Com grande expectativa e alguma emoção começo a leitura desta ficção histórica, que com 200 páginas lidas, das quase 500 tenho que registar a minha grande satisfação. É um livro sedutor, sobre o Al-Andalus, e sobre a tolerância e a intolerância, sobre o conhecimento.
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Há muito que não comprava esta:
e esta foi seduzido, ainda, pelo Al-Andalus...
Um bom dossier, e outras notícias com algum interesse, e:
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Foi numa sala da Cinemateca bem ocupada que hoje vi este filme:
Sobre o filme encontrei este texto:
https://eltrapezio.eu/pt-pt/opiniao/averrois-no-cinema_18079.html
um boa base para meditação sobre a actualidade do fanatismo islámico e o fundamentalismo.
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Com o material pronto para a editora. Talvez ainda haja mais uma leitura....antes da impressão.
E hoje, já em alívio, volto às leituras:
a este simpático livro berbere, onde ainda aprendo algumas estórias, numa escrita envolvente e um pouco romanceada.
Notável o capítulo sobre as ligações linguísticas do "árabe" para o romance latino, de dicionário. E também a citação do nosso F. Pessoa!
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A história como aqui temos divulgado é feita de mitos, invenções, muita, muita ideologia, e desmandos por todo o lado. É, muitas vezes, difícil distinguir a verdade da mentira, temos que mergulhar em textos e lê-los no enquadramento e no tempo certo.
O Al-Andalus também sofre dessas leituras e falsificações, e aqui:
https://canalhistoria.pt/programas/al-andaluz-o-legado/episodios/
temos mais um pouco, de divulgação séria, pese alguns discursos demasiado islamizantes, e dados sobre personagens que retirámos da nossa história ibérica.
Acabei de ver o 6º episódio com apreço, pese algumas repetições e alguns, poucos deslizes e adulterações.
Um esforço genuíno para nos mergulhar do/no passado e trazer para o presente.
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que se mantêm agora (aquilo da pomba é esquisito) e com uma Virgem, deusa, a acrescentar. Mas nessa altura umas dezenas de cavaleiros "árabes" ou melhor berberes da mesma raça dos indígenas tomaram isto e traziam uma nova religião que apaziguou todas as controvérsias, que as integrava todas.
Não houve nenhuma invasão islâmica, mas sim a conversão na massa.
Pois claro que não há descendentes!!!!
https://elpais.com/elpais/2019/06/04/ciencia/1559654994_049558.html
a não ser a meia dúzia que se reproduziu....
Mas explicar isto.....
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