe."

Carlos Magalhães

"Augusto sempre foi um bom companheiro. Sempre o admirei por sua caminhada. Perdemos um grande radialista, dedicado. Ele acordava todos os dias 2h da manhã para trabalhar em sinal do amor dele pelo rádio."

Jailton Santana

"Augusto é um ícone da comunicação sergipana. Tinha um jeito leve de fazer jornalismo. Vai deixar muita saudade."

Alex Carvalho

"O rádio brasileiro perde muito. Ele fazia os plantões quando não existia internet. Todos nós radialistas estamos enlutados."

Texto e imagens reproduzidos do site: g1 globo com

sexta-feira, 18 de agosto de 2023

A Voz Personalizada do Rádio Sergipano

Imagem reproduzida do YouTube e postada pelo 
blog para ilustrar o presente artigo

Post compartilhado do Facebook/Antônia Amorosa Sergipana, de 18/08/2023

A Voz Personalizada do Rádio Sergipano 
Por Antônia Amorosa Sergipana

Em tempos de internet - em que o mundo vive mais nele do que na vida, o rádio sempre resistiu imponente por causa da disciplina, da dedicação e do amor de profissionais como o talentoso radialista Augusto Júnior. 

Nossa amizade respeitosa nasceu entre a música e os amigos do rádio na década de 80. Ele acompanhou a minha trajetória como artista, e eu testemunhei suas décadas de lealdade a Rádio Jornal somado ao seu zelo para cada missão que lhe fora confiada. 

A sua mente nunca parou de trabalhar e contribuir, fosse na perspectiva de locução ou administrativa, para manter de pé o que ele amou por toda a vida: o rádio. 

Ele nasceu para servir a sociedade através desta mídia poderosa que chega na ponta, nos lares, nos estádios, nos veículos, nos hospitais, guaritas e feiras de todo lugar. A voz de Augusto Júnior, inaugural e personalizada, sempre foi e sempre será a marca sonora da rádio Jornal, do povo, de toda gente sergipana. Augusto nasceu grande e se fez gigante na sua história profissional, exercendo seu dever com seriedade e dedicação. Sergipe perde um dos mais importantes profissionais da história do rádio sergipano.

Que nosso bom Deus console o coração da sua família, dos amigos próximos e dos ouvintes mais fiéis, e que a salvação o alcance no sacrifício de Nosso Senhor Jesus Cristo.

Texto reproduzido do Facebook/Antônia Amorosa Sergipana

Morre o radialista Augusto Júnior, aos 62 anos, em Aracaju

Foto reproduzida do site fanf1 e postada pelo blog para ilustrar a presente notícia.

Texto publicado originalmente no site INFONET, de 18 de agosto de 2023  

Morre o radialista Augusto Júnior, aos 62 anos, em Aracaju

Por Aisla Vasconcelos

O radialista João Augusto Celestino de Assis, conhecido como Augusto Júnior, de 62 anos, morreu na madrugada desta sexta-feira, 18. A causa da morte foi um Acidente Vascular Cerebral (AVC).

Segundo a Rádio Jornal, o radialista sofreu uma queda da própria altura no prédio onde residia.  O Instituto Médico Legal foi acionado para fazer o recolhimento do corpo.

De acordo com a Secretaria de Segurança Pública (SSP/SE), foi feito o exame cadavérico que apontou a causa da morte como sendo um Acidente Vascular Cerebral (AVC), do tipo hemorrágico. “O AVC levou a uma morte quase instantânea com a consequente queda. A queda, na avaliação do Instituto Médico Legal (IML), é denominada como “fato secundário”, diz a SSP.

Augusto Júnior, atuava como diretor e radialista na Rádio Jornal, empresa da qual fazia parte há cerca de 30 anos.

O velório vai acontecer no PIAF (Rua Laranjeiras, 1681) e o sepultamento ocorrerá às 16h, no cemitério Santa Isabel, no Santo Antônio.

Luto

Por meio das redes sociais, o governador Fábio Mitidieri lamentou a perda e decretou luto oficial de três dias. “A manhã de hoje começou triste. Minha solidariedade a familiares e amigos do radialista Augusto Júnior, que nos deixou nesta sexta-feira. Em respeito a sua trajetória na comunicação, cancelamos a coletiva de imprensa Café Ponto Gov”, finaliza nota.

