Para
APS, uma vindima tardia da Quinta do Ortigão:
Para a
Bea, uns chocolates:
Para a
Cláudia, este ano um bule para o inevitável chá:
Para
HMJ, u
m lenço virtual com o calendário de 2019:
Para a
Isabel, um calendário com portas de Dublin:
:
Para a
Margarida Elias:
Lausanne: Ides & Calendes, 2016
Foi em Barbizon, uma pequena aldeia junto à floresta de Fontainebleau, que se reuniu para pintar um pequeno número de pintores, considerados como os precursores do impressionismo. Foram os pintores de Barbizon que libertaram a paisagem das convenções académicas paralisantes, num movimento que ficou conhecido como a escola de Barbizon.
Para
Maria Franco:
Espero que não tenha este filme de 1957 de René Clair, com Pierre Brasseur, Georges Brassens (que assina também a banda sonora), Henri Vidal, Danny Carrel e Raymond Bussières.
Para
Miss Tolstoi, uma breve história da humanidade. O que nos espera amanhã?
Paris: Seuil, 2017
Para a
Paula Lima, uma caneca com uma citação de
Ema:
Para o
Rui Lima:
Editions SW Télémaque, 2017
A cinemateca ideal existe: desde há 40 anos, o Cinéma de minuit oferece-vos todos os domingos à noite no canal France 3 dois mil filmes inéditos ou desconhecidos, pérolas raras ou obras-primas indiscutíveis do cinema francês, italiano, inglês, americano , russo, espanhol ou alemão ... Duas mil noites apresentadas por ordem cronológica desde março de 1976. Um mundo de memórias intactas e de emoções reencontradas. Um tesouro único do património cinéfilo mundial.
Para a
Sandra:
Lisboa: A Esfera dos Livros, 2018
Depois de Os pobres, saiu há tempos Os ricos.
«Durante muito tempo, pensei que nada existia no mundo para além da tribo que, ainda criança, conhecera em Cascais. Alguns dos meus amigos tinham antepassados que provinham da aristocracia de corte, coisa que, na altura, ignorava. Muitos teriam pais mais ricos do que os meus, mas nunca reparei em tal facto. As festas que davam eram tão comedidas quanto as suas indumentárias. A ostentação era tida como uma possidoneira de quem havia adquirido dinheiro recentemente. Só tarde percebi que o meu estatuto era o de uma híbrida social: pertencia e não pertencia ao "grupo".
Isto, que me podia ter feito sofrer, teve uma vantagem: a de poder olhar os ricos por dentro e por fora. Sem ressentimentos, nem ódios.»
Como sei que a Sandra gosta de Maria Filomena Mónica...