Um animal (Tatyane Diniz)
Devora a presa
Como se fosse
O melhor banquete
Que já havia comido.
Saciada a fome
Vai para sua toca.
Passa dias sem se alimentar.
Vai a floresta novamente.
E de repente, outra presa.
O que ele fez?
Não faço a menor idéia.
Ele a prende em seus caminhos
Alimenta a de doçura.
É chegada a hora do jantar...
Ele a comeu?
Hum, como ela é gostosinha!?
Apesar da vontade em saciar sua fome
O animal começa a
Lambê-la por inteiro.
E em seguida... tira a da sua toca.
Mas a presa ao ver a liberdade
Necessita do animal para nutri-la
Da mesma forma que a fera.
1 comentários:
poema de sangue
canibal
comensal
de arguir em defesa
da vida
poema de sangue
um carinho, Tatyane.
continuemos...