A Associação dos Cronistas Desportivos de Sergipe (ACDS) emitiu uma nota de pesar pela morte do radialista: “Ele trouxe tanta luz para o nosso mundo que temos a certeza de que hoje ele ilumina o nosso céu. Sentimos muito pela sua perda. Estamos orando para que Deus possa confortar o seu coração e o da sua família. Cronistas Desportivos em luto! Descanse em paz, Augusto Júnior!”, diz a nota.

O prefeito Edvaldo Nogueira também lamentou a morte do comunicador. “Foi com tristeza que recebi a notícia do falecimento do radialista Augusto Júnior, diretor da Rádio Jornal. Um importante nome do rádio sergipano, que comandou esta emissora de expressão e contribuiu para a comunicação sergipana de maneira efetiva. Meus sentimentos a todos os familiares, amigos, companheiros de trabalho e aos seus ouvintes !”

O secretário da Segurança Pública, João Eloy de Menezes, lamenta profundamente o falecimento do radialista João Augusto Celestino de Assis, conhecido como Augusto Júnior. Além de radialista, ele foi agente administrativo da SSP e, atualmente, estava à disposição da Assembleia Legislativa de Sergipe (Alese).

Augusto Júnior também já atuou como escrivão em delegacias de Sergipe na década de 1980. Ele começou a exercer suas atividades na SSP em 1985.

Texto reproduzido do site: infonet com br

Memória Fotográfica de Augusto Júnior (1961 - 2023)

Augusto Júnior ao lado de sua esposa Angélica.

Augusto Júnior no estúdio da rádio Jornal FM 91,3
Fotos reproduzidas do Facebook/Georlize Oliveira Costa Teles.

Trechos do "Comando Geral" com Augusto Júnior (14.10.2019)





Radialista Augusto Júnior morre, aos 62 anos, em Aracaju

Legenda da foto: Ficha de Augusto Júnior como agente na SSP — (Crédito da foto: SSP/SE).

Publicação compartilhada do site G1 GLOBO, de 18 de agosto de 2023

Radialista Augusto Júnior morre, aos 62 anos, em Aracaju

De acordo com a Rádio Jornal, ele sofreu uma queda.

Por g1 SE

Morreu na madrugada desta sexta-feira (18), em Aracaju, aos 62 anos, o radialista João Augusto Celestino de Assis, conhecido como Augusto Júnior. Ele sofreu uma queda.

De acordo com a Rádio Jornal, onde Augusto Júnior atuava há cerca de 30 anos como radialista e, atualmente como diretor, ele passou mal e, ao tentar entrar no carro para ir a um hospital, caiu e bateu a cabeça no meio fio da calçada do prédio onde residia, no Bairro Ponto Novo.

Segundo a Secretaria de Segurança Pública (SSP), Augusto Júnior também era agente público desde 1985 e trabalhou como escrivão em delegacias. Atualmente, estava à disposição da Assembleia Legislativa de Sergipe (Alese).

O velório será realizado no Piaf, na Rua Laranjeiras, 1681, no Bairro Getúlio Vargas, em horário a ser informado. Já o sepultamento ocorrerá às 16h, no cemitério Santa Isabel, no Santo Antônio.

Manifestações de pesar

O governador Fábio Mitidieri (PSD) decretou luto oficial de três dias pela morte do radialista.

O prefeito de Aracaju, Edvaldo Nogueira, também se manifestou sobre a partida do comunicador. "Um importante nome do rádio sergipano, que comandou esta emissora de expressão e contribuiu para a comunicação sergipana de maneira efetiva", escreveu.

A Associação dos Cronistas Desportivos de Sergipe emitiu uma nota: "Ele trouxe tanta luz para o nosso mundo que temos a certeza de que hoje ele ilumina o nosso céu. Sentimos muito pela sua perda. Estamos orando para que Deus possa confortar o seu coração e o da sua família".

"Acostumados com a força do rádio, os sergipanos neste momento lembram com saudosismo da voz marcante deste grande profissional que nos deixa hoje. A família da Segurança Pública, muito familiarizada com o rádio sergipano, lamenta a passagem do nosso querido Augusto Júnior", disse, em nota, a SSP.

Texto e imagem reproduzidos do site: g1 globo com/se

Morre Augusto Júnior e o rádio perde uma voz marcante

Publicação compartilhada do site RADAR SERGIPE, de 18 de agosto de 2023

Morre Augusto Júnior e o rádio perde uma voz marcante

Morreu na manhã desta sexta-feira (18), o radialista Augusto Júnior, diretor da Rádio Jornal FM 91,3, de Aracaju.

