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terça-feira, 11 de maio de 2010

Cebola Mole

Mundial? lol

terça-feira, 4 de maio de 2010

A Viagem ao Porto de Comboio Vista de Fora Vivida por Dentro

Desta vez opto por reproduzir um texto publicado no jornal A Bola que relata de forma muito interessante a ida ao Porto de comboio dos adeptos do Benfica, cerca de 1500 comigo incluído.
Sem dramas nem pedagogias, o jornalista Pedro Soares esforça-se por contar a sua experiência vivida por dentro. Merece destaque aqui no Red Pass.

Por dentro do comboio dos duros
A BOLA seguiu adeptos do Benfica de Lisboa ao apeadeiro da desilusão Momentos de tensão culminaram com apedrejamentos no regresso Operação de segurança sem precedentes evitou males maiores
(fotos: A Bola)
Por

pedro soares

A partida dos dois comboios especiais com adeptos do Benfica rumo a Campanhã, no domingo, estava prevista para as 12.15 e 12.30 horas, respectivamente. Mas antes das 11 o reboliço já era enorme em Santa Apolónia. Centenas de adeptos do Benfica preparavam-se para viajar rumo ao Porto para assistir ao clássico acompanhados por dezenas e dezenas de agentes de segurança. A BOLA também fez a viagem.

(foto J.G.)

O rigor nas revistas à entrada para cada composição redundou em ligeiro atraso. De Lisboa partiram perto de 1500 pessoas — entre No Name Boys, Diabos Vermelhos e adeptos sem ligação a claques. Todos foram revistados de alto a baixo, cada mochila, faixa e bandeira perscrutada minuciosamente. Garrafas de vidro não entraram, mas carregaram-se muitas paletes de latas de cerveja e muita comida para a longa viagem.


(foto J.G.)

AMEAÇAS LEVADAS A SÉRIO

Todos os cuidados eram poucos perante as ameaças que transformaram este jogo de futebol, que de nada de simples tinha, num barril de pólvora. Estas foram levadas muito a sério pelo Comando Nacional da PSP. Da suposta aquisição de milhares de bolas de golfe pelas claques portistas para serem arremessadas, à pretensa intenção de furtar veículos para os colocar em passagens de nível. Organizou-se a que terá sido a maior operação de segurança de sempre, não só em número de elementos e valências policiais envolvidas (total de cerca de 800 agentes), mas pela complexidade da operação. O apedrejamento ao autocarro do Benfica na véspera vincara o estado de alerta.

De Lisboa foram perto de uma centena os agentes que viajaram nos comboios. Havia spotters em todas as carruagens. Naquela em que A BOLA viajou eram sete. A primeira composição de cada comboio estava reservada às forças de segurança: agentes do Corpo de Intervenção (CI), ainda mais spotters e até equipas da Cruz Vermelha, prontas a acudirem a qualquer emergência médica.

Do lado dos adeptos as ameaças também pareciam ser levadas a sério. Os mais desconfiados quiseram verificar a espessura dos vidros. «Não parte com bolas de golfe», sentenciava um. «Tirando as pedras não deve haver problema», antecipava outro.

DE LISBOA A CAMPANHÃ

O comboio onde seguiu a reportagem de A BOLA, o segundo, deixou Lisboa pelas 12.40 horas, em marcha vagarosa. Pouco depois, começavam os preparativos e ensaios para a que podia ser a tão ansiada consagração — o destino foi, afinal, apeadeiro de enorme desilusão e frustração.

Muita cerveja já escorria pelas gargantas aos primeiros quilómetros, os farnéis eram prontamente espoliados e os cânticos começavam a animar o ambiente. «Cheira bem, cheira a Lisboa», ouvia-se. No ar, o cheiro era outro, sempre intenso ao longo da viagem, e fazia muita gente rir...

