segunda-feira, 17 de fevereiro de 2025
O que as redes sociais nos fazem (IV)
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domingo, 16 de fevereiro de 2025
Esta noite na RADAR
Aquele lado que nunca vimos
Esteve muitos anos nas horas fundas de fim-de-semana na Antena2, mudou-se há algum tempo para a RADAR. Selecção musical calma e introspectiva, isenta de apresentação. Fazem falta espaços assim. Nem sempre a palavra é rainha na Rádio.
Centenário de Carlos Paredes na Rádio
A sua simplicidade era equivalente à sua grandeza
sábado, 15 de fevereiro de 2025
Hoje em Évora
sexta-feira, 14 de fevereiro de 2025
Todos os dias são dias da Rádio
quinta-feira, 13 de fevereiro de 2025
Dia Mundial da Rádio
A entrada é livre, sujeita à lotação do espaço.
Casa-Museu Igrejas Caeiro
Rua Paulo da Gama 8, Alto do Lagoal, 2760-091 Caxias
quarta-feira, 12 de fevereiro de 2025
Boa Rádio à 4ª feira
10:00/13:00 Antena2 – Boulevard
11:00/14:00 RUM – Elisabete Apresentação
13:00/14:00 TSF – A Escuta do Mundo
13:00/14:00 Antena1 – Portugal Em Directo
17:00/18:00 Antena2 – Quinta Essência
18:00/19:00 Antena2 – Baile de Máscaras
19:00/20:00 RUC – Santos da Casa
19:00/20:00 Antena3 – Prova Oral
20:00/21:00 Antena3 – Defeitos Especiais
20:00/21:00 Antena2 – Jazz a 2
22:00/23:00 Antena3 – Portugália
00:00/01:00 Antena2 – Raízes
00:00/01:00 Antena1 – Gira Discos
01:00/02:00 Antena2 – Música Contemporânea
01:00/02:00 Antena1 – Agente Provocador
03:00/05:00 Antena1 – Linha do Horizonte
05:00/07:00 Antena1 – José Candeias
terça-feira, 11 de fevereiro de 2025
Boa Rádio à 3ª feira
10:00/13:00 Antena2 – Boulevard
19:00/20:00 RUC – Santos da Casa
19:00/20:00 Antena3 – Prova Oral
20:00/21:00 Antena2 – Jazz a 2
23:00/00:00 Antena2 – A Ronda da Noite
00:00/01:00 Antena2 – Raízes
03:00/05:00 Antena1 – Linha do Horizonte
segunda-feira, 10 de fevereiro de 2025
Boa Rádio à 2ªfeira
10:00/13:00 Antena2 – Boulevard
19:00/20:00 RUC – Santos da Casa
19:00/20:00 Antena3 – Prova Oral
20:00/21:00 Antena2 – Jazz a 2
22:00/23:00 Antena3 – Portugália
00:00/01:00 Antena2 – Raízes
03:00/05:00 Antena1 – Linha do Horizonte
domingo, 9 de fevereiro de 2025
Boa Rádio ao Domingo
07:00/09:00 Antena3 - Sol Maior
09:00/10:00 Antena2 - Café Plaza
09:00/10:00 Antena1 - Gramofone
10:00/11:00 Antena1 - O Amor É
11:00/12:00 Antena1 - A Cena Do ódio
11:00/12:00 RADAR - Reactivo
12:00/13:00 Antena3 - Coyote
12:00/13:00 TSF - Grande Entrevista
13:00/14:00 Antena2 - Coreto
14:00/15:00 Observador - E o Resto É História
14:00/15:00 Antena1 - Semana Que Foi, Semana Que Vem
15:00/16:00 Antena2 - Véu Diáfano
16:00/18:00 Antena2 - Musica Aeterna
18:00/22:00 Antena2 - Mezza-Voce
19:00/20:00 Antena3 - Matéria Prima
20:00/21:00 Antena3 - Notas Azuis
21:00/23:00 Antena3 - Sinais de Fumo
22:00/23:00 RADAR - Olhar a Lua
23:00/00:00 RADAR - 27 Graus
23:00/00:00 Antena2 - Argonauta
23:00/00:00 Antena3 - A Profecia do Duque
00:00/01:00 RUM - O Cubo
00:00/01:00 Antena2 - Geografia dos Sons
01:00/02:00 Antena2 - Bolha Gular
02:00/03:00 Antena2 - Refletor
03:00/06:00 Antena2 - Dois Ao Quadrado
sábado, 8 de fevereiro de 2025
Boa Rádio ao Sábado
sexta-feira, 7 de fevereiro de 2025
Boa Rádio à 6ª feira
11:00/14:00 RUM – Elisabete Apresentação
13:00/14:00 RADAR – Maus Exemplos
18:00/20:00 Antena2 – Baile de Máscaras
19:00/20:00 RUC – Santos da Casa
19:00/20:00 Antena3 – Prova Oral
20:00/21:00 Antena2 – Jazz a 2
20:00/21:00 Antena3 – Portugália
22:00/00:00 Antena3 – Bons Rapazes
23:00/00:00 Antena2 – A Ronda da Noite
23:00/00:00 Antena1 – Duas Ou Três Coisas
00:00/01:00 Antena2 – Raízes
00:00/01:00 Antena3 – Muitos Mundos
03:00/04:00 Antena2 – A Fuga da Arte
