sábado, 31 de maio de 2008
Que nunca se ponha a lua de mel
sexta-feira, 30 de maio de 2008
Lição de história
quinta-feira, 29 de maio de 2008
Sustos, medos e mais sustos
quarta-feira, 28 de maio de 2008
Afinal era a brincar...
terça-feira, 27 de maio de 2008
Canal da crítica *
segunda-feira, 26 de maio de 2008
País tão pequeno, mas com tão grandes distâncias!
domingo, 25 de maio de 2008
Uma pessoa não se pode distraír...
sábado, 24 de maio de 2008
E agora, José Sócrates?
sexta-feira, 23 de maio de 2008
Há dias assim...
quinta-feira, 22 de maio de 2008
Tudo bons rapazes
quarta-feira, 21 de maio de 2008
Problemas de parque(inson)?
Custa uma fortuna, só em amendoins...
terça-feira, 20 de maio de 2008
Quem não tem vergonha, todo o mundo é seu
segunda-feira, 19 de maio de 2008
O perfume da normalidade
domingo, 18 de maio de 2008
Os ideais
sábado, 17 de maio de 2008
"Os lobos: eles estão aí"
Este indivíduo não é um caso isolado.
Surgem com esta desfaçatez de quem se entretém a olhar-se amiudadamente aos espelhos do seu mundo nem sempre real, e com o sorriso de felicidade inconsciente deixam a saliva escorrer-lhes pelas comissuras labiais enquanto enfiam obscenamente as mãos nos bolsos das calças para que a camisa lhes faça adivinhar os umbigos que julgam únicos.
E, no entanto, é cada vez mais evidente, que tais umbigos são apenas os vestígios putrefactos de uma memória genética de valores que precocemente parecem ter atraiçoado, se considerarmos o conteúdo e o estilo do que escrevem.
Um colega meu de profissão (médico), preocupado com certo tipo de doentes, após a análise detalhada da sintomatologia detectada e a dificuldade de obtenção de terapêutica garantidamente eficaz, costumava concluir em tom de lamento: “Que Deus nos dê juizinho até à hora da nossa morte…”
Momentos Cristiano Ronaldo
sexta-feira, 16 de maio de 2008
Ideia peregrina?
Revisões em rebaixa
quarta-feira, 14 de maio de 2008
Chiça, que é muito F!!!
Ficção
Era isto... ou General
Tomem lá que é para aprenderem!
"Avó" de muitos milhares
terça-feira, 13 de maio de 2008
Mudar é preciso
"Nada é impossível de mudar"
Desconfiai do mais trivial, na aparência singelo.
E examinai, sobretudo, o que parece habitual.
Suplicamos expressamente: não aceiteis o que é de hábito como coisa natural, pois em tempo de desordem sangrenta, de confusão organizada, de arbitrariedade consciente, de humanidade desumanizada, nada deve parecer natural nada deve parecer impossível de mudar.
Bertold Brecht (1898-1956)