A primeira de três paragens até ao Porto é no Entrocamento, às 13.55 horas. Para recolher mais adeptos, sempre minuciosamente revistados. Nova paragem em Coimbra, eram 15.16. Mais adeptos a entrar. Nesta altura, já deviam ser mais de 1700 no total. De todos os pontos do País. Deixado o Mondego, e com as emoções a ficarem ao rubro, começam a ver-se ao longo do trajecto bandeiras e cachecóis encarnados. E também polícia a cada apeadeiro, viaduto, passagem de nível ou até numa simples elevação no terreno. Faltavam dez minutos para as quatro quando se experimentou a primeira sensação de risco. Os spotters ordenam a todos para se sentarem. Os que iam em pé, sem lugar, fizeram-no no chão ou agacharam-se. Da carruagem da frente sai um graduado dos spotters de shotgun em riste. Já se atravessava território potencialmente hostil. Às 16.12, a penúltima paragem: Aveiro. E um contratempo: a segurança local com os adeptos locais colocou-se na linha errada. Uma camisola do FC Porto a passar fez aumentar a tensão por instantes. O contacto foi evitado. Os elementos do CI, nessa altura, já estavam munidos de tanto material que quase desapareciam no meio dele. Capacete, fato de protecção completo, shotguns, cartucheiras, escudos, espingardas para disparar gás lacrimogéneo. «Parece que vão para a guerra...», comenta-se. Havia uma sensação estranha e antagónica no ar: tamanho aparato gerava sentimento de segurança e... de receio.

Entretanto, algumas carruagens já pareciam latas com sardinhas, mas faltava pouco para a Campanhã. Aumentaram as bandeiras de apoio, mas agora com muitas azuis pelo meio. Esmoriz, Ovar, Gaia... Sempre em segurança. A cidade invicta aproximava-se, a chegada deu-se às 17.23. Tudo correra bem, sem incidentes.

RUMO AO DRAGÃO

(foto J.G.)

Seguem-se as movimentações para dar início ao trajecto, em teoria, mais problemático: da estação ao Dragão. A saída do comboio é feita com mais revistas, para a certificação de que mochilas, sacos, o que fosse passível de ser carregado, não deixava as composições. Só bandeiras, cachecóis e objectos pessoais. A olho nu, na imensa coluna vermelha de centenas de metros que se preparava para deixar a estação a partir das 17.45 horas — onde se estimava que estivessem já mais de 2500 elementos —, viam-se mais de meia centena de spotters a abrir caminho, mais duas dezena na rectaguarda e o Corpo de Intervenção a encarregar-se de ladear e fechar a caixa. Ninguém a podia ultrapassar, senão era avisado, primeiro, e brindado com um longo e doloroso bastão, depois. O plano e as ordens tinham de ser escrupulosamente respeitadas, doesse a quem doesse - e doeu a muitos... O trajecto até ao Dragão, perto de dois quilómetros, passava pela rua Pinheiro de Campanhã até à VCI e por aqui até ao estádio. No ar estava um helicóptero a monitorizar as operações no terreno, a batê-lo com visão perfeita.

(foto J.G.)

Imponente. Com a aproximação do estádio, nova situação de risco, a primeira intervenção policial. Carga sobre adeptos portistas que esperavam a coluna e atingiram com pedras um veículo, danificando-o severamente e ferindo uma senhora — alvo errado, danos colaterais. Cinco pessoas foram detidas por arremesso de pedras. A coluna seguiu caminho. Alguns agentes estavam mais tensos, e empurravam de forma bruta a rectaguarda para agilizar a passada. O caminho foi aberto na perfeição. Cada viaduto e acesso rodoviário foi controlado, todas as faixas de trânsito e zonas pedonais com adeptos azuis devidamente sustidas e bloqueadas até a coluna chegar à enorme escadaria que levaria à entrada para a bancada visitante. Para novas e minuciosas revistas, que fizeram com que demorasse mais de duas horas a chegada à entrada, mas quase todos a tempo do pontapé de saída do jogo. Nesse período, sempre muita tensão no ar e a certeza de que fora da coluna não havia ninguém de vermelho em redor do estádio. Pelo meio, já circulava que o autocarro do Benfica tinha sido apedrejado, atingido por bolas de golfe. Como a que foi arremessada para a coluna que já esperava a derradeira revista antes de entrar no estádio. Já nas bancadas, mais confusão até ao apito final [ver caixa].

(foto J.G.)