quinta-feira, 6 de fevereiro de 2025
Boa Rádio à 5ª feira
10:00/13:00 Antena2 – Boulevard
18:00/19:00 Antena2 – Baile de Máscaras
19:00/20:00 RUC – Santos da Casa
19:00/20:00 Antena3 – Prova Oral
20:00/21:00 Antena2 – Jazz a 2
22:00/23:00 Antena3 – Portugália
23:00/00:00 Antena2 – A Ronda da Noite
00:00/01:00 Antena2 – Raízes
01:00/02:00 Antena2 – Música Contemporânea
03:00/05:00 Antena1 – Linha do Horizonte
quarta-feira, 5 de fevereiro de 2025
Se não são notícias verdadeiras não são notícias
segunda-feira, 3 de fevereiro de 2025
O que as redes sociais nos fazem (III)
Só que hoje com a Internet a mentira já deu mesmo a volta ao mundo antes da verdade acordar e abrir os olhos. A revolução tecnológica digital mudou várias indústrias e a dos média foi uma das mais drasticamente abaladas.
Anatomia do Ressentimento
Programa de Mafalda Anjos
2ª feira, 27 de Janeiro 2025 (23:00/00:00)
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sábado, 1 de fevereiro de 2025
Hoje em Lisboa
quinta-feira, 30 de janeiro de 2025
Hoje em Aveiro
segunda-feira, 27 de janeiro de 2025
2ª metade da 3ª década do século XXI
Difusão
A substituição da transmissão radiofónica através de emissores de Frequência Modulada por outra tecnologia tem vindo a ser sucessivamente adiada até à linha da inevitabilidade. A actual estrutura analógica é dispendiosa, carece de manutenção constante, é insuficiente para cobrir todo o território e não elimina as zonas de sombra. A questão é que ainda não existe uma solução digital mais eficiente e menos onerosa que consiga fazer melhor. Está também por provar que a tecnologia digital de difusão venha realmente a ser mais barata. Talvez seja bom alertar que para se aceder à transmissão digital o consumidor final vai ter de pagar o que hoje é gratuito.
Programação
Acentuou-se nos últimos anos, de forma bastante recorrente, o desrespeito pela disciplina de antena em relação aos ouvintes. Constantes mudanças de horários, demasiadas repetições de programas, crónicas, reportagens, entrevistas, apontamentos de índole variada, rubricas e demais conteúdos, afasta uma grande parte da fidelização. Honra seja feita às estações de Rádio nacionais, regionais e locais que respeitam os horários de programação. É uma regra de ouro para fidelizar audiências. E quanto mais tempo assim o fizerem mais audiência acumulam, mais respeito ganham, mas confiáveis se tornam. A previsibilidade dos horários é fundamental na Rádio. Se os ouvintes têm de se esforçar muito para saberem o horário do que gostam de ouvir é a Rádio que está a falhar e é assim que os ouvintes se perdem. Ou dito de outra forma, não se ganham.
Português
Os erros de português, principalmente na Rádio feita em directo, são constantes e naturais. Diariamente. No entanto, erros repetidos já não são erros. São vícios no erro, julgando-se que não são nem uma coisa nem outra. Manda o bom senso que alguém dentro da Rádio esteja atento e à escuta, de preferência os responsáveis na hierarquia, detectando esses erros e corrigindo-os. Mas este flagelo é insanável porque quem manda também não sabe. Os maus tratos à língua portuguesa grassam nas rádios portuguesas.
A depuração da linguagem é inexistente nas pessoas que falam ao microfone. Os radialistas estão absolutamente convencidos que se falarem muito estão a fazer um bom trabalho. Não estão. A Rádio em períodos de continuidade, quando é demasiado loquaz, cansa. É ruído, poluição sonora. Os espaços de aparente silêncio - sem o ser em concreto - produz uma abstracta sensação de libertação, um respirar essencial à fruição suave, sem atrito sensorial, alcançando conforto na escuta. Até na Rádio o silêncio é de ouro.
