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sexta-feira, 18 de outubro de 2024

terça-feira, 12 de setembro de 2023

Caixa do correio - 213

Portas e janelas de ilhas e regiões  francesas: Reunião, Martinica, Saône-et-Loire e Vauclause.


sexta-feira, 26 de março de 2021

Caixa do correio - 170

Nas arrumações encontrei mais um postal com portas de Dublin, que me foi enviado em 2003.

Para a Isabel.


quarta-feira, 9 de dezembro de 2020

Caixa do correio - 157

Mais dois belos cartões de Natal da Paula (artista na arte do ponto cruz) e do Rui. O de cima tem uns fiozinhos a oiro no cachecol. :) O de baixo já está numa moldurinha. Muito obrigada aos dois.


Boas Festas!

terça-feira, 18 de agosto de 2020

Marcadores de livros - 1708

Verso e reverso de um bolo de marcadores com portas de Dublin.


Com um agradecimento ao Jad e para a Isabel.

terça-feira, 28 de novembro de 2017

Richard Wright

 
Nesta casa, 14 rue Monsieur Le Prince, em Paris, viveu Richard Wright entre 1948 e 1959. Ele morreria na mesma cidade, no ano seguinte, a 28 de novembro.
Richard Wright é o autor de Os filhos do Pai Tomás, O filho nativo e Um negro que quis viver, livros de que gostei quando os li na minha juventude.

Este prédio tem uma porta de madeira maravilhosa.

No mesmo edifício viveu no século XIX Camille Saint Saëns.


sábado, 26 de agosto de 2017

sexta-feira, 14 de julho de 2017

Parabéns, Palavras Daqui e Dali!

Porta da casa natal do poeta Xosé María Díaz Castro, em Vilariño dos Cregos (Guitiriz, Lugo).

PENÉLOPE

Un paso adiante i outro atrás, Galiza,
i a tea dos teus sonos non se move.
A espranza nos teus ollos se esperguiza.
Aran os bois e chove.

Un bruar de navíos moi lonxanos
che estrolla o sono mól coma unha uva.
Pro ti envólveste en sabas de mil anos,
i en sonos volves a escoitar a chuva.

Traguerán os camiños algún día
a xente que levaron. Deus é o mesmo.
Suco vai, suco vén, Xesús María!,
e toda cousa ha de pagar seu desmo.

Desorballando os prados coma sono,
o Tempo vai de Parga a Pastoriza.
Vaise enterrando, suco a suco, o Outono.
Un paso adiante i outro atrás, Galiza!

Xosé María Díaz Castro

Este postal foi enviado pela Luisa (a quem agradeço), para a Isabel, que faz o Palavras Daqui e Dali e que gosta de portas.

domingo, 2 de abril de 2017

Umas portas para a Isabel - 1

Porto, 21 jan. 2017

VERDADE

A porta da verdade estava aberta,
mas só deixava passar
meia pessoa de cada vez.

Assim não era possível atingir toda a verdade,
porque a meia pessoa que entrava
só trazia o perfil de meia verdade.

E sua segunda metade
voltava igualmente com meio perfil.
E os dois meios perfis não coincidiam.

Arrebentaram a porta. Derrubaram a porta.
Chegaram a um lugar luminoso
onde a verdade esplendia seus fogos.
Era dividida em duas metades,
diferentes uma da outra.

Chegou-se a discutir qual a metade mais bela.
As duas eram totalmente belas.
Mas carecia optar. Cada um optou conforme
seu capricho, sua ilusão, sua miopia.

Carlos Drummond de Andrade

terça-feira, 15 de novembro de 2016

sábado, 8 de outubro de 2016

Oh ! laisse frapper à la porte


Oh ! laisse frapper à la porte
La main qui passe avec ses doigts futiles ;
Notre heure est si unique, et le reste qu'importe ;
Le reste avec ses doigt futiles.

Laisse passer, par le chemin,
La triste et fatigante joie,
Avec ses crécelles en main.

Laisse monter, laisse bruire
Et s'en aller le rire ;
Laisse passer la foule et ses milliers de voix.

L'instant est si beau de lumière,
Dans le jardin, autour de nous ;
L'instant est si rare de lumière première,
Dans notre coeur, au fond de nous ;

Tout nous prêche de n'attendre plus rien
De ce qui vient ou passe,
Avec des chansons lasses
Et des bras las par les chemins,

Et de rester les doux qui bénissons le jour,
Même devant la nuit d'ombre barricadée,
Aimant en nous, par-dessus tout, l'idée
Que, bellement, nous nous faisons de notre amour.

Émile Verhaeren

Três portas parisienses para a Isabel.