Pessoal lembra da coleção de livros que a Fundação Itaú Social está distribuindo? Tem até um post logo ai abaixo no meu blog falando da ação social "Ler faz crescer".
Hoje chegou a minha. Fui lá na caixinha do correio e lá estava, um envelope aos meus cuidados. Quando abri, me deparei com esses livrinhos lindinhos: O Jogo da Parlenca de Heloisa Prieto; Bem-te-vi e outras poesias de Lalau e Laurabeatriz; Lobisomem, Girassol e Os três porquinhos, Girassol. Todos da Coleção Itaú de Livros Infantis. E para não esquecer o fundamento do projeto, a pessoa pode ler e reler quantas vezes quiser e depois entregue os livros para outra pessoa fazer o mesmo. Eu adorei já ter recebido os meus, e acho que quem se inscreveu perto da data que foi divulgada a ação social, também já deve estar pra receber. Muito legal, adorei!
quinta-feira, 28 de outubro de 2010
terça-feira, 26 de outubro de 2010
Luto/Blogagem Coletiva
Hoje foi um dia de luto na blogosfera, em todos os blogs queridos que sigo todas falaram de Aline, mãe do pequeno Theodoro. Foi citado a coragem e esperança que essa querida mãe carregava no coração e principalmente de dizer muito corajosa e forte, que não poderia ser egoísta e deixar ele aqui sofrendo pra ficar perto dela. Minha linda que Deus coloque a mão no seu coração e afague sua alma. E que Theo esteja já ao lado de Deus como um lindo anjinho inocente e querido.
Gostaria de citar carinhosamente todos os blogs que mencionaram esse fato: Mundo do Pedro, Mari Hessel; Para você com amor, Fabiana; Dona Chuvisca, Ju;
Tutto Petit, Kah; Virei mãe, e agora?, Vanessa;
Braços de Polvo e Coração de Manteiga, Beta; Mãe da Lulu, Fê Piovezani; Só as mães são felizes,Lua; Aprendendo a ser mãe, Fabi da Juju; Viajando na maternidade, Carol Garcia; Tagarelices e Pensamentos, Micheli; mamãe do Matheus, Danny; Maricandi, Mariana; Pinguinho da mamãe.
Ética é respeito!
Também gostaria de citar o quanto estou chateada e chocada com pessoas que não são capazes de criar ou mesmo somente falar de si próprio. E que usam textos, fotos e histórias de outrem para produzirem falsamente uma vida no mundo de Alice. A nossa querida Camila, do Mamãe tá ocupada! Foi plagiada e estamos todos indignados com o acontecido.
Eu já sabia que tem gente que aumenta, inventa e mente na rede. Mas não ter o mínimo de uma vida pra começar a contar, pega vida dos outros e sai contando como se fosse sua, isso já é demais.
A Carol do Viajando na maternidade deu a idéia de fazer uma blogagem coletiva, para todas nós levantarmos um protesto contra pessoas que não têm uma vida, uma história e saem contando coisas alheias fingindo ser delas. FORA PLAGIO! FORA GENTE SEM NOÇÃO! FORA GENTE SEM VIDA PRÓPRIA!
Gostaria de citar carinhosamente todos os blogs que mencionaram esse fato: Mundo do Pedro, Mari Hessel; Para você com amor, Fabiana; Dona Chuvisca, Ju;
Tutto Petit, Kah; Virei mãe, e agora?, Vanessa;
Braços de Polvo e Coração de Manteiga, Beta; Mãe da Lulu, Fê Piovezani; Só as mães são felizes,Lua; Aprendendo a ser mãe, Fabi da Juju; Viajando na maternidade, Carol Garcia; Tagarelices e Pensamentos, Micheli; mamãe do Matheus, Danny; Maricandi, Mariana; Pinguinho da mamãe.
Ética é respeito!