SUSTO À SAÍDA DO PORTO

Findo o jogo, espera de pouco mais de trinta minutos na bancada até ao caminho de volta a Campanhã. A derrota do Benfica reduzira riscos, mas o plano de segurança continuou a ser meticulosamente cumprido. Tendo por banda sonora o ruído das hélices do helicóptero que até durante o jogo sobrevoou o Dragão, porque a desilusão e frustração já eram tão grandes que só algumas dezenas de elementos ainda conseguiam entoar cânticos... O trajecto de regresso aos comboios fez-se sem sobressaltos, apenas trocas de bocas à passagem por habitações e umas quantas bastonadas em alguns que, distraidamente ou de propósito, passavam os limites da caixa.

O embarque ainda demorou, mas o comboio seguiu o seu caminho já depois da meia-noite. O cansaço já era grande e esperava-se viagem tranquila para Lisboa. Não foi. Minutos depois da partida, sem a escuridão deixar perceber por onde os comboios passavam, pelo menos um deles foi apedrejado. Uma composição foi-o por três vezes. Dois vidros ficaram estilhaçados, os de uma porta partiram-se e atingiram os spotters. Momentos de tensão, mais uma situação de risco, mas a última da viagem que seguiu lenta devido às obras nocturnas em pontos da linha e que terminou já pelas cinco da manhã. Foi o final da história de uma ida a um jogo de futebol. E de como estupidamente ir ver um jogo futebol pode ser, apenas e só, um risco para os adeptos dos dois lados.

segunda-feira, 3 de maio de 2010

Vomitados Oficiais, Não! Quero Que Me Expliquem Isto

Perante isto:


Temos isto:


Em vez de vomitados oficiais falem-me de tudo isto mas agora sem a comédia negra do sub-comissário Marco Oliveira já popularmente conhecido como o Mohammed Saeed Al-Sahhaf portista.

porto 3 - 1 Benfica

O Pior ficou para o fim


Em 15 jogos fora do estádio da Luz que tivemos de fazer esta época para o campeonato fui a 12. Como sei que em Olhão e Paços de Ferreira (as duas cidades onde não estive) não houve fins de semana de terror posso dizer com conhecimento de causa que o pior ficou mesmo para o último jogo.

Jogar no Porto é uma experiência (má) única. É como se uma vez por época tenhamos que ir ver e ouvir com os nossos próprios olhos o sentimento de ódio doentio de um povo que se encosta a um clube de futebol que por sua vez aproveita a força popular para mostrar todo o seu complexo de inferioridade em relação ao maior clube de Portugal, símbolo da Capital do nosso país.

Para nós era só mais um jogo de futebol onde até podíamos ser campeões nacionais, só mais uma viagem onde íamos ser mal recebidos, apenas e só uma partida que nem precisávamos de vencer.
Para eles foi toda uma semana dedicada a incendiar o jogo, as casas do Benfica atacadas, as ameaças, os apelos à violência, tudo para meter medo.
Enquanto os visados são os adeptos do Benfica que insistem em ir à cidade do Porto ver o jogo tudo controlado porque , como se viu, nós aparecemos sempre e enchemos o topo do Dragão para apoiar a nossa equipa.
Agora quando atacam a equipa de futebol e os seus técnicos em plena viagem para a cidade e depois voltam a atacar na ida para o estádio então aí já tenho as minhas dúvidas se não estamos a ultrapassar todos os limites.

Como é possível que um autocarro com uma equipa de futebol profissional seja atacado no seu caminho para o estádio chegando ao ponto de ferir jogadores?!
Vou deixar aqui bem claro para que fique registado que por mim ontem os responsáveis do Benfica perderam uma enorme oportunidade de acabar com aquele circo de ódio e mostrar ao mundo o que é se passa naquele cantinho de Portugal. Não vou nem dramatizar nem teorizar, para mim depois de a integridade física dos nossos jogadores ter sido posta em causa eu ficava muito contente que o autocarro do Benfica desse meia volta e só parasse na Luz. Depois o Benfica apresentava por escrito as razões sustentadas nos relatórios e imagens da polícia à Liga e à FPF (que obviamente se estariam nas tintas) e à UEFA e à FIFA que nestas coisas de segurança não costumam brincar. E que consequências teriam para nós esta balda? No máximo 3 pontos, digo eu, que por acaso nem nos fazem falta porque podemos fechar o campeonato em casa pontuando com o Rio Ave. Era isto que eu gostava que o Benfica tivesse feito.