Augusto vinha enfrentando problemas de saúde e caminhava com dificuldades, por conta de uma cirurgia em um dos joelhos, após uma queda nas escadarias da Rádio Jornal, há uns seis anos.

Hoje (18), quando se encaminhava para pegar o carro a fim de dirigir-se para a Rádio Jornal FM, onde apresentaria a primeira parte do programa Comando Geral (5h às 6h), tropeçou e, ao cair, bateu a cabeça no meio-fio da garagem do condomínio onde morava, vindo a óbito.

Augusto Júnior começou a sua carreira de radialista na década de 70, na extinta Rádio Difusora de Sergipe, atual Aperipê, como plantonista esportivo da equipe comandada por Carlos Magalhães. Nessa mesma fase, surgiram outros profissionais conhecidos do público ouvinte sergipano, tais como Roberto Silva, Raimundo Macedo, Glau Peixoto (falecido), Osvaldo Ribeiro (falecido) e tantos outros.

Augusto Júnior fez parte de uma nova geração de radialistas que despontaram numa mesma época e, praticamente, na mesma emissora. Sempre dedicado e apaixonado pelo rádio, Augusto foi ocupando cada vez mais espaços importantes na grade de programação da emissora até se transferir para a Rádio Jornal de Sergipe, quando esta se mudou para a avenida Barão de Maruim, a convite de Glau Peixoto, coordenador de programação e, posteriormente, diretor da emissora.

Em 1987, Augusto Júnior assumiu a direção da então Rádio Jornal de Sergipe AM, substituindo Glau Peixoto que havia morrido em maio daquele ano, vítima de acidente automobiístico. De lá para cá, Augusto vinha comandando a Rádio Jornal de Sergipe, tendo sido responsável pela sua migração para FM. 

Ao longo desse período, foram feitas inúmeras coberturas jornalísticas de fatos importantes da vida sergipana, a exemplo dos vestibulares e eleições municipais e gerais. 

Ainda não há informação a respeito do velório e sepultamento.

Vá em paz, AUGUSTO JÚNIOR!

Texto e imagem reproduzidos do site: radarsergipe com br

Radialista Augusto Júnior morre em Aracaju

Legenda da foto: Radialista sergipano Augusto Júnior, — (Crédito da foto: Reprodução/Rádio Jornal, postada pelo blog para ilustrar o presente artigo)

Texto publicado originalmente no site do jornal CORREIO DE SERGIPE, em 18 de agosto de 2023

Radialista Augusto Júnior morre em Aracaju

Da redação, AJN1

Morreu na madrugada de hoje (19), o radialista Augusto Júnior, 62. A informação é que ele sofreu uma queda da própria altura no estacionamento do condomínio onde morava, no bairro Ponto Novo, em Aracaju, quando veio a óbito. Augusto Júnior fez história no rádio sergipano, sendo uma das vozes mais marcantes. Atualmente era diretor da Rádio Jornal FM, onde apresentava o programa Comando Geral. O local e horário do velório ainda não foram divulgados pela família.

Em decorrência do falecimento do radialista, o governador Fábio Mitidieri decretou luto oficial por três dias e suspendeu o Café ponto Gov, que seria realizado agora pela manhã, no Delmar Hotel. “A manhã de hoje começou triste. Minha solidariedade aos familiares e amigos do radialista Augusto Júnior, que nos deixou nesta sexta-feira. Em respeito a sua trajetória na comunicação, cancelamos a entrevista Café Ponto Gov”.

“Foi com tristeza que recebi a notícia do falecimento do radialista Augusto Júnior, diretor da Rádio Jornal. Um importante nome do rádio sergipano, que comandou esta emissora de expressão e contribuiu para a comunicação sergipana de maneira efetiva. Meus sentimentos a todos os familiares, amigos, companheiros de trabalho e aos seus ouvintes!”, disse o prefeito de Aracaju, Edvaldo Nogueira, através de uma postagem no Instagram.

Da história do rádio sergipano: Augusto Júnior

Publicado originalmente no site Osmário Santos, em 31/08/2006.

João Augusto Celestino de Assis, artisticamente, Augusto Júnior, nasceu em 16 de maio de 1961, na casa de número 328, rua Itaporanga, Centro. Seus pais: Augusto Bezerra de Assis e Maria Bernadete Celestino.

O pai (falecido), era pernambucano de Garanhuns. Foi caminhoneiro e sempre viajou bastante. Homem de personalidade e gênio fortes, deixou exemplos de honestidade e seriedade. “Dele, herdei o gênio. Sou homem de poucas palavras, bem parecido como foi meu pai. De todos os filhos, fui o mais próximo dele. Me faz muita falta até hoje”.