Também gostaria de citar o quanto estou chateada e chocada com pessoas que não são capazes de criar ou mesmo somente falar de si próprio. E que usam textos, fotos e histórias de outrem para produzirem falsamente uma vida no mundo de Alice. A nossa querida Camila, do Mamãe tá ocupada! Foi plagiada e estamos todos indignados com o acontecido.
Eu já sabia que tem gente que aumenta, inventa e mente na rede. Mas não ter o mínimo de uma vida pra começar a contar, pega vida dos outros e sai contando como se fosse sua, isso já é demais.
A Carol do Viajando na maternidade deu a idéia de fazer uma blogagem coletiva, para todas nós levantarmos um protesto contra pessoas que não têm uma vida, uma história e saem contando coisas alheias fingindo ser delas. FORA PLAGIO! FORA GENTE SEM NOÇÃO! FORA GENTE SEM VIDA PRÓPRIA!
quinta-feira, 21 de outubro de 2010
Superbactérias: uso indiscriminado de antibióticos favorece resistência
O infectologista Orlando Jorge Gomes da Conceição, do Hospital São Luiz (SP), sobre essas bactérias – e como combatê-las.
Quando seu filho está doente, você liga para pediatra, dá o mesmo remédio que ele usou da última vez que teve aquele sintoma ou corre direto para a farmácia? A maneira como você trata as doenças na sua casa, seja do seu filho ou de outra pessoa da família, pode contribuir ou não com o aparecimento das tão faladas superbactérias. Isso porque elas surgem, principalmente, por causa do uso indiscriminado de remédios, nesse caso, de antibióticos. Aos poucos, as bactérias vão ganhando força contra ele que, dentro de alguns anos, perde a função.
Segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS), mais de 50% das prescrições de antibióticos no mundo são inadequadas. E o problema ganha destaque quando aparecem os surtos, justamente o que está acontecendo no Brasil. A chamada Klebsiella pneumoniae carbapenemase (KPC) causou mortes no Distrito Federal e atingiu São Paulo também.
A Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) deve anunciar, até o final do ano, uma política para a venda de antibióticos. Hoje é preciso apenas apresentar a receita na farmácia. Com as novas normas, serão necessárias duas delas: uma fica retida no estabelecimento e a outra é devolvida ao paciente, com um carimbo que comprova o atendimento.
A transmissão da KPC ocorre dentro de hospitais e os mais prejudicados são as pessoas que têm o sistema de defesa do organismo debilitada, como os bebês prematuros em UTIs Neonatal.
Lei mais em http://www.oglobo.globo.com.br/
O infectologista Orlando Jorge Gomes da Conceição, do Hospital São Luiz (SP), sobre essas bactérias – e como combatê-las.
Quando seu filho está doente, você liga para pediatra, dá o mesmo remédio que ele usou da última vez que teve aquele sintoma ou corre direto para a farmácia? A maneira como você trata as doenças na sua casa, seja do seu filho ou de outra pessoa da família, pode contribuir ou não com o aparecimento das tão faladas superbactérias. Isso porque elas surgem, principalmente, por causa do uso indiscriminado de remédios, nesse caso, de antibióticos. Aos poucos, as bactérias vão ganhando força contra ele que, dentro de alguns anos, perde a função.
Segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS), mais de 50% das prescrições de antibióticos no mundo são inadequadas. E o problema ganha destaque quando aparecem os surtos, justamente o que está acontecendo no Brasil. A chamada Klebsiella pneumoniae carbapenemase (KPC) causou mortes no Distrito Federal e atingiu São Paulo também.
A Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) deve anunciar, até o final do ano, uma política para a venda de antibióticos. Hoje é preciso apenas apresentar a receita na farmácia. Com as novas normas, serão necessárias duas delas: uma fica retida no estabelecimento e a outra é devolvida ao paciente, com um carimbo que comprova o atendimento.
A transmissão da KPC ocorre dentro de hospitais e os mais prejudicados são as pessoas que têm o sistema de defesa do organismo debilitada, como os bebês prematuros em UTIs Neonatal.
