Descobri-te
entre montes verdes
árvores amarelecidas
pelo Outono.
Parecias um presépio!
Tuas pedras negras
escondem segredos....
sofrimento, lagrimas,
alegrias
tantos medos!
No silêncio da montanha
tua súplica de amor
é abafado pelo azul
de portas fechadas.
De longe…
olhei encantada
teus braços estendidos
abraçando a encosta
onde teu corpo xistoso
nasceu.
Revivi tua história...
Seres iguais,
entre montes verdes
árvores amarelecidas
pelo Outono.
Parecias um presépio!
Tuas pedras negras
escondem segredos....
sofrimento, lagrimas,
alegrias
tantos medos!
No silêncio da montanha
tua súplica de amor
é abafado pelo azul
de portas fechadas.
De longe…
olhei encantada
teus braços estendidos
abraçando a encosta
onde teu corpo xistoso
nasceu.
Revivi tua história...
Seres iguais,
tão diferentes,
lutaram pela vida.
No espesso nevoeiro,
chuva miudinha
cantando baixinho,
o vento no rosto
fez-me sorrir.
Aconcheguei-me!
Agradeci ao Universo
ter-te conhecido
aldeia histórica,
portuguesa,
única!
Até breve Piódão,
lutaram pela vida.
No espesso nevoeiro,
chuva miudinha
cantando baixinho,
o vento no rosto
fez-me sorrir.
Aconcheguei-me!
Agradeci ao Universo
ter-te conhecido
aldeia histórica,
portuguesa,
única!
Até breve Piódão,
vou voltar!
Quero perder-me na beleza do teu olhar.
Quero perder-me na beleza do teu olhar.