Sua mãe, Dona Bernadete, professora, era uma mulher extremamente vaidosa com sua aparência. Andava pronta e sempre maquiada. Falava bastante e fazia muitos amigos. Dela, herdou a franqueza e o sorriso sempre presente. “Minha mãe já se foi e deixou uma lacuna insubstituível em minha vida. Aprendi com ela que a verdade sempre deve ser dita”.

Conta que a sua infância foi maravilhosa. Embora de uma família de poucos recursos, não faltaram brinquedos, presentes e diversões. ” Sempre fui um garoto levado, e hiper-ativo. Desde pequeno, fui apaixonado por futebol. Jogava bola o tempo todo. Gostava de jogo de botão, andar de bicicleta e participar das brincadeiras de criança. Sempre fui bom aluno, apesar de não estudar muito em casa. Tinha facilidade em de aprender. Desde criança, tive uma queda para a área de humanas (História, Geografia, OSPB, Português, etc. Garoto levado, certa vez jogando futebol com Augusto Bezerra, meu irmão, acabei sendo atropelado por uma Kombi e fui parar no hospital. Noutra ocasião, fraturei os dois braços de uma só vez, também jogando futebol. Fiz muitos amigos na minha infância, alguns cultivos ate hoje”.

Com a mãe, os primeiros passos nos estudos. Além de ensinar em sala de aula, foi diretora do Jardim de Infância José Garcez Vieira, no Siqueira Campos. Estudou da 1ª a 4ª série no Colégio Alfredo Montes, na Av. Pedro Calazans. Fez da 5ª a 8ª no Colégio John Kennedy, no Siqueira Campos.

No primeiro ano científico, estudou no Ateneu; o 2º e o 3º, no Colégio Visão. “Sempre fui orador nas formaturas e participei de atividades culturais e esportivas. Tenho gratas recordações do meu tempo de científico no Colégio Visão. Tive a sorte de ter como professores: João Costa (Português), Almir Santana (Biologia), Augusto Bezerra (Química), Wellington Menezes e Ismael Silva (Matemática); Elias Pinho Oliveira (História); Edinil Simões (Geografia), Sacuntala Guimarães (Inglês), dentre outros”.

Registra que o tempo da juventude foi marcado de grandes descobertas e inesquecíveis baladas.

Desde garoto, sabia que tinha vocação para professor. Sempre foi um bom aluno de História e Geografia. Daí, a opção foi natural pelo curso de licenciaturas em Estudos Sociais (História). “Quando estudei na Faculdade, ainda não existia o Campus da UFS, fiz ainda dois períodos no prédio onde funciona hoje o IPES. Depois, foi inaugurado o Campus universitário professor Aluísio de Campos. Foi um tempo de ebulição com movimentos estudantis na UFS. Lembro-me dos discursos do jovem estudante de Direito, Marcelo Déda, e do estudante de Medicina, Edvaldo Nogueira, dentre outros companheiros do DCE. Cheguei a cursar também outros cursos como: Ciências Sociais e Geografia, sem completá-los”. Colou grau em Licenciatura em História no ano de 1985, pela Universidade Federal de Sergipe.

Mesmo na faculdade, na qual ingressou aos 17 anos, já despertava interesse pelos caminhos do rádio. Apesar de trabalhar durante cinco anos no Colégio Visão nunca se interessou em dar aulas. “O rádio já era mais forte na minha vida”.

O primeiro emprego aconteceu aos 14 anos de idade, quando participou da fundação do Colégio Visão. “Meu irmão, o professor Augusto Bezerra, era um dos sócios e por lá fiquei por cinco anos. Foi um grande aprendizado e fiz muitas amizades. Lembro de quatro grandes amigos que fiz nessa época em meu local de trabalho: Vicente (hoje, advogado) Vânia Góes e Tanit Bezerra e Violeta, hoje professora”.

Despertou para o rádio ainda no colégio. “Conheci, durante um dos intervalos de aula, Glau Peixoto, que também estudava no Visão. A partir daí, fui convidado a conhecer o seu trabalho na antiga Rádio Difusora (hoje, Aperipê) e de pronto me apaixonei pelo rádio. Desde pequeno, fui louco por futebol e ouvia as narrações esportivas pelo rádio. Naquela época, eu já tinha a vocação para o rádio sem perceber. Sabia todas as escalações dos grandes times brasileiros, colecionava figurinhas com jogadores e escudos dos de times de botão e falava de futebol o tempo todo. Não perdia um só jogo no Batistão. Desde cedo, me apaixonei por três times: o Confiança, o Fluminense e o Santos”.