Lei mais em http://www.oglobo.globo.com.br/
segunda-feira, 18 de outubro de 2010
Livros/Selos/Sorteio
O banco Itaú está com um projeto chamado "Ler faz crescer". Neste projeto serão distribuidos 8 milhões de livros infantis. O projeto tem como objetivo que crianças tenham interesse por livro e que os mesmos sejam distribuidos e passados pra frente após leitura. Para receber o Kit entre em http://www.lerfazcrescer.com.br/
Essa ...informação foi vista no Blog da Fabi http://www.para-voce-com-amor.blogspot.com/
Esse selinho lindo tava rolando nos blogs semana passada.
Está lá no blog da nossa querida Chris do http://www.inventandocomamamae.blogspot.com/
Estou meio atrasada com meus post, desculpas minhas queridas, estou na correria. Graças ao meu blog e vocês todas, estou atendendo seguidoras do blog e pessoas que apenas entraram pra dar uma olhadinha.
Então to com casa, filha, blog e trabalho. E estou adorando tudo isso.
Esse lindo ai recebi da http://www.pinguinhodamamae.blogspot.com/
e eu adorei, tanto pelo selinho que é simplesmente lidinho, quanto lógico pelo carinho e lembrança da pinguinho, que me segue a pouquissimo tempo e vem aqui toda hora me visitar.
Algumas mamães já não vêm mais, mas como sou uma blogueira e não abandono minhas queridas que estão comigo desde o começo, eu ainda vou lá.
Um beijo pra quem está sempre aqui, pra quem não tem tido tempo de vir aqui e até pra aquelas que se foram. Snifffffffff!
Beijos pra todas.
Gente tá rolando sorteiro no http://www.maemochileirafilhomalinha.blogspot.com/
A Ana querida está em parceria com a Bebêchila e então juntas resolveram fazer um sorteio dessa bolsa térmica. Lá no blog dela fala mais sobre a marca, entrem lá e se increvam.
quarta-feira, 13 de outubro de 2010
Livrinho de receita para as crianças
A Nutrição e Cia está fazendo parceria de marketing com a Qualyfood. Essa empresa tem como objetivo oferecer as escolas primária um trabalho de educação alimentar para crianças. Todo o material oferecido é elaborado pela nutricionista Vivian Zollar e Gisele Bizon que é pedagoga. Da união das duas profissões, nasceu um livro de receitas fáceis; com todo o fundamento em pedagogia e com um conteúdo voltado à nutrição, sendo assim um livro divertido e gostoso de entender. As receitas nele descritas são de fácil manuseio, ou seja, qualquer criança acima de 5 anos consegue desenvolver.
Para saber mais sobre o livro entre em http://www.qualyfood.com.br/
Para saber mais sobre o livro entre em http://www.qualyfood.com.br/
segunda-feira, 11 de outubro de 2010
Pesos e Medidas
A nutrição e cia começa agora uma série de informações voltadas a técnicas na cozinha. Começaremos hoje com pesos e medidas. Todos nós sabemos o quanto é ruim quando nos deparamos com aquela receita que ou só vem em gramas ou medidas que não conseguimos decifrar. Para que uma preparação culinária seja realizada com sucesso, vários fatores são importantes, tais como o tipo de utensílio, temperatura e tempo de preparo, além da qualidade e quantidade dos ingredientes. A reprodução dessas condições garantirá a obtenção de resultados semelhantes a cada repetição da recita ou protocolo, mesmo quando elaborados diversas vezes e por pessoas diferentes.
Segundo Sônia Tucunduva, a redaçao de uma receita deve obter informações claras e precisas, a fim de possibilitar sua reprodutibilidade.
A adoção de abreviaturas facilita a leitura e o preparo de receitas. Segue abaixo uma tabela que demonstra corretamente como ficam as abreviações das medidas e quanto um determinado alimento deve ser utilizado em determinada medição.