Fomos a jogo mostrando estar acima de tudo isto e tentámos ganhar uma guerra que não é nossa. Perdemos porque o Porto ontem deu tudo o que tinha pelo orgulho de uma região que não admitia um Benfica campeão no seu terreno. A equipa do Porto fez o que tinha a fazer ganhou porque teve mais alma que o Benfica.
Não, não vou falar dos cartões mostrados aos nossos jogadores nem de casos de jogo. Não me interessam, fomos a jogo e perdemos deixámos o orgulho e o ódio daquela gente falar mais alto e adiámos pela 1ª vez a hipótese de sermos campeões. Não há drama nenhum, até aqui não tínhamos confirmado a conquista do título porque o Braga não deixou, nós temos sempre cumprido a nossa parte. Ontem fomos nós que não conseguimos e o Braga continuou a cumprir a sua parte. Na última jornada temos casa cheia uma tarde de sol (sim, não se lembrem de marcar o jogo para depois das 19h!!) e um dia inteiro para saborearmos a conquista de um título que só conheceu duas noites negras, curiosamente na casa dos clubes gémeos deste campeonato.

Foi um dia passado a viajar de combóio, 10 horas no total, só para estarmos ao lado da nossa equipa e mostrarmos que estamos sempre com eles.
Deixo um beijinho para a Mãe Dalila que ontem não só não esteve com o filho como andou o dia todo agarrada ao telefone preocupada no dia da Mãe.

Deixo uma nota final para dizer que gosto muito de ver a maneira como adeptos e jogadores do FC Porto estavam felizes dentro e fora do estádio na noite em que ficaram a saber que não passam do 3º lugar atrás do braguinha e que desta vez não vão mesmo meter os pés na Liga dos Campeões! Mas a sua alegria foi comovente. É precisamente a mesma alegria que vejo noutros campos quando não perdem connosco. Assim de repente lembrei-me da noite em que perdemos na Trofa e aquela gente ficou doida de contentamento uma histeria que acabou com o clubezinho a regressar à Liga de Honra. O princípio é o mesmo e enquanto a prioridade máxima do nosso futebol for "vencer o Benfica a todo o custo" seremos sempre maiores.

Venha de lá o título no último jogo da época.

sábado, 1 de maio de 2010

Começou a Festa na Sicília

O autocarro do Benfica chega ao hotel com o vidro da frente partido, segundo informa a Antena 1.

Agora que a festa começou só queria aqui lembrar a todos que aquela gente em breve tem que vir ao Jamor jogar uma final...

segunda-feira, 26 de abril de 2010

Bruno Miguel Fernandes Ribeiro: O Verdadeiro Artista!!



Acabei de ouvir na rádio este rapaz a falar. Sobre o Vitória? Não! Sobre o Falcao.
Ainda estou aqui a pensar se alguma vez assisti a um caso assim...
O bom do Bruno Ribeiro veio falar porque quer muito que seja retirado o cartão amarelo ao Falcao. Diz que há uma estalada, sim senhor, mas que não foi de propósito porque o Falcao é um excelente profissional. E eu acredito que seja e até fico comovido com tanta preocupação do Ribeiro.

Mas quero aqui dizer ao Bruno o seguinte:
Olha, Bruno, por estranho que te pareça eu estou contigo! Acho que sim, retirem o amarelo ao Falcao, deixem o homem jogar na próxima jornada e se quiserem até chamem outra vez o Pedro Proença para arbitrar. É que esta época o Falcao tira-me tanto o sono como o futuro do Vitória de Setúbal entregue a gentinha obediente ao azul da corrupção. Ou seja, não me preocupa nada de nada!

Obrigado grande Bruno Ribeiro pela tua contribuição com mais um episódio hilariante nesta época em que o Benfica vos tem deixado a falar sozinhos.

quarta-feira, 21 de abril de 2010

quarta-feira, 31 de março de 2010

És Tão Mentiroso, Mafioso!

Hermínio Loureiro desmente versão de Pinto da Costa

O ex-presidente Liga Portuguesa de Futebol Profissional (LPFP), Hermínio Loureiro, desmentiu as declarações de Pinto da Costa e negou que tivesse sugerido a Ricardo Costa que apresentasse a demissão da presidência da Comissão Disciplinar (CD) da LPFP.