No rádio, fez de tudo, porém se especializou no esporte. Por 21 anos, fez plantão esportivo. Também apresentou resenhas esportivas e programas ligados ao esporte. “Tive o prazer de participar de equipe esportiva convivendo com nomes consagrados com: Carlos Magalhães, Wellington Elias, José Antônio Marques, Alceu Monteiro, Haroldo Lessa, Andrade Lima, Carlos Batalha, Paulo Lacerda, Roberto Silva, Alexandre Santos, José Eugênio Canabrava de Mendonça, Glau Peixoto e muitos outros”.

Em 1996, lança o programa de jornalismo “Balanço Geral” no final da tarde, das 17h às 19 horas. “Uma novidade na época, pois era comum termos programas esportivos e sertanejos no horário. Foi um desafio que deu certo na época.O programa emplacou e hoje todo mundo copia. Hoje, apresento o “Comando Geral”, das 6h às 9h da manhã na Rádio Jornal. Foi outro grande desafio vencido. Até meados de 2004, Gilmar Carvalho apresentava o programa “Impacto” na emissora e era o dono da audiência. Com sua saída fui convidado pelo presidente da Rede Jornal, João Alves Neto, e pelo diretor geral, Alfredo Moura, para assumir o horário. Relutei bastante, pois não queria trocar uma liderança confortável à tarde por um horário onde haveria uma disputa acirrada pela manhã. Estreei o programa no dia 29 de outubro de 2004, com ótima equipe que me acompanha até hoje. Foi um sucesso, melhor seria impossível. Já na primeira pesquisa do Ibope, feita em 2005, no mês de setembro, a Rádio Jornal não só manteve o primeiro lugar, bem como, superou os índices anteriores ao Comando Geral. Hoje, nosso programa tem picos de 71% e média de 67% de audiência das 6h às 9h da manhã. Todos estamos muito felizes e agradecidos ao povo que entendeu a nova proposta da emissora: Jornalismo de conteúdo, informações e prestação de serviço. Sem baixaria e escândalos. A cada dia, crescemos mais em audiência”.

É diretor da Rádio Jornal há 20 anos e está na emissora há 28 anos. Diz que gosta do que faz e procura a crescer a cada dia. “Não me acomodo com os bons resultados. Quero sempre mais. Somos líderes de audiência desde 1987, o que é um marco na história do rádio de Sergipe. Poucas emissoras no Brasil conseguiram manter-se em primeiro lugar por tanto tempo. O nosso sucesso é reflexo da equipe que temos na emissora e do apoio que recebemos da direção.

Durante todos esses anos, matérias talentosas surgiram em nossa emissora.

Fui o 1º diretor de Jornalismo da TV Jornal, canal 13, e superintendente da Rede Jornal durante alguns anos, TV Jornal, FM Jornal, Rádio Jornal AM, FM Jornal de Estância, FM Jornal de Propriá e Rádio Imperatriz dos Campos, de Tobias Barreto”.

A primeira copa do mundo coberta por uma emissora sergipana teve a sua participação direta. Foi a de 1986, no México. “A Rádio Jornal era dirigida por Glau Peixoto. Eu comandava a equipe esportiva que transmitiu a Copa direto do México, com José Antônio Marques, Alceu Monteiro, Paulo Lacerda, Carlos Batalha e Glau Peixoto. Foi um marco que entrou para a história do rádio sergipano.Depois disso, fizemos muitas outras transmissões internacionais pela Jornal”.

Na administração pública, presença na Fundação Aperipê como superintendente-adjunto. “Aconteceu na gestão da professora Marlene Alves Calumby, no segundo governo do dr. João Alves Filho. Foi uma boa experiência”.

Das emoções vividas entre tantas, destaca os oito prêmios Bola de Ouro, que recebeu no Rio, São Paulo e Paraná como destaque do rádio esportivo no país.

“Foram momentos inesquecíveis. Recebi a maior premiação da imprensa esportiva nacional, ao lado dos maiores nomes da TV, do rádio e do jornalismo escrito do país”.