C = colher de sopa | ½ xíc. Chá = 118mL |
c= colher de chá | 1/3 xíc. Chá = 79 mL |
Xíc. = xícara de chá | ¼ xíc. Chá = 59 L |
dt=dente | 1/8 xíc. Chá = 30mL |
peq=pequeno | 1 colher de sopa = 15 mL |
md=médio | 1 colher de chá = 5 mL |
gde=grande | 1 copo tipo requeijão = 250 mL |
r=rasada | 1 copo tipo americano = 140 mL |
ch=cheio(a) | 1 copo descartável de café = 40mL |
cc=colher de café | 1 copo descartável de suco = 250 mL |
qs=quantidade suficiente | 1 copo descartável de água = 170 mL |
1 xíc. Chá=237 Ml = 16 C | 1 xic. Chá tipo Colorex = 150 mL |
¾ xíc. Chá = 177mL | ½ frações |
2/3 xíc.= 158mL |
Exemplo de receita
Bolo nutritivo de abobrinha italiana
Ingredientes:
3 xíc. de abobrinha italiana ralada
3 ovos
2 xíc. de açúcar mascavo
1 xíc. de óleo
3 xíc. de farinha de trigo
1 C de canela em pó
1 Cs de baunilha
1 Cs de bicarbonato de sódio
1/2 xíc. de uva passa preta sem sementes
1 C de fermento em pó quimico
Modo de preparo:
- bater no liquitificador a abobrinha, os ovos, o açúcar mascavo e o óleo.
- pssar a massa para uma tigela. Acrescente a farinha de trigo e mexer até a massa ficar lisa.
- acrescentar o fermento e mexer delicadamente.
- Levar a a ssar a 180°C.
Utensílios e equipamentos: liquitificador, tigela média e assadeira.
Tempo de pré-preparo: 10`
Preparo:30`
Rendimento: 10 fatias de 50g cada
Valor nutritivo: 1 fatia grande de 100 g = 344kcal
Proteínas:5,43g
Carboidratos: 39,70g
Lipídios:18,50g
As informações deste texto foram tiradas do livro Nutrição e Técnica Dietética
Autora: Sônia Tucunduva Philippi
Editora: Manole
quinta-feira, 7 de outubro de 2010
Ajundando o planeta
Hoje em especial quero falar da importância da água em nossas vidas.
Desde que me conheço por gente, minha avó já guardava agua dos enxagues da máquina de lavar;em baldes. Depois que casei fui morar em casa e nunca perdi o costume. Todos me achavam meio estranha, porém agora tá na moda ajudar o planeta e cada um faz do seu jeito. Bom claro que se a pessoa mora em apartamento isso fica inviável. Mas se mora em casa dá pra guardar a água do enxague. Ela sai limpinha e dá pra lavar panos, dá pra lavar o quintal onde fica os cachorrinhos, caso os tenha e aproveita-las do jeito que achar melhor. Coloquei na mesma foto os três lixos que tenho aqui em casa pra reciclagem. Um eu jogo orgânicos e lixinhos da casa, o outro ficou só para as latinhas e o maior eu coloco caixinhas tetra pak. Já faço isso a um tempo. O duro é fazer as pessoas aqui em casa seguirem as regras. Nossa como as pessoas têm dificuldades de mudança, mesmo que seja pra melhor. Só porque o resultado não bate a porta, acham que não têm que fazer. Eu ajudo o planeta do jeito que posso.
Também não pego mais sacolinha no supermercado. Quando a compra é pequena levo a sacola reciclável e se o mercado é muito grande, pego caixas de papelão.Um dia vi uma reportagem de uma moça albina que mora no sul do Pará, e a coitada pra ter água em casa caminhava 2 km com lata na cabeça, bizarro! Não consigo desperdiçar tanta água assim, sabendo que tem gente que pena pra ter água pra beber e fazer comida.
No blog da Renata RZ www.dicasgreen.blogspot.com tem muitas dicas de reciclagem e informações ambientais. Vale super ir lá e dar uma conferida.