"Apresentei o pedido de renúncia aos meus colegas da Liga e solicitei a todos os órgãos da Liga que se mantivessem em funções, tendo em conta a preocupação de manter o normal funcionamento competitivo das instituições", afirmou em declarações à SIC.

Sem alongar-se em mais comentários, Hermínio Loureiro assumiu "vontade de falar", mas, pelo menos até final da temporada, de forma a não criar "instabilidade", prefere remeter-se ao silêncio. "Estarei disponível para, logo que terminarem as competições, poder dar todos os esclarecimentos necessários."

Em entrevista à RTP1, Pinto da Costa tinha afirmado que Hermínio Loureiro decidiu abandonar a presidência da Liga de Clubes depois de ter sugerido a Ricardo Costa que se demitisse da CD.

Ricardo Costa também já desmentira a versão do presidente do FC Porto ontem à noite, em entrevista à SIC Notícias.

segunda-feira, 22 de março de 2010

Queremos um Sumaríssimo !


(foto publicada no jornal A Bola, página 15, de 22 de Março de 2010)

E Agora, Algo Completamente Diferente

Artur Soares Dias arbitra o jogo do FC Porto na Taça de Portugal

Assinei em 5 Minutos


por J.A.

Benfica 3 - 0 Porto: Resumo vídeo


Highlights

Freekicker | MySpace Video

terça-feira, 9 de março de 2010

sexta-feira, 5 de março de 2010

Liga arquiva processo sobre “apito encarnado” sugerido por Pinto da Costa

A comissão disciplinar da Liga de Clubes decidiu arquivar o processo de inquérito instaurado após declarações do presidente do FC Porto, Pinto da Costa, que sugeriu uma investigação “ao que se está a passar nos campos do futebol português”.

As declarações foram feitas durante uma cerimónia na Casa do FC Porto, em Espinho, a 11 de Janeiro, onde Pinto da Costa pediu uma investigação e sugeriu o nome “apito encarnado”, estabelecendo um paralelismo com o processo Apito Dourado. “(...) São esses senhores para quem temos que pedir - não sei a quem, se ao secretário de Estado - que faça realmente um apito encarnado, um apito da cor que quiser, mas que vá apurar o que se está a passar nos campos do futebol português”, disse Pinto da Costa

No entendimento da comissão disciplinar, estas declarações “indiciavam o conhecimento de factos disciplinarmente relevantes”, razão pela qual decidiu a 12 de Janeiro “instaurar processo de inquérito destinado a averiguar tais factos”.

Neste contexto, Pinto da Costa foi convocado para ser ouvido pela comissão disciplinar no sentido de esclarecer os contornos e o alcance da sua afirmação, mas, segundo o acórdão, o presidente portista nada disse, pelo que o órgão presidido por Ricardo Costa arquivou o processo. “Considerando que, apesar de chamado a prestar depoimento, o dirigente [Pinto da Costa] não prestou quaisquer declarações e que, por isso, não concretizou as afirmações publicamente proferidas, não puderam ser realizadas quaisquer outras diligências probatórias, por manifesta falta de indícios”, pode ler-se no acórdão da comissão disciplinar como justificação para o arquivamento.

quinta-feira, 4 de março de 2010

O Desespero dos Corruptos em 2 Actos

E subitamente o clube corrupto está muito preocupado com as receitas dos clubes que não vão à Liga dos Campeões:

FC Porto defende mais verbas da Champions para clubes fora da competição

Uma fatia maior do dinheiro gerado pela Liga dos Campeões deverá ser atribuído a clubes que não participam na competição. É esta a perspectiva de Fernando Gomes, dirigente do FC Porto presente no encontro da Soccerex, que decorreu hoje em Manchester. "Creio que a forma como as verbas da Champions League são distribuídas tem de ser analisada e alterada, por forma a dar mais dinheiro aos clubes e a equilibrar as competições domésticas", alertou.

"Se os clubes que não estão presentes na Liga dos Campeões receberem mais dinheiro, podem comprar melhores jogadores e aumentar a qualidade da competição. Se não conseguirem fazer isso, a qualidade decresce e o fooso interno aumenta", continua o vice-presidente dos "dragões".