Autoria
Basta olhar para as grelhas de programação, no que de melhor se faz na Rádio em Portugal, para facilmente verificar como seria o panorama radiofónico nacional se não existisse serviço público. É no conjunto dos vários canais públicos de Rádio que se encontra a maior quantidade de programação de autor e, inegavelmente, a maioria dos melhores programas. Felizmente há honrosas excepções no sector privado e nem são assim tão poucas, mas sem Rádio pública o cenário seria muitíssimo menos interessante. Desapareceria a possibilidade ainda hoje existente de ouvir Rádio, de posto em posto, sem ter de a desligar por falta de alternativas.
Música
A mais antiga aliada da História da Rádio, depois da palavra. Som é emoção, músicas são emoções. É por esta e outras razões que devemos ser irrevogavelmente contra as 'playlists', que não transmitem emoção, sensações agradáveis, sequências musicais felizes, lógica interpretativa, harmonia sensorial, equilíbrio emocional, ambientes propícios e adequados aos vários tempos e momentos da transmissão radiofónica. Uma máquina composta por frieza amoral nunca terá a sensibilidade humana que é estritamente necessária em matérias sentimentais. É daqueles casos fundamentais e paradigmáticos da Rádio em que, sem a exclusiva mão humana, não se consegue fazer nada que faça sentido.
Trabalho
Os sectores produtivos no mundo da Rádio encontram-se em evidente compressão e não é de agora. Com cada vez menos estações de Rádio há também menos mão-de-obra necessária. No entanto, a Rádio está viva e precisa de gente para a fazer. E quem trabalha nela cada vez trabalha mais.
Numa possível entrevista de emprego, a primeira pergunta que um jovem candidato a entrar na Rádio devia fazer à entidade patronal é saber quanto vai ter de pagar para trabalhar. O mundo do trabalho em Portugal, não só na Rádio, tornou-se numa espécie de leilão em que fica com o emprego quem aceitar trabalhar mais por menos. Este cálculo sinistro é 100% igual ao mais básico cálculo matemático: mais por menos dá menos.
Publicidade
Vagas de sucessivas crises financeiras, insolvências de patrocinadores regulares, deslocação para meios diferentes - principalmente para as redes sociais -, entre vários outros motivos, provocaram uma tremenda erosão do investimento publicitário na Rádio que, de forma funesta, apregoou durante muito tempo que era um meio barato em que se podia fazer publicidade a baixo custo. E o custo está aí: cerca de algumas dezenas acima de 50% do bolo publicitário desapareceu da Rádio. A fatia, que em tempos era larga, ficou finíssima. No topo da lista de bocas famintas estão, com base nos estudos que existem de audiências - que é para o mercado publicitário que são feitos - duas estações nacionais de música a digladiarem-se por umas décimas do barame trimestral. Na prática, encontram-se numa luta miserável para ver quem faz pior rádio a fim obter mais uma migalha de publicidade.
Mercado
Vários mercados. O publicitário, anteriormente referido noutro parágrafo, o da compra e venda de estações, que sempre aconteceu com altos e baixos desde a legalização das rádios privadas em Março de 1989 e o mercado de transferências de profissionais que, também com oscilações, esteve sempre em movimento. Este último com uma particular incidência sobre profissionais de Rádio que transitaram muito mais para a Televisão do que no sentido inverso. Todas estas movimentações têm maior ênfase na classe dos jornalistas. Em relação às estações privadas, a sua propriedade foi transformada num mercado de transação, em que quem compra fá-lo para a seguir - ou assim que possa - vender por um valor superior ao da aquisição. E assim sucessivamente, até ao dia em que mais ninguém compra e aí fecha-se.
Internet
A Rádio adaptou-se lindamente ao aparecimento massificado da World Wide Web, adoptando-a como aliada e não como inimiga a temer, sabendo tirar o melhor partido dela. Ultrapassada a potencial ameaça inicial, que na verdade nunca o foi, começaram a surgir as contradições. Um dos maiores paradoxos é as rádios privadas queixarem-se que as redes sociais e as grandes multinacionais tecnológicas lhes retiram publicidade e depois utilizam essas mesmas redes sociais para difundirem o seu trabalho, alimentando boca e barriga dos lobos que as condenam à fome. Presa nas redes de mar-alto, a Rádio ainda não sabe bem o que fazer, que opções decisivas tomar, agora que vive mergulhada na imensidão da comunicação digital em rede. No mundo incontornável da Internet, a Rádio navega em águas desconhecidas. Investe, desinveste, volta a investir, volta a desinvestir. Encontra-se à deriva, perdida num mar intenso, num mar imenso.