Desde que me conheço por gente, minha avó já guardava agua dos enxagues da máquina de lavar;em baldes. Depois que casei fui morar em casa e nunca perdi o costume. Todos me achavam meio estranha, porém agora tá na moda ajudar o planeta e cada um faz do seu jeito. Bom claro que se a pessoa mora em apartamento isso fica inviável. Mas se mora em casa dá pra guardar a água do enxague. Ela sai limpinha e dá pra lavar panos, dá pra lavar o quintal onde fica os cachorrinhos, caso os tenha e aproveita-las do jeito que achar melhor. Coloquei na mesma foto os três lixos que tenho aqui em casa pra reciclagem. Um eu jogo orgânicos e lixinhos da casa, o outro ficou só para as latinhas e o maior eu coloco caixinhas tetra pak. Já faço isso a um tempo. O duro é fazer as pessoas aqui em casa seguirem as regras. Nossa como as pessoas têm dificuldades de mudança, mesmo que seja pra melhor. Só porque o resultado não bate a porta, acham que não têm que fazer. Eu ajudo o planeta do jeito que posso.
Também não pego mais sacolinha no supermercado. Quando a compra é pequena levo a sacola reciclável e se o mercado é muito grande, pego caixas de papelão.Um dia vi uma reportagem de uma moça albina que mora no sul do Pará, e a coitada pra ter água em casa caminhava 2 km com lata na cabeça, bizarro! Não consigo desperdiçar tanta água assim, sabendo que tem gente que pena pra ter água pra beber e fazer comida.
No blog da Renata RZ www.dicasgreen.blogspot.com tem muitas dicas de reciclagem e informações ambientais. Vale super ir lá e dar uma conferida.
segunda-feira, 4 de outubro de 2010
A Importância do Brincar
O princípio VII da Declaração Universal dos Direitos da Criança, aprovada por unanimidade pela Assembleia Geral das Nações Unidas em 1959, já estabelece: toda criança tem direito ao lazer infantil. Brincar é essencial para o desenvolvimento do seu filho - e o valor da brincadeira não pode ser subestimado.
Brincar tem um viés que vai muito além da simples fantasia. Enquanto um adulto vê apenas uma criança empilhando bloquinhos, para o pequeno aquilo significa experimentar as possibilidades de construir e conhecer novas cores, formatos e texturas. "Para a criança, brincar é um processo permanente de descoberta. é um investimento", explica Tião Rocha, antropólogo, educador popular e folclorista, fundador do Centro Popular de Cultura e Desenvolvimento, em Minas Gerais. "A criança que brinca vai ser mais esperta, mais interessada e terá mais facilidade de aprender - tudo e forma natural", diz Ruth Elisabeth de Martin, pedagoga e educadora do Labrimp (Laboratório de Brinquedos e Materiais Pedagógicos da Universidade de São Paulo).
A literatura e as pesquisas demonstram que brincar tem três grandes objetivos para as crianças: o prazer, a expressão dos sentimentos e a aprendizagem. "Brincando, a criança passa o tempo, mostra aos pais e professores sua personalidade e descobre informações", resume Áderson Costa, professor do Instituto de Psicologia da Universidade de Brasília. Crianças menores, mesmo na companhia de outras, costumam brincar sozinhas. Para elas, o ideal são brincadeiras que estimulem os sentidos. Através deles, elas exploram e descobrem cores, texturas, sons, cheiros e gostos.
Por volta dos 3 anos elas desenvolvem outro tipo de brincadeira: o faz de conta. Imitar situações cotidianas - como brincar de casinha ou fingir que é motorista de ônibus - permite que as crianças se relacionem com problemas e soluções que passam do fazer imaginário para o aprender real.