A UEFA distribui cerca de 6,5 por cento das receitas anuais da Champions pelas 53 associações, num pacote que designa por "pagamentos de solidariedade", reservando um mínimo de 413 milhões de euros para as 32 equipas que entram na Liga dos Campeões. No melhor dos cenários, as equipas com mais sucesso na Champions podem encaixar um máximo de 40 milhões de euros por época.

Fernando Gomes entende que este desnível na repartição das verbas prejudica os países mais pequenos. "Por exemplo, o Debrecen, da Hungria, obteve 50 por cento das suas receitas totais pelo simples facto de chegar à fase de grupos. E há exemplos semelhantes no APOEL (Chipre) e no Unirea (Roménia). Este dinheiro desequilibra seriamente os campeonatos", alerta.

No seu primeiro ano de existência, em 1992-93, a Liga dos Campeões gerou 45 milhões de euros de receita. Actualmente, movimenta 1,15 mil milhões de euros. Guillaume Sabran, director de marketing da UEFA, sublinhou no fórum que este valor é susceptível de continuar a subir. "Estamos sempre à procura de formas de maximizar receitas para os clubes dentro e fora da competição, mas cabe aos decisores determinar como esse dinheiro é atribuído".

in Público

E subitamente o clube corrupto acha inconstitucional a sua própria proposta!!
FC Porto diz que lei da suspensão que criou é inconstitucional

O FC Porto pede ao Conselho de Justiça ( CJ) da Federação que declare inconstitucional a norma do Regulamento Disciplinar da Liga que permitiu a suspensão preventiva de Hulk e Sapunaru até ao desfecho do processo. No recurso das decisões da Comissão Disciplinar, que já está a ser analisado pelo CJ, os portistas alegam que "a suspensão preventiva dos arguidos/jogadores por tempo indeterminado" é uma "violação do direito ao trabalho".

A argumentação do FC Porto não deixa de causar alguma estranheza na medida em que foi o FC Porto o autor da proposta, aprovada por maioria (com a abstenção do Benfica) em Assembleia Geral da Liga, a 29 de Junho último, que alterou o tempo limite da suspensão.

Pelo regulamento que figurava até à época 2008/09, a suspensão preventiva automática aplicada a jogadores expulsos com processo disciplinar, em regra, tinha um prazo máximo de 12 dias. Com a proposta do FC Porto, o castigo preventivo deixou de ter prazo para terminar. Os atletas passaram a ficar privados do direito ao trabalho até que o órgão disciplinar concluísse o processo. Foi o que se passou com Hulk. Agora caberá ao CJ analisar o pedido de inscontitucionalidade do FC Porto. No entanto, é provável que aquele órgão federativo opte por não se pronunciar sobre a pretensão dos dragões, uma vez que em anteriores processos - nomeadamente referentes a recursos do "Apito Final" - declarou-se incompetente para declarar a inconstitucionalidade de normas regulamentares aplicadas em processos disciplinares


Por favor, tripeiros, não parem que isto está a ser muito divertido!

domingo, 28 de fevereiro de 2010

Agradeço a prenda

Em dia de aniversário os que estão a 20 pontos do Glorioso negaram favores aos seus aliados do costume.
Uns a 9 e outros a 20. Bela temporada.

quarta-feira, 24 de fevereiro de 2010

Desculpem Lá, Corruptos

Interromper o vosso CIRCO mas agora entendam-se lá com os vossos amigos da PJ:
PJ faz buscas em escritórios do F.C. Porto

sábado, 20 de fevereiro de 2010

O Grupo Falou

sexta-feira, 19 de fevereiro de 2010

Castigos de Hulk e Sapunaru

O futebolista do FC Porto Hulk foi suspenso por quatro meses pela Comissão Disciplinar da Liga, na sequência dos incidentes no túnel do Estádio da Luz, no final do jogo com o Benfica, informou fonte ligada ao processo.

O também portista Sapunaru, entretanto emprestado ao Rapid Bucarest, da Roménia, foi suspenso por seis meses.

Os dois jogadores encontram-se suspensos preventivamente desde 22 de dezembro de 2009, dois dias após o jogo que o Benfica venceu por 1-0.

A Comissão Disciplinar da Liga irá anunciar oficialmente os castigos hoje à tarde.

terça-feira, 2 de fevereiro de 2010

Tanto Nervosismo

Bruno Alves de fora por opção. E por se ter virado a Tomás Costa no treino, não é verdade?