Podcast
Estamos a assistir a uma proliferação galopante nunca antes vista na oferta deste formato. Aparentemente mostra-se como uma deslumbrante alternativa à Rádio, mas não é Rádio. Traz vantagens e desvantagens. Por exemplo, quantos mais podcasts existirem menos audiência terá cada um deles. A pulverização produz fragmentação. Há duas décadas, quando apareceram, os podcasts provinham do exterior da Rádio, realizados por pessoas fora desse universo. Muito depressa a Rádio entrou na nova plataforma - e bem!, reproduzindo e multiplicando a sua oferta. Nos dias que correm o Podcast profissionalizou-se, vive de forma autónoma fora da Rádio e há para todos os gostos e feitios. Rádios, jornais, televisões, profissionais e amadores. Toda a gente pode fazer um Podcast se quiser.
É de lamentar que ao fim de duas décadas de Podcast não se tenha encontrado uma designação em português para este formato digital sonoro. Vingou o termo original em Inglês, quando temos uma língua riquíssima. Dizemos Radiodifusão, não dizemos Broadcast.
Extinção
As ameaças à existência da Rádio, presentes desde o seu aparecimento, não cessam. Pelo contrário, aumentam de ano para ano, principalmente no sector privado, sempre com a cabeça no cepo, numa dança harakíri em bicos de pés sobre uma corda bamba, permanentemente sob o velho ditame de "ou as receitas são maiores que os custos ou então encerra-se". A guilhotina também desce, volta e meia, sobre o pescoço do sector público, com a tutela alternadamente a prometer investimento e reforço ou a promover a redução e a privatização. Reduzir o serviço público de radiodifusão significa empobrecer a oferta, tornando-a débil, condenando-a à irrelevância e privatizar significa fazer desaparecer.
A ameaça é maior quando provém de governos de ideologia ultraliberalista. Convém lembrar que as ameaças à continuidade da existência do serviço público de Rádio agudiza-se de cada vez que um governo com essas características está no poder. Em meio-século de Democracia em Portugal aconteceu vezes suficientes para que o facto seja encarado como se se tratasse de uma mera coincidência.
Futuro
A Rádio, tal como muitas outras áreas de actividade laboral, assemelha-se a um imenso Titanic que vai afundando lentamente sem que ninguém queira muito dar por isso. A descida é irreversível, o embate no icebergue já aconteceu, estando neste momento a massa de gelo ainda a cortar o casco. Desenganem-se os que julgam que a Inteligência Artificial está aí para ajudar. A IA, ao invés do que se diz sobre aliviar a vida profissional e facilitar a vida pessoal e familiar dos trabalhadores, veio para eliminar postos de trabalho, extinguir rendimento, eliminar salários, outros custos e benefícios, em prol do engrossamento dos lucros dos proprietários e accionistas das grandes empresas. Com a IA só essas vão poder continuar a prosperar.
domingo, 26 de janeiro de 2025
O que as redes sociais nos fazem (II)
Fotografia de Jorge Carmona
O ódio foi tema para uma conversa na recente edição do festival Fólio com os escritores Hugo Gonçalves (português) e Carina Sainz Borgo (venezuelana), uma conversa levada ao que de melhor se faz na Rádio portuguesa.
sábado, 25 de janeiro de 2025
Hoje em Lisboa
Este mês, a tertúlia é em homenagem ao cineasta (também músico, actor e artista plástico) norte-americano David Lynch, falecido no passado dia 15 aos 78 anos de idade, realizador das longas metragens «Eraserhead» (1977), «The Elephant Man» (1980), «Dune» (1984), «Blue Velvet» (1986), «Wild At Heart» (1990), «Fire Walk With Me» (1992), «Lost Highway» (1997), «The Straight Story» (1999), «Mulholland Drive» (2001), «Inland Empire» (2006) e da série de TV «Twin Peaks» (1990-1991; 2017).
sexta-feira, 24 de janeiro de 2025
Sobre a perda de ouvintes de Rádio
quinta-feira, 23 de janeiro de 2025
David Lynch na Rádio
Luís Caetano e Diogo Madre Deus
Inês Lourenço e Luís Caetano
quarta-feira, 22 de janeiro de 2025
O que as redes sociais nos fazem (I)
28.Dezembro.2024 (2ª hora)
segunda-feira, 20 de janeiro de 2025
O Mundo está uma Trampa
sábado, 18 de janeiro de 2025
Hoje em Évora
quarta-feira, 8 de janeiro de 2025
Festival Antena 2
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segunda-feira, 6 de janeiro de 2025
Happy Mondays
O encontro semanal entre dois melómanos radialistas em salutar partilha de discos.