A partir dos 5 anos, os pequenos estão aptos para incluir o outro nas brincadeiras. "É a fase em que elas deixam de brincar ao lado de outras crianças e passam a brincar com outras crianças", explica Maria Angela Barbato Carneiro, coordenadora do Núcleo de Cultura de Pesquisas do Brincar da Pontifícia Universidade de São Paulo.
Vale lembrar que o desenvolvimento infantil é individual. Algumas crianças começam a brincar com outras mais cedo, outras mais tarde, vai de criança pra criança.
Estabelecer um horário diário para brincar com seu filho é o primeiro passo para garantir que ele faça esta atividade com frequência. Muitos pais lotam a agenda dos filhos com afazeres extra curriculares, o que extingue o momento da brincadeira.
Participar da brincadeira dos filhos também dá uma vantagem aos pais: conhecê-los melhor. Como a criança se expressa brincando, os pais observadores descobriram as vulnerabilidades e os pontos fortes de seus filhos. "Brincar juntos aumenta o grau de confiança e o vínculo entre pais e filhos", diz.
Dar brinquedos de diferentes materiais e tipos também e recomendável. Por isso, nada de entupir a menina só com bonecas e chegar com um carrinho debaixo do braço a todos os aniversários do menino. As crianças precisam experimentar de tudo. " Cada brinquedo traz uma mensagem e vai despertar o interesse e a curiosidade de alguma forma", ressalta Ruth Elisabeth.
O importante é o brincar, e não o brinquedo. É possível improvisar brinquedos com uma fruta, uma caixa de papelão vazia ou o que quer que esteja à mão. E não se preocupe se não puder dar ao seu filho aquele carrinho movido a pilhas de última geração. "Só na visão do adulto um brinquedo eletrônico é divertido. Para a criança, brinquedo que brinca sozinho é enfadonho, ou seja que cansa, aborrece ou até mesmo incomoda", completa Tião.
Foi reunido algumas recomendações de especialistas sobre as brincadeiras mais adequadas para cada faixa etária. O desenvolvimento infantil é individual, mas as crianças passam, dada uma a seu tempo, pelas fases abaixo. Todas as atividades devem ser desenvolvidas sob supervisão de um adulto e nos ambientes adequados.
Até os 2 anos: nesta fase, a brincadeira tem que estimular os sentidos. Correr, puxar carrinhos, escalar objetos, são as atividades recomendadas;
3 a 4 anos: começar as brincadeiras de faz de conta. As crianças respondem a brincadeiras de casinha, de trânsito, de escolinha e outras atividades cotidianas;
5 a 6 anos: os jogos motores (de movimento) e os de representação (faz de conta) continuam e se aprimoram. Surgem os jogos coletivos, de campo ou de mesa: jogos de tabuleiro, futebol, brincadeiras de roda;
7 anos: a criança está apta a participar e se divertir com todos os tipos de jogos aprendidos, mas com graus de dificuldade maiores.
LABRIMP - Laboratório de Brinquedos e Materiais Pedagógicos da Faculdade de Educação da USP.
Um texto de Profa. Dra. Tizuko Morchida Kishimoto - Coordenadora.
http://www.labrimp.fe.usp/
Brincar tem um viés que vai muito além da simples fantasia. Enquanto um adulto vê apenas uma criança empilhando bloquinhos, para o pequeno aquilo significa experimentar as possibilidades de construir e conhecer novas cores, formatos e texturas. "Para a criança, brincar é um processo permanente de descoberta. é um investimento", explica Tião Rocha, antropólogo, educador popular e folclorista, fundador do Centro Popular de Cultura e Desenvolvimento, em Minas Gerais. "A criança que brinca vai ser mais esperta, mais interessada e terá mais facilidade de aprender - tudo e forma natural", diz Ruth Elisabeth de Martin, pedagoga e educadora do Labrimp (Laboratório de Brinquedos e Materiais Pedagógicos da Universidade de São Paulo).