Um sonho realizado aconteceu de forma inusitada; uma entrevista de quase duas horas com Pelé, o atleta do século. “Foi em 1985 e consegui a entrevista através de Xuxa, que na época era namorada de Pelé. Agendei e fiquei aguardando. Certa noite, estava em casa quando fui chamado às pressas na rádio. Pelé recebeu o meu recado e mandou me chamar em casa para conceder a entrevista. Foi uma realização profissional”.

Profissionalmente, considera-se um homem feliz. “Acredito que tenho muito ainda por realizar. Vários projetos virão por aí. Trabalho onde gosto, como gosto e do jeito que gosto e sei fazer. É muito bom”.

Diz que sua família representa a base de sua vida e sua estabilidade. “Sou casado com Angélica há 17 anos. Tenho duas filhas: Maristella, de 24 anos, geóloga pela Universidade do Mato Grosso e atualmente fazendo mestrado, e Ana Gabriela, 19 anos, estudante de Direito na UNIT. Ainda não sou avô.Tenho quatro irmãos: Heloisa (falecida), Ada Augusta, Augusto Bezerra e Fabiano”.

Teve muitas pessoas importantes em sua vida, desde os pais, irmãos, professores, amigos, radialistas, jornalistas e parentes. ” Minha esposa Angélica foi um divisor de águas em minha vida. Drº João Alves, Drª Maria do Carmo e o empresário João Neto também são pessoas fundamentais no meu sucesso profissional, pois me proporcionaram grandes oportunidades de ascensão”.

Considera-se um homem feliz, realizado e de bem com a vida. “Tenho orgulho de dizer que jamais prejudiquei intencionalmente alguém. Ajudo a todos que posso. Procuro ser amigo e companheiro. Tenho filhas maravilhosas e uma família a qual amo muito. Sou realizado profissionalmente e pessoalmente. Além da área da comunicação aprecio muito a música e sou um bom colecionador de CDs, bem como, amante da arte cinematográfica. Acredito em Deus e na Salvação”.

Texto reproduzido do site: ajn1 com br

segunda-feira, 1 de fevereiro de 2016

Da história do rádio sergipano: Augusto Júnior


Publicado originalmente no site Osmário Santos, em 31/08/2006.

Da história do rádio sergipano: Augusto Júnior.
Por Osmário Santos.

João Augusto Celestino de Assis, artisticamente, Augusto Júnior, nasceu em 16 de maio de 1961, na casa de número 328, rua Itaporanga, Centro. Seus pais: Augusto Bezerra de Assis e Maria Bernadete Celestino.
O pai (falecido), era pernambucano de Garanhuns. Foi caminhoneiro e sempre viajou bastante. Homem de personalidade e gênio fortes, deixou exemplos de honestidade e seriedade. "Dele, herdei o gênio. Sou homem de poucas palavras, bem parecido como foi meu pai. De todos os filhos, fui o mais próximo dele. Me faz muita falta até hoje".

Sua mãe, Dona Bernadete, professora, era uma mulher extremamente vaidosa com sua aparência. Andava pronta e sempre maquiada. Falava bastante e fazia muitos amigos. Dela, herdou a franqueza e o sorriso sempre presente. "Minha mãe já se foi e deixou uma lacuna insubstituível em minha vida. Aprendi com ela que a verdade sempre deve ser dita".

Conta que a sua infância foi maravilhosa. Embora de uma família de poucos recursos, não faltaram brinquedos, presentes e diversões. " Sempre fui um garoto levado, e hiper-ativo. Desde pequeno, fui apaixonado por futebol. Jogava bola o tempo todo. Gostava de jogo de botão, andar de bicicleta e participar das brincadeiras de criança. Sempre fui bom aluno, apesar de não estudar muito em casa. Tinha facilidade em de aprender. Desde criança, tive uma queda para a área de humanas (História, Geografia, OSPB, Português, etc. Garoto levado, certa vez jogando futebol com Augusto Bezerra, meu irmão, acabei sendo atropelado por uma Kombi e fui parar no hospital. Noutra ocasião, fraturei os dois braços de uma só vez, também jogando futebol. Fiz muitos amigos na minha infância, alguns cultivos ate hoje".

Com a mãe, os primeiros passos nos estudos. Além de ensinar em sala de aula, foi diretora do Jardim de Infância José Garcez Vieira, no Siqueira Campos. Estudou da 1ª a 4ª série no Colégio Alfredo Montes, na Av. Pedro Calazans. Fez da 5ª a 8ª no Colégio John Kennedy, no Siqueira Campos.