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Segundas-feiras alegres (28.Outubro.2019)
Hoje na SBSR (25.Fevereiro.2020)
domingo, 5 de janeiro de 2025
"A vida ao vivo"
A actual CMR é um formato inédito no panorama radiofónico nacional e não pelas melhores razões. Querendo ser uma extensão da Correio da Manhã TV (CMTV) não é nem uma coisa nem outra. Ao sintonizar a CMR nas duas frequências em que emite em Frequência Modulada (FM), ou no sítio na Internet, o ouvinte comum depara-se com um formato híbrido, indestrinçável entre o som que é oriundo da Televisão e o som que é oriundo da Rádio.
Lamentável para alguns profissionais, forçados a trabalhar num estilo com o qual - e com toda a legitimidade - dificilmente se conseguem identificar, lamentável para o formato Rádio que, repetidamente, de cada vez que se mistura com a TV fica sempre a perder e lamentável para o mercado, mais uma vez distorcido por um produto desadequado à Rádio e com o qual está desconectado. Uma espécie de roda quadrada desenquadrada.
Foi para isto que se venderam as Rádios SBSR em Lisboa e Festival no Porto?
terça-feira, 31 de dezembro de 2024
Idos do ano
Pedro Cruz, Fernando Emílio, Armando Carvalhêda, João Paulo Guerra, Emídio Fernando, José Carlos Fialho, Fernando Magalhães Crespo, João Diogo Manteigas, Paulo Alexandre.
domingo, 29 de dezembro de 2024
Boa Rádio em 2024
A Cena do Ódio
A Contar
A Década de Todas as Aventuras
Agente Provocador
As Regras da Atração
Cinemax
Costa a Costa
Destacável
Duas Ou Três Coisas
Gira Discos
O Amor É
Terra Média
Verdes Anos
Visão Global
A Força Das Coisas
A Grande Ilusão
A Ronda da Noite
A Propósito da Música
A Fuga da Arte
A Vida Breve
Argonauta
Banda Sonora
Café Plaza
Coreto
Ecos da Ribalta
Há 100 Anos
Lilliput
Jazz a 2
Música Aeterna
Música Contemporânea
Páginas de Português
Sol Maior
Última Edição
A Profecia do Duque
Bons Rapazes
Defeitos Especiais
Matéria Prima
Música Com Pés e Cabeça
Portugália
Prova Oral
Sinais de Fumo
Extremamente Desagradável
Hotel Califórnia
Fila J
Forum
Janela Para o Mundo
Mapa Mundo
Mundo Digital
Que Mundo, Meu Deus!
O Estado do Sítio
Pais e Filhos
Reportagem Violeta
Visão de Jogo
Maus Exemplos
Rádio Activo / Reactivo
27 Graus
A Floresta Encantada
A Hora da Loira
Em Transe
Happy Mondays
Multi Pistas
Ponto de Fuga
Vidro Azul
Santos da Casa
O Cubo
Conversas do Fim do Mundo
E o Resto é História
Isto Não Passa Na Rádio
Pop Up
Certamente existem mais programas de autor e outros espaços radiofónicos que poderiam fazer parte desta selecção, mas não posso referir o que não ouvi e não conheço, ou ouvi pouco e conheço mal.
As ameaças de continuidade do projecto jornalístico independente e livre da TSF-Rádio Notícias
O maior desgosto:
O encerramento da Rádio SBSR
A maior decepção:
Correio da Manhã Rádio
sábado, 28 de dezembro de 2024
Os melhores 35 álbuns do ano
Opinião estritamente pessoal de quem ouviu estes álbuns de 2024, mas não todos os que foram editados neste ano. À excepção dos primeiros quinze aqui apresentados, a ordem de importância dos restantes é aleatória.
Cabane - Brûlée
The Cure - Songs Of The Lost World
´
John Cale - POPtical Illusion
Kim Deal - Nobody Loves You More
Bill Ryder-Jones - Iechyd Da
Beth Gibbons - Lives Outgrown
Fontains D.C. - Romance
Jessica Pratt - Here In The Pitch
The Smile - Wall of Eyes
The Wolfgang Press - A 2nd Shape