A literatura e as pesquisas demonstram que brincar tem três grandes objetivos para as crianças: o prazer, a expressão dos sentimentos e a aprendizagem. "Brincando, a criança passa o tempo, mostra aos pais e professores sua personalidade e descobre informações", resume Áderson Costa, professor do Instituto de Psicologia da Universidade de Brasília. Crianças menores, mesmo na companhia de outras, costumam brincar sozinhas. Para elas, o ideal são brincadeiras que estimulem os sentidos. Através deles, elas exploram e descobrem cores, texturas, sons, cheiros e gostos.
Por volta dos 3 anos elas desenvolvem outro tipo de brincadeira: o faz de conta. Imitar situações cotidianas - como brincar de casinha ou fingir que é motorista de ônibus - permite que as crianças se relacionem com problemas e soluções que passam do fazer imaginário para o aprender real.
A partir dos 5 anos, os pequenos estão aptos para incluir o outro nas brincadeiras. "É a fase em que elas deixam de brincar ao lado de outras crianças e passam a brincar com outras crianças", explica Maria Angela Barbato Carneiro, coordenadora do Núcleo de Cultura de Pesquisas do Brincar da Pontifícia Universidade de São Paulo.
Vale lembrar que o desenvolvimento infantil é individual. Algumas crianças começam a brincar com outras mais cedo, outras mais tarde, vai de criança pra criança.
Estabelecer um horário diário para brincar com seu filho é o primeiro passo para garantir que ele faça esta atividade com frequência. Muitos pais lotam a agenda dos filhos com afazeres extra curriculares, o que extingue o momento da brincadeira.
Participar da brincadeira dos filhos também dá uma vantagem aos pais: conhecê-los melhor. Como a criança se expressa brincando, os pais observadores descobriram as vulnerabilidades e os pontos fortes de seus filhos. "Brincar juntos aumenta o grau de confiança e o vínculo entre pais e filhos", diz.
Dar brinquedos de diferentes materiais e tipos também e recomendável. Por isso, nada de entupir a menina só com bonecas e chegar com um carrinho debaixo do braço a todos os aniversários do menino. As crianças precisam experimentar de tudo. " Cada brinquedo traz uma mensagem e vai despertar o interesse e a curiosidade de alguma forma", ressalta Ruth Elisabeth.
O importante é o brincar, e não o brinquedo. É possível improvisar brinquedos com uma fruta, uma caixa de papelão vazia ou o que quer que esteja à mão. E não se preocupe se não puder dar ao seu filho aquele carrinho movido a pilhas de última geração. "Só na visão do adulto um brinquedo eletrônico é divertido. Para a criança, brinquedo que brinca sozinho é enfadonho, ou seja que cansa, aborrece ou até mesmo incomoda", completa Tião.
Foi reunido algumas recomendações de especialistas sobre as brincadeiras mais adequadas para cada faixa etária. O desenvolvimento infantil é individual, mas as crianças passam, dada uma a seu tempo, pelas fases abaixo. Todas as atividades devem ser desenvolvidas sob supervisão de um adulto e nos ambientes adequados.
Até os 2 anos: nesta fase, a brincadeira tem que estimular os sentidos. Correr, puxar carrinhos, escalar objetos, são as atividades recomendadas;
3 a 4 anos: começar as brincadeiras de faz de conta. As crianças respondem a brincadeiras de casinha, de trânsito, de escolinha e outras atividades cotidianas;
5 a 6 anos: os jogos motores (de movimento) e os de representação (faz de conta) continuam e se aprimoram. Surgem os jogos coletivos, de campo ou de mesa: jogos de tabuleiro, futebol, brincadeiras de roda;
7 anos: a criança está apta a participar e se divertir com todos os tipos de jogos aprendidos, mas com graus de dificuldade maiores.
LABRIMP - Laboratório de Brinquedos e Materiais Pedagógicos da Faculdade de Educação da USP.
Um texto de Profa. Dra. Tizuko Morchida Kishimoto - Coordenadora.
http://www.labrimp.fe.usp/
Assinar:
Postagens (Atom)