No primeiro ano científico, estudou no Ateneu; o 2º e o 3º, no Colégio Visão. "Sempre fui orador nas formaturas e participei de atividades culturais e esportivas. Tenho gratas recordações do meu tempo de científico no Colégio Visão. Tive a sorte de ter como professores: João Costa (Português), Almir Santana (Biologia), Augusto Bezerra (Química), Wellington Menezes e Ismael Silva (Matemática); Elias Pinho Oliveira (História); Edinil Simões (Geografia), Sacuntala Guimarães (Inglês), dentre outros".

Registra que o tempo da juventude foi marcado de grandes descobertas e inesquecíveis baladas.

Desde garoto, sabia que tinha vocação para professor. Sempre foi um bom aluno de História e Geografia. Daí, a opção foi natural pelo curso de licenciaturas em Estudos Sociais (História). "Quando estudei na Faculdade, ainda não existia o Campus da UFS, fiz ainda dois períodos no prédio onde funciona hoje o IPES. Depois, foi inaugurado o Campus universitário professor Aluísio de Campos. Foi um tempo de ebulição com movimentos estudantis na UFS. Lembro-me dos discursos do jovem estudante de Direito, Marcelo Déda, e do estudante de Medicina, Edvaldo Nogueira, dentre outros companheiros do DCE. Cheguei a cursar também outros cursos como: Ciências Sociais e Geografia, sem completá-los". Colou grau em Licenciatura em História no ano de 1985, pela Universidade Federal de Sergipe.

Mesmo na faculdade, na qual ingressou aos 17 anos, já despertava interesse pelos caminhos do rádio. Apesar de trabalhar durante cinco anos no Colégio Visão nunca se interessou em dar aulas. "O rádio já era mais forte na minha vida".

O primeiro emprego aconteceu aos 14 anos de idade, quando participou da fundação do Colégio Visão. "Meu irmão, o professor Augusto Bezerra, era um dos sócios e por lá fiquei por cinco anos. Foi um grande aprendizado e fiz muitas amizades. Lembro de quatro grandes amigos que fiz nessa época em meu local de trabalho: Vicente (hoje, advogado) Vânia Góes e Tanit Bezerra e Violeta, hoje professora".

Despertou para o rádio ainda no colégio. "Conheci, durante um dos intervalos de aula, Glau Peixoto, que também estudava no Visão. A partir daí, fui convidado a conhecer o seu trabalho na antiga Rádio Difusora (hoje, Aperipê) e de pronto me apaixonei pelo rádio. Desde pequeno, fui louco por futebol e ouvia as narrações esportivas pelo rádio. Naquela época, eu já tinha a vocação para o rádio sem perceber. Sabia todas as escalações dos grandes times brasileiros, colecionava figurinhas com jogadores e escudos dos de times de botão e falava de futebol o tempo todo. Não perdia um só jogo no Batistão. Desde cedo, me apaixonei por três times: o Confiança, o Fluminense e o Santos".

No rádio, fez de tudo, porém se especializou no esporte. Por 21 anos, fez plantão esportivo. Também apresentou resenhas esportivas e programas ligados ao esporte. "Tive o prazer de participar de equipe esportiva convivendo com nomes consagrados com: Carlos Magalhães, Wellington Elias, José Antônio Marques, Alceu Monteiro, Haroldo Lessa, Andrade Lima, Carlos Batalha, Paulo Lacerda, Roberto Silva, Alexandre Santos, José Eugênio Canabrava de Mendonça, Glau Peixoto e muitos outros".

Em 1996, lança o programa de jornalismo "Balanço Geral" no final da tarde, das 17h às 19 horas. "Uma novidade na época, pois era comum termos programas esportivos e sertanejos no horário. Foi um desafio que deu certo na época.O programa emplacou e hoje todo mundo copia. Hoje, apresento o "Comando Geral", das 6h às 9h da manhã na Rádio Jornal. Foi outro grande desafio vencido. Até meados de 2004, Gilmar Carvalho apresentava o programa "Impacto" na emissora e era o dono da audiência. Com sua saída fui convidado pelo presidente da Rede Jornal, João Alves Neto, e pelo diretor geral, Alfredo Moura, para assumir o horário. Relutei bastante, pois não queria trocar uma liderança confortável à tarde por um horário onde haveria uma disputa acirrada pela manhã. Estreei o programa no dia 29 de outubro de 2004, com ótima equipe que me acompanha até hoje. Foi um sucesso, melhor seria impossível. Já na primeira pesquisa do Ibope, feita em 2005, no mês de setembro, a Rádio Jornal não só manteve o primeiro lugar, bem como, superou os índices anteriores ao Comando Geral. Hoje, nosso programa tem picos de 71% e média de 67% de audiência das 6h às 9h da manhã. Todos estamos muito felizes e agradecidos ao povo que entendeu a nova proposta da emissora: Jornalismo de conteúdo, informações e prestação de serviço. Sem baixaria e escândalos. A cada dia, crescemos mais em audiência".

