insignificante
Mais um artigo notável!
Só posso subscrever. Também estou fart!
https://elpais.com/elpais/2018/05/28/eps/1527504319_676899.html
e outro na mesma linha de denúncia, de outro nazionalismo:
https://elpais.com/internacional/2018/06/01/actualidad/1527860998_662589.html
e vi hoje um interessante filme, de quando os judeus eram anti-nazis...
Labels: Amos Oz, nazionalismo, Rosa Montero
Entre uma leitura engraçada de Amos Oz, que me remete para tantos inícios...
desde logo o incontornável Quixote, mas tantos, tantos outros e mais os que ele disseca com bisturi e uma ida ao teatro,
e o notável grupo da Rainha, com interpretações magníficas e uma boa encenação enquadradora de alguns textos "menores" de Bertold Brecht, embora com capacidade de nos conduzir a reflexões oportunas nos cinzentos dias que corremos, sobre o nada fazer, o deixar andar, o "neutralismo" e a passividade.
Um, mais um momento alto do Teatro da Rainha, ontem com estreia de casa cheia, que continuarei a aconselhar e divulgar.
O teatro é a forma mais democrática e envolvente de chegar ao coração!
amanhã no Porto, mais uma sessão, mais uma, duas conversas....
Labels: Amos Oz, Teatro, Teatro da Rainha
Um livro sobre as palavras e sobretudo o tempo " A sua única razão de existência é para que tudo não se repita", dizia Einstein.
Desmonta textos bíblicos e dá-lhes enquadramento, refere a pátria que é a palavra ou como dizia Pessoa a língua, palavra feita.
Edição pouco cuidada em que se perdem as notações das fontes, e uma tradução negligente, mas uma leitura adequado para o tempo, parado.
Labels: Amos Oz, Livros, tempo
É, talvez, uma das melhores leituras do ano, que teve muitas e boas.
Um livro que é religião, política, escrita contra o fanatismo e o nacionalismo e ao mesmo tempo uma estória de gente, de gente ficcionada no real, que é a cidade onde estaremos, sempre, no próximo ano, Jerusalém.
Já tinha lido alguns textos de Amos Oz, mas este é de outra categoria.
Do livro (...) a primeira fonte judaica a mencionar a "existência" de Jesus.... escreve 30 anos após a sua morte.(...) Não é o único dado de registo numa narrativa cheia de descobertas ou re-descobertas.
Labels: Amos Oz, Jesus, Livros