É diretor da Rádio Jornal há 20 anos e está na emissora há 28 anos. Diz que gosta do que faz e procura a crescer a cada dia. "Não me acomodo com os bons resultados. Quero sempre mais. Somos líderes de audiência desde 1987, o que é um marco na história do rádio de Sergipe. Poucas emissoras no Brasil conseguiram manter-se em primeiro lugar por tanto tempo. O nosso sucesso é reflexo da equipe que temos na emissora e do apoio que recebemos da direção.

Durante todos esses anos, matérias talentosas surgiram em nossa emissora.

Fui o 1º diretor de Jornalismo da TV Jornal, canal 13, e superintendente da Rede Jornal durante alguns anos, TV Jornal, FM Jornal, Rádio Jornal AM, FM Jornal de Estância, FM Jornal de Propriá e Rádio Imperatriz dos Campos, de Tobias Barreto".

A primeira copa do mundo coberta por uma emissora sergipana teve a sua participação direta. Foi a de 1986, no México. "A Rádio Jornal era dirigida por Glau Peixoto. Eu comandava a equipe esportiva que transmitiu a Copa direto do México, com José Antônio Marques, Alceu Monteiro, Paulo Lacerda, Carlos Batalha e Glau Peixoto. Foi um marco que entrou para a história do rádio sergipano.Depois disso, fizemos muitas outras transmissões internacionais pela Jornal".

Na administração pública, presença na Fundação Aperipê como superintendente-adjunto. "Aconteceu na gestão da professora Marlene Alves Calumby, no segundo governo do dr. João Alves Filho. Foi uma boa experiência".

Das emoções vividas entre tantas, destaca os oito prêmios Bola de Ouro, que recebeu no Rio, São Paulo e Paraná como destaque do rádio esportivo no país.

"Foram momentos inesquecíveis. Recebi a maior premiação da imprensa esportiva nacional, ao lado dos maiores nomes da TV, do rádio e do jornalismo escrito do país".

Um sonho realizado aconteceu de forma inusitada; uma entrevista de quase duas horas com Pelé, o atleta do século. "Foi em 1985 e consegui a entrevista através de Xuxa, que na época era namorada de Pelé. Agendei e fiquei aguardando. Certa noite, estava em casa quando fui chamado às pressas na rádio. Pelé recebeu o meu recado e mandou me chamar em casa para conceder a entrevista. Foi uma realização profissional".

Profissionalmente, considera-se um homem feliz. "Acredito que tenho muito ainda por realizar. Vários projetos virão por aí. Trabalho onde gosto, como gosto e do jeito que gosto e sei fazer. É muito bom".

Diz que sua família representa a base de sua vida e sua estabilidade. "Sou casado com Angélica há 17 anos. Tenho duas filhas: Maristella, de 24 anos, geóloga pela Universidade do Mato Grosso e atualmente fazendo mestrado, e Ana Gabriela, 19 anos, estudante de Direito na UNIT. Ainda não sou avô.Tenho quatro irmãos: Heloisa (falecida), Ada Augusta, Augusto Bezerra e Fabiano".

Teve muitas pessoas importantes em sua vida, desde os pais, irmãos, professores, amigos, radialistas, jornalistas e parentes. " Minha esposa Angélica foi um divisor de águas em minha vida. Drº João Alves, Drª Maria do Carmo e o empresário João Neto também são pessoas fundamentais no meu sucesso profissional, pois me proporcionaram grandes oportunidades de ascensão".

Considera-se um homem feliz, realizado e de bem com a vida. "Tenho orgulho de dizer que jamais prejudiquei intencionalmente alguém. Ajudo a todos que posso. Procuro ser amigo e companheiro. Tenho filhas maravilhosas e uma família a qual amo muito. Sou realizado profissionalmente e pessoalmente. Além da área da comunicação aprecio muito a música e sou um bom colecionador de CDs, bem como, amante da arte cinematográfica. Acredito em Deus e na Salvação".

Texto reproduzido do site: usuarioweb.infonet.com.br/~osmario
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Foto para ilustração de artigo, postada
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